Caminho da Luz: 8 anos - Outubro/2016

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EDIÇÃO 4 - ANO 1 - Nº 4 - OUT/2016

Adolescência e Religiosidade

Caminho da Luz: 8 Anos Ar go sobre a

História do Ceical

Entrevista com

Eurydes Ferreira


Índice

EDIÇÃO 4 - ANO 1 - Nº 4 - OUT/2016

Recorte Histórico

Entrevista

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Fotos que relembram a trajetória do CEICAL

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Eurydes Ferreira 02 Entrevista 04 Ata de Fundação 05 História do CEICAL 06 Celebremos! 07 Entretenimento 07 MEEF indica 08 Você sabia? 09 Recorte Histórico

Esta é uma revista confeccionada e produzida pela Mocidade Espírita Eurydes Ferreira (MEEF) do Centro Espírita e Ins tuição Caminho da Luz (CEICAL), de circulação interna, sem fins lucra vos e de distribuição gratuita.

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EDIÇÃO 4 - ANO 1 - Nº 4 - OUT/2016

Editor: Revisor Geral: Revisor Grama cal: Colaboradores:

Matheus Vieira Peres Alfredo Henrique C. de Paula Inácio José de Paula Amanda Le cia Amaral Souto

Bianca Nominato F. de Oliveira Eugênio Gabriel Custódio Solino Gabriella Alvares Guimarães Silva Impressão: Murillo Toledo Montagem: Wesley Barbaresco Silva Matheus Vieira Peres Foto da Capa: Murillo Toledo


Entrevista

Eurydes Ferreira

P

ara a edição especial do 8º aniversário da casa, a Revista Mundo CEICAL teve a oportunidade de entrevistar a Dona Eurydes Ferreira, presidente e fundadora do Centro Espírita e Ins tuição Caminho da Luz. Numa conversa muito bem-humorada, podemos conhecer todos os detalhes do surgimento e desenvolvimento do Centro. Não deixe de ler!

MC: A senhora é natural de Anápolis? EF: Não, sou de Araxá, Minas Gerais.

MC: Quando foi a primeira vez que a senhora teve contato com a doutrina espírita?

terreno, copiando o modelo de uma casa espírita de Araxá. Cheguei até a fazer o desenho. Mas, nisso, numa noite, eu levantei e pensei que era preciso primeiro criar algo que pudesse gerar renda para a casa. Porque enquanto eu es vesse aqui, eu poderia manter a casa, mas e no dia que eu par r? Eu então conversei com Ruth que não queria algo que desaparecesse depois que eu me fosse. Assim, ao nível da rua, nós construímos lojas na parte da frente para que os aluguéis man vessem a casa e em cima fizemos a ins tuição. Inicialmente, também queríamos fazer uma rampa para acessibilidade, mas fomos fazer os cálculos e a rampa ficaria caríssima e não daríamos conta de fazê-la à época. Porque o dinheiro não caiu do céu, vemos que vender alguns imóveis, aproveitamos o aluguel das salas para ajudar na c o n s t r u ç ã o e economizamos bastante.

Além disso, Gilvan, meu filho, mandou três m e n s a g e n s psicografadas para um centro em Vitória da Conquista, que chegaram até mim sem eu pedir. Numa delas ele MC: Como surgiu a ideia dizia: e disse: “Mãezinha, de construir um centro nós aprovamos muito a espírita aqui? ideia da senhora fazer essa casa espírita. EF: Logo após o desencarne D. Eurydes e D. Helena em 12/10/2008 Estamos muito felizes. E, do meu filho, eu estava sofrendo muito, então pensei que alguma coisa eu teria que eu, par cularmente, se fosse possível, gostaria que pusesse fazer, não ficar apenas chorando. Foi quando eu ve a ideia o nome Caminho da Luz”. E eu achei lindo, porque eu estava de fazer algo para o meu próximo e pensei em uma casa, com a ideia de colocar o nome Caminheiros do Bem, mas eu onde eu iria atender crianças, um orfanato. Porque a nossa já não estava caminhando muito bem então eu fiquei muito chácara era muito grande e queríamos aproveitar o espaço feliz. para acabar com a minha agonia, transformar a nossa dor em trabalho. Pensei que isso poderia amenizar a dor. Mas conversando com minha irmã, ela disse: “Nossa, mas mexer MC: No início, a senhora imaginou que quando a casa com criança é coisa di cil” e eu disse: “É mesmo!”. Então es vesse completando oito anos estaria grande, cheia de pensei em um lar para idosos. Mas ai ela disse: “Nossa, mas trabalhadores e a vidades? mexer com velho é di cil também” e eu disse: “É mesmo. E a EF: Não, nunca esperava que em tão pouco tempo a casa iria gente já está meio velha”. Por isso, pensei: “O melhor seria evoluir tanto, mas a gente sempre espera que a coisa vai construir uma casa espírita” e ela concordou. progredir, porque eu sou muito o mista. fui muito Então, recebi uma carta do meu filho desencarnado, Gilvan, o mismo. Mas, eu não esperava que em tão pouco tempo na qual ele comentava que havia ouvido a minha palestra fosse ser assim. Você se lembra quando nós começamos com minha irmã Ruth e que a espiritualidade concordava com a Evangelização? Porque eu sempre pensei assim: com o projeto. A princípio, nós pensamos em fazer uma casa “Essa casa vai primar pela evangelização, nós vamos focar muito simples, de chão ba do, aproveitando o declive do em criança e jovens, porque serão eles os futuros EF: Eu nasci dentro de berço espírita. Meus pais foram os fundadores do primeiro centro espírita de Araxá.

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Entrevista trabalhadores da casa”.

pois havia quebrado o braço, nha decido que iria comprar.

Antigo estacionamento, onde hoje está localizado o segundo pavilhão

Roberto Moreira, Roberto Peres e D. Eurydes em 2010

MC: E como a senhora imagina o centro daqui a oito anos?

E

F: Ah! Eu penso que daqui a oito anos vai ser uma maravilha; essa juventude tão entusiasmada, estudando, se preparando; essas crianças que eu vejo aqui e me emocionam bastante. Meu coração vibra de emoção, até no falar eu fico emocionada. É muito bom ver que uma semen nha ela fru ficou, deu essa árvore enorme, cheia de frutos e que esses frutos já estão produzindo. Em cada sala, a gente vê pessoas que estudaram aqui, foram evangelizadas aqui, fizeram o ESDE. Isso é gra ficante. Nunca me arrependi! No começo eu fui muito tentada, foi muito di cil, porque as pessoas chegavam com tantas propostas, os construtores ofereciam para comprar o terreno, diriam que me dariam três, quatro apartamentos e eu ainda poderia ficar com parte da chácara. Mas, eu nha ideias melhores, eu até brincava: “Não, é porque eu gosto das mangueiras”.

Mas, eu passei aqui no centro e vi as criança tendo aulinha fora da sala, nham colocado um pano e eu achei muito sem jeito. Vi as crianças numa sala pequena então decidi não comprar, pois o carro iria beneficiar só a mim. Então doei mais uma parte do terreno, expandi o estacionamento. Porque eu disse que eu não sabia nem quanto tempo ficaria encarnada e o carro iria beneficiar só a mim. No outro dia, comecei a construção do anexo. Falei com meu filho, Maurício, e ele fez o projeto. Porque eu sempre pensei que aqui é uma ins tuição, não apenas um centro, porque nunca quis fazer apenas distribuição de alimentos e roupas, mas um local de ajuda espiritual.

Vista do salão para o antigo estacionamento. Ao fundo, as mangueiras mencionadas por D. Eurydes

D. Eurydes e Haroldo Dutra Dias no 31º Congresso Espírita de Goiás

Mesmo quando eu estava construindo muita gente achava um absurdo. Certa vez, eu nha dinheiro para comprar um carro e estava certa para comprá-lo, nha gostado muito do carro e como eu estava com dificuldade em dirigir o meu, 3

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por Bianca Nominato F. de Oliveira e Matheus Vieira Peres


Recorte Histórico Ata de Fundação

A

os doze dias de outubro de dois mil e oito, às dezenove horas e trinta minutos, nesta cidade de Anápolis, Goiás; à Rua José Neto Paranhos, quadra 63, lote 33, no Bairro Jundiaí, reuniram-se na qualidade de fundadores do CENTRO ESPÍRITA E INSTITUIÇÃO CAMINHO DA LUZ, Eurydes Ferreira Ribeiro, brasileira, viúva, aposentada, residente nesse mesmo endereço, e Maurício Ferreira Ribeiro, brasileiro, casado, arquiteto, residente nesta cidade, com a finalidade de fundar uma associação de direito privado, sem fins lucra vos ou econômicos, sem cunho polí co ou par dário. Par ciparam também do ato da Fundação, Eleição e Posse da Diretoria e Conselho, os Srs. Marc José Monios, Marlene Rohde Monios, Roberto Vieira Peres, Glicia Carla de Oliveira Vieira Peres, Helena Barbosa Gomes, Lindamar Borges Pires, Aércio Borba Freitas, Ranulpha Ferreira Quirino, Ruth Alves; Zaída Ramos Caiado e Waldete da Silva Braga. Para presidir os trabalhos, a fundadora indicou a Sra. Helena Barbosa Gomes, que fez a prece de abertura, dando início à reunião, pedindo a benção de Deus para esta Casa de trabalho à luz da Doutrina Espírita.

seguida, a Sra. Waldete da Silva Braga leu uma mensagem psicografada por ela, assinada pelo Espírito Gilvan Ferreira Ribeiro, falando sobre a importância do ato que estava sendo concre zado. A Sra. Presidente Eurydes Ferreira Ribeiro, agradeceu a presença de todos, e solicitou a Sra. Helena Barbosa Gomes que proferisse a prece de encerramento da presente reunião, o que foi feito às vinte e uma horas e dez minutos. Esse foi o nascimento do CENTRO ESPÍRITA E INSTITUIÇÃO CAMINHO DA LUZ, em sua missão de consolar esclarecendo, segundo os princípios da DOUTRINA ESPÍRITA.

Público da primeira reunião pública do ‘’Caminho da Luz’’

Primeira reunião pública do ‘’Caminho da Luz’’

Em seguida, foi lido no Evangelho Segundo o Espiri smo, o item nove do capítulo onze, que fala sobre “A Lei do Amor”, tendo sido feita uma breve explanação sobre o tema. Logo após, a fundadora, apresentou os nomes por ela escolhidos para comporem os cargos da Diretoria Execu va e do Conselho da Ins tuição, que aceitos e aprovados, tomaram posse, logo em seguida. Os cargos ficaram assim distribuídos: Presidente, EURYDES FERREIRA RIBEIRO e na sua falta, esse cargo será ocupado por um descendente direto; Vice-Presidente, HELENA BARBOSA GOMES; 1ª Secretária, LINDAMAR BORGES PIRES; 2º Secretário, ROBERTO VIEIRA PERES; 1º Tesoureiro, MAURICIO FERREIRA RIBEIRO; 2º Tesoureiro, MARC JOSÉ MONIOS; Conselheiros, MARLENE ROHDE MONIOS; GLICIA CARLA DE OLIVEIRA VIEIRA PERES e AÉRCIO BORBA FREITAS. E como suplentes, RUTH HELENA ROSA, RANULPHA FERREIRA QUIRINO e ZAÍDA RAMOS CAIADO. Concluída a nomeação e posse da Diretoria, foi apresentado o Estatuto da Ins tuição, que depois de lido e discu do, foi por todos aprovado. Em

Público da primeira reunião pública do ‘’Caminho da Luz’’

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Ar go

N

História do CEICAL

o dia doze de outubro de 2008, a primeira a vidade do Centro Espírita e Ins tuição Caminho da Luz foi realizada. A palestra administrada por Roberto Peres com o tema “O Verdadeiro Amor” reuniu cerca de trinta pessoas naquela noite. Porém, antes da realização desta reunião pública, um longo caminho foi enfrentado para a concre zação sica da casa. Em 2005, uma carta foi psicografada por Maria Aparecida, na cidade de Vitória da Conquista (BA). Nela, o filho de D. Eurydes, Gilvan Ferreira mencionou e pediu para que ela con nuasse com o projeto e sonho dos dois de construir uma casa espírita, que pudesse ser um local fraterno, onde diversos espíritos encarnados e desencarnados conseguissem encontrar amparo e amor. Eurydes cumpriu com sua missão espiritual e assim doou parte de seu terreno para a construção da casa. Três anos depois, a primeira etapa da obra estava concluída: o salão. Durante os primeiros meses, as reuniões públicas eram realizadas Construção do CEICAL todos os domingos às 16h. As primeiras salas de evangelização demoraram pouco menos de dois anos para serem concluídas. Pouco tempo depois, foi implantada a reunião pública às quintas-feiras. A evangelização na época era feita ao lado da a t u a l Biblioteca G i l v a n Ferreira, em que cerca de dez crianças u lizavam pequenas m e s a s e cadeiras de madeira todas as semanas. Primeira fachada do Centro No segundo aniversário da casa, todas as obras do primeiro prédio estavam prontas: uma farmácia homeopá ca, consultório odontológico, três salas de evangelização e uma cozinha. Por muito tempo, as três salas iniciais de evangelização eram u lizadas constantemente para estudos e evangelização. No ano seguinte, mais precisamente em 07/02/2011, o DIJ (Departamento de Infância e Juventude) foi criado e passou a 5

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organizar e moldar a evangelização do Centro como a conhecemos hoje. D e s d e e ntã o, a quan dade de j o v e n s , evangelizadores e trabalhadores que frequentavam a casa teve um crescimento muito ver cal. As salas já não comportavam Local onde aconteciam as primeiras aulas a quan dade de de evangelização crianças que estavam por lá todos os domingos. Mais uma vez, D. Eurydes doou outra parte de seu terreno. Nele, foi construído um novo estacionamento e outro prédio com mais nove salas espaçosas, bem como uma secretaria e banheiros. O segundo prédio também demorou algum tempo para ficar completamente pronto. Porém, a demanda era tanta, que muitas vezes ele foi u lizado sem pisos e azulejos para os encontros semanais. Uma vez pronto, todas as nove salas passaram a ser fontes de conhecimento espírita para qualquer um que a visitasse. Em 2015, a mocidade da casa se reuniu e se auto in tulou Mocidade Espírita Eurydes Ferreira, como forma de homenagem à fundadora do CEICAL, que trouxe conforto, paz e muita alegria nos corações de centenas de espíritos.

Criação da MEEF no 7º Aniversário da Casa

por Matheus Vieira Peres


Ar go

Celebremos! fes vidade lhe proporciona momentos cabíveis a um cristão ou serve somente para c o m e t e r exageros, desperdícios e No capítulo 37 do livro “Conduta Espírita”, a l i m e nta r a s através do médium Waldo Vieira, André s e n s a ç õ e s Luiz diz que devemos abolir cerimônias materiais. ritualís cas de qualquer natureza. Na casa espírita É importante ressaltarmos a diferença também não é entre celebração e ritual. Na celebração há v e d a d a a a comemoração de um acontecimento ou comemoração uma homenagem, por exemplo. Nos de momentos rituais há a adoção de um conjunto de considerados regras a serem seguidas para a realização memoráveis, mantendo uma de cerimônias sejam religiosas ou não. conduta baseada nos ensinamentos da doutrina e espírita não deve se afastar dessa l e v a n d o m e n sagens que forma de convivência social ou não par cipar de nenhum ato enalteçam o próximo. comum que nós, como seres em evolução, adotemos algumas datas das quais consideramos necessário algum po de comemoração e a doutrina espírita não nos proíbe de fazê-las, recomendando apenas que mantenhamos a simplicidade que a própria doutrina nos ensina.

É

Comemoração do segundo aniversário do CEICAL

O

comemora vo, afinal a lei de sociedade é Portanto, a celebração levada uma lei divina. Mas, é oportuno estar co m o u m ato s i m p l e s d e atento a que po de c o m e m o ra ç ã o n ã o n o s é proibida, ainda mais se esta nos fes vidade se par cipa, levando em auxiliar de alguma forma. consideração a interferência dos agentes exteriores, tanto encarnados como desencarnados. Além disso, vale a pena verificar se aquela

Teatro feito pelos jovens e pelas crianças em celebração ao Natal de 2014

por Gabriella Alvares Guimarães Silva

Jogral realizado pelos jovens e pelas crianças no segundo aniversário do CEICAL

Turma do ESDE em outubro de 2015

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Entretenimento

Tirinha criada pelo blog espiri nhas.blogspot.com.br

MEEF Indica

O

O Amor Jamais te Esquece

livro O Amor Jamais te Esquece é a primeira obra da trilogia narrada pelo Espírito Lucius na psicografia de André Luiz Ruiz. Através das histórias que ocorrem no decorrer dos capítulos, o autor nos remete a profundas reflexões sobre os ensinamentos de Jesus. Em um ambiente onde a vida do senador Públio Lentulus, sua esposa Lívia, Zacarias, Fúlvia e Pilatos se interligam, com todas as lutas, dificuldades e sombras picas de um mundo de provas e expiações, o Amor jamais os abandona, sempre mostrando o caminho para a felicidade e sen mentos nobres. Nesse livro, o leitor é capaz de sen r Jesus mais próximo de si, conseguindo entender seus passos e sacri cios, aumentando nossa vontade de caminhar rumo ao Alto.

Capa do livro ‘’O Amor jamais te Esquece’’

Biblioteca Gilvan Ferreira em 2010

por Amanda Le cia Amaral Souto 7

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Você sabia

No dia 25 de Setembro de 2016 ocorreu em Anápolis-GO o 7° Encontro Regional da Juventude Espírita (ERJE) da Região COMCELESTE. Os ERJEs têm como o principal obje vo propiciar ao jovem um momento de estudo, confraternização e prá ca do bem, dinamizando o fortalecimento, a expansão e a divulgação do movimento espírita jovem em Goiás. O evento é realizado pelo Conselho Espírita Regional de cada região com o apoio da Mocizade, a Coordenação da Juventude na Federação Espírita do Estado de Goiás.

Mais um ano, após muita diversão, alegria e ensinamentos, só nos resta o sen mento de gra dão pela equipe de trabalhadores e por todos que contribuíram, direta ou indiretamente, para a realização do evento que nos proporciona momentos marcantes. Que venha o próximo ERJE!

O tema deste ano foi Desperta!, em que nós, jovens, retornamos aos tempos an gos, caminhando lado a lado com Saulo de Tarso e acompanhamos sua transformação ín ma, após ver Jesus às portas da cidade de Damasco, no apóstolo Paulo, um dos maiores contribuidores para a divulgação do Cris anismo. O evento contou com a presença do palestrante Artur Valadares, que fez uma palestra fantás ca e esclarecedora sobre o tema do encontro. Depois, os também palestrantes André Pena e Marla Viegas, em companhia de Artur, realizaram um pinga-fogo, em que nós, jovens, elaboramos perguntas sobre dúvidas e conflitos atuais para que os três respondessem. Na oficina manual, nós aprendemos um pouco sobre o o cio de Paulo em seu confinamento de aproximadamente três anos no Deserto de Dan e u lizamos da nossa cria vidade para customizar a camiseta do encontro, com base nas instruções de Abigail a Paulo: Ama, Trabalha, Espera e Perdoa.

Jovens confeccionando suas próprias camisetas no 7º ERJE

por Eugênio Gabriel Custódio Solino

Jovens e trabalhadores do7º ERJE EDIÇÃO 4 - ANO 1 - Nº 4 - OUT/2016

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Recorte Histórico

Evangelização aos domingos em 2010

Seminário com Simão Pedro em 2013. Ao fundo é possível ver o segundo prédio da Casa em construção

Evangelização aos domingos em 2010

Palestra com Simão Pedro em 2013 realizada no Teatro Municipal em comemoração aos 5 anos da Casa

Encerramento de um dos Ciclos do ESDE em 2010 Fachada do CEICAL em 2012

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