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6 de Outubro 2016 9

Terras de Lanhoso

terrasdelanhoso@sapo.pt

vida concelhia

Presidente da Assembleia Municipal na sessão solene

“Daqui partiram movimentos de afirmação de um povo” 2Ricardo M. Vasconcelos Sessão solene ficou marcada pelo discurso do presidente da Assembleia Municipal, o único interveniente que falou, de fato, do significado deste dia. Depois de falar de um regozijo coletivo pelos mais de sete séculos de existência, afirmou que “as terras não são apenas os espaços físicos que as identificam ou a sua riqueza natural, muito mais do que isso, são a sua história e, sobretudo, as suas gentes”, disse. “Quando olhamos para a Póvoa de Lanhoso com a atenção que datas como a de hoje exigem, percebemos facilmente o porquê da sua gigantesca dimensão.

Aqui se viveram momentos importantes, decisivos mesmo, desde os primórdios da nacionalidade. Daqui partiram movimentos de afirmação de um povo. Aqui se cultivaram costumes, tradições e se respeitaram valores e convicções”, referiu. “As gentes da Póvoa de Lanhoso nunca se apoucaram face à pequenez do seu território, e sempre o fizeram crescer pelo exemplo de seriedade, trabalho, honra e dignidade que souberam demonstrar em todo o país e na diáspora em que se inseriram”, disse, sublinhando que “a Póvoa de Lanhoso e o seu povo têm sabido manter intatos os valores ancestrais das

suas raízes e da sua história, vivendo cada época, individual e coletivamente, de acordo com as exigências do momento”. Recordando as homenagens da sessão, Amândio de Oliveira explicou que “a consolidação da história da Póvoa de Lanhoso faz-se com o reconhecimento dos que a pensam, dinamizam, para ela trabalham, em qualquer sector e em qualquer função”. “O legado dos nossos antepassados, que as gerações actuais têm sabido preservar, permitirá seguramente que as gerações futuras venham a sentir o orgulho que hoje experimentamos por termos sido herdeiros da Póvoa de Lanhoso que nos legaram”, concluiu.

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Vereadores do PS povoense acompanhados pelos deputados da AR

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Amândio de Oliveira, presidente da AM

Preparativos para a homenagem à Maria da Fonte

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Comitiva organizou-se para rumar, depois, à estátua da heroína

Homenagem à heroína foi um dos pontos altos

Feira Tradicional Maria da Fonte recriou história 2Ricardo M. Vasconcelos Inserida nas comemorações do Dia do Concelho, a II Feira Tradicional Maria da Fonte, realizada nos dias 24 e 25 de setembro, na Praça Eng. Armando Rodri-

gues, foi uma das propostas que mais atenção centrou por parte dos povoenses. As freguesias fizeram-se representar, bem como associações ou coletividades do concelho. Programa ficou marcado por

um encontro de bombos, gastronomia, um concurso para melhor traje Maria da Fonte, animação variada, recriação histórica e jogos tradicionais. No segundo dia da feira o ambiente era de enorme animação.

Movimento, personagens vestidas a rigor e uma praça inteira a embarcar num imaginário histórico que se queria implementar. Homenagem à Maria da Fonte, com a presença do executivo municipal, dos vereadores e de

dois deputados do PS na Assembleia da República, culminou uma das partes do programa da manhã. Desfile de encerramento decorreu já pela noite, com a prsença de várias dezenas de participantes.

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Alargado até 15 de outubro Período Crítico para defesa da floresta contra incêndios A Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso informa que foi prolongado até ao próximo dia 15 de outubro o Período Crítico no âmbito do Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios, o que significa que, até lá, vigoram algumas proibições importantes, em relação às quais a população deve estar informada. Assim sendo, até ao dia 15 de outubro, é estritamente proibida: - a realização de queimadas para renovação de pastagem ou eliminação de restolho; - o uso do fogo nos espaços rurais e florestais para a queima de resíduos agrícolas e florestais; É igualmente proibido: - fumar, realizar fogueiras de recreio e lazer e usar equipamentos de queima e combustão destinados à iluminação e/ou confeção de alimentos - lançar foguetes e balões de mecha acesa em todo o território municipal, sendo o uso de fogo-de-artifício sujeito a autorização prévia da Câmara Municipal. Para mais informações, os munícipes devem dirigir-se às respetivas Juntas de Freguesia ou à Câmara Municipal (Gabinete Técnico Florestal).


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