O GINASIANO Informativo dedicado aos veteranos do “Amaral Wagner”
On Line Ano I Nº 1
62 ANOS DE AMIZADE COLEGIAL
Nesta edição: A festa de confraternização do 5º Encontro de Ginasianos Veteranos Abril de 2019: Fotos - Humor - Entrevista.
Palavra do Editor:
E
ste é oficialmente, o primeiro número do nosso tabloide. Resolvi “batizar” o informativo com o nome de “O Ginasiano”, para não gerar confusão com a atual instituição de mesmo nome. Nosso ginásio foi extinto, mas o coração ginasiano permanece por mais de 6 décadas. A foto de capa é da carteira escolar, a parceira de centenas de alunos que por ali sentaram, riram, choraram... Mas aprenderam; e evoluiram. Publicamos as fotos de nosso mais recente encontro (que não será o último) ocorrido dia 25/04/2019 nas dependências da churrascaria “Tendall Grill”. Entrevistamos o publicitário e titular de algumas publicações periódicas no ABC, Carlos A. B. Balladas. Nada mais oportuno, neste momento de iniciação do tabloide. Publicamos Galeria de Fotos que (espero) se torne uma tradição em nossas publicações. E por fim, um espaço de humor, porque ninguém é de ferro. Esta edição será publicada em dois formatos: Como uma revista online e em PDF, enviada exclusivamente aos ginasianos cadastrados. Aceitamos colaboração (não monetária - não se preocupe, apenas sugestões e matérias). Apreciem sem moderação.
Dilson de Oliveira Nunes
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A era dos QR-Code’s Se você possue um smartphone com o aplicativo de leitura de QR-Code, futuramente você pode até dispensar o cartão de crédito e outras facilidades, como acessar nossa página no Facebook. É só apontar e ele faz a leitura bidimensional, porque a imagem acima possue um link. Dispensa digitação.
APRENDI COM O PROF. RENATO MARTINS MATOSINHO: Em inesquecível aula de Língua Portuguesa, em dado momento de uma explanação, interrompi o admirável professor, questionando-o sobre determinada palavra que ele proferiu (não me ocorre agora que palavra era, mas lembro-me de sua resposta). Ele calmamente me respondeu: – "Eis aqui, uma excelente oportunidade de o senhor usar o dicionário. Quando o senhor pergunta, só fica sabendo sobre um sentido da palavra... Quando folheia um dicionário a procura de uma palavra, o senhor acaba lendo sobre as palavras próximas, antes ou depois daquela que procura e enriquece seu vocabulário. Além do que o método visual de compreensão é muito mais eficaz para reter na memória aquilo que aprendeu. E mais: além de conhecer sua grafia, o pesquisador aprende também as propriedades gramaticais da palavra e muitas vezes, sua etimologia e a de outras palavras de mesmo significado, pois a Língua Portuguesa é muito rica em vocabulário". Assim fiz desde então... E até hoje procuro primeiro o significado ou a grafia de uma palavra ou frase, no dicionário do Word, por exemplo; ou o que melhor: no Google, antes de perguntar à pessoa que publicou determinado texto, mesmo que em outra língua, Mas o dicionário ainda é preferível. Esta é uma sugestão, inspirada no saudoso mestre Matosinho. Abraço ginasiano. O Ginasiano
Página de besteirol ginasiano DESDE O TEMPO DO PAPEL ALMAÇO. O Tardochi, como não podia deixar de ser um ex-amaral, depois de por fogo no pátio do colégio, agora se regenerou. Foi para Veneza, mas não passeou de gôndola pois a cidade estava com "enchentes"... As ruas todas alagadas. Vandinha, que saudades do bar do Seu Paiva, quando a gente chegava lá e pedia "Seu Luiz XisVe , me da um Paiva por favor." Eu não sei não, mas o Dilson, acho que veio do Ceará ontem, o pessoal ainda não tinha chegado e ele já estava no segundo prato. Acho que nos próximos encontros teremos que mudar para o restaurante Sopão, o churrasco esta cada vez mais difícil de mastigar. Ai o Xarola disse que não "subia" mais e para disfarçar trepou no banquinho e não sentou no colo de ninguém na hora das fotos. Estava correndo uma conversa de bastidores, pois que com avançar das idades seria mais conveniente fazer o próximo encontro logo, vai que...! O Trubiani, enganou todos: não trouxe o bolo, anunciou o aniversario, desconversou na cerveja, mas nem um café, uma bolachinha, etc.! De repente, um caso de polícia: alguém disse que teria que ir embora para a delegacia, o alarme foi dado, inexplicavelmente teve uns cinco ou seis que foram para baixo das mesas. Que trabalho para retira-los, "ai meu ciático, meu O Ginasiano
joelho, ai minha artrose", etc. Agora a verdade, haveria uma reunião com o comando da policia para o jogo do Santo André, e o nosso colega Sidney é o atual presidente do clube, Ufa!!! A nossa amiga e colega Maria Tereza, que veio pela primeira vez, tentou explicar que a turma do Amaral era séria, desde os tempos do ginásio e, para comprovar trouxe o maridão. (“EU NÃO FALEI!!!”) Sejam bem vindos.
EVENTOS DO AMARAL
Dez anos depois da formatura, os ex-alunos do ginásio resolveram fazer um encontro. Conversaram por telefone e decidiram comemorar no Tendall Grill. O argumento era que o local tinha um bom serviço, os sucos deliciosos e os “brotos” que frequentavam eram “enxutos”... (uns piteis).
Passaram-se 20 anos e decidiram fazer outro encontro; e novamente escolheram o Tendall Grill para o evento. Argumentaram que o loEste negócio de câmera de segu- cal era frequentado por autoridarança nos estabelecimentos é coi- des políticas e o chopp era de exsa muito antiga, o pai do Douglas, celente qualidade e bem gelado. (para economizar,) mandava-o desenhar a cara de todos os clientes. Trinta anos depois da formatura reuniram-se novamente Acho bom, no próximo o pes- no Tendall Grill, porque o chursoal trazer o seu crachá, pois o rasco de picanha era bom e a Dilson não está mais fazendo, caipirinha feita com esmero. se possível coloque uma foto (do tempo do Amaral é claro) Quarenta anos depois, o local elecom os dizeres, "Eu era assim". gido foi novamente o Tendall Grill, porque os banheiros eram limpi"A cozinha reclamou que quan- nhos e os garçons atenciosos. do o pessoal vem almoçar o estoque de ovos de codorna aca- Cinquenta anos depois se reuniba antes da metade do tempo. ram novamente no Tendall Grill, porque o mingau de aveia era Ah!, O negócio azedou foi saboroso e a canja sensacional. quando a Sonia Moro pediu uma Grapette, então o Odair Sessenta anos depois, (os que respediu uma Seven up... O gar- taram) se reuniram novamente e çom quase chamou o SAMU. escolheram o Tendall Grill, porque nunca haviam estado por lá antes... (Colaboração de João Boteon) ==============
ANÚNCIOS DESCLASSIFICADOS:
(Texto original de autoria desconhecida e adaptado por mim: Dilson – meu sobrenome eu esqueci)
AVES EXÓTICAS Érica K. Lopes Sitta (Criadora avícola)
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5º Enco Ginasianos
25 de abri
Os partic Maria Teresa Silvério e seu esposo, Moacir Silvério
Trubiani, na 5ª C Comemorando o “nive
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ontro de Veteranos
il de 2019
cipantes:
José Roberto Bardus
Vanda, Vera e Trubiani
Confraternização: er” em grande estilo
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Tardo
MĂĄrio Guima e Norival C. Oliveira
Thomaz, Agnaldo, Luzia, batti, SĂlvio Bellomi e am
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O Ginasiano
ochi, Douglas, João Boteon e Sônia M. Bueno
A QUINTA EDIÇÃO DE UM EVENTO QUE SE REPETE A CADA 6 MESES
, Gomigos
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Parte da turma, em
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m uma foto histรณrica
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Parte da turma, em o
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outra foto histรณrica (1)
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Parte da turma, em o
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outra foto histรณrica (2)
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Damรกsio e Mirian
Os mesmos
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Banner alusivo ao evento
Sidney, Edna Rey e Francisco FalcĂŁo
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Odair Gea - promotor do evento
Douglas Picollo
SĂ´nia L. Moro Bueno
JoĂŁo Boteon
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Dilson - promotor do evento
Tardochi
Luiza Anunciatto
Madรก S. Nunes
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Parte da turma, em
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m outra foto histรณrica (3)
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Entrevista
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oje entrevistamos o jornalista e empresário Carlos Alberto Buzzano Balladas, CEO da CABB Editora Ltda., detentora do jornal de circulação diária impresso e digital online, “ponto Final”, da revista “Dia Melhor” e da Redemidia TV”, além de outros periódicos no estado de SP; com formação acadêmica pela ESPM e ginasiano veterano como nós, do “Amaral Wagner” Você crê que o “Amaral Wagner” lhe forneceu uma boa base para suas conquistas profissionais e sucesso como empreendedor no ramo jornalístico? Sem modéstia, eu sempre me saí bem em redação. No segundo ano do ginásio houve até um episódio insólito. A pro-
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fessora de Português não acreditou que fosse eu o autor de um texto pedido como lição de casa. Precisou minha mãe comparecer à escola para dizer que eu havia colocado aquelas palavras no papel sem ajuda alguma. Entretanto, em função da minha extrema curiosidade por tudo, o curso superior que escolhi primeiro foi o de Física e a PUC era a universidade na qual tomava as aulas com renomados professores da área. Atuei, em função disso, como técnico de manipulação de radioisótopos no reator nuclear do atual IPEN. Mas eu nunca deixei a escrita. Concomitante ao curso superior e o trabalho no IPEN, eu lecionava num curso prévestibulinho que mantinha uma coluna sobre profissões técnicas no Diário do Grande ABC, e eu era o responsável pelos textos semanais. Antes disso, durante o curso colegial (no “31 de Março”) eu colaborava O Ginasiano
esporadicamente com a Folha de Utinga, fundada por Antônio Manieri, hoje Folha do ABC. Ao concluir a Física, um pouco desencantado com o pouco incentivo à pesquisa no Brasil, o que ocorre até os dias atuais, eu pulei para o Marketing e Publicidade, disciplinas cursadas na Escola Superior de Propaganda e Marketing. Não sou jornalista por formação. Adquiri o registro para exercer a profissão por atuar como tal, por anos, desde os 15 anos, direito facultado, pelas normas da atividade. Não sei se faço sucesso como empreendedor, pois me lancei como empresário no setor de comunicação pelo ideal de transmitir informação de qualidade à população de menor renda, e o fiz com o “Ponto Final”, que no início deste século chegou a ser o jornal mais lido em nossa cidade. Conte-nos em breve relato, sobre a imigração de sua família de origem croata e a escolha de Utinga para fixar residência, e contribuir para O Ginasiano
a história de nosso subdistrito e sobre a obra literária: “A Croácia no Brasil: Histórias e de uma imigração”, de Milan Puh e outros autores, gentilmente ofertada com dedicatória ao editor do “O Ginasiano Online”. A história da imigração da facção croata de minha família é mais profundamente conhecida pela minha irmã Cleuza, que também fala e tem cidadania croata. Mas não deixando de responder, a história de minha avó materna, Magdalena Reder Lincon, não é diferente de outras tantas de milhares de imigrantes europeus que abandonaram a terra natal destruída pela 1ª Grande Guerra. Foram para o interior do Brasil como trabalhadores braçais para substituírem a mão de obra escrava. Qual é o futuro da mídia impressa e da digital em nosso país, principalmente em termos de velocidade na disseminação? As plataformas mudam; o jornalismo nunca acabará. Não há diferença na prática do bom e ho-
nesto jornalismo feito para o jornal em papel para textos ou em ambiente virtual. A revista digital Crusoé, com uma recente edição censurada, é um exemplo que o jornalismo investigativo e, neste caso, imparcial, pode ser praticado em qualquer plataforma. Replicamos a experiência de títulos maiores no Ponto Final, que na atualidade está somente na internet e no digital signage, isto é, nos monitores da Redemidia TV, outra experiência exitosa no ABC. E por fim: como considera os eventos semestrais dos ex-alunos veteranos do “Amaral”? Não tenho tido oportunidade de ir a todos os encontros, o que lamento. A minha felicidade, entretanto, é ter notícias de amigos e amigas de ginásio e colégio por meio das redes sociais. Dilson, você ao promover contatos entre os utinguenses alunos do “Amaral Wagner”, tornou-se perpetuador das nossas melhores lembranças. Gratíssimo.
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Galeria de Fotos Antigas
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O Ginasiano
Morisa Del Pichia
O Ginasiano
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ATÉ A PRÓXIMA! - quem sabe 25/09...