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negócios_ A Special Dog se supera e conquista troféu internacional em gestão de Recursos Humanos •p11

especial_A programação completa do Rock Rio Pardo 2019 para você aproveitar os shows em Santa Cruz •p7 exclusivo_Receitas deliciosas do caderno da dona Odette. Fáceis e deliciosas, como sempre no 360 •p6

Circulação Mensal: 6 mil exemplares Distribuição: • Águas de Santa Bárbara • Areiópolis • Assis • Avaré • Bernardino de Campos • Botucatu • Cândido Mota • Canitar • Cerqueira César • Chavantes • Espírito Santo do Turvo • Fartura • Ibirarema • Ipaussu • Manduri • Óleo • Ourinhos • Palmital • Piraju • Santa Cruz do Rio Pardo • São Manuel • São Pedro do Turvo •Timburi Pontos Rodoviários: • Cia da Fazenda • Graal Estação Kafé • Orquidário Cyber Café • RodoServ • RodoStar • Varanda do Suco Versão On line: issuu.com/caderno360 facebook/caderno360

junho 2019 ANO 14

G

! s i t rá

A beleza do olhar do vencedor do 1º Concurso de Capa 360 A foto vencedora do Concurso Sua Foto na Capa do 360 não foi feita por um profissional da fotografia. Muito menos com uma câmera potente, dessas que garantem imagens de alta definição e oferecem muitos recursos para o “clic” perfeito. Também não saiu de um celular de última geração. Ela foi feita com a câmera de um modelo comum de celular e bem usado. A escolha naturalmente levou em conta a disposição do autor em conclamar seus amigos para votarem na foto, que competiu com outras 11 lindas imagens que que estamparam nossas capas de maio de 2018 e abril de 2019. Porém, assim como a vitória teve uma margem bastante superior entre o primeiro e a segunda colocada frente aos demais, também entre nossos jurados a capa do Ipê lilás ganhando o céu junto à torre da Igreja Matriz de São Sebastião, na praça central de Piraju, foi a grande vencedora. Ela obteve 5 dos 10 votos do júri paralelo, formado por profissionais das empresas patrocinadoras – Special Dog, Auto Escola Santa Maria, Églea de Britto Fotografia e São João Alimentos –, da equipe do 360 (exceto esta editora, que se absteve de votar) e também do meio jornalístico, no caso a editora da revista Essencial, Maria Luíza Mello.

foto_ Paulo Viggu

Caderno 360 Gostoso de ler .

nº 161

O segredo da foto do ipê, como já informa o título desta reportagem está no olhar do seu autor, o professor e compositor Paulo Viggu.

Basta olhar suas postagens nas redes sociais para ver imagens incríveis que ele faz despretensiosamente, em idas e vindas pela cidade.

Como a que ilustra esta capa. A alma de artista talvez explique seu talento para captar imagens de grande beleza, intensidade e informação.


Algo deixado para um todo e não só pra um. Por natureza, sempre buscamos algo que tenha consistência e perenidade, Que não seja nem superficial, nem vazio. Faz todo sentido. Agir de modo superficial não nos torna boas pessoas, nem nos satisfaz. É preciso que a ação vá além do discurso. Só assim podemos colher os melhores frutos. Não necessariamente frutos financeiros, que são sinônimos de êxito numa visão capitalista do existir. Onde o que importa é quanto você tem, quanto você consegue produzir e acumular de riqueza. Não é disso que vamos tratar. E sim dos êxitos existenciais. Aqueles que nos garantem passar por essa vida, que vai acabar um dia, de maneira que nos assegure não ter vivido à toa, mas deixando um legado. Quando as pessoas têm disposição, talento e recursos para deixar realizações que beneficiem muitas pessoas de forma perene e generosa é extraordinariamente bom, naturalmente. Mas é também possível deixar legados, inclusive grandiosos, sem precisar do capital. O saudoso sociólogo Betinho, criador do Fome Zero, é um exemplo. Madre Tereza de Calcutá e tantos outros benfeitores desprovidos do recursos, também. Outro dia, li uma reportagem sobre legisladores que tentavam aprovar uma lei que lhes garantisse verbas públicas para distribuir para entidades – algo com inevitável conotação eleitoreira, por mais bem intencionado cada um possa ser . Em meio à matéria, chamou-me a atenção uma crítica a um vereador, contrário ao projeto, por “viver do salário do cargo público que conquistou com votos”. Ora, se ele tem a humildade de viver apenas desse salário, que não é pouco, aliás, podendo dedicar-se exclusivamente ao trabalho em benefício da cidade, qual o problema? Talvez o correto fosse que todos abrissem mão de outras fontes de renda gerada por atividade profissional para atuar no legislativo. Ou então deveriam abrir mão dos ganhos público na mesma proporção do tempo que ocupam com atividades particulares. O vereador em questão, por acaso, é alguém com quem eu convivo. E isso ocorre porque decidi fazer algo por minha comunidade. E ele já estava lá, fazendo, ajudando de uma maneira consistente, exemplar. O que ele faz ali toma tempo, inclusive de seus dias de descanso, como o sábado e o domingo. E inclui tempo de sua família. Além da força realizadora que ele ali representa, ele está deixando com suas ações, um legado. O do cidadão que realmente se volta para a sua comunidade. Que age sem distinguir a tarefa, fazendo do projeto de lei à limpeza do salão comunitário onde ajuda a servir um café da manhã. O legado que ele deixa certamente é

LEGADO foto_ Marcos Zanette | 360

2 • editorial

* Claudia e Nelson Meira, da Auto Escola Santa Maria, de Piraju, patrocinadores

do Concurso Sua Foto na Capa do 360, entregam oprêmio de R$ 1,500,00 a Paulo Viggu (segundo à esquerda), concedido com apoio que incluiu também as empresas Églea de Britto Fotografia, São João Alimentos e Special Dog * também de um pai exemplar, que ensina os filhos a cumprir aquilo que lhe foi atribuído com eficiência e sem perder a noção de igualdade que deve permear nossas ações. Esta edição está repleta de personagens que têm o talento e a determinação de nos deixar legados. A começar pelo autor da foto da capa, o vencedor do Concurso Sua Foto na Capa do 360, Paulo “Viggu” Henrique da Silva, músico, compositor e educador. Não à toa sua foto foi a escolhida pelos leitores e pela maioria dos jurados do concurso. Ela expressa, como tantas outras que ele compartilha nas redes sociais, a sua entrega à arte. A sua capacidade de olhar e captar, com um celualr simples, a beleza cotidiana de uma pequena cidade do interior. Paulo Viggu não é apenas um músico que toca e encanta numa roda de bar. É um artista e educador de grande essência, que sabe como poucos ser cidadão, como revelou quando atuou na secretaria de cultura de sua cidade, num trabalho exemplar de fomento e desenvolvimento cultural. E gentilmen-te nos empresta mais uma de suas imagens para ilustrar nossa capa. A edição traz ainda o legado coletivo de pessoas que decidiram levar para uma esfera de nível profissional, um trabalho voluntário, de grupo de amigos, realizando um feito que além de atingir milhares de pessoas, trouxe para uma pequena cidade um festival que hoje figura no calendário nacional do rock'roll. Um um legado criado por pessoas comuns que encaram, a cada ano, o desafio não apenas de manter a grande festa chamada Rock Rio Pardo, mas de superar as expectativas de um público cativo e familiar, formado por gente de toda a região. A edição deste mês, chega com 16 páginas graças à ação generosa e focada na formação profissional do industrial Roque Quagliato, que não se acomo-

dou no grande sucesso de seus empreendimentos, mas resolveu garantir à Ourinhos e região uma das mais bem estruturadas universidades do país, a UNIFIO, que ganha uma página neste 360 para um noticiário próprio, produzido pela jornalista Rose de Almeira, algo que, além de agregar novas informações para os leitores, contribui para a necessidade de circularmos livres e com independência. Um grande legado também aparece na reportagem sobre como a Special Dog chegou ao patamar de Melhor Empresa para Trabalhar da América Latina, superando 1400 empresas também capazes de oferecer a seus colaboradores os melhores benefícios e ambientes de trabalho. O leitor poderá conferir nesta edição, as conquistas esportivas e culturais das cidades da nossa região, prova de que seja qual for o cenário, as condições e apoios, é possível realizar grandes feitos. Para completar, trazemos nossa homenagem a uma das leitoras mais queridas do Caderno 360, que desde o início muito nos incentivou e ensinou e que, prestes a completar um século de vida, nos deixou com a missão de levar adiante a certeza de que a filantropia pode ser mais do que uma forma de ajuda ao próximo, mas ser a nossa razão de existir. Dona Noêmia Aloe, seguramente a mulher que mais ajudou pessoas na história de Santa Cruz do Rio Pardo. Com a confiança nos santos que trazem para junho a graça das festas inspiradas na simplicidade caipira, convido você a esta viagem por boas notícias de pequenas cidades. Boa leitura!

Flávia Manfrin editora

• 360@caderno360.com.br

Jeremias 1 vs 9

Ora ação!

“E estendeu o Senhor a sua mão, e tocou-me na boca; e disse-me o Senhor: Eis que ponho as minhas palavras na tua boca.”

e xpediente O Caderno 360 é uma publicação mensal da eComunicação. Todos os direitos reservados. Tiragem: 6 mil exemplares. Distribuição gratuita. RedaçãoColaboradores: Flávia Rocha Manfrin ‹editora, diretora de arte e jornalista responsável | Mtb 21563›,Odette Rocha Manfrin ‹receitas e separação›, André Andrade Santos ‹correspondente SP›. Colunistas: José Mário Rocha de Andrade e Fernanda Lira. Ilustrador: Sabato Visconti. Impressão: Fullgraphics. Artigos assinados são de responsabilidade de seus autores. • Endereço: R. Cel. Julio Marcondes Salgado, 147 — centro — 18900-000 — Santa Cruz do Rio Pardo/SP • contato: 360@caderno360.com. br • 360_nº161_junho2019


3 • cidadania

Uma vida de doação: o legado de Noêmia Aloe foto: acervo Creche Fermino Magnani

No dia 1º de junho, Santa Cruz do Rio Pardo se despediu da caridade personificada em uma mulher de grande nobreza. Dona Noêmia Aloe, viveu 99 anos e dedicou sua vida à filantropia. Seu coração continuará batendo em cada um dos que souberam lhe ouvir e aproveitar seus ensinamentos e dos milhares que foram amparados por sua generosidade inigualável.

Seria preciso muitas páginas para narrar aqui todos os feitos de Dona Noêmia Aloe, seguramente a mais ilustre cidadã de Santa Cruz do Rio Pardo em toda a sua história. Filha de fazendeiros de origem italiana, ela foi professora e diretora de entidades filantrópicas, entre elas a Creche Fermino Magnani, um dos mais bem estabelecidos atendimentos comunitários da cidade. Solteira e sem filhos, Noêmia era uma mulher de finos hábitos, com um bagagem cultural que poderia ter lhe rendido uma vida focada apenas no luxo que poderia desfrutar. Viajada, querida e desenvolta, ela circulava por todos os meios da cidade com admiração e respeito de todos. Apesar de sua vida diferenciada, ela no entanto se voltou para a filantropia. E fez dessa prática uma doutrina que seguiu por toda a sua vida.

Muitas vezes, desde que começamos a produzir este periódico, que ela lia na íntegra todos os meses, tivemos a chance de ouvir suas histórias e conhecer o seu humor inteligente e o seu espírito de liderança. Mantenedora de muitas obras assistenciais, ela também sabia administrar com maestria os projetos sociais com os quais se envolvida. Criava atividades e participava ativamente de tudo para que os resultados positivos aparecessem. Ia da organização à confraternização, sempre com muita alegria, elegância e sabedoria. Deixa uma legião de amigos e milhares de pessoas que puderam se valer da sua ajuda. E uma história a ser contada, não apenas pelo enorme bem que espalhou entre os que mais precisavam, mas como mulher à frente de seu tempo.

*

Dona Noêmia recebe flores das crianás da Creche Fermino Magnani,que ela dirigia com f’é e com a determionação de uma grande vencedora, dando conta de suprir todas as necessidades dos atendidos

*


4 • ponto

de vista

Pixabay.com | Gerd Altmann

Mudei de Ideia *José Mário Rochade Andrade Vivi minha adolescência nas décadas de 60 e 70, tempo em que Raul Seixas cantava “Metamorfose Ambulante”, Rita Lee cantava nos “Mutantes”, tempo de revolução dos costumes com os Beatles inovando com cabelo comprido, a pílula anticoncepcional era recente e acontecia a revolução e liberação sexual para as mulheres e conversar, ouvir outras ideias, estar aberto a novas posturas e opiniões eram práticas normais do dia a dia. A conversa e o diálogo estavam em alta e dizia-se que conversando se resolvem os problemas.

A verdade é que hoje não se conversa mais, os problemas não se resolvem conversando, pelo menos entre pessoas que têm opiniões dife-rentes. “Mudei de ideia” é coisa do passado. As falas de hoje são panfletárias, repetese o que interessa e ninguém muda de opinião. Pra que conversar? Só se conversa com quem pensa igual e, não é bem uma conversa estimulante, criativa, original, mas um reforço às ideias do grupo e ódio aos que pensam diferente. “Amor nenhum dispensa uma gota de ácido” é um livro recém lançado de textos do Drummond sobre Machado de Assis. Um bom exemplo da mudança de opinião, pois, no início,

O que é marra? É contrariar algo sem pensar muito. Até ao ponto de nem saber por quê. Por que fazemos marra? Quando ela surge e por que nos entregamos a ela? Em que momento percebemos que é marra? Por que não mudamos de atitude mesmo tomando ciência dela? O que fazer quando a descobrimos tarde

Drummond o achava curioso e monótono, um entrave ao pensamento modernista. Com as crônicas que se seguiram foi se apaixonando pelo Bruxo do Cosme Velho e mudou de opinião, uma postura digna de elogios. As opiniões mudaram de lugar. Se antes ocupavam o cérebro, onde vicejam a razão, os argumentos, passaram a habitar as entranhas, as vísceras, onde vicejam as convicções que têm aversão por argumentos e fatos contrários.

Meu pai dizia que toda noite tem aurora. Dizem também que depois da tormenta vem a bonança. Por enquanto vamos nos virando até que, um dia, como um milho de pipoca, a intolerância exploda e alguém possa novamente dizer: “Mudei de ideia”. *médico santa-cruzense radicado em Campinas

A marra na marra

pixabay.com | Clker-Free-Vector-Images

Futebol, política e religião não se discutiam, mas, religião se ouvia nas igrejas, não como hoje pois, ligamos o rádio, são inúmeros os canais de religião, na TV também há vários canais de religião e, na política é o mesmo, um

tal de CBS News, Band News.

* Fernanda Lira

ser graciosa, ter seu charme, ajudar a conseguir o que queremos. Mas é chata. Sempre chata. E sabemos disso.

demais? O que nos torna marrentos? Com quem somos marrentos? Por que somos marrentos com uns e com outros não? Eu não tenho as respostas. Estou aqui pensando com “meus botões”, ou com minhas culpas. Porque toda marra é equivocada. Aí não tem como ter outra opinião. A marra pode até

Para quem tem auto-crítica, a marra, por mais engraçada possa ser, além de perdoável – temos que perdoar as tolas reações uns dos outros, ainda mais uma inofensiva marra, que só faz mal para quem se deixa possuir por ela – naturalmente, é alvo de atenção. Como evitá-la? Ou minimizá-la já que nem sempre somos capazes de impedi-las?

Na minha vã filosofia, a marra é namorada do sarro. Quando ela aparece, ele é o melhor companheiro para que ela siga seu rumo. Desapareça, deixando espaço para o aconchego. E agora, quando você pensou que esse papo iria continuar, ele acaba. Pronto, te coloquei pra pensar. Foi na marra? *jornalista paulistana que adora o interior


• agenda


“Quer moleza? Senta no pudim.” A frase jocosa ligada à maciez do doce que agrada 9 em cada 10 pessoas, também se aplica à sua produção. Fáceis de fazer e levando poucos ingredientes, o pudim é uma sobremesa leve, de sabor marcante, rápida e difícil de dar errado. Basta conferir a receita do delicioso “Pudim dos Namorados”, também conhecido como “Brigadeirão”, do livro de receitas de dona Maria do Carmo Peres. Furinhos polêmicos – Para muita gente, pudim sem furinho não tem graça. Para outros, inclusive eu, tem que ser lisinho, sem furo!

Segundo Rita Garcia, a Branca, que nos deu a receita do pudim clássico de leite condensado, a dica para “causar” ou evitar os furinhos está relacionada à temperatuda da calda. “Se quiser um pudim sem furinhos, espere a calda esfriar antes de colocar a mistura e levar ao forno. Do contrário, vai ter muitos furinhos”, ensina Branca.

Detalhes que inovam – Outra dica para quem quer variar na produção dessa sobremesa tão usada, é pensar em renovar a receita adicionando sabores, como os cítricos que aparecem na receita da Ana Rosa; texturas, como o coco; e acompanhamentos, como a calda, que chega nesta edição com o toque picante do gengibre.

Pudim de Tangerina

por Rita de Cássia Garcia

por Ana Rosa Rocha de Andrade

cione o resto restante da água e deixe ficar no tom dourado um pouco mais escuro. Unte a forma com a calda e deixe esfriar se quiser o pudim sem furinhos. Bata os ingredientes do pudim no liquidificador por uns três minutos. Coloque a mistura na forma e asse em banho maria ou no forno médio. Desenforme quente para não endurecer a calda do fundo da forma ou faça como na receita da Ana.

foto_ pesquisa Google

Pudim de Leite _Ingredientes do pudim: • 3 ovos • 1 lata leite condensado • 1 lata de leite _Ingredientes da calda: • 1 xícara de água • 1/2 xícara de açúcar • 1 colher de gengibre ralado ou 1/2 em pó _Preparo: Faça a calda derretendo o açúcar com o gengibre em fogo baixo, até dourar. Acrescente metade da água e deixe ferver sem mexer. Quando estive bem dourado, adi-

foto_ pesquisa Google

Pudins para todos os gostos Flávia Manfrin

Pudim dos Namorados por Maria do Carmo Peres _Ingredientes: • 1 colher de margarina • 6 colheres de sopa de chocolate em pó • 2 latas de leite condensado • 2 latas de leite de vaca • 8 gemas • 1 xícara de chocolate granulado _Preparo: Bata todos os ingredientes, exceto o granulado), no liquidificador por 4 minutos. Caso vá ficar muito cheio, deixe metade do leite de vaca para acrescentar depois. Coloque numa forma untada com margarina e asse em banho maria ou em forno por cerca de 1 hora. Desenforme polvilhe com o granulado.

_Ingredientes calda: • 1 xícara de açúcar refinado • ½ xícara de suco de tangerina coado _Ingredientes pudim: • 1 lata de leite condensado • 1 e ¼ de xícara de leite • ½ xícara de suco de tangerina coado • 1,5 colher de chá de água de flor de laranjeira • 1 fava de baunilha (ou algumas gotinhas de essência) • 3 ovos • gomos de tangerina sem pele para decorar _Preparo da calda: Prepare o caramelo colocando o açúcar e o suco de tangerina da calda numa panela e levando ao fogo baixo. Me-xa de leve para dissolver o açúcar e deixe a mistura caramelizar sem mexer, cuidando para não queimar. Quando estiver levemente dourado, tire do fogo e distribua essa calda na forma de pudim.

_Preparo do pudim: Preaqueça o forno a 160º. Coloque os ingredientes no liquidificador, exceto a baunilha se for usar a fava. Se for usar essência, pode incluir. Bata por 3 minutos. Enquanto isso, caso vá usar a baunilha em fava, corte ao meio no sentido do comprimento e raspe as sementes com a parte sem corte da faca. Junte as sementes à mistura e bata um pouco mais. Despeje a mistura na forma previamente untada com o cara-melo. Asse em banho-maria por cerca de 1 hora ou até que o centro do pudim fique firme. Retire do forno e deixe esfriar. Cubra com filme e mantenha em refrigerador por pelo menos 4 horas antes de servir. Para desenformar, aqueça o fundo da forma no fogão para soltar o caramelo. Tranfira para um prato grande, decore com gomos de tangerida sem pele e folhas de hortelã. É uma delícia!

foto_ pesquisa Google

6 • gastronomia



rock'roll. Sem sair do universo roqueiro, a programação se vale das diversas vertentes do gênero para garantir ao público um mergulho cultural de primeira linha, com direito a novidades e muita qualidade.

Programação diferenciada – Um dos pontos altos do Rock Rio Pardo é o compromisso do evento com o

Além das vertentes mais pesadas do rock, com as bandas Evildead, Hellpath e Plunk para agradar o

Este ano, a julgar pelas resenhas das bandas convidadas, que se apresentam na base da ajuda de custo, a programação tem tudo para figurar entre as melhores de todos os tempos.

SEXTA_12/7_ 20h: 2 bandas + CPM22 (23h)

21h: Funky Monks [Red Rot Cover] _Criada em 2016 por amigos que integram outras bandas, faz tributo ao Red Hot Chili Peppers, que figura entre as bandas preferidas do cenário rock'roll, homenageando a faixa Funky Monk, do álbum Blood Sugar Sex Magik (1991) da banda original, o predileto do grupo. Com shows em projetos culturais e casas de show da região, a banda atrai público com energia e vibração que se espera de um verdadeiro tributo dos Red’s. H Diego Catalano (vocal), Gustavo Alcântara (guitarra), Fabio Nantes (bateria) e Gabriel Biel (baixo) _Santa Cruz do Rio Pardo/SP

22h: Plunk [SKA Hardcore] _ Com várias influências mescladas ao rock, traz um som de características marcantes e letras reflexivas. Ganhou notoriedade em 2013 com o EP Plunk e com o clipe da música "Camarão". Em 2016, lançou o EP "Lapsos e Suor", com o clipe "Quem Mais" sendo veiculado em mídias digitais e TV. Além de promover o EP, fazem shows dividindo palco com grandes nomes do cenário nacional. H Gabriel Henriques (vocal e guitarra), Jonas Fernandes (guitarra), Felipe Ungaretti (baixo), Danilo Silva (bateria) e Michael Ramos (trompete) _ Ribeirão Preto/SP

16h: La Riveria de La Rima

[Rap Rock]_ Formada em 2016, marca a união de músicos de diferentes vertentes, dando à banda um som único, seguindo a essência do rap nacional, blackmusic, funk e reggae. Além do repertório autoral, a banda traz em suas apresentações influências como: Planet Hemp, Nação Zumbi, Black Alien, O Rappa e Speed Freaks. H Luketa (voz), Mário Porto (voz e contra-baixo), Thiago Lins (guitarra) e Fábio Martins (voz e bateria) _Piraju/SP

foto_ psite do CPM22

Shows diversificados, capazes de agradar a todo tipo de público e de enriquecer a bagagem cultural de quem gosta de música. Essa pode ser a síntese da 17ª edição do Rock Rio Pardo. O festival de música que nasceu da boa vontade e determinação de amigos que já faziam um som em bandas da cidade é hoje um dos mais prestigiados e completos eventos do cenário roqueiro. A grade de 2019 reúne três grandes nomes do cenário nacional: CPM22 e Pitty, pela primeira vez no evento, e Sepultura, que se apresentou em 2016 com grande sucesso e aceitou substituir a Shaman, que se apresentaria pela primeira vez no evento exatametne na data em que se comemora o Dia Mundial do Rock - 13 de julho e – e lamentavelmente sofreu a perda de seu vocalista, André Mattos.

foto_ Otávio Sousa

Santa Cruz é a cidade do Rock’Roll com festival completo

público mais ligado ao metal, a presença de bandas covers e de clássicos do rock, como The Fliks (The Rolling Stones cover), Funky Monks (cover do Red Hot Chilli Peppers) e Coquetel AZT (tributo a Barão Vermelho), além de Rotor (clássicos com destaque para U2 e Bon Jovi) e Madame V8 devem levar todos para a pista e fazer os melhores momentos das três noites de festival.

Para os mais afeitos à música local, de raíz e produções inusitadas, vale a pena se programar para os shows da Rancheros, La Riveria da Rima, Cigarros Índios, o Outro Lado do Bar e Vamo Vovó Big Band, que trazem músicas autorais e prometem o toque inusitado do evento, assim como a Supersônica que vai transformar o show no Rock Rio Pardo em DVD ao vivo. Tota essa galera, vale dizer, vem do interior e tem dado conta do recado quando o assunto é trilhar seu próprio caminho. Para eles, o Rock Rio Pardo oferece uma grande estrutura de som e produção, digna dos grandes nomes que estão contribuindo para colocar o festival no cenário do rock nacional.

SÁBADO_13/7_a partir das_16h: 7 bandas convidad

17h: O Último Banco do

Bar [Indie Rock]_ Criada em 2018, a banda se define como mistura de MPB, samba, com influências de blues e com a porrada do rock. No repertório, letras fortes e temas dramáticos e polêmicos. Hoje a banda se concentra no seu primeiro EP “O Último Banco do Bar”. H Bruno Botelho (vocal), Sam Faiad (guitarra), Henrique Ávila “Van” (bateria) e Andreia Dória (baixo) _São Vicen-te/SP

Fonte de imagens e dados das resenhas: páginas do Facebook do Rock Rio Pardo e das bandas e sites das bandas e artistas contratados

18h: Rotor [Rock'Roll]_ Criada em 2003, tem letras impactantes e melodias inpiradas em U2, Pearl Jam, Queen, Oasis, Kings of Leon, Bon Jovi. Em 2006, firma contrato com a inglesa EMI e lança o álbum “Porque os leões de circo não se revoltam”. Com vídeos na MTV e a música em novela da TV Record, alcançou grande exposição na mídia. Em 2012 lançou o álbum ”What is the distance?”. Prepara tour na América Latina e participação em festivais H Claudio Mattioli (vocais/ baixo), Eli Maciel (bateria), Paulo Hank Pestana (guitarra/ teclados) e Luiz “Lobão” Mantovani (guitarra). _Barra Bonita/SP

19h: Supersonica [Alternative Rock]_ Formada em 2008, no primeiro mês gravou CD demo com 3 composições autorais, entre elas "Down", 1º lugar regional e 3º lugar na final do Festival Cult In Music 2008, resultando na gravação de um EP com 07 sons no começo de 2009, o EP-SS. Em dezembro de 2015 lançou o seu 1° álbum “Samsara”, com 13 faixas. Em 2019 gravou o single "Mortos No Caminho". O show do Rock Rio Pardo será gravado e transformado em DVD. H Leo Couto (voz/guitarra), Marcio Lanzarini (baixo/voz) e Euler Silva (bateria) _Bauru/SP

20h: Rancheros [Country Rock]_ Criada em 2017 com velhos conhecidos do cenário Rock n' Roll (bandas Ratazana, Dom Ramon e Evildead). Faz releituras dos clássicos da country music, passando pelo lado mais pop deste estilo e versões country de rock internacional e nacional. Foram mais de 30 shows só em 2017, gravação de DVD ao Vivo (Moon/Avaré) e do Programa Revista de Sábado da TV TEM em 29/9/18 H Marcelo Romero (voz e baixo), Tiago Oliveira (voz e violão), Venny Del Pino (voz, guitarra e viola), Caio Fernando (bateria) e Diogo Raphael (voz e violino)_Avaré-Cerqueira César/SP


No sábado, dia mundial do rock e o mais longo do evento, com sete shows de bandas convidadas, será a vez do Sepultura bisar o sucesso que promoveu em 2016. O domingo, com uma programação mais curta, traz cinco bandas, além do show da baiana Pitty, às 21h. Família, cidadania e lazer – Ao contrário do que se poderia supor,

o Rock Rio Pardo é um evento para toda a família e que representa uma atividade comercial aguardada pela cidade. Com um número considerável de empresas do setor de bebidas e alimentos – este ano serão 17 participantes –, o evento tem uma praça de alimentação muito bem montada, além de uma área VIP com direito a serviço de bar, mezanino e banheiros privativos com valor diário de R$ 30,00 por pessoa. Uma novidade nesta edição é um estande para que as bancas possam vender seus produtos, aumentando as alternativas de levar uma lembrança do evento que terá

das + Serpultura (23h)

21h: Evildeath [Heavy Metal]_Criada em 2005, faz Heavy Metal calcado no tradicional com pegada pesada, trazendo personalidade e identidade. Na discografia, o EP/ Demo de estreia EVIL DEAD (2012), participação na coletânea "Die Fight" (2013) e no tributo aos 30 anos do Helloween (2014) com a versão de “Halloween” do álbum "Keeper Of The Seven Keys - Pt. 1", e "Demonize" (2016), álbum que lhes rendeu a primeira tour na Europa. H Tiago Oliveira (voz), Rodrigo Souza (guirarra e voz), Maurílio Nespeca (baixo e voz), Rafael Ornelas (bateria) e Yuri Rockstiff (guitarra) _Avaré/SP

através de patrocínios que garantem a qualidade de produção do festival e correspondem a 40% do custo total do evento.

22h: Hellpath[Death Metal]_ Formada em 2006, mistura do Heavy Metal Tradicional ao Death Metal Moderno. Em 2017, lançou seu primeiro disco com ótima aceitação da mídia especializada, sendo o álbum mais vendido do selo MS Metal Records. Para 2019, prepara o lançamento de um single e do segundo disco, com músicas já sendo apresentadas ao público e trazendo mais peso, velocidade e agressividade e mantendo sua melodia típica. HThiago Müller (vocal), Richard Felix (guitarra, vocal), Renan Lourenço (guitarra solo), William Cruz (baixo) e Rodolfo Pacheco (bateria)_Londrina/PR

foto_ Rafael Mendes

CPM22, Sepultura e Pitty – Para encerrar cada um dos três dias do encerrando as noites roqueiras, o público terá o punk rock do CPM22, banda consagrada com mais de 20 anos de estrada, encerrando a sexta-feira a partir das 23h.

venda de camise e boné oficiais, a R$ 39,90 e R$ 25, respectivamente. A estrutura de som, segundo os organizadores, também ganhou um reforço para oferecer ao público uma qualidade técnica ainda melhor nesta edição. O evento também é uma oportunidade para empresas destacarem suas marcas junto ao

À prefeitura, cabe o papel de apoiar e financiar parte dos custos – este ano chegou a R$ 280 mil, o que equivale a 60% dos custos do evento, segundo os organizadores –, com o retorno de promover o calenário cultural da cidade, inserindo-a num contexto nacional, além do turismo e da arrecadação da alimentos que são distribuídos pela secretária de Assistência Social do município. A espectativa para 2019 é de superar as mais de 8 mil toneladas de alimentos não perecíveis coletados em 2018 como ingresso para a entrada no recinto. Serviço: Estacionamento oficial para motos (c/capacete) a R$10, carros a R$ 20, e ônibus/vans a R$ 30, por dia. Info: rockriopardo.com.br

DOMINGO_14/7_a partir das 16h: 5 bandas convidadas + pitty (21h)

16h: The Liks [The Rolling Stones Cover]_ Criada em 2014, seus integrantes têm longa experiência e versatilidade em palco, adquirida em outros projetos e bandas parceiras. Suas apresentações vibrantes acontecem em casas de eventos consagradas como SESC, Armazén Bar e Alameda Quality Center, de Bauru, e muitas cidades do interior de São Paulo. No repertório, músicas “lado B” e clássicos dos Rolling Stones. H David Calleja (voz e gaita), Ricardo Gasparini (guitarra), Bruno Bolsoni (guitarra e violão), Sandro Torres (baixo) e Vitório Haddad Jr. (bateria e voz) _Bauru/SP

17h: Cigarros Índios [Rock'Roll]_Um power trio roqueiro comandado por uma voz feminina com possibilidades de flertar com o jazz, a MPB e o funk. Criada em 2012, a banda apresenta repertório de rock com releituras improváveis de Amy Whinehouse, Nina Simone, Jimi Hendrix e Led Zepellin. Além de casas de rock do país, a banda já passou por importantes festivais do Sesc e por dois anos excursionou pelos circuitos musicais do sistema SesiSP. H Ana Lídia (voz), Herivelto Medeiros (contrabaixo), Ricardo Storti (guitarra) e Tico (bateria)_Araçatuba/SP

18h: Vamo Vovó

Big Band [Rock/SKA/Soul]_ Criada em 2011, mistura rock, ska, funk e música brasileira. Apresenta-se em casas noturnas e festivais como o Forró Lua Cheia (Altinópolis/SP), Interunesp de MPB de Ilha Solteira , Festival da Transcendência Unesp Assis , Festival Grito Rock (Dourados/MS), Virada Cultural Paulista, entre outros. H André Diniz (trompete), Felipe Ciasca (bateria), Artur Bez (contrabaixo), Leo Lambertini (guitarra), Conrado Martins (sax), Marcos Carro (trompete), Guito Giordano (voz), Maria Rita (voz), Thiago Vecchi (guitarra), Yedo Cruz (percussão e voz)_Assis/SP

19h: Madame V8 [Rock'Roll]_Formada em 1999 com o segmento pop/ rock/clássico, foi uma das bandas pioneiras na região a ter um vocal feminino. Com 20 anos de estrada, a Madame V8 conquistou um espaço importante na cena musical, se apresentando nos estados de SP, PR, SC e MS e conquistando um público fiel que os acompanham assiduamente. Seus shows são regados de muita energia, animação e interatividade com o público. H Flávia Rodrigues (voz), Elvio Bass (baixo), Doguinho (bateria) e João Gabriel (guitarra)_Ourinhos/SP

20h: Coquetel AZT Barão Tributol]_ Formada em meados de 2018 por integrantes de diversas bandas da cidade, a AZT conquistou rapidamente o público com seu entrosamento musical e um repertório que inclui tributo ao Barão Vermelho e composições próprias. A repercussão tem garantido ao público da região acompanhar os shows da banda em eventos e nas tradicionais casas de rock da região. H Duzão (voz e guitarra), Luiz Gustavo (baixo e voz), Guilherme Alvim (guitarra), Hugo Coelho (bateria e voz), Bruno Machado (percussão) e Alê Quadros (teclados) _Santa Cruz do Rio Pardo/SP


Onde tudo começou:

o rock'roll rural do Cersão

Um tempo depois, o Bar do Cersão, mudou de endereço. Desta vez, aportou em frente ao mais badalado clube da região. E levou o rock junto.

Desta vez, Cersão carregou suas coisas e seu público para sua própria chácara, próxima à rodovia que dá acesso à cidade. Dali em diante, o bar tornou-se não apenas reduto do rock, mas a mais interessante atração noturna da cidade.

foto_ Flavia Rocha | 360

Foi num bar em meio à “boca maldita” da cidade – reduto de botecos onde homens se reúnem e não deixam nada passar batido – que o rock'roll encontrou seu refúgio em Santa Cruz do Rio Pardo. Ali, no Bar do Cersão, como Celso Andrade é chamado pelos amigos que, como ele, carregam no sotaque caipira, o rock que viva sem endereço, foi se ajeitando, atraindo a galera que curtia o som pesado das guitarras e buscava um lugar pra chamar de seu.

Além de um lugar para fazer e curtir um som, os amantes do rock'roll encontraram mais que um amigo. Tanto que Cersão decidiu fechar as portas de um dos melhores pontos noturnos da cidade por causa da insistente

No centro da foto, de camiseta cinza (ele é o único que não veste pret0), Cersão encerra mais uma noite memorável em seu bar, cercado de músicos e amigos roqueiros

reclamação de uma vizinha, capaz de tolerar músicas de bailes do clube, que seguiam até o amanhacer, mas impertinente com o “barulho” da galera roqueira que frequentava o bar.

Assim como o bar, o movimento r'roll da cidade foi crescentdo até chegar às festas memoráveis, à formação de dezenas e bandas e ao fomento da vertente da música que se veste de camisetas chamativas de fundo predominantemente preto.

Nas primeiras edições do Rock Rio Pardo, era para lá que todos seguiam, inclusive músicos, que se esbaldavam com os jantares da madrugada, feitos com a tradicional leitoa desossada e recheada, que ele mesmo prepara com os porcos que cria,

regados a muita cerveja. Cersão também esteve com seu bar nas primeiras edições do Rock Rio Pardo que passaram a ter uma praça de alimentação, apoiando a iniciativa do rock na cidade, como sempre. Nos últimos anos, no entanto, resolveu apenas curtir a festa. Seguindo para o bar depois de cada noitada. As festas do Bar do Cersão continuam a acontecer todo mês, hoje promovidas pelas próprias bandas, que têm ali um lugar sempre disponível para ensaiar, conversar e fazer shows, sempre divulgados neste Caderno 360 e nas redes sociais do bar e da bands de Santa Cruz do Rio Pardo.

Expediente: 360 Especial Rock Rio Pardo 2018 é publicação do Caderno 360\eComunicação. Direção editorial: Flávia Manfrin (Mtb 21563). REncarte editorial do Caderno 360 – ed. 161 – junho/2019. Contato: 14 991-410029 •– 360@caderno360.com.br. Tiragem: 6 mil exemplares. Distribuição: 23 municípios + 6 pontos rodoviários do sudoeste paulista. Grátis! Cobertura no facebook/caderno360


7 • empresas

O melhor emprego da América Latina está em Santa Cruz do Rio Pardo

A Special Dog conquista mais um título de qualidade em Recursos Humanos, desta vez, internacional. “Além de cães e gatos, a gente gosta muito de gente. Por isso, acho que dá certo.” Foi com essa breve, espirituosa e completa frase que Erik Manfrim, agradeceu um dos maiores prêmios que uma empresa brasileira pode almejar: o GPTW Latino Americano, que conferiu à Special Dog o troféu de Melhor Empresa para Trabalhar da América Latina. Uma surpresa e tanto para a empresa que tem apenas 18 anos (completados neste 2019) e progride a passos largos ampliando seu mercado e sua linha de produtos. Ou seja, apesar do grande esforço produtivo e comercial, a Special Dog encontra tempo e garante especial atenção a algo que considera seu principal trunfo frente à concorrência: sua equipe, atualmente superando a casa dos mil colaboradores, o que a elevou à categoria de grandes empresas no criterioso processo seletivo do Instituto Great Place To Work. Para o empresário, que dirige a empresa ao lado do irmão Mario Sérgio Manfrim, a premiação foi uma surpresa que ele atribui ao amadurecimento de um processo que é mantido como prioridade na gestão do seu negócio: a valorização das pessoas como atores de sucesso nos resultados. “Acho que nossos gestores, nossa comunicação interna e nosso ambiente de trabalho foi amadurecendo nos últimos anos. Hoje contamos com pessoas que sabem valorizar e disseminar esta cultura pela empresa”, avalia Erik. A opinião dos especialistas – Com tantos diferenciais tanto no ambiente de trabalho, quando nos benefícios concedidos a seus colaboradores e familiares, procuramos o que levou o GPTW a conceder à empresa santa-cruzense o trofeu disputado por cerca de 1.400

* Erik Manfrim recebe o

trofeu de Melhor Empresa para Trabalhar da América Latina, conferido à Special Dog numa análise que considerou 1.400 empresas de 22 países. A escolha, segundo os organizadores do ranking, foi feita através da avaliação de 2,2 milhões de profissionais a respeito do ambiente de trabalho e benefícios oferecidos por suas empregadoras *

companhias, das quais apenas 100 figuram no ranking latino-americano, num total de 22 países representados por 14 segmentos de mercado. “Um dos pontos determinantes para esse resultado é a atuação da liderança, que através de programas de capacitação tem adquirido conhecimentos e desenvolvido práticas de gestão de pessoas que visam implementar no ambiente de trabalho uma cultura de confiança, inovação e produtividade", diz Márcio Camargo, Diretor Executivo GPTW Interior SP. Como é feita a escolha – Camargo explica que o ranking das 100 melhores empresas da América Latina reflete a opinião dos próprios colaboradores das empresas submetidas à análise do GPTW. “Quem avalia a empresa são os próprios funcionários, através de uma pesquisa de ambiente de trabalho desenvolvida pelo GPTW e aplicada em mais de 60 países do mundo. Essa pesquisa está baseada no nível de confiança dos funcionários em cinco dimensões credibilidade, respeito, imparcialidade, orgulho e camaradagem. Além disso o GPTW avaliar as práticas culturais da empresa são avaliadas através de consultores externos. Portanto, o que levou a Special Dog à essa conquista foi a avaliação dos seus colaboradores", afirma Camargo. No caso do GPTW Latam, 2,2 milhões de profissionais avaliaram suas empregadoras para se chegar ao resultado. Como chegar lá – Qualquer empresa, grande ou pequena, pode ser reconhecida como um bom lugar para se trabalhar. “O que define excelentes ambientes de trabalho é o nível de confiança que os colaboradores têm com a empresa. Portanto empresas que busquem ter excelentes ambientes de trabalho, precisam estabelecer essa confiança”, diz Camargo. A GPTW avalia que essa confiança está alicerçada em cinco pilares fundamentais: credibilidade, respeito, imparcialidade, orgulho e camaradagem. “A liderança tem papel fundamental nessa questão. De forma prática é necessário que a empresa entenda a percepção dos funcionários quanto às práticas de gestão de pessoas e a partir desse en-

tendimento atue no desenvolvimento de ações que possam transformar o ambiente”, ensina o executivo do GPTW. Entre as ações a serem praticadas estão promover o desenvolvimento da liderança, para que ela possa entender que o resultado vem das pessoas, desenvolver uma comunicação clara e transparente em todos os níveis da organização, promover o espírito de equipe e o orgulho pelo trabalho realizado e pela imagem da empresa na comunidade, estimular a inovação em toda a organização, celebrar conquistas, compartilhar os resultados do negócio de forma justa, propiciar equilíbrio entre vida pessoal e profissional entre outras ações que conferem confiança nos colaboradores.


8 • literatura

_ drops

De como ele perdeu um casamentão Já estava passando da idade de casar-se, essa era a verade. Isto preocupava-o sobremaneira. Afinal, os trinta anos de vida ali estavam, cabelos grisalhos a confirmarem a idade quase provecta. Mas que fazer, não tinha bosssa para a coisa, muito desajeitado. Sempre que arranjava namorada, algo acontecia que acabava desandando o namoro, um possível noivado, quiçá casamento. Que pena, por ele tinha suas prendas: formado em Direito por escola que não exigia exame da ordem, com algum dinheirinho na poupança, o suficiente para ter, se quisesse, concubina, teúda e manteúda. Mas não queria. Era homem às direitas, advogado, não ficava bem tal procedimento. Casamento sim, amigação nunca. Um dia alegre de eleição, em companhia de uma colega, após ter votado na situação como sempre o fazia por comodismo, dá umas voltas pela cidade. Eis senão quando, num cruzamento de esquina, topa com uma moça de ar casadoiro, cintura de abelha africana, busto delicado, mas insinuante como a linha do Santos, ao tempo de Pelé, a darlhe bola. Material e tanto.

O moço, ao invés de atacar, encolhe-se. Não fora o companheiro, bem mais atrevido, teria perdido a oportunidade de ouro que se lhe apresentara espontaneamente. – Vai sua besta! A mulher está dando sinal aberto e você fica aí, nessa indecisão! Desse jeito você sabe quando vai se casar? Nunca! Vai ficar para galo de São Roque. Ele, todo desajeitadão, foi. Foi e foi feliz na investida. A mulher correspondeu. Teriam nascido um para o outro e só agora é que a força do destino os pusera frente à frente. Em pouco tempo a conversa de ambos cheirava a casamento. Alguns dias passados, a moça, aquele pecado mortal, convida o namorado a conhecer a mãe e futura sogra. Não se fez de rogado. Ao chegarem à porta da casa, a namorada grita, delicadamente: – Mamãe, trouxe o Carlos Eduardo para você conhecer. Juntinho do ouvido do Doutor, cochicha de modo gostoso, meio rouco: – Você vai gostar da velha. Ela é um pouco esquisita, mas é muito legal –, adjetivo assíduo em conversas de namoro. Uma senhora cinquentona, cara de

Reprodução de crônicas do livro Contos e Causos, do professor Wilson Gonçalves, cujo centenário é comemorado em 2019, originalmente publicadas no jornal Debate

Os 100 anos do Professor

poucos amigos, abre a porta: – Muito prazer. Vamos entrar. Entrou. Ou melhor, entraram, ele e a futura noiva. Assim que o fizeram, um cão fila, verdadeiro Cérbero, aparece a acompanha os entrantes. Mas ao fazê-lo, sempre que o moço descuidava, cheirava-lhe o cão indiscreto as partes pudentas do Doutor. Isto colocava o moço de sobreaviso em relação que lhe era muito caro. A senhora, percebendo a indiscrição do fial, chma-lhe a atenção. – Argos –que ao contrário quer dizer, sogra – vá deitar-se! Puxa! O animal obedece a patroa, deitando-se num canto da grande sala de visitas. Sala bonita, bem mobilida, trens de estilo provenção. Sobre mesa grande, bem no centro, uma bíblia tipo enfeite, letras douradas, fitilhos coloridos marcando páginas, salmos, textos sujeitos à consulta. Filha, genro e sogra acomodam-se em derredor do grande móvel. Coincidentemente, o futuro genro ficou defronte à sogra, “vis-a-vis”. Conversa vai, conversa vem... frivolidades sobre o tempo, a demagogia que Sarney usou para embair o povo e vencer as eleições em 22 dos 23 estados , e que tais xaropadas. Mas o diabo od cachorro fila, sempre irreverente, senta-se sob à mesa, junto do futuro noivo. E com o focinho começa a

tocar-lhe, de novo, a região pudenta. Mas a sogra percebeu e com habilidade pisa-lhe o rabo, faastando-o dali, acabando com as incoveniências. O rapaz, antes que a mulher desse pela coisa, mantinha o cachorro fastado ora às custas de afagos, ora a custa de beliscões. Em virtude das providências da sogra, o cachorro saiu, mas o Doutor não deu conta do achado e, volta e meia, levava a mão por baixo da mesa para tocar no cachorro com o intuito de demovê-lo da má ação. Nisso, a velha, colérica, dá um pulo e grita: – Atrevido!! Cafajeste!!! Sem-vergonha!!! Vá passar a mão em beliscar a perna da tua avó, debochado! Casar com minha filha, nuca! O rapaz só entendeu quando viu o fila deitado num canto da sala, a roncar. Com essa, o Doutor foi condenado a celibato, sem nenhuma atenuante.


news feMM tem nova diretoria

Informativo mensal • edição 01 • jun2019 • especial para o 360

A Assembleia Geral aprovou com unanimidade a diretoria da fundação que mantém a UNIFIO

A Fundação Educacional “Miguel Mofarrej” (FEMM), mantenedora da UNIFIO – Centro Universitário das Faculdades Integradas de Ourinhos e do Colégio Santo Antônio realizou no dia 18 de maio, sua Assembléia Geral, nas dependências do Auditório do Curso de Direito (Salão do Júri) – Central de Aulas 2. A pauta da Assembléia, cujos trabalhos foram conduzidos pelo industrial Roque Quagliato, presidente da instituição, foi a seguinte: Aprovação do Balanço Geral e do Relatório da Presidência, referentes a 2018; Admissão de novos membros para composição da Assembléia Geral; Aprovação de novo Estatuto Social; Eleição do Conselho Diretor e suplentes, do Conselho Curador, do Presidente da Fundação e do Vice-Presidente da Fundação e dos suplentes do Conselho Curador, para o triênio de 2019/2021 e outros assuntos de interesse da Fundação. Todos os itens da pauta foram aprovados por unanimidade pela Assembléia, integrada por representantes de diversos setores da comunidade ourinhense. Na oportunidade, o Conselho de Mantenedores da instituição reelegeu, por unanimidade, o industrial Roque Quagliato como presidente, aprovaram a admissão da empresária Beatriz Quagliato Porto, como membro da Assembléia Geral e a elegeram vice-presidente da FEMM. Integraram a mesa dos trabalhos, presidida por Roque Quagliato, o prefeito Lucas Pocay, vereador Enfermeiro Alexandre Florencio Dias, representando a Câmara Municipal, o juiz aposentado José Carlos Hernandes Holgado, representando os instituidores e o padre Celso Alexandre, pároco da Catedral do Senhor Bom Jesus, representando o Bispo Dom Salvador Paruzzo. O advogado Carlos Alberto Barbosa Ferraz, assessor jurídico da FEMM, secretariou a reunião e coordenou os trabalhos da Assembléia, auxiliado pela equipe financeira e contábil da instituição. Superando grandes desafios – Na abertura da Assembléia, o industrial Roque Quagliato agradeceu e destacou que a presença unânime dos mantenedores na assembléia representa

o reconhecimento do trabalho da direção da FEMM, ressaltando que esse apoio e confiança foram fundamentais nessa trajetória de 30 anos à frente da Fundação. Ele observou que ocorreram muitas transformações tanto no Colégio Santo Antônio como da UNIFIO como, por exemplo, a troca de direção do Colégio, mudanças na área do ensino e também grandes avanços na UNIFIO em todas as áreas. Desafios superados com muito trabalho e esforço de todos os dirigentes, professores, coordenadores, colaboradores, sempre contando com o apoio da comunidade estudantil, comprometidos com o objetivo maior que é a qualidade de ensino. Novos modelos de ensino - A diretora geral do Colégio Santo Antônio, professora Sueli Carrijo Rodrigues, e o reitor da UNIFIO, professor Bianor Costa Freire Colchesqui expuseram aos mantenedores o trabalho realizado no decorrer de 2018, pontuando todas as mudanças e avanços alcançados. No Colégio, a diretora destacou que uma das principais transformações foi a implantação de um novo projeto pedagógico com a adoção de novos sistemas de Ensino – UNO Internacional para a Educação Infantil até o 9º ano do Ensino Fundamental II e o SAS - Sistema Ari de Sá – para os alunos do Ensino Médio, capacitação do corpo docente, reformas e remodelação do prédio. Segundo a diretora, todas as mudanças foram realizadas visando atender plenamente a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a inserção do Colégio na Era do século XXI, buscando a formação integral do aluno, capaz de ser protagonista de sua própria história. A conquista da UNIFIO – O reitor da UNIFIO, professor Bianor Colchesqui, lembrou a história da Fundação Educacional “Miguel Mofarrej” e todos os esforços empreendidos para construir uma instituição de ensino sólida e de excelência e destacou a transformação das FIO em UNIFIO, uma conquista alcançada com muito trabalho, dedicação e comprometimento de toda a comunidade acadêmica.

USL leva teatro InfantIL à UnIfIo Uma parceria entre a Usina São Luiz, a empresa FMC e a UNIFIO trouxe a Ourinhos um espetáculo da Companhia de Teatro Sia Santa. A peça “Plantando o Sete” foi apresentada no Anfiteatro Irmãos Quagliato, no Campus da UNIFIO, para alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental do Colégio Santo Antônio e de várias escolas da região. A vice-presidente da Fundação Educacional Miguel Mofarrej (FEMM), Beatriz Quagliato Porto e o reitor da UNIFIO Bianor Colchesqui receberam os alunos no Campus Universitário e destacaram a importância da iniciativa. O presidente da FEMM, industrial Roque Quagliato também prestigiou uma das apresentações da peça. Segundo o diretor artístico da Companhia de Teatro Sia

Santa, Jorge Fantini, “o apoio da empresa de agronegócio FMC, patrocinadora da Cia, grande parceira da Usina São Luiz, juntamente com a UNIFIO viabilizaram a apresentação do espetáculo no maravilhoso anfiteatro da instituição”.

Roque Quagliato e filha Beatriz Quagliato Porto, estarão à frente da FEMM e da UNIFIO até 2021 Bianor falou sobre os desafios para a aprovação de novos cursos superiores – atualmente 23 cursos de graduação - e pontuou a evolução dos conceitos da UNIFIO junto ao Ministério da Educação (MEC) – nos últimos 6 anos consecutivos obteve nota 4 (a maior é 5) - o que colocou a instituição no ranking das melhores do País, viabilizando a sua transformação em Centro Universitário. Investimentos – O gerente administrativo e financeiro da FEMM, professor Gustavo Teixeira Neto, apresentou o balanço financeiro da instituição, destacando os recursos necessários para a manutenção do Colégio e da UNIFIO, os investimentos realizados nas áreas pedagógica e tecnológica e na melhoria das condições físicas do prédio do Colégio e ampliação do Campus Universitário da UNIFIO.


10 • meninada

Pingo vai à Festa Pingo adora quando é escovado, quando toma banho e fica cheiroso, ganha uma fita no pescoço e sai todo empinado, enfeitado, cabeça erguida, garboso, olhos no horizonte acompanhando Alvinho e os pais em dias de festa, também todos arrumados, perfumados com roupas chiques com o mesmo olhar no infinito, elegantes. Sabe que não poderá cavar buraco na terra, rolar no chão, mas nem liga. Alvinho diz que ele tem estirpe, isto é, tem raiz, pedigree. Pingo não entende nada disso, mas que gosta, gosta, e muito!!! arte: Sabato Visconti | 360

OBa! Tem Arraiá! Marque as palavras em vermelho no diagrama:

As festas caipiras são chamadas juninas por causa dos santos festejados em junho: Santo Antonio (13), São João (24) e São Pedro (29). Como costuma fazerfrioe as festas são ao ar livre, em meio à naturezade sítios efazendas, acende-se uma fogueira. Em torno dela, as pessoas dançam a quadrilha, embaladas pelo som da viola e da sanfona. Hoje também tem festas julinas, que acontecem em julho, com direito a brincadeiras, como opau de sebo, comidas típicas como pipoca, paçoca, canjicae delícias de milho. Pra esquentar tem o quentão, feito de especiarias e gengibre.

O M E Q U G U R R S A N F O N A T A A C U E A F E N A R

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RESPOSTAS: 1- Punho da manga da mão à esquerda. 2- Olhos. 3- Tamanho da chuca no topete. 4- Unha da mão à esquerda. 5- Barba. 6- Cor da lata de spray. 7- Posição da lâmpada à esquerda. 8- Dedo a menos na patinha da frente. 9- Lateral do secador. 10- Cor da lâmpada à direita. 11- Borda do secador. 12- Parafuso do secador. 13- Contorno da orelha direita. 14- Miolo da gravata. 15- Bolinha.

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360

Sta. Cruz Espetáculos lotam teatro de Santa Cruz Santo da casa faz milagre sim. Ainda mais quando lhe é permitido desenvolver-se na arte. Dois espetáculos locais lotaram os 300 lugares do Palácio da Cultura Umberto Magnani, em Santa Cruz. Um deles, o musical Os Saltimbancos, precisou de duas reapresentações após lotar o local por duas noites, sendo reapresentado com casa cheia no final de semana seguinte. Produzido pelos professores do Centro Cultural Dog, incluindo canto, instrumentos e arte circense, o musical provou o talento e a qualidade criativa de crianças, jovens e adultos da cidade e região, incluindo figurinos, maquiagem, cenografia, iluminação e trabalhos técnicos.

foto_ Flavia Rocha | 360

Quem também se apresentou com casa cheia foi a comédia “O Julgamento de Pedro Malazartes”. Com grupo do Luz, Caps, Ação! Através do método de Augusto Boal, teatrólogo e fundador do método teatro do oprimido, que usa a linguagem teatral como meio de expressão e solução de problemas, os alunos do CAPS Santa Cruz apresentam emocionou e divertiu o público no espetáculo que teve direção de Francisco Mariano de Oliveira.

Avaré Passeata pelo Meio Ambiente Cerca de 800 alunos do quinto ano de escolas municipais participaram da 7ª Passeada pelo Meio Ambiente realizada em 5 de junho, seguindo da Concha Acústica da cidade até o Horto Florestal, onde houve uma programação de atividades em torno do tema. Munidos de cartazes e entoando o grito de guerra "Meio ambiente: quem ama, preserva", os estudantes estavam acompanhados de professores, diretores e técnicos das secretarias de Educação e de Meio Ambiente, além de escolta da Polícia Militar.

Região Esporte rende medalhes e trofeus O esporte tem dado destaque a equipes da região. Em Santa Cruz, a equipe de fustal feminino conquistou o Tetracampeonato na Copa Record de Futsal Feminino. Em Avaré, Renan Garcia ganhou medalha ouro na modalidade shiai na final do Campeonato Paulista de Karatê. A competição que reuniu mais de 2500 atletas em São Bernardo do Campo. A equipe de 16 caratecas também trouxe para a cidade um total de 7 medalhas, sendo uma de prata e cinco de bronze. Também em Avaré, a equipe de Atletismo Adaptado voltou do Meeting Brasileiro de Atletismo, campeonato realizado no Centro Paralímpico Brasileiro (CPB) em São Paulo com a melhor pontuação do campeonato. O Basquete também é destaque em Avaré. Pela primeira vez, atletas do projeto Cestinhas do Futuro da AABA vão disputar a Copa Sul-Americana de Basquete, que acontecerá entre 14 e 19 de julho em São Paulo. Avaré será representada pela categoria Sub-14. Em Águas de Santa Bárbara, ouro (1), prata (2) e bronze (2) vieram da competição de Judô que aconteceu em Formosa, na Argentina. Em sua primeira experiência internacional, 6 atletas da cidade (Sensei Alessandro e Jeniffer – bronze), (Amabille e Vinícius – prata ) e Ana Carolylina (ouro), viajaram graças a campanhas que tiveram o apoio da população.

Cultura, esporte e cidadania agitam a região

foto_ Flavia Rocha | 360

11 • giro



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