Caderno 360 _ ed150 _ jul18 by jornal360_scrpardo

50 nº 1

exclusivo _ o Rock Rio Pardo acontece neste mês, com três dias de shows e muitas e boas novidades. Confira no Encarte Especial 360 Rock Rio Pardo 2018

ANO 13

agenda_ a cebola ganha

JULHO/2018

o centro das atenções em pratos práticos e saudáveis para os dias mais frios. •p7

! s i t á r G

agronegócio_ as práticas e técnicas de cultivo sem agrotóxico estão cada vez mais conhecidas dos produtores da região. •p5

Caderno 360 Gostoso de ler . Circulação Mensal: 6 mil exemplares

Horto Florestal de Manduri: natureza pura e acessível

Distribuição: • Águas de Santa Bárbara • Areiópolis • Assis • Avaré • Bernardino de Campos • Botucatu • Cândido Mota • Canitar • Cerqueira César • Chavantes • Espírito Santo do Turvo • Fartura • Ibirarema • Ipaussu • Manduri • Óleo • Ourinhos • Palmital • Piraju • Santa Cruz do Rio Pardo • São Manuel • São Pedro do Turvo •Timburi Pontos Rodoviários: • Cia da Fazenda • Graal Estação Kafé • Orquidário Cyber Café • RodoServ • RodoStar • Varanda do Suco Versão On line: issuu.com/caderno360 facebook/caderno360

concurso

foto

Sua foto na capa do 360 3/10

Foto: Edimara Aureliano Horto Florestal - Manduri / SP

2 • meninada

P i n g o

+ • mundo cão

Coça as orelhas, o focinho, lambe as patas, um coça-coça que, quando começa, parece interminável. A médica veterinária fez o diagnóstico: Alergia. E deu o tratamento. Nesse tempo seco, muitas crianças têm alergia e coçam muito os olhos. Isso faz muito mal e pode causar doenças graves nos olhos. É preciso pedir ajuda porque, quando uma coceira começa, é a mesma história do Pingo: ninguém consegue parar de coçar. Coça, coça, coça!!! Uma agonia. Às vezes a mãe, ou o pai, falam: pare de coçar, menino! Que bobagem! Ninguém consegue. Nem os próprios pais, se tivessem coceira. Façam como o Alvinho: já para o médico para tratar e controlar a coceira.

A coceira do Pingo arte: Sabato Visconti | 360

Mundo pet lança publicações

Duas publicações com foco na conscientização ganharam destaque na região. Curiosamente as duas envolvem o universo dos animais de estimação. Uma delas, a cartilha “Nosso amigo cão – um guia para a guarda responsável”, foi lançada pela Unesp de Botucatu em parceria com a prefeitura daquela cidade, e aborda a relação de cuidadores com seus animais. A segunda, o Gibi da Turminha Special Dog, produzido semestralmente pela fabricante de alimentos para cães e gatos, com o objetivo de tratar despertar consciência para temas como bulling, preservação ambiental, entre outros, ﬁcou em 1º lugar na categoria “Educação, Informação e Comunicação Socioambiental” concedido pelo Programa Benchmarking Brasil, um dos principais eventos de sustentabilidade e inovação do país. A Cartilha “Nosso amigo cão – um guia para a guarda responsável”, foi produzida pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia e o Instituto de Biociências da Unesp em parceria com a prefeitura da cidade. Coordenada pela professora Lígia Souza Lima Silveira Mota e escrita por alunos e professores da Unesp,

a cartilha busca orientar e sensibilizar quem tem animais domésticos e a população em geral sobre o que é uma guarda responsável e assim promover o bem-estar dos animais e diminuir os problemas relacionados à saúde pública. Foram impressos três mil exemplares queserão entregues gratuitamente a população por meio de programas educativos e parcerias com Organizações Não Governamentais (ONGs) e associações protetoras de animais. A cartilha está acessível em PDF no site: http://botucatu.sp.gov.br/images//Cartilha_Nosso_Amigo_Cao.pdf O Gibi da Special Dog circula a cada seis meses com tiragem de 35 mil exempalres distribuídos em sete Estados do país e em escolas públicas e privadas de nove municípios da região de Santa Cruz do Rio Pardo, trazendo histórias e passatempos com foco na conscientização de atitudes saudáveis com as pessoas e o meio ambiente.

Época de vacinação

Agosto costuma ser o mês em começam as campanhas de vacinação pública em cães e gatos, contra a Raiva. É importante checar nos sites das prefeituras da sua cidade se já marcaram a daat e qual o local de vacinação mais próximo para você. Também são programadas aplicações em bairros rurais. A Raiva é uma doença perigosa e a vacina deve ser aplicada todos os anos. E não custa nada! Leve seu pet pra vacinar!

3 • editorial

Ora ação!

Ideologia

Minha ideologia reza por um mundo mais justo. Onde todas as pessoas têm o direito de ir e vir, de realziar-se, de trabalhar, de aprender, de curtir a vida. Ela implica também ter uma total e irrestrita vontade e atitudes em benefício do que é mais vital para todos os seres humanos, hoje e sempre: a natureza. Não existirá riquezas materiais que nos satisfaçam se não tivermos saúde. E essa condição só pode ser conquistada se buscarmos a melhoria naquilo que nos é essencial: o alimento. É por essa razão que este periódico, que também é feito com base na minha ideologia de um mundo onde as pessoas sejam bem informadas e livres de manipulação e de “fake news”, a mais nova praga da sociedade, tanto busca reportar a seus leitores boas práticas em torno dessa questão que é essencial para que todos, modernos e caretas, ricos e pobres, co-

foto: Fernando Franco | NEA Avaré

“Ideologia, eu quero uma pra viver.” Entoou Cazuza, dos magos do rock nacional, em sua irreverência que marcou época. E você tem a sua? Você tem um mundo ideal que gostaria de viver e que rege suas atitudes? Eu tenho a minha. Acho que sempre tive, desde menininha. E ela prega a justiça social. Se isso é ser “comunista”, vá lá. Então eu seria, só que não. Explico: pela maneira como o mundo se expressa, onde o que prevalece, principalmente no pensamento coletivo, é o olhar de maneira bináriam, que se alterna entre o bem e o mal, o capitalismo e o comunismo, o preto e o branco, e asim por diante, não, não sou mesmo comunista. Não nos parâmetros que tentam enquadrar as pessoas.

Salmo 59 VS 16

Pordutores rurais e agrônomos de Santa Cruz participaram de curso de *agroecologia em Avaré. Troca de experiências e disseminação regional *

munistas e capitalistas, bons e maus, possam viver dignamente: a luta contra o uso de agrotóxicos, esses venenos criados pela indústria química – não coincidentemente da mesma família da indústria farmacêutica – que fazem mal à terra, aos animais e a cada um de nós. E para que ao gabar-se de comer frutas e saladas você não esteja sendo enganado quanto à alimentarse de maneira saudável, nesta edição trazemos mais uma reportagem com o grupe de agroecologia NEA - Avaré, em nosso agronegócio. É na base da ideologia de valorizar boas práticas através deste jornal, que produzimos mais um encarte do Rock Rio Pardo, o evento bem realizado que prova que é possível sim fazer as coisas acon-

e xpediente O Caderno 360 é uma publicação mensal da eComunicação. Todos os direitos reservados. Tiragem: 6 mil exemplares. Distribuição gratuita. Redação-Colaboradores: Flávia Rocha Manfrin ‹editora, diretora de arte e jornalista responsável | Mtb 21563›,Odette Rocha Manfrin ‹receitas e separação›, André Andrade Santos ‹correspondente SP›. Colunistas: José Mário Rocha de Andrade e Fernanda Lira. Ilustrador: Sabato Visconti. Impressão: Fullgraphics. Artigos assinados não expressam necessariamente a opinião desta publicação. • Endereço: R. Cons. Antonio Prado, 169 — 18900-000 — Santa Cruz do Rio Pardo/SP • F: 14 9 9 6 5 3 . 6 4 6 3 . Cartas/publicidade: 360@caderno360.com.br 360_nº150_julho 2018

“Eu, porém, cantarei a tua força; pela manhã louvarei com alegria a tua misericórdia; porquanto tu foste o meu alto refúgio, e proteção no dia da minha angústia.”

tecerem numa pequena cidade do interior. A edição, mais curtinha para termos o encarte em tempos bicudos, traz ainda muitas notícias em nossas matérias e nos anuncios, muitos deles, creio que a maioria, veiculados gratuitamente. Aﬁnal, a ideologia de ajudar a quem precisa também faz parte. Boa leitura! And, let's rock'n roll! Flávia Manfrin editora 360 360@caderno360.com.br

de vista

*José Mário Rocha de Andrade

Na juventude somos fortes, sadios, sabidos, não precisamos de ajuda, muito menos de conselhos. O tempo passa e a coisa muda. Não somos mais tão sabidos, nem sadios, nem a fortaleza que pensávamos ser. O imponderável acontece e, um dia, você percebe que precisa de ajuda. Aconteceu comigo, eu que pagava para fazer e nunca pedir, que tinha horror da postura do amigo que gritava à empregada: "Luzinete, pegue o copo d'água", mesmo o copo estando ao seu lado. Um dia me vi em maus lençóis e, com muita dor e orgulho ferido, caí em mim e me dei conta que precisava de ajuda. O mais difícil é o passo seguinte: pedir ajuda. O que parecia uma maldição, veio a ser uma benção. A ajuda, quando é parceira, enriquece, engrandece, impregna de amor o relacionamento. Lembrava-me de "Os Saltimbancos", a peça musical infantil, deliciosamente traduzida pelo Chico, com a música "Todos Juntos". Tinha pesadelos, dormia mal, sonhava com ambientes claustrofóbicos me sufo-

TODOSJUNTOS imagem: Pixabay

4 • ponto

cando e acordava em pânico. Quando a cabeça quer atrapalhar é um "Deus nos acuda", um "pega pra capar". Sozinho, o caminho torna-se um beco sem saída. De mãos dadas é outra história e voltamos a ser fortes, sadios e sabidos, não como na juventude onde esses sentimentos são espontâneos e originais, mas diferentes, pois sentidos como conquis-

tados depois de muito sofrimento, humildade, busca, ajuda e parceria. Lembra a história da frente e o avesso de um bordado. A frente é mais bonita, mas o avesso é mais esclarecedor. *médico santa-cruzense radicado em Campinas

O machismo feminino

Você poderá ponderar: mas cabe ao marido respeitar a esposa. Ora, quando a isso, não há a menor dúvida. Quando você engana alguém que confia plenamente em você, com quem você se comprometeu ser leal, fiel, verdadeiro, está cometendo algo que vai além do desrespeito. Mas e a outra mulher? Onde ficou o respeito que ela poderia ter tido com uma mulher, seja ela sua conhecida ou não? Quantos casos de traição envolvendo amigas? Quanta dor se causa a uma mulher quando além de descobrir que seu casamento era algo unilateral, descobre-se que uma amiga, uma irmã, uma cunhada ou até mesmo uma simples desconhecida está envolvida?

dos também a abrir mão do fogo da paixão, que naturalmente acaba. Pode haver amor, tesão, desejo. Mas o fogo que deixar a pessoa desorientada realmente abranda entre casair. O que não significa que precisamos desistir do outro. Mas, se for o caso, por que não honestamente, sem enganar? O engano humilha. E é isso que uma mulher faz quando se deixa envolver com o parceiro de outra mulher. imagem Pixabay

Repare como é muito mais comum a mulher não respeitar a outra do que o homem desrespeitar o homem. Basta observar a quantidade de casamentos que acabam com a existência de uma relação extraconjungal por parte do marido.

*Fernanda Lira

O respeito do feminino com o feminimo poderia entrar na lista das questões tratadas pelos movimentos em defesa da mulher. Uma revisão na postura, mais agregadora e menos antagônica, poderia surgir na natureza feminina, esta, tão facilmente capaz de praticar atos como a deslealdade, a falsidade e a maldade contra outras mulheres. Você pode tentar me convencer falando de amor. Mas não vai. Quando decidimos viver com alguém estamos decidi-

O desrespeito do feminino com o feminino é tão grande e corriqueiro que chega-se ao cúmulo de preferir o envolvimento com homens comprometidos com suas mulheres. Há prazer na mentira, na competição, na superação em relação a outra mulher. E isso é tremendamente machista. pronto, falei! *jornalista paulistana que adora o interior

Apresenta

especial rock Rio pardo 2018 programação completa

Rock para todos os gostos Shows de encerramento das três noite do rock rio pardo destacam o ecletismo do evento

Cachorro Grande – O rock

underground do Rio Grande do Sul encerra a primeira noite do Rock Rio Pardo. A banda formada em 1999, em Porto Alegre, tem 26 anos de estrada oito álbuns de estúdio e um DVD ao vivo. Formada por Beto Bruno (vocal), Rodolfo Krieger (baixo), Pedro Pelotas (teclado) e Gabriel Azambuja (bateria), irá trazer Gustavo X substituindo na guitarra Marcelo Gross, um dos fundadores da banda. A Cachorro Grande ﬁcou conhecida em festivais independentes desde lançamento de seu primeiro álbum. Seu segundo disco lançado na revista Outra Coisa, do cantor Lobão, atraindo ainda mais público. Em 2005, ﬁcou conhecida nacionalmente com o lançamento do álbum MTV Bandas Gaúchas. Outro marco na carreira da banda foi em 2016, quando abriram o show dos Rolling Stones em Porto Alegre.

Para o show de Santa Cruz, a Cachorro Grande traz a turnê do álbum ao vivo clássicos que enﬁleira músicas como Bom brasileiro, Como era bom, Conﬂitos existenciais, Dia perfeito, Lunático e Sexperienced, entre outras.

Angra –

Formada em 1991, a banda ﬁgura entre os maiores nomes do heavy metal brasileiro, reverenciado em todo o mundo, tendo lançado aclamados álbuns e construído uma gloriosa carreira. Em 2001, o grupo vendeu mais de um milhão cópias do álbum “Rebirth”. Em 2010, realizou uma turnê em conjunto com a banda Sepultura. Em 2013, o vocalista italiano Fabio Lione entrou para o time. Este ano, lançou o 9º disco de estúdio: ØMNI. O álbum foi gravado na Suécia e traz músicos convidados, como a vocalista do Arch Enemy, Alissa White-Gluz, e a cantora brasileira Sandy, que emprestam suas vozes totalmente opostas à faixa “Black Widow’s Web”. No palco, Rafael Bittencourt (guitarra), Felipe Andreoli (baixo), Fabio Lione (voz), Marcelo Barbosa (guitarra) e Bruno Valverde (bateria).

Conhecida do guitarrista Rafael Bittencourt, que já esteve na cidade para minsitrar workshop e curtiu o rock'roll com a galera no Bar do Cersão, a banda Angra trará para Santa Cruz o show de sua atual tournê internacional.

Nando Reis –

O famoso cantor e compositor Nando Reis completa a programação diversiﬁcada do Rock Rio Pardo com seu consagrado e conhecido repertório de pop rock, criado desde sua época nos Titãs e consolidade em carreira solo. O artista também é autor de muitos sucessos de outros nomes da música nacional, como , All Star, O Segundo Sol e Relicário, gravados por Cássia Eller; Resposta e É Uma Partida de Futebol, gravados pelo Skank; Do Seu Lado, gravado por Jota Quest e Onde Você Mora?, e Querem o meu sangue gravadas pelo Cidade Negra. Durante o show, o público poderá entoar os sucessos de sua autoria, como “Os Cegos do Castelo”, “Sou Dela”, “All Star”, “O Segundo Sol”, “Relicário” e “Marvin”. E conhecer as novas canções do disco Jardim Pomar.

imagens: pesquisa GOogle

Trêds dias de shows com representantes consagrados do rock nacional. É isso que o público que comparecer ao rock Rio Pardo vai encontrar em Santa Cruz no último ﬁnal de semana deste julho.

imagens: pesquisa GOogle

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foto: Flavia Rocha + 360 _ Rock Rio Pardo 2016

Santa Cruz é a cidade do Rock’n Roll com 3 dias de festival Um dos eventos mais aguardados do cenário do rock'n roll, o festival Rock Rio Pardo chega à sua 16ª edição ainda mais completo e prometendo agradar a todos os fãs do estilo mais repleto de vertentes da música, o rock'n roll. Com capacidade surpreendente de atrair e congregar públicos distintos – jovens de todas as tribos, a velha guarda roqueira e famílias completas, das crianças aos vovôs –, o evento traz como principal novidade mais um dia de shows, atendendo a pedidos do público. Experiência que poderá ser mantida, a depender da presença do público, segundo os organizadores. Realizado pela Comissão de Bandas, formada por um grupo voluntário de amigos roqueiros, que ano a ano vem aprimorando os trabalhos e acompanhando o crescimento do evento, o Rock Rio Pardo, ao longo das edições, conquistou o apoio da prefeitura da cidade por sua capacidade de agradar a um público abrangente e promover o turismo em Santa Cruz do Rio Pardo. Essa diversidade de público e a qualidade do evento também têm garantido o apoio de empresas que apoiam ações culturais, que assumem o patrocínio da festa que reúne milhares de pessoas das mais diversas localidades todos os anos. A Edição 2018 do Rock Rio Pardo apresenta uma programação de 17 bandas, 14 delas, convidadas da cidade e da região, além da capital. O encerramento ﬁca a cargo de artistas que se apresentam em grandes festivais do Brasil e do exterior. O destaque ﬁca por conta do ecltismo de estilos de 2018: do underground da Cachorro Grande, passando pelo som pesado do Angra e fechando o evento com o pop rock de Nando Reis. Programado para os dias 27, 28 e 29 de julho, o evento mantém entrada benemerente: 1 kg de alimento não perecível a cada dia de show. A expectativa é superar as 7 toneladas de alimentos

“Fico muito feliz em poder levar meu show às cidades que não fazem parte do grande centro. O palco é um dos lugares em que eu mais gosto de estar, eu faço discos para estar no palco, e a energia que o público nos manda faz tudo ter sentido.” - Nando Reis

arrecadados em 2017, destinados a entidades carentes através da secretaria de Assistência Social do Município, como sempre foi. Na sexta-feira, 27, a abertura dos portões será às 20h, com dois shows de bandas convidadas e encerramento da Cachorro Grande. No sábado e domingo, a programação começa de dia, a partir das 15h. Serão sete shows de bandas convidadas e Angra fechando o sábado e no domingo se apresentam cinco bandas, com Nando Reis encerrando o evento. [detalhes na página ao lado] Mantendo a tradição de boa organização e ambiente familiar, o RRPardo 2018 terá um grande palco, área vip, praça de alimentação e toda a

segurança que tem garantido muita paz e amor ao evento. Quem preferir o conforto da área VIP, com mesas no gramado e um deck, sanitários internos e um buffet [pago à parte, conforme consumo] poderá comprar convites individuais a R$ 30,00 por dia de evento [à venda na loja .com@moda e durante o evento]. Uma novidade é a loja de venda de produtos do festival, como camisetas, bonés e outras surpresas. Assim como em anos anteriores, haverá estacionamento com com seguro para motos, carros e coletivos [vans e ônibus] com preços entre R$ 15 a R$ 30. A alimentação é um dos pontos altos do evento. Além do buffet da área VIP, pilotado pelo experiente Três Irmãos, o público terá alternativas de cardápi e variada gama de cervejas. Participam da festa: Johnnys Burger, Bolão Burger, Black Burguer, Mania de Batata, Pasteleko, Pizza no Cone, Ficus Cerveja Artesanal, Cervejaria São Pedro, Chopp Queens, Chopp Pistolinha, Ganso Espetinho, Kombeer. Numa atitude bacana, foram deﬁnidos preços mínimos e

máximos para bebidas, de modo a garantir uma justa concocrrência e produtos para satisfazer todos os presentes. O preço da cerveja vai variar entre R$ 3,50 e R$ 6,00. O chopp poderá ser vendido “3 por R$ 10” e o chopp artesanal entre R$ 4,50 e R$ 10,00. Refrigerantes e água entre R$ 3,00 e R$ 5,00. O evento também conta com a strutura técnica de segurança, apoio da PM e da área de saúde do município. Expediente: 360 Especial Rock Rio Pardo 2018 é publicação do Caderno 360\eComunicação. Direção editorial: Flávia Manfrin (Mtb 21563). Reportagem: Thaís Balielo. Encarte editorial do Caderno 360 – ed. 150 – julho/2018. Contato: 14 99653.6463 e 360@caderno360.com.br. Tiragem: 6 mil exemplares. Distribuição: 23 municípios + 6 pontos rodoviários do sudoeste paulista. Grátis! Cobertura no fbook

SÁBADO_a partir das 15h: 7 bandas convidadas. 23h: Angra

Nopelo [Groove Metal] _ Com letras críticas a desigualdade social e ao cenário atual, a banda tem identidade de falar de forma pura e espontânea, recordando o discurso agressivo e político do rock dos anos 70, 80 e 90. Tem como principais influências Rage Against The Machine, Audioslave e o rock nacional. H Rafael Barcellos (vocal), Joslui Bulhões (baixo), Henrique Moraes (guitarra) e Pedro Lucas Vieira (bateria) _Bauru-SP

Romero [Punk Rock]_ Romero é uma banda de Punk Rock formada em 2013 com influências que vão do Punk 77 ame-ricano e inglês ao Punk HC dos anos 80. A banda investe em um repertório 100% autoral, tendo lan-çado seu primeiro disco em 2014. E acaba de lançar um novo álbum, cmado “No home, no flags, no dreams, no country”_Bauru/SP

Scream For Me[Tributo]_ Banda formada no início de 2017, logo conquistou espaço em eventos de motoclubes, festivais de rock e estabelecimentos comerciais da cidade e região. O grupo homenageia a banda inglesa Iron Maiden sem abrir mão da liberdade criativa H Marcelo Andrade e Gustavo Zaia (guitarras), Bruno Machado (bateria), Júlio Zili no baixo e Antonio Neto (vocais) _Sta Cruz do Rio Pardo

Gris Wolds [Punk Rock]_ O Griswolds é uma banda que surgiu em 2010 que relê temas de filmes injetando no som doses de rock, bem como elementos de gêneros similares, em especial o Punk Rock. O som do trio é minimalista, preenchido com guitarra, baixo e bateria. A banda já gravou quatro álbuns. HFernando Lazzari, Eduardo Nakagawa, Alexandre Lazzari _Jaú/SP

Black Dog[Tributo] _ Formada em 2007 com o intuito de homenagear Led Zeppelin, conta com um repertório de quase 40 músicas, abrangendo todos os discos e fases do Led Zeppelin. A proposta é mostrar um show imerso na atmosfera setentista, contando com instrumentos fiéis aos da banda original. H Daísa Munhoz (Vvocal), Walter Claro (guitarra), César Guarnieri (baixo), Antonio Neto (bateria e vocal). _Bauru/SP

SEXTA_20h: 2 bandas convidadas 23h: Cachorro grande

Paura [Hard Rock] _Em 1995, quatro amigos juntaram a agressividade e a fúria do hardcore com o peso e a precisão do metal. Após 22 anos, 11 lançamentos e diversas turnês internacionais, o Paura entra em 2018 com o sétimo full lenght recém-lançado, intitulado "Slowly Dying of Survival". H Fabio Prandini (vocal), Rogério F. R. e Claudinei Ferreira (guitarras), Paulo Demutti (baixo) e Felipe Max (bateria) _São Paulo

Perc3ption [Heavy Metal] _Formado em 2007 a banda se propôs a criar um material original, que pudesse causar diferen-tes percepções. Já se apresentou com grandes nomes do Heavy Metal mundial, como Amorphis, Angra, Sepultura, Pain of Salvation, Evergrey e Almah. H Kleber Ramalho (vocal), Rick Lei-te e Glauco Barros (guitarras e vocais), Wellington Consoli (baixo) e Peferson Mendes (bateria)

DOMINGO_ 29/7_15h: 5 bandas convidadas 21h: Nando Reis

Vigarista [SK8 Rock] _Fundada no início de 2010 por Samuel Castilho e Vinícius Barcellos, experientes músicos da noite paulista, consegue se adaptar a diversos estilos no contexto pop/ rock/ reggae. A banda se propõe a homenagear Charlie Brown Jr, com um tributo que arrasta centenas de pessoas por onde passa! H Vinícius Barcellos (vocais e baixo), Samuel Castilho e Luiz de Pieri (guitarras), Emanuel Castilho (bateria) e Diego Rubio (baixo) Avaré/SP

Jorge do Mundo [Rock Pscicodélico] _ Jorge do Mundo preza pela mistura rítmica, experimentalismos, ritmos brasileiros, psicodelismo e rock' roll. Passou por diversas bandas até que em 2011 lançou seu primeiro disco autoral. O videoclipe da música “Perfeccionista Imperfeito” foi visto nas emissoras MTV, Multishow, e Brz. Em 2016 lançou EP com três músicas inéditas onde explora novas sonoridades e timbres que renderam ótima aceitação do público. _São Paulo

Black Jack[Rock'n Roll] _ Criada em 2015 com uma proposta de som para agradar todos os diversos estilos de curtidores do gênero, começou a construir sua trajetória, até que em 2018 começou a realmente se destacar na cena local H Gustavo Zaia e Nicolas Feitosa (guitarras), Joaquim Vedovello (baixo), Matheus Góes (vocal) e Andreas Demarqui (bateria)

Brutal Factor. [Thrasch Metal]_ Formada em 2000, traz som pesado, direto e reto em português, com muita energia ao vivo. Já se apresentou no Ultra som MTV, Skol Rock e Stay Heavy, entre outros. Também já dividiu o palco com diversas bandas reconhecidas, como Sepultura e Ratos de Porão H Fabio Gamonar (voz e guitarra), Maurilio Machado (baixo) e Alexandre Oliveira (bateria) _Bauru

“São nestes eventos que pessoas que não tem condições financeiras de ir num show do Angra conseguem nos assistir com o mesmo prazer. É um público caloroso e interessado no que está acontecendo no palco. Será uma grande noite para o Angra, pode ter certeza disso!” (Rafael Bitencourt - Angra)

Versão Dois [Rock'n Roll]_Na estrada desde 2005, a banda possui repertório “Rock Pop” e se destaca pela dinâmica de seus shows, pela pegada e pela qualidade do timbre de cada instrumento, destacando a qualidade sonora e agradando o público de forma quase instantânea. HArtur Vellucci (voz e violão) Gustavo Costa (teclados) Luis Fregonezi (bateria) João Paulo "Dito" (baixo) e J.G. Menezes (guitarra)._Ribeirão Preto

Seu Antônio [Blues Rock]_O grupo formado em 2011 traz a proposta de percorrer os caminhos que unem o rock e o blues, além de adicionar a essa mistura o tempero da música regional. Atualmente finaliza o primeiro trabalho com 10 músicas autorais. H Henrique Franco, Rodolfo Garcia, Natan Gomes, Eduardo Baroni e Fernando Penteado_São Manuel

Silbando [Pop Rock Soul] _ Formada em 2013 com influências de Pop, Rock e Soul, o resultado traz muito "Groove" nas composições, evidenciando a "black-music". Uma pitada de influências de música Latina, trazida pelo guitarrista colombiano Leonardo Ji-ménez, completa a mistura que faz de Silbando, uma banda diferenciada. HVagner Batista (vocal), Leonardo Jiménez e Alan Jacch (guitarras) e Felipe Nascimen-to (bateria) _São

5 • agronegócio

Já são várias as reportagens que trazemos para o leitor interessado e atuando no setor do agronegócio que tem como fonte o NEA Avaré – Núcleos de Estudos Agroecológicos que foi criado na cidade em parcerias que envolvem a secretaria de Agricultura do município, a CATI daquela cidade, o CNPq (órgão que contribui para o desenvolvimento cientíﬁco) e o Instituto Florestal SP - Campus Avaré, onde o aprendizado teórico – e muitas vezes prático também – é aplicado.

* Foto panorâmica do curso sobre controle de pragas sem uso de agrotóximos realizado em Avaré, em junho de 2018 * foto: Flávia Rocha | 360

O interessante, nessas viagens para acompanhar cursos de produção agrícola, principalmente em pequena e média escalas, é observar a capacidade de dispersão do projeto que já soma alguns anos naquela cidade. A cada curso, mais e mais pessoas frequentando. E, um ponto importante: de muitas outras cidades da região, prova que Avaré se tornou referência no assunto para a toda a região.

Avaré se consolida como centro difusor de práticas agroecológicas

Depois de conhecer participantes de Piraju e de São Manuel, incluindo o secretário de agricultura da cidade, no curso de produção agroecológica – ou seja, sem agrotóxicos – realizado pelo NEA-Avaré em maio, em junho, na sala lotada de participantes, anotei a presença de pessoas de muitas cidades: Taquarituba, Quadra, Paranapanema, Itaporanga, Itaí, Cerqueira César. No grupo, também havia uma boa turma de Santa

DICAS de produção: na edição 148 deste 360 (maio18), publicamos reportagem sobre produção de alimentos em estufas sem o uso de agrotóxicos. Em novo encontro com o engenheiro agrônomo Sérgio Pimenta, que ministrou o curso em Avaré, pedimos que nos corrigisse. As dicas, revisadas estào abaixo: Em estufas, medir tudo: A estufa é um local de ambiente extremo que requer controle e manejo o tempo todo. Por isso, é imprescindível trabalhar com instrumentos que informem vários aspectos do ar, da água, do solo, como temperatura, umidade, PH entre ou-tros. Existem aparelhos sofisticados, mas também há alternativas acessíveis. Anotar tudo: Para manter um sistema produtivo que garanta padronização das plantas e da colheita, é preciso anotar tudo. “O produtor pode não gostar muito, mas é muito importante anotar, pois isso permitirá que faça ajustes e tome medidas mais acertadas”, destaca Pimenta. Ele sugere um método simples: caderno e lápis pendurados na entrada da estufa para anotar os dados apontados pelos medidores de umidade, temperatura, entre outros, assim como as medidas tomadas em relação à

Cruz do Rio Pardo, entre produtores de hortifrutis e o secretário de agricultura Erik Barreto, que está avaliando a possibilidade de trazer os cursos para serem aplicados também em Santa Cruz. “O que encontrei aqui foi um trabalho interessante para despertar o interesse dos produtos pela atividade agroecológica”, avalia, destacando que é preciso haver na cidade técnicos interessados em dissem-

“Deixe um homem professar ter descoberto um novo pó de pirlimpimpim, que com uma única pitada jogada em cada canto de um campo, vai matar todos os insetos e as pessoas vão ouvi-lo com atenção e respeito. Mas se ele lhes falar de um plano simples, com base em princípios científicos, para manter os insetos inimigos da agricultura dentro de limites razoáveis, todos vão rir com desprezo.” Benjamin Walsh 1808-1869 *entomologista americano *estudioso de insetos

irrigação, à aplicação de biofertilizante etc. Tudo com as datas, para que se possa verificar em dias e situações semelhantes. Montagem de estufas: primeiro veja como vai funcionar a plantação, como serão as linhas de plantio, a irrigação. Construir alinhando tudo com as linhas de produção, a estrutura auxiliará numa melhor produção. Custo da estufa: uma estrutura mais barata vai custar em média R$ 20,00/m2. Outra mais sofisticada vai chegar a R$ 150,00/m2.

inar essa prática para que um projeto semelhante seja implantado na cidade. A análise de Barreto faz todo sentido. Em Avaré, tanto a secretaria de agricultura quanto a CATI têm em seus quadros técnicos com grande interesse em promover entre os produtores, especialmente os da agricultura familiar, um sistema mais econômico, fácil e saudável de produção de alimentos.

Lucro da estufa: Para avaliar resultados, some tudo o que ganhou em 1 ano, divida pelo total de m2 que você usou e divida por 365. Saber quanto você ganha por dia permite avaliar se está valendo a pena ou não. Plástico: evite usar plástico muito grosso, porque pode colocar a estrutura em risco. Ou seja: em caso de problemas, é mais fácil

Os resultados já saltam aos olhos de qualquer administraçào pública interessa em cases de sucesso: o NEA-Avaré tem sido uma referência regional, tem levado a cidade para eventos nacionais, onde apresentam o projeto e seus efeitos, e já tornou corriqueira e sistemática a comercialização de produtos 100% sem agrotóxicos para a população, inclusive alimentos processados.

trocar o plástico do que consertar a estrutura. Opções mais indicadas são as de 100 a 150 micras de espessura. Geralmente, a vida útil do plástico é de 5 anos. Mas dá pra aproveitar bem, com inclusive existem técnicas para emendas. Análise do solo: caso vá plantar no chão, vale a pena avaliar antes quais ajustes pre-

cisam ser feitos no solo. Tratamento do solo: é indicado cobrir as vias entre as plantações com palha, feita de bagaço de cana, braquiária, entre outras. A palha pode ser molhada para equilibrar a temperatura da estufa quando necessário. Com uso da palha, o manejo tem que ser bem feito para evitar insetos como lesmas e grilos. A palha tem que entrar em decomposição com a ajuda de micro organismos. Biofertilizante: a receita é simples e esse produto é indicato para controle do nematóide: 3kg de melaço + 5kg de farelo de arroz + 100 litros de água. Deixe fermentar por 1 semana e depois pode aplicar diluído a 5%. Aplicar uma vez por semana. A mistura vai criar microorganismos que competem com o nematoide. O que gera os microorganismos é a fermentação. Sistema: conforme for colocando biofertilizante, faz-se também a reposição da pa-lha. Quando terminar a colheita, raspa-se todo o composto de palha e biofertilizantes para usa no canteiro e fazer o novo planto. E onde foi raspado, as vias entre os canteiros, colocase os galhos da planta que foi retirada. Seguindo esse processo, a produ-ção será 100% orgânica. Reúso: o resíduo de um processo deve alimentar outro. Diferentemente do sistema convencional, com uso de agrotóxicos, no sistema orgânico os insumos circulam dentro do sistema de produção. Muda alta: para produzir mudas mais resistentes, planta-se primeiro na bandeja, depois transfere para um copinho, que é maior, e não diretamente no chão. Isso dá menos trabalho, ocupa menos espaço e o plantio

no chão só acontece com a muda já alta. Esse método, além de mais seguro, acelera a produção. Produção orgânica: 1- não deixar o solo exposto 2- Fazer dessa cobertura uma produção de composto que vai proteger e nutrir o solo. Facilitadores: Há várias maneiras de evitar pragas e controlar a qualidade das plantas trabalhando menos: • plantar a muda alta em solo coberto com palha e biofertilizante

aerarem o solo. Ventilação: na estufa tem muita luz e calor. É preciso controlar a ventilação. As opções estreitas costumam ser mais eficientes. Irrigação: o controle da água e o sistema de irrigação interferem bastante na plantação e nos resultados. Veja as dicas: • quanto mais distribuída a irrigação, me-lhor. O ideal é dividir o volume de água a ser usado em até 5 aplicações ao dia.

• plantar em vaso • plantar colocando palha, estrume e água no solo, sem precsiar fazer compostagem • plantio suspenso: feito em vasos a uma altura razoável. O composto que for aplicado nos vazos vai escorrer para o solo, criando um manto de ótima qualidade • plantio no feno: é possível produzir sobre feno molhado com biofertilizante Nutrição da planta: na estufa, a planta se nutre através da água. Porém, ao irrigar, os nutrientes acabam indo para o fundo do solo. Para não perder esses nutrientes o indicado é a cobetura do solo com palha e esterco, promovendo o presença de minhocas que trarão os nutrientes para cima. Solo: a raíz respira e consome oxigênio. Se o solo estiver muito compactado ou encharcado, a planta não respira. Para descompactar o solo não adianta revolver a terra. Isso só vai fazer o nutriente descer e o ar vai sumir na primeira chuva. Deixe as minhocas

• no inverno a última irrigação deve ocorrer até às 15h. • se o tempo nublar, não faça mais irriga-ção. Aguarde o dia seguinte. A folha precisa estar transpirando para receber água. • irrigar muito logo cedo, quando a planta está fresquinha e pronta pra crescer acelera o ritmo de crescimento da planta. • concilar os sistemas de irrigação por aspersão e por gotejamento, para serem usados alternadamente e com finalidades distintas, é a melhor opção. As informações não param por aqui. Nas próximas edições, teremos mais dados que podem ser úteis para você mudar seu plantio para um sistema mais barato de produção de alimentos mais saudáveis.

Na próxima edição estreia a coluna AGROECO C/ PIMENTA. Com dicas do engenheiro agrônomo, professor e especialista em produção orgâmica, Sérgio Pimenta. Acompanhe!

7 • gastronomia

Quando a cebola é a estrela da receita Flávia Manfrin

foto: Flávia Rocha | 360

Era para ser uma edição de sopas. As já publicadas e outras inéditas. Mas quando provei a sopa de cebola francesa, que ﬁz segundo a receita que achei na internet. Uau! Deliciosa. Eu entrei nessa porque não tinha entendido a receita da sopa de cebola que meu primo Erik, que tem um paladar bem apurado, tinha mandado atendendo a um pedido meu. E foi aí que ele retornou explicando a receita. Enquanto a primeira ﬁz com caldo de frango e vinho e a indicação é servir com uma autêntica baguette (o pão francês dos franceses), a outra vinha com leite na receita e pão italiano no lugar da combuca. Preparei a segunda e: Uau! Sério, não sabia que sopa de cebola era tão bom!

Espaguette na sopa de cebola receita: Flávia Manfrin

Como sou uma subversiva de pratos que adora usar sobras… meu almoço ontem foi o que restou da sopa italiana, ao leite, como base de um molho delicioso que levou também gorgonzola (opcional) e brócolis. Experimente qeu vale a pena!

Sopa de Cebola Italiana

receita: da internet!!!!!

receita: Lucia Fonseca

_Ingredientes • 3 cebolas fatiadas fininho • 1 litro de caldo de frango ou de legumes • 100 ml de vinho branco seco • 2 colheres de sopa de água • 2 colheres de sopa de farinha de trigo ou farinha de arroz • 3 colheres de sopa de manteiga • sal e pimenta a gosto • 1 pão tipo baguete fatiado • 200g de queijo gruyere ralado Preparo: Aqueça o caldo de frango ou de legumes e reserve. Numa panela, derreta a manteiga e adicione a cebola. Mexa até dourar bem, deixando ela quase moreninha. Acrescente as

duas colheres de água e deixe cozinhar por mais uns minutos, cuidando para não queimar. Acrescente então a farinha e mexa por mais uns 10 minutos. Aí adicione o vinho, o caldo e os temperos. Vai precisar de uns 15 a 20 minutos para dar uma encorpadinha. Nesse tempo, coloque as fatias de pão no forno quente para torrar rápido sem perder a maciez. Quanto a sopa estiver pronta, ajuste o sal. Coloque uma fatia de pão torrado nas cumbucas, adicione a sopa e polvilhe o queijo por cima. Leve ao forno bem quente para gratinar.

_Ingredientes • 3 cebolas fatiadas fininho • 1 litro de leite desnatado em temperatura ambiente • 100 ml de caldo de legumes (opcional) • 2 colheres de sopa de farinha de trigo ou de arroz • 3 colheres de sopa de manteiga • 1 pão tipo italiano • 200g de queijo ralado • sal e pimenta a gosto • cheiro verde picadinho Preparo: Derreta a manteiga e adicione a cebola, fritando bem até ficar moreninha. Adicione a farinha e mexa por uns

10 minutos. Adicione então o caldo de legumes (opcional). Desligue o fogo e coloque o leite. Mexa bem, tempere com o sal, a pimenta. Leve de novo ao fogo e cozinhe por uns 10 a 15 minutos, mexendo, pois o leite levanta fervura. Adicione o cheiro verde e tier do fogo. Montagem: pegue o pão italiano e corte a parte superior como uma tampa. Retire o miolo (você pode picar e assar, fazendo croutons). Coloque a sopa dentro do pão. Polvilhe com queijo por cime a leve ao forno por uns minutinhos para gratinar. Sirva com a tampa do pão para decorar.

foto: Flávia Rocha | 360

Sopa de Cebola Francesa

_Ingredientes • 2 xícaras de sopa italiana de cebola (feita com leite) • 200g de espaguette ou alguma outra massa de sua preferência • 50g de queijo gorgonzola picado • 2 dentes de alho picados bem miudinho • 1 xícara de brócolis cozido picado • 1 colher sopa de azeite • sal a gosto

Preparo: Numa panela, coloque o azeite e refogue o alho com um pouquinho só de sal. Acrescente então o brócolis picado e deixe secar um pouquinho. Adicione a sopa de cebola (sobra) e mexa bem. Quando ferver, coloque queijo gorgonzola. Mexa um pouco e coloque sobre o espaguette. Caso queira, pode ralar um pouco de noz moscada por cima. Ou uma noz em fruto.

8 •

giro 360

Horto Florestal: é ótima opção para curtir as férias de inverno

AVARÉ_ Criado em 1945, o Horto Florestal de Avaré e possui 95 hectares, onde se encontram árvores raras em meio à vegetação que circunda uma pequena represa, ﬂoresta com lago, viveiro de mudas, gramado e área de recreação com

foto: Flavia Rocha | 360

Por definição, Horto florestal é uma área de preservação de mata nativa próxima a centros urbanos. Com vários deles existentes em todo o país, muitos não se encontram estruturados para a visitação pública. Para segurança dos leitores, selecionamos três deles: dois aqui na região e o existente na capital paulista. Com vastas áreas verdes, estrutura para lazer e segurança, esses parques onde existem lagos, trilhas, flora nativa e animais silvestres são ótimos locais para se fazer turismo enquanto se conscientiza da importância da natureza.

esquerda, o Horto FLorestal de Avaré, *queÀtem até uma pequena represa. Abaixo, os macaquinhos sapecas do Horto Florestal de Manduri. Abaixo à esquerda, a áera do lago do Horto FLorestal da capital paulista _fotos: dos sites de divulgaçào

parque infantil, quiosques, churrasqueiras, bebedouros, bancos e mesas. Também oferece um Centro Cultural aberto à visitação e uma trilha para caminhada. Aberto todos os dias. R.Pernambuco, s/n. Info: 14 3732.0290 MANDURI_ Imenso e muito visitado, o Horto Florestal de Manduri tem 1.485 hectares de área natural. Para os visitantes, oferece duas trilhas, área para piqueniques e churrascos, playground e um belo lago. Entre os animais silvestres, destaca-se a grande presença de macaquinhos, que chegam perto das pessoas quando lhes é oferecido alimentos (que devem ser apenas

frutas). Rodovia SP287 Info: 14 3356-1621 SãO PAULO_ Situado na Zona Norte da capital paulista, o Horto Florestal foi criado em 1986 e possui 187 hectares de área, sendo 35 destinados ao público. O parque possui uma vegetação nativa de Mata Atlântica e áreas de lazer, lagos e bicas. Entre as árvores mais raras, espécies exóticas de eucalipto, pau-brasil, entre outras, além de animais silvestres como tucanos, maritacas, esquilos e capivaras. R. Do Horte, 931. Info: (11) 2231-8555 – R.: 2028 / 2182 / 2056