Paper 42 :: Educação

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IP VENCE O PRÊMIO MELHORES EMPRESAS PARA VOCÊ TRABALHAR NO SETOR DE PAPEL E CELULOSE PEÇA DE TEATRO ORGANIZADA PELO IIP APRESENTA A IMPORTÂNCIA DA PRESERVAÇÃO DA ÁGUA O Projeto Guardiões das Águas, do Instituto International Paper (IIP), montou uma peça de teatro na região de Ribeirão Preto (SP) com o intuito de conscientizar alunos e professores participantes quanto à importância do consumo consciente de água.

O resultado é publicado no guia que lista as 150 melhores empresas para se trabalhar no Brasil, considerado o mais relevante na avaliação de clima organizacional empresarial. Entre os pontos positivos da IP, foram destacados postura ética, transparência, as políticas do Instituto International Paper e as práticas de segurança do trabalho.

Foram cinco apresentações durante o mês de setembro, sendo três em São Simão e duas em Luiz Antônio. O projeto é realizado em parceria com a Secretaria de Educação de ambos os municípios e, desde 2010, possui o apoio do parque aquático Wet'n Wild.

O resultado da pesquisa será útil para aperfeiçoar as iniciativas de gestão e o ambiente da companhia. "Essa conquista é um motivo de orgulho para a IP, pois representa uma oportunidade de avaliarmos nossas práticas e compará-las a outras empresas que são referência no mercado", afirma Jean-Michel Ribieras, presidente da IP para a América Latina.

PROFISSIONAIS DA IP PARTICIPAM DA CORRIDA INTEGRAÇÃO

O objetivo da iniciativa é estimular a reflexão sobre a importância da conservação do meio ambiente. Também compõe as atividades o plantio de três mil mudas nativas em Mogi Guaçu, realizado por alunos das escolas participantes. Pela primeira vez, profissionais da IP também tomaram parte no plantio, como uma comemoração ao Dia do Voluntário.

OUTUBRO 2011

CHAMEQUITO CHEGA AO MERCADO SUL-AMERICANO

Após mais de 30 anos de sucesso no mercado nacional, o papel Chamequinho também passou a ser comercializado no exterior. Em novembro, Argentina, Paraguai e Peru começarão a receber "Chamequito", uma simpática adaptação do nome brasileiro.

EDIÇÃO 2011 DO PROJETO EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL REÚNE O 36º CONCURSO DE REDAÇÃO E O 6º CONCURSO LITERÁRIO A edição de 2011 do Projeto EducAção Socioambiental do Instituto International Paper reuniu iniciativas já tradicionais. Inspirados pelo tema "Proteja a floresta. Ela protege você", professores das regiões de Estiva Gerbi, Mogi Guaçu e Mogi Mirim foram convidados a participar da 6ª edição do Concurso Literário, e seus alunos integraram a 36ª edição do Concurso de Redação.

educação

Como parte das ações do programa de qualidade de vida "Viva bem, Viva Já!", a IP patrocinou a participação de 55 profissionais na Corrida Integração, uma das dez mais importantes do País, realizada dia 25 de setembro, em Campinas.

A decisão de exportar foi tomada após a identificação de uma oportunidade no mercado, confirmada por meio de uma pesquisa com clientes, distribuidores e executivos dos três países. O produto exportado será oferecido na versão branca A4 75 gramas, e sua embalagem será semelhante à brasileira.

Os interessados de todas as unidades entraram em contato com a empresa, que contratou uma consultoria para avaliação física. Os profissionais com condicionamento físico adequado contaram, durante três meses, com um treinamento profissional oferecido pela IP. "Não estamos apenas incentivando hábitos mais saudáveis, mas oferecendo a oportunidade de colocá-los em prática", explica Muna Hammad, gerente de Remuneração, Benefícios e Mobilidade da IP.

• Diretoria Jurídica e de Assuntos Corporativos Ricardo C. Zangirolami • Direção do Projeto Luis Fernando Madella - Gerente-geral de Relações Institucionais/e-mail luis.madella@ipaperbr.com • Coordenação do Projeto Tayla Monteiro - Comunicação e Marketing Institucional/e-mail tayla.monteiro@ipaperbr.com • Estagiária de Comunicação Fernanda Camargo • Criação e Produção Agência Ideal • Direção de Arte e Projeto Gráfico Tom Comunicação • Coordenação Editorial Marina Rodriguez • Redação Camila Gonçalves e Marina Rodriguez • Revisão Ricardo César • Impressão Ogra • Jornalista responsável Ricardo Cesar – MTB 33669 • Colaboraram nesta edição Elaine Mandotti, mestre em Administração e professora da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo; Gisele Gaspar, gerente de Serviços de Marketing da IP; Gislene Gambini, sócia da livraria Nove.Sete; Gláucia Faria, analista de Responsabilidade Social e Sustentabilidade da IP; Jean-Michel Ribieras, presidente da IP para a América Latina; Leandro Quaquio, analista de Marketing da IP; Marici Foroni, diretora de Marketing da editora Foroni; Muna Hammad, gerente de Remuneração, Benefícios e Mobilidade da IP; Thais Freitas, analista de Benefícios da IP. • Sugestões e Correspondências Avenida Paulista, nº 37, 14° andar – CEP 01311-000

ESTA É UMA PUBLICAÇÃO MENSAL DA

Que tal transformar o mundo inteiro em uma biblioteca? Essa é a meta do projeto BookCrossing, algo como “cruzando os livros” em inglês. Nele, leitores do mundo todo deixam livros em locais públicos, para serem encontrados por outras pessoas que, depois de desfrutar a leitura, irão "abandoná-los" mais uma vez. Para acompanhar o trajeto das obras, é possível registrá-las no site www.bookcrossing.com. Criado em 2001 por Ron Hornbaker, o BookCrossing já está presente em130 países, possui 6,2 milhões de livros registrados e 852 mil membros.

Pense nisso

NA PRÓXIMA EDIÇÃO: O papel no ciclo da vida

Paper foi impressa em papel Chambril 240 g/m² da International Paper, com verniz localizado.

Pela sétima vez, a International Paper América Latina foi vencedora do prêmio Melhores Empresas para Você Trabalhar. Este ano, a companhia foi premiada na nova categoria "Setor Papel e Celulose". A pesquisa foi realizada pelas revistas Exame, Você S/A e pela Fundação Instituto de Administração (FIA), com os resultados obtidos pelos questionários que foram respondidos por profissionais selecionados aleatoriamente pela Editora Abril. Também compõem a avaliação um relatório preenchido pela área de Recursos Humanos, um book de evidências que apresenta as práticas da empresa e a visita de um jornalista à IP.

ESTA PUBLICAÇÃO FOI IMPRESSA EM PAPEL CERTIFICADO PELO PROGRAMA BRASILEIRO DE CERTIFICAÇÃO FLORESTAL

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Para se expressar Os cadernos são instrumentos educacionais muito relevantes. Afinal, são neles que as crianças se expressam e registram tudo o que pensam. “Sem dúvida, essa é uma das melhores formas de iniciar o aprendizado e a educação das crianças”, avalia Marici Foroni, diretora de Marketing da Foroni, fabricante de cadernos. O mercado nacional no segmento é expressivo: 3,5% de toda a produção gráfica nacional é representada pela fabricação e venda de cadernos. “O papel brasileiro é reconhecido internacionalmente por sua qualidade. O setor exporta para a África, América do Norte e América Latina, além de outros países”, reflete Marici.

SEJA EM FORMA DE CADERNO, LIVRO INFANTO-JUVENIL OU DIDÁTICO, O PAPEL É COMPANHEIRO NA VIDA DAS CRIANÇAS. PROVA DISSO É A EXPANSÃO DO MERCADO DEDICADO A ESSE TIPO DE PRODUTO NO BRASIL Se uma pessoa começar a pensar sobre as conquistas que já teve na vida, é quase certo que uma delas será quando, após muita dedicação, conseguiu escrever o próprio nome pela primeira vez. Essa não é a única memória de infância diretamente relacionada ao papel. O dia de comprar o material escolar, por exemplo, é o marco que sinaliza a volta às aulas. Na rotina da sala de aula, usar uma folha de caderno para passar um bilhetinho para o amigo é uma diversão. E como é grande a gratificação de fazer um desenho para a mamãe e vê-la exibi-lo, com todo o orgulho, para todo mundo? Os produtos gráficos estão presentes na rotina de todas as famílias com filhos em idade escolar. Consequentemente, são de fundamental importância para a economia nacional, que possui um cenário especialmente interessante para esse setor. “Com o aumento do poder de consumo, muitas pessoas preferem investir no mercado de educação, abrindo várias oportunidades de negócios”, afirma Elaine Mandotti, mestre em Administração e professora da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP). É natural que os pais sempre almejem um futuro melhor para os pequenos, ainda mais quando uma oportunidade concreta se faz presente. “Podemos observar com cada vez mais clareza o planejamento da economia doméstica em prol do futuro dos filhos”, complementa. Outro fator fundamental que deve ser levado em conta nesse tipo de negócio é que os pequenos têm cada vez mais influência no poder de decisão de compra das famílias. “As crianças de hoje possuem muito mais acesso à informação. Consequentemente, querem escolher os produtos”, explica Elaine. É importante que os pais deixem claro, desde cedo, a importância do investimento em compras educacionais e cultivem alguns hábitos domésticos, como a leitura e a dedicação aos estudos. Afinal, a melhor lição é o exemplo.

Uma preocupação do mercado de cadernos é corresponder às demandas da nova geração de consumidores, que já cresceu familiarizada com a tecnologia. Por isso, a Foroni lançou, neste ano, uma linha de produtos licenciados sob a marca Carros 2. O produto possui um código de acesso para um jogo on-line, que simula uma corrida com o protagonista da animação. A grande novidade é que o caderno se torna o volante do carro, funcionando como uma espécie de controle. As inovações no mercado garantem diversão e aprendizagem para os pequenos consumidores.

As vendas de varejo no mercado brasileiro são muito significativas. No caso da Foroni, por exemplo, 90% da produção é destinada ao consumo interno. “O mercado cresceu nos últimos anos e, consequentemente, a companhia. Também sinto um aumento na qualidade dos cadernos”, avalia Marici. Os produtos se dividem em três frentes: consumidores infantis até 8 anos, os de 8 a 12 e os adolescentes e adultos. Para garantir que o departamento de criação esteja alinhado com os anseios dos alunos, são realizadas pesquisas com os consumidores antes do planejamento de cada nova coleção.

MERCADO EM EXPANSÃO A pesquisa "Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro", realizada pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e a Câmara Brasileira do Livro (CBL), aponta que o brasileiro está lendo mais. Em 2010, o faturamento do setor editorial cresceu 8,12%, se comparado ao ano anterior. A alta nas vendas trouxe benefícios para o consumidor: o preço dos exemplares caiu 4,42% desde 2004. De acordo com o estudo "Retratos da Leitura no Brasil", realizado pelo Instituto Pró-Livro, os livros são preferência de leitura dos brasileiros, perdendo apenas para as revistas. Entre essas publicações, os livros didáticos são os vice-campeões em preferência de leitura, com 34% das escolhas. A campeã é a Bíblia, com 45%. A literatura infantil também é expressiva: 31% dos entrevistados afirmaram que leem livros do gênero. Dados comprovam que a literatura infantil está em expansão no País. No ano de 2009, foram publicados 390 milhões de exemplares, dos quais 55 milhões eram obras infantojuvenis. Na opinião de Elaine Mandotti, as famílias sabem que o livro pode ser uma ótima opção de presente para as crianças. “Ele tem tantas oportunidades de diversão quanto um brinquedo. Mantém meu filho entretido e oferece educação. Esse tipo de decisão tem uma influência muito forte na formação das crianças”, reflete. “O mercado tem se aprimorado, com livros educativos e infantis muito mais bonitos e atrativos”, complementa Elaine. A preocupação em combinar negócios e boa literatura foi a motivação de Gislene Gambini ao criar a Nove.Sete, a maior livraria especializada em publicações infantis e juvenis de São Paulo. Os cerca de seis mil títulos são originalmente dedicados a bebês até os adolescentes, porém, a livraria recebe leitores de todas as idades. “Nos preocupamos em criar um espaço voltado para a boa literatura. Fazemos a exposição dos livros de forma diferenciada, para que possam ser tocados pelas crianças”, explica Gislene. Os títulos são divididos por temas, tal qual nas livrarias dos adultos. Mais que oferecer conhecimento, os livros podem proporcionar momentos inesquecíveis. O ato de ler para o próprio filho, por exemplo, é uma ferramenta de aproximação e diálogo. Levar os pequenos a atividades relacionadas à leitura também pode ser um estímulo importante. “Na livraria, realizamos peças de teatro, oficinas e apresentações. É importante que as crianças tenham contato com quem escreveu ou ilustrou uma obra e saibam como é um processo de criação”, reflete Gislene. Quando os pequenos leitores se aproximam dos livros, eles se tornam objetos interessantes e, consequentemente, passam a fazer parte de sua rotina.

CIDADE MARAVILHOSA, PALCO DA LEITURA

A Bienal do Livro do Rio de Janeiro foi realizada entre 1º e 11 de setembro de 2011, e registrou o maior público de suas 15 edições: 670 mil pessoas visitaram o espaço criado no Riocentro. O investimento para a realização do evento também foi recorde: R$ 4,2 milhões. Participaram da Bienal 113 escritores brasileiros e 21 estrangeiros, além de 787 que compareceram a convite das editoras. Estima-se que 76% dos visitantes tenham comprado livros, em uma média de 5,5 exemplares por pessoa, gerando um faturamento de R$ 58 milhões, 12% a mais que na última edição. De acordo com a pesquisa de satisfação da Bienal, 99% dos visitantes disseram que a visita valeu a pena e 93% pretendem visitar o evento em 2013. A International Paper esteve presente no evento com duas parcerias de sucesso. Uma delas foi a participação em um espaço no estande da editora FTD, especializada em livros didáticos. Boa oportunidade de expor Chamequinho para os professores e crianças, através de materiais criados exclusivamente para a feira, como uma história em quadrinhos com informações sobre sustentabilidade. Estima-se que cerca de cinco mil pessoas tenham passado pelo local. A segunda participação aconteceu no estande da Ediouro, que expôs duas produções em Chambril Avena: a Coleção Fronteiras e a novidade Coleção Pocket Saraiva, lançada durante a feira. “Estamos muito satisfeitos com as parcerias, que garantiram uma excelente visibilidade para as marcas da IP e fortaleceram o relacionamento com os nossos clientes”, avalia Gisele Gaspar, gerente de Serviços de Marketing da IP.

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Para se expressar Os cadernos são instrumentos educacionais muito relevantes. Afinal, são neles que as crianças se expressam e registram tudo o que pensam. “Sem dúvida, essa é uma das melhores formas de iniciar o aprendizado e a educação das crianças”, avalia Marici Foroni, diretora de Marketing da Foroni, fabricante de cadernos. O mercado nacional no segmento é expressivo: 3,5% de toda a produção gráfica nacional é representada pela fabricação e venda de cadernos. “O papel brasileiro é reconhecido internacionalmente por sua qualidade. O setor exporta para a África, América do Norte e América Latina, além de outros países”, reflete Marici.

SEJA EM FORMA DE CADERNO, LIVRO INFANTO-JUVENIL OU DIDÁTICO, O PAPEL É COMPANHEIRO NA VIDA DAS CRIANÇAS. PROVA DISSO É A EXPANSÃO DO MERCADO DEDICADO A ESSE TIPO DE PRODUTO NO BRASIL Se uma pessoa começar a pensar sobre as conquistas que já teve na vida, é quase certo que uma delas será quando, após muita dedicação, conseguiu escrever o próprio nome pela primeira vez. Essa não é a única memória de infância diretamente relacionada ao papel. O dia de comprar o material escolar, por exemplo, é o marco que sinaliza a volta às aulas. Na rotina da sala de aula, usar uma folha de caderno para passar um bilhetinho para o amigo é uma diversão. E como é grande a gratificação de fazer um desenho para a mamãe e vê-la exibi-lo, com todo o orgulho, para todo mundo? Os produtos gráficos estão presentes na rotina de todas as famílias com filhos em idade escolar. Consequentemente, são de fundamental importância para a economia nacional, que possui um cenário especialmente interessante para esse setor. “Com o aumento do poder de consumo, muitas pessoas preferem investir no mercado de educação, abrindo várias oportunidades de negócios”, afirma Elaine Mandotti, mestre em Administração e professora da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP). É natural que os pais sempre almejem um futuro melhor para os pequenos, ainda mais quando uma oportunidade concreta se faz presente. “Podemos observar com cada vez mais clareza o planejamento da economia doméstica em prol do futuro dos filhos”, complementa. Outro fator fundamental que deve ser levado em conta nesse tipo de negócio é que os pequenos têm cada vez mais influência no poder de decisão de compra das famílias. “As crianças de hoje possuem muito mais acesso à informação. Consequentemente, querem escolher os produtos”, explica Elaine. É importante que os pais deixem claro, desde cedo, a importância do investimento em compras educacionais e cultivem alguns hábitos domésticos, como a leitura e a dedicação aos estudos. Afinal, a melhor lição é o exemplo.

Uma preocupação do mercado de cadernos é corresponder às demandas da nova geração de consumidores, que já cresceu familiarizada com a tecnologia. Por isso, a Foroni lançou, neste ano, uma linha de produtos licenciados sob a marca Carros 2. O produto possui um código de acesso para um jogo on-line, que simula uma corrida com o protagonista da animação. A grande novidade é que o caderno se torna o volante do carro, funcionando como uma espécie de controle. As inovações no mercado garantem diversão e aprendizagem para os pequenos consumidores.

As vendas de varejo no mercado brasileiro são muito significativas. No caso da Foroni, por exemplo, 90% da produção é destinada ao consumo interno. “O mercado cresceu nos últimos anos e, consequentemente, a companhia. Também sinto um aumento na qualidade dos cadernos”, avalia Marici. Os produtos se dividem em três frentes: consumidores infantis até 8 anos, os de 8 a 12 e os adolescentes e adultos. Para garantir que o departamento de criação esteja alinhado com os anseios dos alunos, são realizadas pesquisas com os consumidores antes do planejamento de cada nova coleção.

MERCADO EM EXPANSÃO A pesquisa "Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro", realizada pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e a Câmara Brasileira do Livro (CBL), aponta que o brasileiro está lendo mais. Em 2010, o faturamento do setor editorial cresceu 8,12%, se comparado ao ano anterior. A alta nas vendas trouxe benefícios para o consumidor: o preço dos exemplares caiu 4,42% desde 2004. De acordo com o estudo "Retratos da Leitura no Brasil", realizado pelo Instituto Pró-Livro, os livros são preferência de leitura dos brasileiros, perdendo apenas para as revistas. Entre essas publicações, os livros didáticos são os vice-campeões em preferência de leitura, com 34% das escolhas. A campeã é a Bíblia, com 45%. A literatura infantil também é expressiva: 31% dos entrevistados afirmaram que leem livros do gênero. Dados comprovam que a literatura infantil está em expansão no País. No ano de 2009, foram publicados 390 milhões de exemplares, dos quais 55 milhões eram obras infantojuvenis. Na opinião de Elaine Mandotti, as famílias sabem que o livro pode ser uma ótima opção de presente para as crianças. “Ele tem tantas oportunidades de diversão quanto um brinquedo. Mantém meu filho entretido e oferece educação. Esse tipo de decisão tem uma influência muito forte na formação das crianças”, reflete. “O mercado tem se aprimorado, com livros educativos e infantis muito mais bonitos e atrativos”, complementa Elaine. A preocupação em combinar negócios e boa literatura foi a motivação de Gislene Gambini ao criar a Nove.Sete, a maior livraria especializada em publicações infantis e juvenis de São Paulo. Os cerca de seis mil títulos são originalmente dedicados a bebês até os adolescentes, porém, a livraria recebe leitores de todas as idades. “Nos preocupamos em criar um espaço voltado para a boa literatura. Fazemos a exposição dos livros de forma diferenciada, para que possam ser tocados pelas crianças”, explica Gislene. Os títulos são divididos por temas, tal qual nas livrarias dos adultos. Mais que oferecer conhecimento, os livros podem proporcionar momentos inesquecíveis. O ato de ler para o próprio filho, por exemplo, é uma ferramenta de aproximação e diálogo. Levar os pequenos a atividades relacionadas à leitura também pode ser um estímulo importante. “Na livraria, realizamos peças de teatro, oficinas e apresentações. É importante que as crianças tenham contato com quem escreveu ou ilustrou uma obra e saibam como é um processo de criação”, reflete Gislene. Quando os pequenos leitores se aproximam dos livros, eles se tornam objetos interessantes e, consequentemente, passam a fazer parte de sua rotina.

CIDADE MARAVILHOSA, PALCO DA LEITURA

A Bienal do Livro do Rio de Janeiro foi realizada entre 1º e 11 de setembro de 2011, e registrou o maior público de suas 15 edições: 670 mil pessoas visitaram o espaço criado no Riocentro. O investimento para a realização do evento também foi recorde: R$ 4,2 milhões. Participaram da Bienal 113 escritores brasileiros e 21 estrangeiros, além de 787 que compareceram a convite das editoras. Estima-se que 76% dos visitantes tenham comprado livros, em uma média de 5,5 exemplares por pessoa, gerando um faturamento de R$ 58 milhões, 12% a mais que na última edição. De acordo com a pesquisa de satisfação da Bienal, 99% dos visitantes disseram que a visita valeu a pena e 93% pretendem visitar o evento em 2013. A International Paper esteve presente no evento com duas parcerias de sucesso. Uma delas foi a participação em um espaço no estande da editora FTD, especializada em livros didáticos. Boa oportunidade de expor Chamequinho para os professores e crianças, através de materiais criados exclusivamente para a feira, como uma história em quadrinhos com informações sobre sustentabilidade. Estima-se que cerca de cinco mil pessoas tenham passado pelo local. A segunda participação aconteceu no estande da Ediouro, que expôs duas produções em Chambril Avena: a Coleção Fronteiras e a novidade Coleção Pocket Saraiva, lançada durante a feira. “Estamos muito satisfeitos com as parcerias, que garantiram uma excelente visibilidade para as marcas da IP e fortaleceram o relacionamento com os nossos clientes”, avalia Gisele Gaspar, gerente de Serviços de Marketing da IP.

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O resultado é publicado no guia que lista as 150 melhores empresas para se trabalhar no Brasil, considerado o mais relevante na avaliação de clima organizacional empresarial. Entre os pontos positivos da IP, foram destacados postura ética, transparência, as políticas do Instituto International Paper e as práticas de segurança do trabalho.

Foram cinco apresentações durante o mês de setembro, sendo três em São Simão e duas em Luiz Antônio. O projeto é realizado em parceria com a Secretaria de Educação de ambos os municípios e, desde 2010, possui o apoio do parque aquático Wet'n Wild.

O resultado da pesquisa será útil para aperfeiçoar as iniciativas de gestão e o ambiente da companhia. "Essa conquista é um motivo de orgulho para a IP, pois representa uma oportunidade de avaliarmos nossas práticas e compará-las a outras empresas que são referência no mercado", afirma Jean-Michel Ribieras, presidente da IP para a América Latina.

PROFISSIONAIS DA IP PARTICIPAM DA CORRIDA INTEGRAÇÃO

O objetivo da iniciativa é estimular a reflexão sobre a importância da conservação do meio ambiente. Também compõe as atividades o plantio de três mil mudas nativas em Mogi Guaçu, realizado por alunos das escolas participantes. Pela primeira vez, profissionais da IP também tomaram parte no plantio, como uma comemoração ao Dia do Voluntário.

OUTUBRO 2011

CHAMEQUITO CHEGA AO MERCADO SUL-AMERICANO

Após mais de 30 anos de sucesso no mercado nacional, o papel Chamequinho também passou a ser comercializado no exterior. Em novembro, Argentina, Paraguai e Peru começarão a receber "Chamequito", uma simpática adaptação do nome brasileiro.

EDIÇÃO 2011 DO PROJETO EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL REÚNE O 36º CONCURSO DE REDAÇÃO E O 6º CONCURSO LITERÁRIO A edição de 2011 do Projeto EducAção Socioambiental do Instituto International Paper reuniu iniciativas já tradicionais. Inspirados pelo tema "Proteja a floresta. Ela protege você", professores das regiões de Estiva Gerbi, Mogi Guaçu e Mogi Mirim foram convidados a participar da 6ª edição do Concurso Literário, e seus alunos integraram a 36ª edição do Concurso de Redação.

educação

Como parte das ações do programa de qualidade de vida "Viva bem, Viva Já!", a IP patrocinou a participação de 55 profissionais na Corrida Integração, uma das dez mais importantes do País, realizada dia 25 de setembro, em Campinas.

A decisão de exportar foi tomada após a identificação de uma oportunidade no mercado, confirmada por meio de uma pesquisa com clientes, distribuidores e executivos dos três países. O produto exportado será oferecido na versão branca A4 75 gramas, e sua embalagem será semelhante à brasileira.

Os interessados de todas as unidades entraram em contato com a empresa, que contratou uma consultoria para avaliação física. Os profissionais com condicionamento físico adequado contaram, durante três meses, com um treinamento profissional oferecido pela IP. "Não estamos apenas incentivando hábitos mais saudáveis, mas oferecendo a oportunidade de colocá-los em prática", explica Muna Hammad, gerente de Remuneração, Benefícios e Mobilidade da IP.

• Diretoria Jurídica e de Assuntos Corporativos Ricardo C. Zangirolami • Direção do Projeto Luis Fernando Madella - Gerente-geral de Relações Institucionais/e-mail luis.madella@ipaperbr.com • Coordenação do Projeto Tayla Monteiro - Comunicação e Marketing Institucional/e-mail tayla.monteiro@ipaperbr.com • Estagiária de Comunicação Fernanda Camargo • Criação e Produção Agência Ideal • Direção de Arte e Projeto Gráfico Tom Comunicação • Coordenação Editorial Marina Rodriguez • Redação Camila Gonçalves e Marina Rodriguez • Revisão Ricardo César • Impressão Ogra • Jornalista responsável Ricardo Cesar – MTB 33669 • Colaboraram nesta edição Elaine Mandotti, mestre em Administração e professora da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo; Gisele Gaspar, gerente de Serviços de Marketing da IP; Gislene Gambini, sócia da livraria Nove.Sete; Gláucia Faria, analista de Responsabilidade Social e Sustentabilidade da IP; Jean-Michel Ribieras, presidente da IP para a América Latina; Leandro Quaquio, analista de Marketing da IP; Marici Foroni, diretora de Marketing da editora Foroni; Muna Hammad, gerente de Remuneração, Benefícios e Mobilidade da IP; Thais Freitas, analista de Benefícios da IP. • Sugestões e Correspondências Avenida Paulista, nº 37, 14° andar – CEP 01311-000

ESTA É UMA PUBLICAÇÃO MENSAL DA

Que tal transformar o mundo inteiro em uma biblioteca? Essa é a meta do projeto BookCrossing, algo como “cruzando os livros” em inglês. Nele, leitores do mundo todo deixam livros em locais públicos, para serem encontrados por outras pessoas que, depois de desfrutar a leitura, irão "abandoná-los" mais uma vez. Para acompanhar o trajeto das obras, é possível registrá-las no site www.bookcrossing.com. Criado em 2001 por Ron Hornbaker, o BookCrossing já está presente em130 países, possui 6,2 milhões de livros registrados e 852 mil membros.

Pense nisso

NA PRÓXIMA EDIÇÃO: O papel no ciclo da vida

Paper foi impressa em papel Chambril 240 g/m² da International Paper, com verniz localizado.

Pela sétima vez, a International Paper América Latina foi vencedora do prêmio Melhores Empresas para Você Trabalhar. Este ano, a companhia foi premiada na nova categoria "Setor Papel e Celulose". A pesquisa foi realizada pelas revistas Exame, Você S/A e pela Fundação Instituto de Administração (FIA), com os resultados obtidos pelos questionários que foram respondidos por profissionais selecionados aleatoriamente pela Editora Abril. Também compõem a avaliação um relatório preenchido pela área de Recursos Humanos, um book de evidências que apresenta as práticas da empresa e a visita de um jornalista à IP.

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