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A responsabilidade na cadeia produtiva do papel Confira fatos e números sobre as principais práticas da IP, da floresta à indústria Certificações

As mudas de eucalipto plantadas atualmente têm de 10 a 15% maior capacidade de crescimento, contribuindo para a fixação de CO2 na atmosfera, reduzindo os gases de efeito estufa.

O processo produtivo possui diversas certificações, confira na página 18.

Uso de imagens de satélite para monitoramento de distúrbios nas florestas ocasionados por pragas, doenças, ventos ou secas.

A atuação da IP gera renda para as comunidades locais que eleva a qualidade de vida nas regiões.

A conservação das florestas nativas, o monitoramento da fauna e o manejo adequado das florestas plantadas resultam na proteção da biodiversidade presente nas áreas da empresa.

A compostagem de resíduos orgânicos do processo produtivo gera adubo alternativo para as florestas plantadas, contribuindo para o seu crescimento e reduzindo a pressão sobre os aterros sanitários.

95% dos resíduos sólidos industriais (aparas de madeira, cinzas das caldeiras e lodos resultantes do tratamento de efluentes) são transformados em fertilizante para as florestas. Fibras de celulose ou aparas de papel que seriam descartadas são recuperadas e reutilizadas no processo de fabricação.

Excelência na gestão de saúde e segurança dos profissionais e pessoal terceirizado garante equipamentos, alimentação e transporte adequados nas tarefas de campo.

A lignina é destinada a uma caldeira de recuperação. Por sua vez, a casca da madeira e a parte fina do eucalipto são direcionadas para a caldeira de biomassa. Os dois tipos de caldeiras produzem 93% da energia necessária para o processo produtivo.

A maior parte das emissões atmosféricas da unidade industrial é vapor d’água. Parte do CO2 e a totalidade dos gases de enxofre são recuperados na própria indústria.

97% da cal e da soda que sobram do processo retornam para a linha de produção, com a mesma qualidade original, a partir de tratamentos realizados na própria fábrica.

Novos compostos de cloro e de oxigênio para clareamento da celulose substituíram os antigos químicos alvejantes, retirando substancialmente organoclorados da cadeia produtiva do papel.

De 80% a 95% do CO2 gerado na recuperação da cal são utilizados na produção de carbonato de cálcio precipitado na própria fábrica. O insumo é incorporado ao papel para proporcionar alta brancura, maior durabilidade e melhor qualidade de impressão.

Após coleta seletiva, todos os resíduos sólidos ou líquidos têm destinação adequada, incluindo os provenientes de escritórios, restaurantes, atendimento médico ou operações industriais.

Cerca de 80% da água empregada no processo produtivo é reutilizada, reduzindo consideravelmente o volume de efluentes líquidos a serem tratados e a demanda por captação de água.

Antes de voltar para o rio, efluentes líquidos passam pela estação de tratamento, que conta com um reator biológico 3 vezes mais eficaz que o exigido pela legislação.

A bobina é cortada em bobinas menores ou transformada em folhas em uma laminadora. O produto final é enviado para clientes ao redor do mundo.


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