Comemorações do Dia Mundial do Ambiente

Dia 5 de junho, assinala-se o Dia Mundial do Ambiente, instituído em 1972, pela Organização das Nações Unidas com o objetivo de sensibilizar e promover a ação ambiental e a necessidade de proteger o nosso planeta.

Em Matosinhos, as comemorações decorrem de 3 a 7 de junho e incluem as do Dia Mundial dos Oceanos, assinalado a 8 de junho.

Do programa faz parte a realização de várias ações de sensibilização ambiental.

A Marginal de Leça da Palmeira foi, no dia 5 de junho, palco de várias oficinas, entre as quais a de recolha de beatas. Em todo o mundo, estima-se que todos os anos 4,5 triliões de beatas são depositadas indiscriminadamente no ambiente. A ação visou, por isso, consciencializar a população para os danos causados pela colocação de beatas dos cigarros no chão que provavelmente irão acabar no mar, degradando assim, o ambiente marinho e atingindo milhares de espécies.

Presentes na iniciativa estiveram a presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Luísa Salgueiro, e a vereadora do Ambiente e Transição Energética, Manuela Álvares. Paralelamente, decorreu uma sessão de jogos de tabuleiro, que pretendeu sensibilizar as famílias e a comunidade para as questões ambientais, e a “eco amostra” que destacou a importância da reutilização de materiais.

João de Almeida

Seja bem-vindo(a) caro(a) Leitor(a). Espero que se encontre bem e claro, que usufrua desta leitura!

Na última edição, deixei como mote para este artigo, a criação de um alter-ego anti frágil.

E o que é isto?

É, literalmente, decidir acreditar que tudo aquilo que lhe acontece tem, na pior das hipóteses, algo que pode usar em seu benefício.

Como assim?

A nossa vida é feita de altos e de baixos. Nos altos, por norma, é fácil acreditar no que acima sugeri, mas, e nos baixos?

Como fazer isto?

Como a vida é um espelho, eu dou-lhe o meu exemplo para conseguir perceber o que lhe quero transmitir.

Neste momento, enquanto escrevo este texto, estou a fazê-lo num telemóvel e a trocar de posições continuamente para conseguir continuar a escrever, e manter o foco, para lhe proporcionar algo de valor.

Podia ver isto como: “Não tenho condições para escrever um artigo por isso, vou despachar isto”, mas, em vez disso, escolho ver esta situação como um teste, para me provar, de que, independentemente da condição atual, eu consigo escrever um, considero eu, bom artigo.

O alter-ego anti frágil é a sua nova identidade, é um conjunto de crenças e valores que lhe vai possibilitar desenvolver, e treinar, a capacidade de, pela alteração da sua percepção, conseguir extrair algo de bom de tudo o que lhe acontece.

Independentemente de como escolha viver, compreenda que, os dias vão passar, sejam eles percebidos por si como bons ou como maus.

Para as coisas mudarem, você é que tem que querer mudar, ou então, opta, pode e tem a coragem, de mudar as coisas.

Viver não é fácil mas pode ser simples, e simples, entenda, que é simples em comparação com os muitos caminhos que existem no manual, cada vez mais “atolado”, de como viver.

A infraestrutura deverá ser construída, segundo o JN, a 30 kms da costa abrangendo quatro concelhos: Matosinhos, Vila do Conde, V.N. Gaia e Póvoa de Varzim.

O parque apresentará uma área equivalente a 11 cidades do Porto (463 km2) e os municípios querem garantir que não terá implicações na redução da zona de pesca.

A Câmara do Porto também demonstra preocupação face à possibilidade do parque perturbar moradores.

Os autarcas da região vão reunir em breve para analisar as dúvidas acerca deste parque de eólicas.

Segundo declarações da Secretária de Estado das Pescas, Teresa Coelho, ao JN, têm estado a decorrer reuniões com associações de pesca, “de forma a minimizar os impactos nas atividades de pesca” e a ser possível pescar dentro do parque eólico.

Por falar em caminhos, e antes de terminar, se está à procura da “felicidade”, perceba que, quem decide o que faz com que se sinta feliz ou triste é você, e aquilo que define como o centro da sua felicidade. Na próxima edição vou dar-lhe a conhecer a arte de detalhar para poder clarificar, o nono passo para se suceder, e atingir o quase banalizado sucesso.

Um até já.

Cordialmente JdA

Carlos Marinho Professor Doutor

CR7

CR7 contínua a bater recordes. Está e ficará na história mundial pela sua qualidade. Entrou no Guiness Book pelas suas 200 internacionalizações na seleção nacional portuguesa. O seu trabalho diário persegue os recordes. Já dizia o poeta António Gedeão “quando o homem sonha o mundo pula e avança”. Cristiano Ronaldo é um exemplo para o mundo, um motivo de orgulho para todos os portugueses. Portugal é um país que já dominou o mundo, hoje somos um pequeno país na velha europa, que tem gente, povo, pessoas acima da média que escrevem o seu nome na história mundial. A sua paixão pelo futebol mudou a sua vida. A sua dedicação e empenho devem ser um forte exemplo de vida para a presente e futura gerações. Cristiano Ronaldo está numa forma extraordinária. Aos 37 anos tem uma capacidade física invejável comparado a miúdos de 20 anos. Vê-lo jogar é um regalo para os olhos, é uma inspiração para todos aqueles que vivem o presente a pensar no futuro. Leio, ouço de forma recorrente que CR7 está velho, cansado, deveria dar lugar aos mais novos. O pintor Salvador Dali defendia que “o termómetro do sucesso é apenas a inveja dos descontentes”. Cada vez que o vejo jogar, vejo a excelência, a ambição, o fazer bem, ganhar por ser melhor, sem resquisse, com lealdade. Cada vez que visiono o seu trabalho em campo, penso que trabalhar duro compensa. Espero vê-lo jogar durante mais anos. A dama de ferro, antiga primeira-ministra britânica Margaret Thatcher disse “eu não conheço ninguém que tenha chegado ao topo sem muito trabalho. Essa é a receita. Nem sempre vamos chegar ao topo, mas podemos chegar bem perto”. CR7 ultrapassou o topo. Criou um novo sistema métrico. Para além das suas qualidades desportistas, tem mais duas qualidades acima da média. É um ser humano extraordinário e, para além disso está-se a burrifar para quem o critica como bom madeirense que é. CR7 ama o seu país, é apaixonado pela sua ilha da Madeira, não por causa das suas dimensões, mas pelas suas gentes, pelo povo, pelas pessoas. Acompanho o poeta

António Botto num dos mais belos poemas sobre Portugal, “Legenda” que lhe dedico:

“Ó Pátria mil vezes Santa

– Meu Portugal, minha terra

Onde vivo e onde nasci!

Na tua História me perco.

E nela tudo aprendi.

Mesmo que fosses pequena

E eu te visse pobre ou nua

– Ninguém ama a sua Pátria por ser grande, Mas sim por ser sua!”