Freguesia de Real: O Futuro da nossa Memória I

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Ficha Técnica: Título: Freguesia de Real: O Futuro da nossa memória I Coordenação Geral e Textos: Pedro Pina Nóbrega Fotografias cedidas por: Liberto Pais de Carvalho, Agostinho Gouveia (51), António Sarmento (34), Célia Lemos (110, 113, 117, 119, 121), Elidia Lucas (101-2), Idalina Martins (100), José Carlos Martins (95), José Pedro C. Duarte (28), Manuel Oliveira (68-9, 72-4, 77, 79, 80-3), Maria de Lurdes Aguiar (33), Nazaré Ribeiro (99), Pedro Nóbrega (47-50, 116), Sara Fitzgerald(113). Digitalização e tratamento das fotografias: José Manuel de Albuquerque e Silva Edição: Real, 2016, Freguesia de Real www.real-pct.net Depósito Legal: 406768/16 ISBN: 978-989-20-6516-8 Edição no âmbito do Projecto “O Futuro da Memória da Freguesia de Real” Mecenas do Projecto Altri Florestal, SAEP-Sociedade Agrícola e Equipamento Pecuário, Lda.

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A Laija Gorda… o antes, o durante e o depois da sua destruição e posterior calcetamento! Esta obra veio beneficiar a circulação entre a estrada e o centro da aldeia. A obra foi iniciada por Joaquim le-

mos e Liberto Carvalho, às suas custas. Em 1979, pela Junta de Freguesia, foi terminada. Na foto 1, o carro de bois de João Baptista. Na foto 3 vêem-se Gabriela Alves(?), Fernando Albuquerque e Dinis Fonseca. 13


Em redor da Laija Gorda, também as casas viram a sua fisionomia alterada. Aqui a casa do Tio Lúzio, hoje já alterada ao nível superior. Vê-se a Tia Ana do Lúzio.

Aqui a Casa da Tia Laura Pais, com a tradicional loja em pedra por baixo e por cima a zona habitacional em tabique. O filho Liberto Carvalho, reconstruiu a casa.

Uma visão superior da mesma casa, vendo-se as suas tradicionais características arquitectónicas, incluindo os balcões em pedra e o revestimento do tabique com caliça.

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Com o tempo várias casas foram demolidas para alargamento de ruas ou largos. 7: O acesso ao cimo da rua, hoje R. Prof. Dr. Aguiar e Silva, vendo-se Tia Ana do Mouco, José Vasco e Ana Rebelo. 8: vê-se ao fundo

a casa, que Liberto Carvalho cedeu para alargamento da rua, que ali fazia um cotovelo. Em primeiro plano a moto de Lourival Almeida. 9: Casa que pertencia a António Pina, pegada à casa de João Afonso, e que foi demolida em 1991. 15


O largo do Cruzeiro é o ponto central do “povo de Real”. Ao longo dos anos foi sofrendo várias alterações, incluindo a localização do próprio cruzeiro. Nestas cinco fotografias estão retratadas diversas casas que hoje, fruto da evolução dos tempos já não existem ou têm o seu aspecto modificado.

10: a casa da Tia Etelvina Mouca. 11: o cruzeiro na sua localização anterior, sobre os penedos. 12: as casas da Tia Maria Pina e de Afonso Ribeiro, entretanto compradas por Joaquim Lemos que as modificou.

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13: o cruzeiro já na localização actual, e vê-se a casa do Sr. Rodrigues, que nos seus baixos teve um taberna. A quando da sua demolição ainda ali se encontrava o respectivo balcão. A localização do Cruzeiro foi alterada em 1991.

15: a Travessa do Penedo na sua antiga configuração, com a Casa do Tio Amadeu Pina, que se vê na foto, à direita. Posterior ao Verão de 1994, quando se calcetou a Tv. do Penedo com o contributo de Fernando Tiago e Maria Oliveira Ribeiro.

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16: Rua Principal. Ao fundo vê-se a casa do Tio Adriano Ferreira (Leonores), antes da reconstrução, e a garagem do Tio João Peralta. 17: Na rua Principal Lourival Ribeiro com Anita Carvalho. Ao fundo depois da casa do Tio Adriano vê-se o Táxi de António Simões Fonseca.

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18-19: Duas vistas do eixo Fonte/Eirô/Igreja, vendo-se ainda o lagar, os campos agrícolas, a estrada sem as árvores que foram plantadas na década de 90 do século passado, e o carro do Tio Lúzio.

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20-21: Estrada municipal, hoje Rua da Escola, antes das novas construções ao lado direito. No lado esquerdo vê-se o portão da propriedade que trazia José Maria Afonso e logo a seguir a porteira da propriedade da Tia Laurinda Sapateira. No lado direito vêem-se as traseiras do casario da Rua Principal e Largo do Cruzeiro.

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22: Na Estrada, vendo-se à direita o antigo lagar e terrenos agrícolas à beira da estrada. À esquerda, junto ao muro da propriedade de José Maria Afonso, os irmãos Fátima Oliveira e Paulo Lemos. 23: A Estrada vista a partir da Casa do Liberto Carvalho, vendo-se tarja alusiva ao 25 de Abril de 1974.

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24: Sobre a fonte foi colocado em 1975 uma nova cobertura em betão, substituindo uma antiga de zinco. Esta nova cobertura servia, igualmente de coreto para as festas populares (veja-se foto 74). A cobertura foi substituída em 2012 por outra em madeira telhada. Ao lado ainda se vê o espaço lateral e traseiro por calcetar, o que só aconteceu em 1992. 25-27:No Largo do Eirô esteve o antigo lagar de azeite da “Casa Castilho”, que foi comprado pela Junta de Freguesia para alargamento da estreita rua que existia e criar um

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espaço público no local. Manteve-se a estrutura de moagem com as galgas e a roda dentada por baixo. Nas fotos 18-9 e 52-4 pode se ver o exterior do edifício do lagar. No local foram instalados, em 1996, o primeiro parque infantil da freguesia (foto 27), entretanto substituído por equipamento que cumpre as novas normas de segurança, e as instalações sanitárias públicas, remodeladas em 2012.

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A Igreja Paroquial ainda com o reboco caiado que a revestia. A torre sineira sem a cruz luminosa, que seria oferecida, em 1974, pelos emigrantes em França. À direita vê a porta da venda do Tio António Peralta.

Cruzeiro e Vértice Geodésico do alto da Serra de Real, ainda com as vistas desafogadas para o vale do Ludares.

Capela de S. Marcos, antes das obras de restauro, que lhe retirou o reboco caiado que protegia as paredes de pedra miúda, e com a antiga porta de zinco. Isaura Carvalho e Lourival Moreira.

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31: Casa do Povo, que após uma luta judicial foi declarada como sendo do Povo da freguesia. Aqui ainda ostentava sinais da luta do povo pela sua propriedade. Hoje funciona aqui a sede da Associação Cultural, Recreativa e Social de Real. Aqui esteve para ser a sede da Junta e um posto médico, não fosse a luta judicial. Veio a sede da Junta, na foto 32, a ser construída em terreno baldio ao João Gomes, ou Zangomes como o povo diz, e inaugurada em Janeiro de 1983.

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33: Casa da Tia Graciosa, hoje pertencente a Virgílio Ribeiro, antes da reconstrução, vendo-se ainda o balcão para a rua Cónego Jaime. 34: a antiga Quinta Nova de Santo António, onde António Sarmento e esposa fizeram a sua casa de habitação em finais do século passado.

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Quelha do Lagedo, aqui ainda com o piso irregular dos penedos, em 2005, e vestígio da passagem das águas pluviais. Hoje encontra-se devidamente calcetada.

“Largo do Lagedo” com a casa que pertenceu ao Tio Joaquim de Matos.

Parte final da Rua do Minério que viria finalmente a ser calcetada em 2010.

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Ă€ Cruzinha na encruzilhada dos caminhos para a Serra, para o povo (Rua da Paz), para a Tapada (Rua de S. Marcos) e para a Fontedeira. Hoje totalmente diferente com o largo fronteiro ao cemitĂŠrio calcetado.

Vista de Real a partir da rua de S. Marcos.

Vista de Real a partir do caminho da Regateira.

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Foi a partir de 1948 que a freguesia passou a ter um edifício próprio para a escola. Construído como mandavam as regras, num espaço arejado fora do aglomerado populacional.

Aqui à direita vêse o velhos rebentos de carvalho, que a imaginação das crianças transformava na Galáctica, uma nave espacial! Ao fundo o Moinho do Outeirinho, onde muitos iam, com ou sem necessidade :)

A sala de aula em 2006/2007, o último ano em que a escola funcionou, ainda com o mobiliário antigo. Infelizmente entretanto desapareceram estas carteiras.

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44: vista sobre a Ribeira e o vale do Ludares, a partir da Capela de S. Marcos. 45: vista sobre a Ribeira a partir da Costa, vendo-se a antiga Via Cova, hoje Rua da Liberdade, em terra, e em primeiro plano a casa que pertenceu a David Aguiar, hoje de Augusto Almeida. Ao fundo vĂŞ-se a aldeia vizinha dos AbegĂľes.

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46: Outra vista da Ribeira, a partir da vinha, do terreno hoje pertença de João Saraiva. 47: Antiga capela da Ribeira, com o seu campanário, que devido à sua exiguidade foi demolida após a construção de uma capela nova noutro local. Aqui em dia de festa, ainda com os enfeites de papel. Agosto de 1996.

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48-50: As imagens de Santa Luzia e de N.ª Sr.ª dos Remédios, vendo-se atrás o ex-voto à Senhora da Ouvida. O antigo altar, que não foi colocado na nova capela tendo sido vendido. Era de estilo simples com dois painéis pintados representando S. Francisco de Assis (?) e a Virgem Maria. Na predela estava representada a Santa Luzia e outro santo de meio corpo. Agosto 1996.

51: Andor de Santa Luzia na Procissão de N.ª Sr.ª dos Remédios, Agosto de 1996. À frente Isabel Gouveia e Tânia Almeida.

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Anos 1957/1960: Lançamento de balão no Eirô. Vê-se o antigo lagar pegado à Casa da Quinta da Aveleira, a Igreja ainda com reboco, os velhos postes de telefone e de electricidade. A alegria e a emoção de ver o balão subir no ar, enfrentando a força da gravidade. Como em qualquer dia de festa, homens de chapéu na cabeça e rapazes de casaco!

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As Noites de Consoada e de Ano Novo eram passadas no Cruzeiro em volta da fogueira. De manhã o café feito na panela de ferro (foto 55) ajudava à festa. Mais novos e mais velhos juntavamse para confraternizar…

55: Fernanda F., M.ª Patrocínio S. com o Paulo, Alice A., Manuel “do Vasco”, João P., José F., Fernando A. “da Venda”,

Isaura C., Carlos A., Arlindo P., António C. e José Vasco O. 56: reconhecem-se Fernando Albuquerque (“da Venda”) e António Fonseca com o pau. 57: reconhecem-se Amadeu Rebelo, Afonso Vicente, Vasco Oliveira, António Fonseca, Lourival Ribeiro, Miguel da Figueira, João Prazeres.

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Mais tarde a tradicional fogueira passou a ser feita no Eirô, já com o antigo lagar demolido. As fogueiras eram feitas a partir de cepos que se iam buscar e ali ardiam toda a noite.

58-59: vêem-se A. Fonseca, Emídio A., José Gadelhas, Francisco F., o Chico F., Arlindo P., Paulo L., Manuel Liberto, José S., Virgilio O., António Miguel L. ...

Cantar das Janeiras ao Presidente da Câmara, Leonídio Monteiro, atrás da “Câmara Velha”.

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Ao longo do ano eram vários os momentos em que se faziam procissões, pelo S. Paulo, pelo Corpo de Deus, pela Páscoa, etc… Com os homens à frente em filas laterais, seguidos pelos andores, os estandartes e o sacerdote, e depois as mulheres. À frente a Cruz e as lanternas.

Saindo da igreja as procissões iam ao cruzeiro voltando pela mesma rua, não se conseguia descer a “Laija Gorda”, descendo depois pela actual Rua Cónego Jaime até às Cortes.

Nas Cortes a procissão dava a volta regressando à igreja. Como retrata a foto 63, a Tia Emília Abrantes (Roxa) tinha sempre um pequeno altar com um quadro e/ou um crucifixo à volta do qual passava a procissão. 40


No dia do Padroeiro, as procissões eram acompanhadas por Banda Musical, que actuava depois na parte recreativa da festa.

Outrora cantava-se: Ó grande Santo Que na vida humilde Foste chamado Apóstolo e pregador No céu da glória onde estás gozando Mostrai-vos sempre nosso protector Cá na terra há dor Há pranto e amor Intercedei por nós junto de Deus Dai-nos a paz e o reino dos Céus

Fotos 65-66: Procissão da Ressurreição do Senhor em 2010 Outra procissão com forte tradição era a do Corpo de Deus. Momento em que os Católicos “saiam à rua” exultando de alegria, louvando o

seu pastor e guia, com os seus hinos, sua voz. Após a Eucaristia seguia-se a procissão com o sacerdote a segurar o Santíssimo exposto na custódia sob o pálio.

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Com mais ou menos organização o Carnaval é sempre vivido pelas gentes da terra. Houve anos em que se foi à vila e terras vizinhas com o corso. Aqui Zé, José Vasco, Emídio, Lourival e Alfredo.

Na Casa do Povo também se realizaram “teatros carnavalescos”, bem como a tradicional confecção das papas de milho.

Alguns anos o cortejo do Entrudo era acompanhado pela Banda da Sepa. Após o cortejo, dava-se a brilhante actuação, não faltando até o fogueteiro! Por fim queimavase o Entrudo! 42


O Dia de Páscoa ou de Pascoela é dia do tradicional Compasso Pascal. A ressurreição de Cristo é proclamada com o repicar dos sinos e Aleluias; ao entrar, dá-se a paz à casa; a cruz ornamentada é beijada pelos moradores; a residência é abençoada com água benta e recolhe-se o folar. Aqui o antigo pároco Pe. Delfim Cardoso, o sacristão Ricardo José Abreu com a Cruz, e o representante do Conselho Económico, Armando Ferreira, na casa de Manuel e Luísa de Matos, na Páscoa de 2004.

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Ao longo dos anos a Música esteve presente na vida da ACRS de Real. Quer através do Rancho Folclórico Flores da Mocidade, quer através da escola de música, e mais recentemente pela Tuna Realense. 72: uma das formações do rancho: Isabel A., Sónia A., Alexandra L., Paulo M. (atrás), Nuno N., José António A., José Fernando A., Manuel Liberto A., Alexandra M., João A., José S., Natália A., Laura S., Ermelinda A., Manuel “do Vasco”, Zulmira, António Fonseca, 3 irmãos Macário, Acácio, Leonídio A., José Vasco O., Anabela Fonseca, R. José A., Patrícia A., Sofia A., Pedro S., Rogério. 73-74: actuação no largo da Fonte. Dançava-se no terreiro e tocava-se no coreto sobre a fonte.

Tinha como hino: Vamos cantar e dançar Nesta marcha triunfal Vamos dizer minha gente Nossa terra é Real Lindo povo de Real Tem gente com lealdade Vamos mostrar minha gente As flores da mocidade

Freguesia de Real Nobre terra hospitaleira Também queremos honrar Lindo povo da Ribeira Ó povo que aqui estais Gente de bom coração Vimos cantar para vós Com amor e gratidão 44


Formação do Rancho em 2005, após a sua restauração.

Actuação da Escola de Música sob a orientação do Prof. Lino Monteiro.

A vertente teatral também corria nas veias das gentes de Real e muitas alegrias davam nas festas. Aqui numa festa aos Emigrantes, em 1992.

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Homenagem a António Abreu, um dos fundadores da ACRS de Real, em 30 de Abril de 1989.

Num dos Torneios de Sueca organizados pela ACRS de Real.

A rapaziada a jogar à bola na estrada junto da Igreja.

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A seguir a um jogo de futebol nada melhor que uma jantarada, reinando sempre a animação. No bar da ACRS de Real.

Na foto Manuel Liberto A., Sérgio C., Paulo L., Ilídio M., Nuno B., José Fernando A., Francisco C., Jorge R., Fábio C., José A., e Pedro M.

António Almeida, Jorge Ribeiro, o “barman” de serviço, e Carlos Fonseca, no bar da ACRS de Real.

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Lourival Almeida, Paulo Martins, ???, Luís Afonso, Francisco Rato, Dinis, Russo, Tio António Alves, Liberto Carvalho, ???, José Rato, Fernando da Lomba, Fernando de Peges, João Artur e José Gadelhas.

Luis Baptista, Lourival Moreira, Carlos Albuquerque, Carlos Fonseca, Paulo Martins, Manuel Vaz, Liberto Carvalho, Afonso Vicente, João Francisco, Henrique Felício, Francisco Fonseca (Chico das Cortes) e João Prazeres.

Equipa de fora da freguesia, vendose na fila de baixo António Oliveira e Guilherme Pereira (1º e último), hoje residentes na freguesia. As fotos foram tiradas no campo que existia no alto da serra.

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No Campo da Bocha. Os Casados: Paulo Silva, Manuel Oliveira, José Carlos, Mário Belo, António Oliveira, Guilherme Pereira, José Cabral, Manuel Vaz, João Alberto, João carvalho, Liberto Carvalho, João Artur e João.

Os Solteiros: Cristóvão ferreira, Virgílio Ribeiro, Luís Miguel, Alexandre, Paulo Martins, António Almeida, Francisco Cabral, Manuel Liberto Almeida, Paulo Lemos, João Abreu e José Fernando Almeida.

Joaquim Lemos, João dos Santos, José Pedro Martins, Paulo Lemos, António Oliveira, Amadeu Almeida, Manuel Liberto, José Fernando Almeida, António Cabral, Manuel Gonçalves, José Feliciano e Liberto Carvalho.

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As Solteiras Marta O., Marisa O., Sara P., Sílvia O., Andreia M., Rita F., Fátima C. e Inês A. A equipa de Arbritagem Tiago C., José Feliciano e Marco C. As Casadas Gracinda F., Carminda L., Alice P., Isabel O. e Sónia L.

Os membros da direcção da ACRS que organizou o Torneio de Futebol em 2001. Manuel Liberto Almeida, António Almeida, Jorge Ribeiro e Guilherme Pereira.

Aspecto de um dos jogos do Torneio de Futebol de 7 organizado em 2001, de que saiu vencedora a equipa de Sezures. O Torneio realizouse no Campo do Outeirinho, pertença da família Ribeiro.

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O atletismo foi a modalidade em que a ACRS de Real conquistou mais prémios e troféus. Atletas da ACRS acompanhados por António Abreu e João Violante, numa prova na vila de Penalva do Castelo.

III Grande Prémio de Atletismo António Matos Abreu, realizado em 27-07-2003 Aqui os atletas Juvenis Masculinos. À direita Filipe Nóbrega, da ACRS de Real, que ficou em 2º lugar.

Outra modalidade que granjeou adeptos em Real foi o Hipismo. Aqui, no Campo da Bocha, prova de saltos integrada no 1º Passeio Equestre de Real a 25 de Maio de 1997.

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Tio José Ribeiro (Zé Barbeiro), ao fundo a Tv. do Cotovelo.

Em cima Carminda Moreira e António Almeida. Ao lado Natália Alves com Tia Maria da Piedade.

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Tio Inácio Abrantes, segurando o seu rádio ao colo, e Zulmira Pina, na Fontedeira. Com os filhos Eleutério, António, Francisco, Hortência, Ramiro, Júlia e Nazaré, e na fila de trás pessoas em visita a casa.

Isaura Abrantes, António Albuquerque e Ana de Jesus.

Francisco de Matos Cabral com traje militar. Esteve na 1ª Grande Guerra. 1914

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Os Peijeiros: Francisco de Matos Cabral e Dolores de Matos Simões e os seus 11 filhos

Junto ao Cruzeiro Manuel Pina (Lameira) (?), Fernando, João Violante, Alfredo Aguiar (Beijinhas), Liberto Carvalho, António Pina c/ Carlos

Convívio junto ao Cruzeiro: Inácio Almeida (da Fontedeira), António Pina (Lameira), Dinis Fonseca, Joaquim Lemos, atrás Alfredo Aguiar (Beijinhas), Fernando Albuquerque, José da Silva e António Albuquerque.

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Paulo Lemos, Carlos Fonseca, Sónia e Ana Abreu, Anita Carvalho e Isaura Carvalho, e sentada nuns blocos Laura Pais.

Joaquim Caveira (Lemos), Anita Carvalho, Paulo Lemos, Carlos Fonseca, Isaura Carvalho, Sónia e Ana Abreu, Alexandra Matos e ao fundo Manuel do Vasco.

Tia Ana do Lúzio, Tia Paixão Violante e Ermelinda Abreu. Quem será o bébé?

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108: Manuel Prazeres, Deolinda Lameira, Carolina Pina, Tia Guilhermina ou Tia Maria Pina(?) e M.ª Fernanda Fonseca Pina. Vê-se atrás as casas do Tio José Violante e da Tia Maria Pina.

109: Na estrada a caminho do trabalho, Tias Mar’Zé do Alto e Ana do Mouco, Lourival Saraiva, Eleutério Abrantes, Tio Ildefonso, Tio Amadeu dos Quintais e António Almeida. 110: Largo do Cruzeiro em terra e com o cruzeiro apeado. Vê-se Joaquim Caveira com as vacas. 56


João Baptista e Carlos Abreu (Penaverde) a trabalhar a terra com junta de bois.

João Baptista com as filhas Sara e Dolores à conversa com o Tio Manuel Lameira, em 1973.

Joaquim Caveira e Carlos Abreu a lavrar no quintal de Liberto Carvalho.

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Tia Carolina do Bento, Tia CĂŠu Soreira ou do Alto e Tio Alfredo Bento. 2004.

Tia Maria do Carmo (Caveira) junto ao Cruzeiro.

Tio Albano Pina, na Regada, com o seu Rebanho em Dezembro de 1996.

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Joaquim e Célia Lemos à caruma ou folhado, ainda no tempo do carro de bois, aos Carvalhais.

Tio José Vasco e João Carvalho junto a um cabanão que existiu perto da ponte da Ribeira.

Joaquim Caveira e Horácio Albuquerque no lagar de Liberto Carvalho.

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Tia Maria Lameira com Maria Angileu.

121: o Joaquim Caveira (Lemos) a tosquiar uma ovelha. 122: Anita e Jo達o Carvalho no antigo pont達o dos Pereiros.

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Tia Maria do Carmo (Caveira).

D. Belinha (Felisbela Oliveira) e a Tia Glória da Figueira (Simões) na Tv. da Figueira.

Carolina do Bento, Céu Soreira ou do Alto, Nazaré Pina, Carlos Fonseca, Américo Pina, Armando Ferreira e Aníbal Ribeiro, no Eirô em dia de Carnaval.

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AnĂ­bal Ribeiro no caminho dos Carris. 2005.

Tio Manuel Matos Cabral e Tio Manuel de Matos no ChĂŁo do Rio. 2001

Tio Manuel de Matos aos Carris. 2004

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