Nº40 jan-fev 2013

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Nยบ 40 janeiro - fevereiro

2013

F O L H A iNTERNA


Neste número

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Foto da capa Edifício da Biblioteca (Campus Santiago). A FOLHA iNTERNA é editada bimestralmente pelos Serviços de Biblioteca, Informação Documental e Museologia da Universidade de Aveiro (SBIDM). Tem como objetivos reforçar a comunicação interna, divulgar externamente o trabalho e os projetos desenvolvidos e contribuir para uma maior valorização dos seus recursos humanos. É disponibilizada em vários espaços dos SBIDM e todos os números podem ser encontrados em www.issuu.com/sbidm-fi e em www.ua.pt/sbidm

Ficha técnica

pág. 15

pág. 2

Defesa de tese de doutoramento

pág. 3

DIREÇÃO Visita do Reitor da UA Estatísticas da Folha Interna Colaboradora do CRC UA Editora Transferência de colaboradora

pág. 4

ÁREA DE ARQUIVO E MUSEU Visita do Reitor da UA ao Arquivo e Museu Espaços do Arquivo e do Museu

pág. 5

Arquivo Portaria de Seleção Documental Reorganização de espaços Museu Software Blog

pág. 6

Formação no Phonogrammarchiv

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ÁREA DE BIBLIOTECA Atendimento e Empréstimo Biblioteca Visitas guiadas: estatísticas 2012 Plano de comunicação (visitas guiadas) Inquéritos aos visitantes

Edição Ana Bela Martins Redação e design gráfico Graça Gabriel

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American Corner Week Centro de Recursos do Conhecimento Aquisições e gestão das coleções Contabilidade

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ÁREA DE RECURSOS ELETRÓNICOS E APOIO AO UTILIZADOR Recursos eletrónicos Revistas UA Integração das revistas da UA no RCAAP Apoio ao Utilizador Páginas Web do RIA

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Jornadas FCCN 2013 III Conferência do IPCB Sobre o Livre Acesso ao Conhecimento Científico: o Desafio da Publicação em Meio Científico Divulgação da American Corner Week Serviço de referência Preparação das ações de formação para o segundo semestre de 2012/2013

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Formação de utilizadores Estatísticas gerais Workshops para autores E-learning Materiais de apoio e sua disponibilização

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Entrevistas: Franz Lechleitner

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Conferências nacionais 2013


Defesa de tese de doutoramento

“O desafio da homogeneização normativa em Instituições de memória: proposta de um modelo uniformizador e colaborativo.”

RESUMO A informação digitalizada e nado digital, fruto do avanço tecnológico proporcionado pelas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), bem como da filosofia participativa da Web 2.0, conduziu à necessidade de reflexão sobre a capacidade dos modelos atuais, para a organização e representação da informação, de responder às necessidades infocomunicacionais assim como o acesso à informação eletrónica pelos utilizadores em Instituições de Memória. Este trabalho de investigação teve como objetivo a conceção e avaliação de um modelo genérico normativo e harmonizador para a organização e representação da informação eletrónica, num sistema de informação para o uso de utilizadores e profissionais da informação, no contexto atual colaborativo e participativo. A definição dos objetivos propostos teve por base o estudo e análise qualitativa das normas adotadas pelas instituições de memória, para os registos de autoridade, bibliográfico e formatos de representação. Após a concetualização, foi desenvolvido e avaliado o protótipo, essencialmente, pela análise qualitativa dos dados obtidos a partir de testes à recuperação da informação.

Cristina Cortês A experiência decorreu num ambiente laboratorial onde foram realizados testes, entrevistas e inquéritos por questionário. A análise cruzada dos resultados, obtida pela triangulação dos dados recolhidos através das várias fontes, permitiu concluir que tanto os utilizadores como os profissionais da informação consideraram

muito interessante a integração da harmonização normativa refletida nos vários módulos, a integração de serviços/ferramentas comunicacionais e a utilização da componente participativa/colaborativa da plataforma privilegiando a Wiki, seguida dos Comentários, Tags, Forum de discussão e E-mail.

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DIREÇÃO Visita do Reitor da UA

Estatísticas da folha Interna

Dia 8 de fevereiro os funcionários dos SBIDM reuniram-se no auditório da livraria da UA com o Professor Doutor Manuel Assunção, Reitor da Universidade de Aveiro, o Professor Doutor José Alberto Rafael, Vice-reitor da UA, a Dr.ª Cristina Moreira, Administradora da UA e o Eng.º Miguel Conceição, Assessor da Reitoria. Numa conversa em tom mais informal discutiram-se alguns dos problemas dos SBIDM, nomeadamente em termos de espaços físicos e recursos humanos.

Desde que, em 2010, a FI passou a estar disponível na plataforma ISSUU é possível dar conta de uma série de estatísticas pertinentes para avaliar o seu impacto. Embora se deva ter em conta o tempo de vida de cada número, de 2010 a 2012 todos os números da FI tiveram um total de 7.997 visualizações. As estatísticas anuais são as seguintes: • 2007: 477 visualizações • 2008: 494 visualizações • 2009: 634 visualizações • 2010: 2.073 visualizações • 2011: 2.805 visualizações • 2012: 1.514 visualizações Para os seis números de 2012, as estatísticas são as seguintes: • Média de participantes por número: 21 • Média de e-mails recebidos: 48 • Média de notícias dos vários núcleos: 34 • Média de destaques: 3

Transferência de colaboradora Auditório da Livraria da UA.

A colega Emília Coutinho encontra-se a exercer funções no ISCA.

Colaboradora no CRC Devido à ausência de Patrícia Correia do CRC por motivos de licença de maternidade, Dulcineia Marques passou a colaborar nos SBIDM, ficando temporariamente responsável pela Biblioteca da ESAN e apoio aos seus utilizadores.

Dulcineia Marques.

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ÁREA DE ARQUIVO E MUSEU

Visita do Reitor da UA ao Arquivo e Museu Na sequência do encontro do Reitor da UA com os SBIDM, no dia 8 de fevereiro, deslocou-se a equipa em visita aos espaços do Arquivo e do Museu para se inteirarem das condições e necessidades dos espaços e para conhecerem as novas instalações e o trabalho que aí foi realizado pelos respetivos colaboradores na reorganização das coleções documentais e museológicas.

Símbolo da UA (que inicialmente só era constituído pelo artística e humanística).

Espaços do Arquivo e do Museu Ver notícia mais detalhada no blog LEME: http://blogs.ua.pt/arquivo/?p=847

Os espaços estão a ser alvo de uma intervenção por parte dos funcionários de modo a dotar estes espaços de sofás, quadros pertencentes ao fundo museológico e fotografias pertencentes ao fundo arquivístico. O objetivo é, no futuro, oferecer um espaço adequado à receção de visitantes e utilizadores, ao mesmo tempo que se otimiza a divulgação do rico espólio do Arquivo e do Museu.

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ÁREA DE ARQUIVO E MUSEU

ARQUIVO Portaria de Seleção Documental A Direção Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB) aprovou a “Portaria de Seleção Documental” aguardando-se agora a sua publicação em Diário da República. Procedeu-se, por isso mesmo, à avaliação e triagem para futura eliminação dos documentos em arquivo respeitantes aos anos de 1973 a 2000.

Arquivo na Reitoria.

Reorganização

de

espaços

Foram recentemente reorganizados os espaços de arquivo do edifício da Reitoria de forma a receber mais documentação dos diversos serviços da UA, tendo já em conta a futura eliminação quando for publicada em Diário da República a “Portaria de Seleção Documental”. Sala 4 do Arquivo na Reitoria.

M U S E U

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Software

Blog

Continuam em fase de testes os dois softwares open source para registo e divulgação das coleções museológicas – o CollectionSpace e o CollectiveAccess. Espera-se que o software a ser selecionado possa entrar em funcionamento até às férias de verão.

Está em estudo a criação de um blog para o Museu que visa divulgar e valorizar as várias coleções existentes.

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ÁREA DE ARQUIVO E MUSEU

Formação no Phonogrammarchiv da Universität Wien.

Phonogrammarchiv António Santos Miguel Ribeiro Museu De 11 a 22 de fevereiro de 2013 participámos num curso de formação em Viena de Áustria, no Arquivo Fonográfico da Academia de Ciências Austríaca, no âmbito do projeto da UA “Recuperação e tratamento documental de discos de 78 rpm”, que teve o financiamento da Fundação Calouste Gulbenkian.

Da esquerda para a direita: Isaac Raimundo (aluno de doutoramento do DECA que também participou na formação), Miguel Ribeiro e António Santos.

O trabalho foi direcionado para questões relacionadas com gravação/conversão do analógico em digital, preservação, documentação e todas as técnicas necessárias de arquivo.

Nesta formação em concreto o material trabalhado foram os discos de 78 rpm. Esta formação em Viena representou uma segunda parte deste projeto, visto que os especialistas Franz e a Gerda Lechleitner já tinham estado cerca de 15 dias na UA a darem formação sobre discos de 78 rpm. Foi, portanto, um seguimento da formação, em que continuámos a praticar algumas tarefas já anteriormente aprendidas e que ao mesmo tempo serviria para a obtenção de novos conhecimentos. A grande diversidade de temáticas abordadas incluíram a preparação para a gravação (como, por exemplo, a limpeza dos discos e técnicas para centrar discos no gira-discos), a própria gravação e a conversão do analógico para digital e o tratamento mais adequado durante/após a gravação (como, por exemplo, a utilização da informação existente nas rodelas nas gravações a realizar). Além destes trabalhos ficámos a conhecer novas agulhas; aprendemos sobre outros elementos informativos aquando determinada gravação; ficámos a saber que existe uma norma europeia que regula e recomenda sobre os níveis de ruído; falámos de técnicas e de aparelhos como o Autoclave que se podem utilizar na recuperação de discos danificados de 78 rpm; falámos igualmente de materiais de que

No estúdio do Phonogrammarchiv com Franz e Gerda Lechleitner.

No estúdio do Phonogrammarchiv com os formadores Franz e Nadjia.

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ÁREA DE ARQUIVO E MUSEU

foram feitos ou que podem aparecer nos discos de 78 rpm como Goma-Laca e Cânfora e falámos ainda sobre outras questões relacionadas com os discos de 78 rpm e sobre arquivo. A experiência de Franz levou-o por vezes, ao longo da sua longa carreira, a adaptar e a criar aparelhos capazes de melhorar a audição dos frágeis discos. Nessa perspetiva ofereceu-nos a possibilidade de ouvirmos músicas gravadas em cilindros fonográficos num equipamento idealizado pelo próprio. Foi um momento ímpar e de grande valor. Neste período de permanência em Viena tivemos a possibilidade de constatar outras realidades e mentalidades e contactámos com outras áreas, nomeadamente as de arquivo, restauro e preservação.

Diferentes tipos de agulhas.

Equipamento de limpeza de discos.

Equipamento adaptado por Franz para leitura de discos de cera.

Um pouco de improvisação: um copo permite segurar um postal, que também é um disco, de forma a poder ser lido.

Processo de centrar discos no gira-discos para posterior gravação.

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ÁREA DE BIBLIOTECA

ATENDIMENTO E EMPRÉSTIMO Biblioteca Visitas guiadas: estatísticas 2012 Durante o ano de 2012 foram realizadas 24 visitas guiadas, envolvendo um total de 921 visitantes. Tipologia de públicos • • •

Alunos/docentes do Ensino Secundário; Alunos ERASMUS; Arquitetos/ estudantes de arquitetura (nacionais e estrangeiros) ; Alunos do Ensino Universitário (nacionais e estrangeiros).

Nº de visitas

Nº de visitantes

11

279

2

170

10

447

1

25

Inquéritos aos visitantes Em setembro de 2012 foram instaurados inquéritos aos visitantes para análise da qualidade do serviço prestado. Até final de dezembro foram recebidos um total de 98 inquéritos (61 por parte da comunidade académica da UA e 37 da comunidade externa) e os resultados mais pertinentes estão apresentados nos gráficos.

Plano de guiadas)

(visitas

No âmbito do “Plano de Comunicação para o NAE”, foram delineadas várias iniciativas relativamente às visitas guiadas à Biblioteca, entre elas um inquérito em português e inglês para ser distribuído aos visitantes e um folheto especialmente dedicado aos visitantes arquitetos contendo informações de cariz técnico sobre o edifício da Biblioteca. Foi igualmente planeada a comunicação com os visitantes que no inquérito deixassem o seu contacto de email e expressassem o seu desejo de receber, periodicamente, informações sobre a Biblioteca, tendo sido enviada uma primeira newsletter (apenas em português).

Grau de satisfação com os espaços da Biblioteca

Como é possível verificar, os resultados iniciais são bastante positivos . Os comentários deixados nos inquéritos são igualmente encorajadores:

comunicação

Pouco satisfeito

Grau de satisfação com a informação recebida

Satisfeito

Grau de satisfação com o(a) guia da visita.

“Achei a visita muito interessante e o sistema para encontrar livros é muito útil e fácil.”

Muito satisfeito

Gostaria de receber periodicamente informações sobre a Biblioteca?

“Very complete library.” “A biblioteca tem um ótimo espaço com um bom ambiente que proporciona um bom estudo.” Pouco satisfeito

Satisfeito

Muito satisfeito

Sim

Não

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ÁREA DE BIBLIOTECA

American Corner Week No âmbito do American Corner Portugal e em cooperação com a Embaixada dos EUA, foi delineado um programa para a American Corner week: uma semana de atividades que decorreu de 18 a 22 de fevereiro de 2013. O objetivo era reforçar o conhecimento por parte da comunidade académica do projeto ACP e do próprio American Corner da UA e divulgar a cultura americana. Para tal foi preparada a exposição “EUA exploradores e viajantes” (na Sala de Exposições Hélène de Beauvoir), tendo-se feito a pesquisa e seleção de vários exploradores e viajantes americanos que tivessem contribuído para a descoberta ou exploração de territórios nos vários continentes, alargando-se, inclusive, à conquista do espaço. A exposição foi complementada com uma mostra bibliográfica do acervo da Biblioteca de forma a mostrar o espólio disponível. Os contactos com a Fábrica da Ciência Viva possibilitaram a mostra de alguns materiais alusivos à exploração espacial e o Departamento de Física da UA cedeu o telescópio que foi exposto. Paralelamente à exposição foram realizadas outras atividades que decorreram neste período, entre elas três palestras: dia 18 de fevereiro o professor Doutor Reinaldo Silva, do DLC da UA, apresentou uma palestra sobre os exploradores americanos e a construção dos EUA; dia 20 o professor Doutor Alexandre Correia, do DF da UA, veio proferir a palestra “A conquista do espaço pelos EUA” e dia 21 Ricardo Sequeira, da Comissão Fulbright, e Christopher Richard, Cônsul dos EUA em Portugal, deram a conhecer a forma de “Estudar e Investigar nos EUA”, as várias bolsas Fulbright com concurso atualmente aberto e esclareceram dúvidas sobre as condições e os requisitos das candidaturas. Dia 19 realizou-se mini concerto com alunos de mestrado do DeCA, intitulado “30 minutos de jazz” que teve a adesão de muitos dos utilizadores que se encontravam na Biblioteca, assim como de outras pessoas que se deslocaram para ouvir o concerto.

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No dia 21 foi a vez de se dar a provar os “Sabores americanos” como pipocas, hotdogs ou brownies que estiveram disponíveis na entrada da Biblioteca (que se revelou pequena para acomodar todos os participantes). Para complementar esta atividade foram elaborados vários cartazes com a história de alguma da gastronomia mais emblemática dos EUA. Durante a semana foram ainda realizadas sessões de cinema no Centro Documental American Corner, tendo sido escolhidos quatro filmes icónicos do cinema americano disponíveis no acervo da Biblioteca: “Citizen Kane”, “Vertigo” , “Blade Runner” e “Pulp Fiction”. Foram ainda delineadas estratégias de divulgação que ficaram a cargo do Núcleo de Apoio ao Utilizador dos SBIDM. O sucesso desta primeira American Corner Week faz prever a continuação deste projeto com a colaboração com a Embaixada dos EUA.

Comentários

“Grande concerto de jazz na Biblioteca! Momento único ao fim destes anos todos aqui a estudar.”

“When we think our thoughts together, we’ll get something forever.” Paulo M.

“Great exhibit, a wonderful experience for me today at the American Corner. Thank you for the opportunity to meet students and talk about U.S.A.” Christopher R. “This is a great opportunity for the global heritage awareness and for humankind, here, the Portuguese people to know more of the American way of life, as well as the Portuguese influence in the American continent.” Olinda O. “Excelente estímulo para os nossos alunos! Afinal tempos de sacrifício também dão frutos…”


“EUA: exploradores e viajantes” Palestra pelo Prof. Doutor Reinaldo Silva.

Sala de Exposições Hélène de Beauvoir.

“30 minutos de jazz”

“Sabores americanos”

Filme “Vertigo”.

“4 dias, 4 filmes”

“A conquista do espaço pelos EUA” Palestra pelo Prof. Doutor Alexandre Correia.

“Estudar e investigar nos EUA” Palestra com Ricardo Sequeira e Christopher Richard.

Na foto: Christopher Richard (Cônsul dos EUA em Portugal).

LCD com conteúdos de acordo com as atividades da American Corner Week.

Cartaz da American Corner Week

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ÁREA DE BIBLIOTECA

Centro de Recursos do Conhecimento O CRC em fotos

Edifício Rainha onde está instalado o CRC e a ESAN.

O CRC é membro da Rede de Centros de Recursos em Conhecimento e está integrado na rede de bibliotecas dos SBIDM. É uma biblioteca dedicada às áreas das Tecnologias de Produção, Design Industrial e Organização e Gestão e tem como público-alvo os alunos, docentes e investigadores da Escola Superior Aveiro Norte.

De forma a dar a conhecer este importante espaço, deixam-se aqui algumas fotografias.

Sala de leitura com acesso às estantes com monografias.

Entrada do CRC com uma zona de acesso à Internet, placards de divulgação e um escaparate com publicações periódicas.

AQUISIÇÕES E GESTÃO DE

COLEÇÕES

Contabilidade Entraram em vigor os novos procedimentos de cabimentação e compromisso para todas as compras realizadas na UA, tendo sido necessária a aprendizagem de uma série de novos processos e adaptação aos novos requisitos.

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ÁREA DE RECURSOS ELETRÓNICOS E APOIO AO UTILIZADOR

RECURSOS ELETRÓNICOS Revistas UA Foi concluído o processo de carregamento dos documentos retrospetivos da “Revista Eletrónica e Telecomunicações” cujo objetivo principal é a publicação dos trabalhos de docentes, investigadores e alunos do DETI. Como a UA e o DETI fazem 40 anos em 2013, pretendem, para comemorar, apresentar todos os números da revista em suporte digital.

pois encontram-se em processo de definição do fluxo editorial e preparação de conteúdos. A AREAU foi responsável pela criação das revistas na plataforma e foram realizadas reuniões e breves apresentações com os editores para explicação sobre o fluxo editorial, layout e outras indicações importantes para a publicação online na plataforma.

Ver: http://revistas.ua.pt/index.php/revdeti/issue/ archive

Ver plataforma: http://revistas.ua.pt/

Foram ainda integradas na plataforma o “CRC 2012: 12ª Conferência sobre Redes de Computadores” do DETI e o número 4 de 2012 da revista “Estudos do ISCA”. Foi iniciado o processo de inserção das revistas “Esiya - An interdisciplinary Journal of Asian Studies” e “Initiation to Psychology Research” que ainda não foram publicadas

Integração das revistas da UA no RCAAP Está a ser preparada a integração de cada uma das revistas da UA no RCAAP. Será necessário criar um logotipo para cada uma delas, serem submetidas ao sistema validador do RCAAP para corrigir eventuais erros ao nível dos metadados e, após validação, será submetida cada revista individualmente.

APOIO AO UTILIZADOR Páginas web do RIA Foram restruturados os conteúdos das páginas do RIA, tendo sido criadas as páginas “RIA – informação geral” e “RIA – informação para depositantes”. A página “RIA – informação geral” é dedicada a todos os utilizadores do repositório, pelo que foi selecionada informação pertinente e apresentado um conjunto de perguntas frequentes (FAQs) que pretendem clarificar as questões ligadas ao acesso aberto e ao RIA como plataforma de pesquisa e

descoberta de informação produzida pela UA.

aos direitos de autor e políticas de copyright.

Ver: http://www.ua.pt/sbidm/bibliot eca/PageText.aspx?id=14349

Ver: http://www.ua.pt/sbidm/bibliot eca/PageText.aspx?id=16504

A página “RIA – informação para depositantes” foi criada para apoio aos depositantes do RIA, apresentando um conjunto de perguntas frequentes (FAQs) e de breves tutoriais que pretendem salientar as vantagens de depósito no RIA, ajudar no processo de submissão de documentos no repositório e clarificar as questões ligadas

Página do RIA para depositantes.

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ÁREA DE RECURSOS ELETRÓNICOS E APOIO AO UTILIZADOR

Serviço de referência

Divulgação da American Corner Week

“Jornadas FCCN 2013” Alguns elementos da AREAU assistiram às sessões “RCAAP” “Serviços de Vídeo”, “Eduroam”, “b-on” e “EduCast” das Jornadas FCCN que se realizaram de 06 a 08 de fevereiro de 2013, no Complexo Pedagógico da UA. Foi ainda apresentada na sessão RCAAP de dia 6 de Fevereiro a comunicação “Ligação do RIA a outros sistemas de informação da Universidade de Aveiro”, da autoria de Ana Bela Martins, Bella Nolasco, Diana Silva, Miguel Guimarães e Pedro Lobo. Apresentação disponível em: http://www.slideshare.net/dian assilva1/jornadasfccnria

“III Conferência do IPCB Sobre o Livre Acesso ao Conhecimento Científico: o Desafio da Publicação em Meio Científico” Nesta conferência que se realizou a 18 de janeiro de 2013, no Instituto Politécnico de Castelo Branco, foi apresentada a comunicação “O prestígio e a visibilidade das revistas científicas: o que importa saber” por Diana Silva. Apresentação disponível em: http://www.slideshare.net/dian assilva1/prestgiorevistascb2013

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Para esta semana de atividades foram realizadas as seguintes tarefas de divulgação: • Banner lateral para as páginas Web de toda a UA; • Banner superior para a página de entrada dos Portais "Bibliotecas UA" e "SBIDM" ; • Notícia no JOL; • Notícia na Newsletter da UA (Nº9, 15 de fevereiro 2013); • Cartaz geral do evento e cartazes temáticos (por evento); • E-mail com convite para allusers-list@ua.pt • Página Web do evento; • Atualização da página "American Corner“; • Divulgação do evento no LCD da Biblioteca (incluiu a pesquisa de conteúdos e criação de playlists com vídeos alusivos às diversas temáticas e a criação de um vídeo para divulgação); • Publicação de um post no blogue "A Biblioteca em Forma“; • Divulgação do evento no Facebook das Bibliotecas da UA. Notícia no JOL: http://uaonline.ua.pt/pub/deta il.asp?c=33261 Página Web do evento: http://www.ua.pt/sbidm/bibliot eca/acweek Post no blogue "A Biblioteca em Forma”: http://blogs.ua.pt/biblioteca/? p=5242

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Na Biblioteca foram contabilizados 381 pedidos de referência presencial em 2012 (não foram contabilizados os serviços de referência por correio eletrónico e telefone). As áreas com maior intervenção referem-se ao EndNote, com 115 pedidos. As fontes informativas mais consultadas foram a base de dados SCOPUS e PubMed, o repositório RCAAP e o catálogo bibliográfico das bibliotecas da UA.

Preparação das ações de formação para o segundo semestre de 2012/2013 Após reunião, a equipa de formação apresentou o plano de formação para o segundo semestre 2012/2013. A oferta formativa a pedido dos docentes é a seguinte: • “Procurar, descobrir e usar informação”; • “Seleção de fontes de informação científica”; • “Pesquisa de informação estatística”. Foram também agendados os seguintes workshops: • “Gerir referências bibliográficas”; • “Investigadores, citações e métricas alternativas”; • “Pesquisa de patentes”; • “Seleção de fontes de informação científica”. A divulgação foi efetuada no portal das bibliotecas e por email para toda a comunidade. Mais informações em: www.ua.pt/sbidm/biblioteca > serviços > formação de utilizadores


ÁREA DE RECURSOS ELETRÓNICOS E APOIO AO UTILIZADOR

E-learning

Formação de utilizadores Perceber e compreender as características e especificidades das fontes de informação na Web e o contexto em que são produzidas, de forma a desenvolver conteúdos e programas de formação adequados tem sido um dos pontos centrais de atuação no âmbito do apoio ao utilizador nas Bibliotecas da UA, ao mesmo tempo que se pretende acrescentar contexto à informação através da exploração dos conceitos e de uma visão crítica sobre os mesmos. Assim, a linha de ação do Serviço de Formação de Utilizadores no ano letivo de 2012/2013 centra-se em: • Aposta em conteúdos adequados às necessidades de cada grupo; • Formação contínua dos profissionais das bibliotecas; • Redundância e integração dos pontos de acesso à informação e dos serviços nas plataformas Web disponíveis para o efeito; • Criar valor e atribuir contexto à informação.

Estatísticas gerais 2012 Nº de formações: 101 • formações presenciais: 82 • workshops: 18 • formação em e-learning: 1 Nº de formandos: 1.861 Horas de formação: 200:30h e 37h de tutoria (formação em e-learning) Formações mais ministradas: • “Seleção de fontes de informação Convite para a exposição. científica”: 36 • “EndNoteX5”: 32 • “Pesquisar, descobrir e usar a informação”: 17

De forma a tirar partido das possibilidades das novas tecnologias multimédia e da Internet realizou-se de 5 a 12 de novembro de 2012 a primeira formação na modalidade de e-learning destinada aos alunos do 1º ciclo da UA. Intitulada "Procurar, descobrir e usar a informação”, foi realizada via Moodle e dividida em quatro módulos: “Separar o trigo do joio: o que devo saber antes de procurar informação”; “Procurar e descobrir informação académica”; “Sobre ombros de gigantes: o bom uso da informação”; “As bibliotecas da UA: espaços e serviços”. Para cada um dos módulos foram realizados tutoriais em .ppt e em vídeo. Esta formação permitiu interação com os formandos através de e-mail, um fórum e um chat de conversação, tendo sido contabilizadas 37h de tutoria. A avaliação dos formados foi efetuada por meio de exercícios práticos aos quais foi atribuída uma classificação.

Materiais de disponibilização

apoio

e

sua

De forma a complementar as formações e contribuir para a literacia da informação foram disponibilizadas as apresentações dos workshops e das formações na plataforma SlideShare, assim como no Moodle. Foram igualmente desenvolvidos vários tutoriais de apoio ao ensino e à aprendizagem – disponibilizados no SlideShare – assim como publicações temáticas sobre recursos informativos e serviços das bibliotecas da UA – disponibilizados na plataforma ISSUU , no boletim “A Biblioteca Informa” e no blogue “A Biblioteca em Forma”.

Workshops para autores Em 2012 foram organizados dois workshops com informação essencial para os autores, em cooperação com editores de livros e revistas científicas: a 17 de abril “Publicar em revistas internacionais” (com a editora Springer) e a 15 de outubro "Estratégias para aumentar a qualidade e impacto das publicações científicas" (com a editora Elsevier).

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entrevistas entrevistas Franz Lechleitner

António Santos Miguel Ribeiro Museu

Can you explain what is your work here in Vienna’s Archive? [F.L.] Well, I can only explain what my work really was because I’m fully retired since 2008.

Franz Lechleitner was born in 1939 in Innsbruck, Austria. He studied Communication Engineering at the Technical University in Vienna and received a masters degee in 1973. From 1973 until his retirement in 2004 he was in charge of the technical laboratory of the Phonogrammarchiv of the Austrian Academy of Sciences. In the course of his engagement in the archive’s work he has focused on re-recording of historical mechanical sound carriers. In 1985 he developed a cylinder replay machine which has seen several upgrades since. With this device he was engaged in several re-recording projects in the Netherlands, Israel, Germany, Slovakia, and Latvia. Since 2005 he has been a consultant at Phonogrammarchiv.

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I was hired in 1973 in order to make the professional maintenance of all the equipment in the archive. Later on, I also focused on the recording of early phonograms and we had to find a method to replay them because we didn’t have the proper stylus, equipment or technology. So, my focus was to find or develop the equipment necessary. Afterwards, I had the chance to improve the replay of 78s and found the technology to play back wax cylinders. At the end of my work – in 2004 – the phonogram archive had a privileged position in the re-recording of all mechanical phonograms. Parallel, I followed the change from the analog recording to the digital one and this is still a challenge that has to be focused on by my successor.


entrevistas entrevistas What technologies did you use throughout your work? [F.L.] The first step was to decide which equipment we would use for mechanical playback but at that time we did not have enough money to buy really professional equipment. We focused on magnetic cartridges and a proper turntable to play back. We contacted AKG which, at the time (in the seventies) produced moving magnet cartridges and they were able to provide the empty cantilevers because we didn’t need the cantilevers equipped with needles since we were looking for other types of needles. So, we got our special cartridges – matched cartridges – and equipped the empty cantilevers by experts in stylus in Great Britain with the needles we were looking for. That way we were able to cover at least our needs for the shellac we had in our archive and our phonogram method. Then I started looking for a turntable in order to play back all the major formats and at all speeds. In our archive we had various formats and speeds ranging from 40, 50, 60, 70… in some cases 100… 20 as well. We were not just concerned with original recordings but we were also dabbing from cylinders and cylinder filter recordings use speeds up to 240. So, it was only possible to reduce speed using the content of two disks in order to get the content of one cylinder and they both had to run at 120.

“In the early days continuous speed was roughly available but not controllable…”

Franz Lechleitner “…a record is a mechanical format and today you have possibilities in the analogue domain and you have possibilities in the digital domain.” In the early days continuous speed was roughly available but not controllable: we had no read out and it was done by means of strobes. Then I was lucky to buy the Diapason turntable which is, of course, a modified Technics unit that produces speeds roughly from 0 to 120. That way we could cover everything. And in the case of the cylinder replay method we started using a simple Edison unit modified by means of an electric motor with readout and the replay was replaced by a magnetic cartridge. But immediately after we came to realize that many cylinders lacked roundness. Many of those cylinders were produced at the Phonogram Archive in Berlin and since it was not as professional as it should be, if we wanted to push such a cylinder on the mandrill there was only a small area we could use. If it was too tight or too loose it would get lost on during the replay. I came up with the idea that if one surface is really matching to the content then it’s the replay surface, not the inner hole. Therefore, I introduced this method of holding the cylinder outside the rim and it worked very well because even in the case of originals, if you don’t have the original replay machine the cylinder will not sit in perfect on the mandrill and so we made the improvements and with this machine we could cover more or less every format that was in use.

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entrevistas entrevistas Franz Lechleitner 30 millinewton up to 40 millinewton (a stereo record can do it at 10 millinewton or 7,5 millinewton).

“For me, the most critical point is to keep all the files untouched over the years.”

When you do a record work, what are the main directories to follow? [F.L.] I follow one rule: a record is a mechanical format and today you have possibilities in the analogue domain and you have possibilities in the digital domain. But the tools for proper replay of the mechanical format have to match more or less to the original method intended for. If you playback a shellak record, for instance, you have to take into account that the record has a certain groove and a certain geometry and, therefore, it needs a needle of a certain size (in this case much bigger than the one used for an LP, for example). And even the cartridge used for such replay should accept the pressure that will be needed to produce a proper tracking. In the case of coarse groove records, the needle is much bigger comparing to the area of the stereo record. In order to get the same pressure you need much higher values of mass in order to get the same groove pressure. You will never use cartridges of high compliances in order to playback 78. You will need the so called hard cartridge with a certain pressure and mass and at least

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I also think that all you can do in the analog domain you should do it in the analog domain. You have to get a flat record, you have to select the right needle, you have to adjust the antiskating if you are using a one pivot arm and have no linear arm and then probably you have a good analog recite. Afterwards, if you want, you can amplify it and make the equalization.

What advice can you give us – the University of Aveiro – for our work? [F.L.] In the technical sense you are, more or less, at the start of a new period. You have a rather reasonable collection and you should preserve it in the digital domain. You don’t have the most sophisticated equipment but you do have equipment that covers almost all your needs. For me, the most critical point is to keep all the files untouched over the years. Even if you make a very good analogue digital transfer and you enhance it digitally, not all questions are solved. I strongly suggest that you keep the original file from the analogue format to the digital format alive forever. Then you can make you enhancement in order to provide a good listening copy. The records are your first choice to keep because they are the originals. Furthermore, you must find a solution: you can either distribute the original files to other institutions (in most cases it is good to be in 3 places) or you can make a copy on linear tape (LTO) in order to keep it really alive. In the past we had some problems with servers and disks but we have learned our lesson and, hopefully, we are on the safe side now.


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2º Encontro de Bibliotecas do Ensino superior: Partilha, Criatividade e Engenho CISTI'2013: 8ª Conferência Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação

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VI Encontro Ibérico EDICIC 2013

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I congresso ISKO Espanha e Portugal

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