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Especial

Negócios & Futebol

Ano II, nº 07, Junho 2014

Pequenos negócios em campo Acarajé com fome de bola Artesanato faz gol no Brasil Original

Foto: Divulgação

Abacaxi gera renda na Copa


Identidade baiana no Mosaico Brasil Empresários terão oportunidade de apresentar produtos da moda e do agronegócio a um público diferenciado de visitantes A moda e o agronegócio são alguns dos setores que colocam em evidência a originalidade baiana, durante a Copa do Mundo, em Salvador. O Sebrae vai desenvolver nesse período a ação Mosaico Brasil, que atende à Central de Comercialização Colaborativa, disponibilizando espaços no Pelourinho e na estação rodoviária da capital, para a comercialização de produtos de empresários baianos. O evento vai acontecer entre os dias 12 de junho e 12

entre os caixas eletrônicos, para acolher 10 empresários de cooperativas de agronegócio. Estarão expostos produtos de origem baiana, como frutas desidratadas, mel, castanha, café, chocolate, cachaça e fumo. O terminal de transporte foi escolhido para a iniciativa em função do grande fluxo de turistas verificado no período da Copa das Confederações, no ano passado.

de julho. No Pelourinho, local de referência turística de Salvador, 15 empresários de moda feminina e masculina vão ocupar o antigo Ponto de Atendimento do Sebrae, no Terreiro de Jesus. Eles vão comercializar roupas, acessórios, bolsas e chapéus, dentre outros produtos. Já na rodoviária, será montada uma estrutura climatizada na área localizada

Fábrica Cultural empresários apresentarem produtos diferenciados aos visitantes que estarão em Salvador durante a Copa. “A ideia é que as exposições funcionem como vitrine das marcas baianas. Esperamos que os empresários tenham resultados positivos no aumento do volume de vendas e de faturamento”. De acordo com o gestor, os participantes do Mosaico foram capacitados durante o ano de 2013 e no início de 2014. As empresas passaram

No ponto de comercialização do Mosaico Brasil, instalado na Rodoviária, 20 produtores, integrantes do Mercado Iaôação do Programa Fábrica Cultural, que estimula o desenvolvimento local - vão expor quitutes, bebidas típicas, e artesanato, como toalhas bordadas e rendas. José Élio Souza, gestor de projetos do Sebrae em Salvador, explica que a ação Mosaico será uma oportunidade de os

Foto: Mateus Pereira

O Programa Fábrica Cultural, criado pela cantora Margareth Menezes, também participa do Mosaico Brasil. Desde 2008, o Sebrae apoia a Fábrica Cultural, através de consultoria de planejamento estratégico de empreendimentos na Península de Itapagipe, beneficiando jovens empresários locais. As orientações do Sebrae incluem plano de negócios, consultoria de marca, formação de preço, entre outras.

Expediente

Expediente: Informe Conexão Especial Negócios & Futebol Ano II, nº 07, Junho de 2014. Presidente do Conselho Deliberativo João Martins da Silva Júnior Diretores Edival Passos Souza Lauro Alberto Chaves Ramos Luiz Henrique Mendonça Barreto Unidade de Marketing e Comunicação Cássia Geraldi Montenegro Gerente marketing@ba.sebrae.com.br Agência Sebrae de Notícias Anaísa Freitas, Carla Fonseca, Carlos Baumgarten, Maria Clara Lima, Gustavo Rozario e Silvia Araújo. (Varjão & Associados Comunicação) www.ba.agenciasebrae.com.br www.ba.sebrae.com.br A utilização da marca Sebrae é de uso exclusivo do titular da mesma. Seu uso por terceiros, sem autorização prévia, expressa e formal da Unidade de Marketing e Comunicação do Sebrae Bahia, é passível de punição, conforme previsto pela Lei da Propriedade Industrial nº 9279/96.

Apoiado pelo Sebrae, projeto Fábrica Cultural também vai estar presente na ação Mosaico Brasil

por um diagnóstico de Matriz de Competitividade e eles receberam orientações e soluções nas áreas de gestão financeira,

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controle de estoque, formação de preço e atendimento de cliente.


Copa do Mundo aquece tabuleiros das baianas Liberadas para vender acarajé, abará e outros quitutes na Arena Fonte Nova, baianas esperam aumentar as vendas durante as partidas.

Durante as partidas realizadas no local, uma média de 600 acarajés, 480 abarás, 300 cocadas e bolinhos de estudantes são comercializados, segundo informações da Abam. “Quase 80% dos quitutes foram apreciados pelos torcedores no ano passado. Na Copa do Mundo, a expectativa é vender 100%”, revela a presidente da associação, Rita Santos. Seis baianas filiadas à entidade vão ter contato com o público pagante e poderão

TAR TODA A QUEREMOS RESGA LIDADE DAS BELEZA E ORIGINA BOL. DESPERTAR CAMISAS DE FUTE SABE? AQUELA PAIXÃO,

Foto: Divulgação

A autorização da Fifa para comercializar os quitutes na Arena Fonte Nova, em Salvador, durante a Copa do Mundo, é a chance dessas empreendedoras mostrarem o que o tabuleiro da baiana tem. A expectativa da Associação das Baianas de Acarajé e Mingau (Abam) é superar os resultados alcançados na Copa das Confederações, quando foram vendidos mais de R$ 11,6 mil em produtos nos três dias de jogos.

colocar em prática os conhecimentos adquiridos nas capacitações oferecidas pelo Sebrae Bahia, Secopa e o Senac. Pensando em diminuir os problemas de comunicação entre turistas estrangeiros, foram confeccionados cardápios em inglês, espanhol e português, além de banners e cartões-postais, explicando a importância

cultural dos conhecimentos aplicados na produção e venda de acarajés, abarás e bolinhos de estudantes. “Essas peças facilitam o diálogo entre baianas e turistas. Eles vão conhecer um pouco da relação entre costumes, religião e culinária”, finaliza a presidente da Abam.

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Brasil Original é oportunidade de negócios durante mundial

Mais de 30 mil visitantes devem percorrer o local e gerar mais de R$ 400 mil em volume de negócios. Ao todo, serão 40 dias para turistas e público local conhecerem a beleza e a diversidade do trabalho de 100 artesãos baianos, além de peças de outros Estados. A iniciativa do Sebrae, em parceria com o Instituto Mauá, permite ao visitante conferir de perto peças como biojóias, objetos em cerâmica, cestaria, frivolité, produtos em madeira, metal, peças feitas de reaproveitamento de retalhos, renda, tecelegem, trançado e outras técnicas. O Instituto Mauá é responsável pela comercialização dos produtos locais e de outros estados convidados, a exemplo de Alagoas, Goiás, Mato Grosso do Sul, Piauí, Paraíba, Distrito Federal e Santa Catarina.

Artesanato baiano está exposto no Shopping Barra

Foto: João Alvarez

A Copa do Mundo não movimenta só o mundo da bola. O mundo dos negócios também é mobilizado, com diversas oportunidades, diante do grande número de turistas que passam pelas cidades sede. Para o artesanato, não seria diferente. Por isso, acontece, até o dia 13 de julho, no Shopping Barra, em Salvador, o Showroom Brasil Original.

Os critérios utilizados para a escolha dos produtos foram a qualidade na estética e no acabamento, a inovação com matérias primas, produtos tradicionais, com referência do design, artesanatos representativos, com a identidade cultural/ regional, e produtos com caráter sustentável (reaproveitamento de material ou utilizando critérios de sustentabilidade ambiental, sem agredir o ecossistema).

Outro aspecto que evidencia a profissionalização da arte popular diz respeito à formalização dos artesãos. Entre os requisitos para participar do Show Room, está a obrigatoriedade de possuir Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), além da carteira de artesão do Instituto Mauá.

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Foto: Mateus Pereira

De acordo com a gestora do Projeto ExpoArt Bahia, Maria Aparecida Fernandes, o objetivo é desenvolver a cadeia produtiva e inserir os profissionais e seus produtos no mercado, valorizando e divulgando o artesanato em seu aspecto cultural e de expressão popular. “O Sebrae contribui para despertar o entendimento e aplicação de ferramentas de desenvolvimento, tornando visível, economicamente, a atividade artesanal nas comunidades”.


Cooperativa de Itaberaba fornece abacaxi para Copa Vinte mil sacos de abacaxi desidratado foram vendidos para kits de alimentação dos voluntários da Copa A encomenda surgiu, após o produto ser submetido a um processo de seleção do Ministério do Desenvolvimento Social que, ao atestar a sua qualidade, solicitou 20 mil sacos ou duas toneladas, do abacaxi desidratado. Foi então que começou outro desafio para a Coopaita, a entressafra que apenas começava. Para atender a essa demanda, foi necessário um esforço a mais por parte dos cooperados que aproveitaram as frutas de temporão, aquelas que nascem fora do seu tempo natural, e de segundo ano (soca), que são cultivadas logo após a colheita da primeira safra. Ambas possuem um formato adequado para a comercialização in natura, porém podem ser também utilizadas no processamento de abacaxi desidratado. Para complementar a produção, os cooperados ainda compraram abacaxis do Pará. Apesar das dificuldades, a encomenda foi entregue dentro do prazo e rendeu, aproximadamente, R$ 128 mil Coopaita. O presidente da cooperativa, Valdomiro Victor considera que o resultado deste desafio foi muito além do resultado financeiro e da visibilidade obtida pelo produto. “Foi uma oportunidade para os produtores, não apenas pelo fato de nosso produto ser distribuído em várias partes do Brasil, mas principalmente porque comprovou a nos-

sa capacidade de organização”, diz. Fundada em 2001, contou com o apoio do Sebrae desde o início para aprimorar processos de gestão e organizacionais. Até 2011, os produtores comercializavam o abacaxi in natura. Foi naquele ano que o grupo implantou, em Itaberaba, uma agroindústria, permitindo o processamento do abacaxi desidratado. O produto tem um papel importante no resultado financeiro das lavouras dos cooperados, uma vez que boa parte dessas frutas, normalmente, é vendida para indústrias de polpa de fruta, que pagam valores muito baixos (em torno de R$ 0,15/kg). A cooperativa remunera os produtores com valores entre R$ 0,35/ kg e R$ 0,40/kg para utilizar o abacaxi no processo de desidratação. Hoje, são cerca de 100 cooperados ativos que atuam na produção. A agroindústria conta com 13 colaboradores. O abacaxi desidratado é produzido dentro dos pré-requisitos da economia solidária, ou seja, respeitando questões trabalhistas e de sustentabilidade. A Coopaita atende mercados no Nordeste e no Sudeste. Com o projeto da agroindústria de processamento do abacaxi, o Sebrae passou a desenvolver ações, junto à Coopaita,

de gestão, mercado e acesso a tecnologias necessárias para implantação e funcionamento do empreendimento. A partir de 2012, em parceria com o Governo do Estado, iniciou uma atuação focada na gestão através da metodologia do programa Vida Melhor Rural. “Esta metodologia possibilita analisar de forma aprofundada o empreendimento, tomar as melhores decisões e, consequentemente, gerar de novos negócios”, explica a técnica do Sebrae Feira de Santana, Maria Guadalupe Cruz.

Doces da caatinga à venda na capital A Copa do Mundo também promete gerar negócios para a Cooperativa de Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá (Coopercuc), que vai comercializar seus produtos, durante o período do evento em Salvador, num quiosque no Pelourinho. Além do famoso doce de umbu, os produtores vão vender geleias e maracujá da caatinga. “Acreditamos que a Copa é um momento oportuno para divulgar e comercializar os nossos produtos”, aponta Jussara Souza, gerente comercial da Coopercuc. Os 250 cooperados das três cidades estão na atividade desde 1997. A Coopercuc formalizou-se em 2004 e recebeu capacitação do Sebrae, para aprimorar a gestão e a organização. A partir de 2006, foram implantadas minifábricas que contribuíram para um melhor processamento dos produtos, antes fabricados nas cozinhas caseiras de cada produtor.

Quem passar por Salvador durante o mundial, pode provar o doce de umbu da Coopercuc

São 13 minifábricas espalhadas pela região de Canudos e uma fábrica central. “A implantação da minifábrica permitiu a ampliação do mercado. Vendíamos apenas para vizinhos e pessoas próximas. Agora, alcançamos outros estados também” afirma Jussara. O Sebrae apoia a cooperativa também na obtenção do certificado orgânico, que precisa ser renovado anualmente, e, através

da realização de feiras e eventos , que possibilitam exposição e comercialização dos produtos. A central de cooperativas Arco Sertão Central organizaou a exposição e venda de produtos durante o mundial, em Salvador, com a participação da Rede Moinho, que reúne empreendimentos da economia solidária. A Coopercuc é filiada às duas organizações.

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Cardápio especial

Em suas pesquisas gastronômicas por Salvador, o chef conheceu um marisco de nome “peguari”, que vive em pequenas conchas e é muito comum no bairro de Plataforma. “Depois disso, decidi fazer um vinagrete especial, que inclui o peguari, montado em casca de melancia na forma de jangada, com as conchas desse marisco”, explica. O prato, “Navegador dos Sete Mares”, é o mais novo item do cardápio especial. Jô inclui ainda o crepe de fubá, que leva queijo coalho charque com banana, além da empada de aipim com recheio de bobo de camarão.

Foto: Mateus Pereira

Jomar Garcia, o chef Jô da Bahia, desde os 15 anos de idade já sabia que o caminho da culinária seria o trilhado por ele. A paixão pelos sabores da terra e os aprendizados em família inspiraram experimentações que fazem o sucesso do “Jô da Bahia, Boteco e Bistrô”, no bairro de São Caetano, em Salvador.O cardápio diferenciado e que valoriza o que há de melhor e original na gastronomia está inspirado desde antes da Copa do Mundo. O “filé do Neymar, tributo ao camisa 10 da seleção brasileira, é a maior aposta de Jô. Feito com molho de gengibre e hortelã, ingredientes típicos da Bahia, o prato tem como acompanhamentos arroz com legumes, farofa de banana e batata frita.

O chef Jô da Bahia aposta em pratos peculiares para conquistar torcedores

Mesmo não tão próximo do “circuito da Copa”, Jô está confiante de que o mundial é um bom momento para gerar um faturamento extra no espaço, que já tem

mais de 10 anos de funcionamento. “O público saber que tem um prato com o nome do ídolo nacional, com certeza vai atrair a curiosidade e a propaganda boca a boca”.

Casa cheia, acarajé e caipirinha Proprietário de dois albergues no Pelourinho, com alta taxa de ocupação durante a Copa do Mundo, vai oferecer acarajé e caipirinha antes dos jogos em Salvador. ótima avaliação em redes sociais e sites especializados em hospedagem. Para mim, isso não é gasto, mas sim investimento”, afirma.

Empreendedorismo. Talvez essa seja a palavra que melhor defina o trabalho e ações do administrador de empresas e microempreendedor individual David Costa. Proprietário dos Hostels Hospeda Salvador e Amizade, ele não perde nenhuma oportunidade. De olho na Copa, com ocupação de 100% dos 58 leitos do Hospeda Salvador e 50% das 30 vagas do Amizade, o empresário já criou novas estratégias. Uma delas é oferecer para seus hóspedes, antes da ida para os jogos, quitutes e bebidas típicas, como o acarajé e a caipirinha, com a ideia de promover a cultura regional e estimular o gosto pela Bahia. Outra ação, que já está em prática, é trabalhar pacotes para o Carnaval 2015 com desconto para aqueles que se hospedaram nos dois hostels durante esse período da Copa. A estratégia está dando certo e 10% da capacidade de leitos já estão reservados. “Essas ações cativam e formam o meu público. Tenho, por exemplo, uma

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David Costa inova em serviços para hóspedes durante a Copa, visando Carnaval 2015

Entre os serviços oferecidos pelo empresário nos seus estabelecimentos, ambos situados no Pelourinho, estão alimentação e pacotes de transporte para o aeroporto, eventos e festas. “Temos aqui uma norma: não basta hospedar, devemos ser hospitaleiros”, conta. Para chegar nesse patamar, David teve o apoio do Sebrae. Entre os cursos e programas dos quais já participou, o Moderniza e Sebrae 2014, voltados para a Copa do Mundo foram decisivos para empreender e ampliar o faturamento durante o Mundial. “Consegui melhorar a minha visão de negócio, principalmente nas áreas financeiras e de gestão. Isso foi fundamental para dar sustentabilidade e estimular o crescimento da minha empresa”.


Fé na festa Estilista baiana lança coleção inspirada na Copa e confeccionada com fitinhas do Senhor do Bonfim Amuleto da fé, as fitinhas do Senhor do Bonfim são o elemento principal para a criação da estilista baiana Nea Santtana. Acostumada a acompanhar sua mãe em diversos festejos religiosos, ela transformou essa influência em uma técnica com referências estéticas e étnicas. Pensando nas oportunidades geradas com a realização da Copa do Mundo 2014, Nea lançou a coleção Território Africano, que destaca as formas geométricas e trabalha com cores fortes, com a criação Kaftans, peça-chave quando assunto é moda praia. A coleção chamou a atenção do famoso estilista Amir Slama, dono da Rosa Chá, que teve a oportunidade de conhecer pessoalmente a baiana e seu trabalho. O encantamento com o produto final rendeu uma parceria que incluiu 10 camisas com estampas da bandeira do Brasil no lançamento da sua coleção inspirada na Copa.

ting e gestão do negócio, reconhecem que, depois que buscaram orientações no Sebrae, tiveram uma visibilidade muito maior. “A formalização foi um passo importante para buscarmos nos profissionalizar ainda. A participação em grandes eventos e a procura pelos nossos produtos só nos motiva a capacitar nossa gestão”, afirma Torquato. A originalidade da estilista vai estar presente no Pelourinho, através do Mosaico Brasil. O casal de empreendedores se planejou para o momento e desenvolveu uma linha com camisas, bolsas, sandálias e Kaftans, além de assinarem sua participação em grandes eventos, a exemplo da Feira do Empreendedor e Rodadas de Negócios. A possibilidade de combinar cores, a originalidade e a característica elegante dos produtos fizeram com que a jovem estilista participasse de mais de 15 desfiles.

Formalizados desde 2012, Nea e seu marido João Torquato, responsável pelo marke-

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APRESENTA:

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A inspiração, o talento, o cuidado, o tempo, a execução, a originalidade, a arte, a cultura de um povo, antes de tudo, brasileiro. Venha conhecer as obras de um negócio que está mudando a vida de nossa gente. Artesanato da Bahia, em exposição e venda, com participação de outros Estados, como Alagoas, Goiás, Mato Grosso do Sul, Piauí, Paraíba, Distrito Federal e Santa Catarina, em uma representação única da nossa cultura. Da Bahia, peças de Salvador, Lauro de Freitas, Dias D’Ávila, Maragojipinho, Saubara, Porto Seguro, Santa Brígida, Monte Alegre, Caritá, Sauípe, Malhada Grande, Paulo Afonso, Maracangalha, Juazeiro, Feira de Santana e São Félix. SHOWROOM BRASIL ORIGINAL. De

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