MEMORIAL DO JUDICIÁRIO DO RS PALAVRA DO MEMORIAL Nº 150 28 de Maio de 2018 ACONTECEU
Programa Formando Gerações
O Programa Formando Gerações envolve atividades de caráter cultural, pedagógico e lúdico voltadas ao público escolar infanto-juvenil das redes de ensino pública e privada do Rio Grande do Sul. Contribui para que os alunos compreendam conceitos fundamentais sobre justiça, cidadania e direitos e deveres.
Com o início do período letivo em março, dezenove turmas já participaram das ações do programa. No dia 28 de maio, o Formando Gerações recebeu alunos da Panamerican School, de Porto Alegre, que vivenciaram a simulação de um Tribunal do Júri, com as atribuições de acusação, defesa, jurados, juiz e repórteres. Inscrições Com a grande procura, as inscrições para o primeiro semestre já foram encerradas. Os interessados em participar no segundo semestre deverão ficar atentos à reabertura das inscrições, a partir do dia 1° de junho, e encaminhar e-mail para memorial@tjrs.jus.br.
Visita Guiada de turma de Turismo
As visitas à exposição "Minhas Memórias, Nossa História" não param. Na manhã do dia 21 de maio, a equipe do Memorial do Judiciário recebeu alunos do Curso de Bacharelado em Turismo da Universidade Federal de Pelotas.
A visita promove ao público uma reflexão sobre as mudanças socioculturais, legais e jurídicas do conceito de família ao longo dos últimos dois séculos, contando a história da formação das famílias no Rio Grande do Sul e no Brasil. O horário de atendimento ao público é das 09h às 18h, de segunda a sexta-feira, sem fechar ao meio dia. Entrada franca. Aproveite os últimos dias para conferir!
AGENDA Encerradas as inscrições para o Casamento Coletivo
A procura pela primeira edição de 2018 do Casamento Coletivo foi um sucesso! Rapidamente, os 30 casais ocuparam as vagas oferecidas pelo TJRS para a cerimônia que, sem custas cartoriais, acontecerá na Galeria dos Casamentos do Palácio da Justiça.
O evento, realizado pelo Memorial do Judiciário em parceria com a Corregedoria-Geral da Justiça e o Cartório de Registro Civil da 1ª Zona, chega à 15ª edição. Gratuito e voltado à população vulnerável economicamente, com renda de até 03 (três) salários mínimos, o Casamento Coletivo foi remarcado para o dia 28 de junho, às 16h. No segundo semestre, acontece uma nova edição!
DESTAQUE DO ACERVO Material transferido para o Memorial O Memorial do Judiciário do Rio Grande do Sul, nas últimas semanas, recebeu uma coleção de processos oriundos da Comarca de São Lourenço do Sul. O material vai compor o acervo para pesquisas nas linhas de pesquisa desenvolvidas pelo Memorial. Tal como feito pela Comarca de São Lourenço do Sul, convidamos os magistrados e servidores dos demais Foros a encaminharem processos e/ou documentos que tenham importância histórica para o Memorial. Isso contribui para a preservação da memória do nosso Tribunal!
FOTOGRAFIA É HISTÓRIA
Registro fotográfico, datado de 24 de março de 1999, no Palácio da Justiça (possivelmente no antigo Tribunal de Alçada, localizado no 4º andar). Nele, o Desembargador Aristides Pedroso de Albuquerque Neto, Decano do Tribunal de Justiça do RS, aparece com João Pedro Lamana Paiva, Sandra Brisolara Medeiros, Ítalo Pagano Cauduro Jr., José Luiz Reis de Azambuja, Paulo Roberto Félix, Walter José Girotto, Eduardo João Lima Costa, Alfredo Guilherme Englert e Paulo Augusto Monte Lopes.
DICA DE LEITURA – BANCO DE LIVROS BOCA DE OURO, de Nelson Rodrigues Boca de ouro é uma tragédia carioca em três atos escrita por Nelson Rodrigues em 1959. O chofer de um ônibus que Nelson Rodrigues pegava para ir almoçar na casa mãe tinha todos os 27 dentes de ouro. Orgulhoso de si, dizia sempre que os dentes eram de ouro maciço, 24 quilates. Impressionado com a história, o dramaturgo resolveu escrever uma peça que combinasse a dentadura dourada do motorista com uma personagem real do submundo carioca, o bicheiro Arlindo Pimenta. “Boca de Ouro” é composta por três atos, os quais se desenrolam a partir da morte de um poderoso bicheiro carioca chamado popularmente como Boca de Ouro. A partir de reportagens policiais sobre o caso, três versões
sobre o caso são dadas pela ex-amante do bicheiro, Dona Guigui. As versões dependiam não da realidade, mas do estado emocional da mulher e de quão pressionada se sentia pelas circunstâncias a revelar o que achasse conveniente, fosse verdade ou não.
FATOS DO TEMPO Em 26 de maio de 1966 - Tomou posse como Desembargador o Dr. Paulo Ribeiro. Fonte: (Tribunal de Justiça do RS: 125 anos de história 1874-1999, Loiva Otero Felix, Carolina Georgiadis, Daniela Oliveira Silveira-Porto Alegre: Projeto Memória do Judiciário Gaúcho, 1999, pág.86). Em 27 de maio de 2004 - “Em paz com a lei” promoveu encontro com 48 escolas - Com o objetivo de contribuir para a pacificação do contexto escolar, o projeto “Em paz com a Lei”, realizou mais um encontro, na data de 27/5, no auditório da Escola Estadual Paraná em Porto Alegre. Fonte: (Diário da Justiça Ano XI, Nº2. 865, quinta-feira, 27 de maio de 2004- Página Central).
PALAVRA DO MEMORIAL nº 150 – 28 DE MAIO DE 2018 Memorial do Judiciário do RS – Tribunal de Justiça do Estado do RS – Diretor: Desembargador José Carlos Teixeira Giorgis Assistente Técnica: Carine Medeiros Trindade Assistente Administrativa: Sabrina Lindemann Equipe técnica: Antônio Augusto Boaria da Silva e Roberto Medeiros Soares; Estagiários: Felipe Machado dos Santos, Gustavo Mor Malossi, Gustavo Sá Oliveira, Juliana Souza Horta, Rodrigo Martin Branco e Rossana Klippel de Souza Jose. CONTATOS - Visite o Memorial na Praça Mal. Deodoro da Fonseca, 55, andar térreo – Palácio da Justiça, no Centro Histórico de Porto Alegre. Ou no site do Tribunal de Justiça. Atualize-se via Facebook ou Twitter. Para ser incluído no nosso mailing, mande solicitação para “inclusão em mailing do Memorial”.
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