Instituição de Ensino Piritubano

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História do Colégio PIRITUBANO

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udo começou no ano de 1990 quando as duas mantenedoras do Colégio Piritubano, Claudia Aparecida Carille e Sandra Aparecida Zuza, casualmente, se conheceram no ponto de ônibus, indo para a faculdade de Pedagogia. O objetivo em comum até aquele momento era estudar e explorar a área educacional. Após o início da amizade outros tantos foram sonhados juntos, entre eles o de ter uma escola. Trabalhar com educação já fazia parte da rotina das duas, ambas eram funcionárias públicas. E ali naquele ponto de

O espaço físico acompanhou o crescimento de alunos e também foi ampliado, foram compradas as residências vizinhas e o espaço passava a ser reestruturado.

ônibus, este sonho foi crescendo e se tornando realidade... O sonho era enorme, porém a realidade proporcionava pouco diante de tantas expectativas, mas ele foi concretizado, inicialmente, com dez alunos e cinco funcionários, incluindo as mantenedoras. Aos poucos foram obtendo conquistas e outros objetivos.

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Neste ano de 2011 O INSTUTO EDUCACIONAL PIRITUBANO completou 17 anos! Praticamente alcançou a maioridade em um momento muito especial, como uma enorme coincidência (não acreditamos que elas existam) o ano de 2011 iniciou com a inauguração da II unidade do colégio também em sede própria. Para nós as coincidências não existem, exatamente por nestes 17 anos buscarmos a seriedade e a qualidade no que estivesse envolvido com Educação, por meio de muito trabalho. Já em 1994 o sonho era, mesmo na pequena casa alugada, situada na antiga Rua Pirituba, hoje Joaquim Oliveira Freitas, no número 1800, transformar a partir dos valores ligados à cidadania, tais como: respeito, fraternidade, ética e perseverança... Ali, foram depositados ideais e crenças sobre

aprendizado, convívio social enfim, sobre EDUCAÇÃO. A luta é diária. Muito ainda são os desafios a serem transpostos, o crescimento é evidente, mas as raízes ligadas à simplicidade, humildade e seriedade sempre serão mantidas. Hoje atendemos alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio e ainda sentimos nossos corações baterem mais forte quando percebemos que alcançamos com êxito nossos objetivos e que sonhar nunca é em vão!

“Tudo começou em um encontro casual no ponto de ônibus.”

Colaboradores

Adriana Viana, Adriana Safra, Andrelita Santos, Andresa Vitorino, Andressa Campos, Artur Luiz Ribeiro, Beatriz Roma, Catia Faccioli, Cladiana de Souza, Claudia Ap. Carille, Cristina Hariclia, Denis Soares, Duílio Perrucci, Elaine Pujar, Eliane Santana, Elica Santos, Elizangela Bertoli, Érica Carille, Fabiana Paula de Almeida, Fabio C. da Cunha, Fernando César Bertolino Jr., Flávia Mayer, Juliana Tiete, Juliano Roberto Silva, Kátia Regina Pagni, Leonete Similamori, Lucia Regina Lamunier, Luciane Lima, Mara Efigênia José, Mª Madalena Lobato, Mª Socorro Silva, Marilene de Almeida, Nadja Carlos, Patrícia Costa, Patrícia Bezerra, Patrícia Zerbatti, Pedro Luiz Mascia, Rafael Marzinkowski, Rosany Felix, Sandra Ap. Zuza, Sandra Cristina Marins, Sandra Couto, Simone Spiguel, Solange Vilicic, Sonia Ruivo, Tais Fernandes, Thatiana Orite, Valquiria Zaffani. Produção: Editora Eco Vox Comunicação - Tel.: (11) 3871-9292 | Projeto Gráfico: Felipe” Emple OBS: O conteúdo dos anúncios é de responsabilidade exclusiva dos anunciantes

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“Enseñar es un ejercicio de inmortalidad” - Rubén Alves

Profª Patricia Bezerra

Aprender uma língua estrangeira pode ser muito construtivo e divertido! Baseadas nesta afirmação, as aulas de Espanhol (da Educação Infantil até 9º ano do Ensino Fundamental) visam desenvolver através de dinâmicas, canções, jogos e registros de atividades o gosto e a aprendizagem de vocábulos nesta língua estrangeira. Diferencial de nossa escola, as aulas semanais de Espanhol são desenvolvidas com muita seriedade por sabermos que as noções trabalhadas nesta língua podem incentivar o aprofundamento da mesma e o interesse de nossos alunos em conhecê-la e adquiri-la como segunda língua. Tal trabalho estende-se também as aulas semanais de Língua Inglesa, Arte, Música, Dança e Capoeira que fazem parte das atividades dos alunos e visam aprimorar diversas noções introdutórias de cada uma destas áreas. O trabalho com o Espanhol na Educação Infantil é inserido no contexto das crianças através de canções, dinâmicas e brincadeiras. Ao ingressarem no Ensino Fundamental, os vocabulários se tornam mais específicos e, aos poucos, esta língua estrangeira é utilizada naturalmente pelas crianças. Em cada nova etapa, o vocabulário aprendido vai permitindo a criação de frases e pequenos textos. Aos poucos, através de atividades planejadas e direcionadas, os alunos apropriam-se do espanhol e passam a utilizá-lo sem nenhuma dificuldade. Em nossa última reunião de pais os mesmos puderam conhecer um pouco mais sobre o trabalho desenvolvido através de um espaço criado para que visualizassem cada uma das etapas.

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O 2° ano e a Consciência Corporal... Profª Elaine Pujar

Desde a Educação Infantil são desenvolvidas atividades que proporcionam a percepção do corpo e ainda, as possibilidades do mesmo. Estas atividades são retomadas de tempos em tempos, em movimento espiral crescente. No segundo ano, os alunos reconstroem novamente este olhar realizando brincadeiras sobre este tema e registrando esta percepção em diferentes linguagens. De forma divertida e por meio da ludicidade, o registro da proposta fez uso da massa de modelar. Muitos são os ganhos pedagógicos com um registro como este, os relacionados à coordenação motora, à síntese de raciocínio e conclusão de ideias. Vejam só algumas das produções dos alunos:

“Produção Integrada dos Conteúdos (PIC)” - Educação Financeira

Profª Érica Carille Disciplina: Matemática

“O trabalho de matemática proposto para os alunos do 6º ao 9º Ano no 1º bimestre teve como tema “Educação Financeira” cujo assunto abordado foi gastos pessoais. Foi dividido em três etapas, na primeira os alunos anotaram todos os gastos pessoais durante dez dias, na segunda organizaram em planilha e ilustraram em um gráfico de colunas, por fim fizeram uma análise de seus gastos, e de uma mesada, em relação ao salário mínimo vigente.

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Foi um trabalho bastante educativo e de reflexão, onde alguns alunos concluíram que deveriam economizar um “pouquinho” mais. Independente disso despertou em cada um o dever do planejamento.” Este trabalho se estenderá por todo o ano.

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Novas tecnologias no PIRITUBANO Profº Pedro Luiz Mascia

A robótica aparece cada vez mais nos currículos escolares no Brasil. Nas escolas em que oficinas do tipo se estabeleceram na sua grade, os resultados são positivos. Por meio da robótica, pode-se trabalhar o desenvolvimento de diversas competências do aluno, desde organização ou trabalho em grupo até conceitos da física e matemática, por exemplo. O não acesso às tecnologias, por parte de toda a população acentua a exclusão social, aumentando a desigualdade social. Ou seja, modernidade para poucos e falta de educação, saneamento, habitação, saúde e lazer para muitos. Existe uma diferença entre a utilização dos kits e a tecnologia aplicada em nossa Escola atualmente, onde os alunos fazem parte do processo, ou seja, têm acesso àquele conhecimento, àquele código, mas não só conhecer, como também alterar. A demanda por profissionais preparados vem crescendo tanto por parte do governo como da iniciativa privada. Nas atuais aulas de tecnologia toda a manipulação de hardwares é fonte de embasamento profissional para nossos alunos. Em nosso colégio, os materiais utilizados variam de acordo com a idade dos alunos envolvidos,

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completa você 6

e os fins pedagógicos da mesma. A montagem com peças do mundo real torna as experiências mais reais e têm por objetivo despertar o interesse dos alunos para o mundo das engenharias. Nas montagens dos projetos, apesar do caráter educativo, problemas inesperados não aparecem e não exigem uma excelência na hora da montagem como numa montagem real, onde se os alunos não puserem as peças alinhadas, o motor não funcionará direito.

faixa etária do aluno e sua capacidade cognitiva.

Objetivos gerais

Desenvolver habilidades manuais na montagem de protótipos, noções de eletricidade e circuitos elétricos, relacionar a prática operacional do curso com as disciplinas Ciências, Física, Matemática, Informática, Artes e outras, criando assim, um vínculo contextual e interdisciplinar. Desenvolver competências na área de eletrônica e na programação de interfaces. Desenvolver habilidades em montagens de circuitos eletrônicos utilizando kits de circuitos impressos, competência e habilidade em trabalhar com instrumentos de medição, prática de soldagem e reconhecimento de componentes eletrônicos e suas funções. As aulas propiciam um desenvolvimento linear, respeitando a

• Bit Kids • Informática • Inglês • Administração • Operador de Micro • Web e Design Gráfico • Terceira Idade • Complemento Escolar (Português e Matemática)

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A EDUCAÇÃO INFANTIL E A IMPORTÂNCIA DO OBJETO CONCRETO!

“A tarefa do professor é preparar motivações para atividades culturais, num ambiente previamente organizado, e depois se abster de interferir” . - Maria Montessori

Professora Sandra Couto

Pioneira no campo pedagógico ao dar mais ênfase à auto-educação do aluno do que ao papel do professor como fonte de conhecimento. O método Montessori parte do concreto rumo ao abstrato. Baseia-se na observação de que crianças aprendem melhor pela experiência direta de procura e descoberta. Para tornar esse processo o mais rico, a educadora italiana desenvolveu os materiais didáticos que constituem um dos aspectos mais conhecidos de seu trabalho. São objetos simples, mas muito atraentes, e projetados para provocar o raciocínio. Partindo também deste principio propusemos à Educação Infantil a descoberta a partir da representação concreta. Em sala de aula dispusemos o alfabeto, em cartazes, e estimulamos os alunos a trazerem objetos. Depois sugerimos que buscassem a representação

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gráfica da letra inicial do nome daquele objeto, sem dúvidas este é um precioso apoio para o ambiente alfabetizador. È a este alfabeto que os pequenos recorrem quando querem encontrar uma letra ou ainda relembrar como grafá-la. Desse jeito aprender as letrinhas se tornará ainda mais fácil, prazeroso e significativo!

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Reunião de Pais – O compromisso e Aproximar os pais da escola e ainda das práticas nela desenvolvidas, sem dúvida é uma estratégia para enfrentarmos os desafios da área educacional. As reuniões de pais têm como principal objetivo beneficiar o aluno, a família, o professor e a escola. Buscamos programar encontros de caráter coletivo, os assuntos particulares/ individuais, procuramos desenvolver ao longo do bimestre. Planejamos toda a reunião a

partir dos mínimos detalhes... Durante o bimestre, procuramos realizar supervisões com os professores, a partir destes encontros particulares é que o trabalho realizado em sala de aula, recebe intervenções da coordenação pedagógica do colégio. Ali acontecem as trocas, as orientações e o contato com as produções dos alunos. A cada bimestre são realizados projetos, em paralelo com o nosso sistema apostilado, o Sistema

Objetivo. É neste momento também que percebemos as necessidades de cada grupo, os projetos em maior destaque, as fragilidades, enfim é o momento da avaliação. São nestes encontros, que também definimos a organização das reuniões de pais, por sala, respeitando o trabalho de cada professor. A Reunião de Pais é o momento de possibilitarmos aos familiares um olhar sobre o nosso dia a dia, é o momento de proporcionamos aos

Teteo:

Você é o teteussauro mais lindo da minha vida. Te amo demais meu lindo. Agradeço à Deus por você existir na minha vida e eu ter a sorte de poder receber e dar amor. Tenho muito orgulho da criança que você é. Te amo Mamãe

Aluno: Matheo Gallizzi

a. ha! so da sua vid r será n i h l i F e as prend o 1º p

Este é que você a e uma lono rva esto d Tudo ra o r r isto, abso te a p o o levad ida. P der, alimen nda v ga e li ue você pu a suas relaq eç tudo o ber, enriqu tinue a mea s c u ou on o se torne mamãe! e s e s çõe a da a lind nininh o! Te am e o Mamã Angel

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e rina d a t a C : Aluna o d Mace

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a sintonia entre a família e a escola...

Andressa Campos Coordenadora Pedagógica

responsáveis a vivência do que de fato acontece na rotina escolar. Então, a partir deste ideal iniciamos nosso trabalho conscientizando os responsáveis da importância de participarem deste momento. Para isso, envolvemos os alunos são eles quem confeccionam convites ao invés de um simples comunicado informativo. Estes são elaborados com desenhos, colagens e produções dos alunos e ainda contam com a exposição de tudo, que acontecerá durante a reunião com o horário discriminado.

Com todos os objetivos definidos chega a etapa de pensarmos sobre a melhor forma de expor o trabalho aos pais. Os recursos áudio visuais contribuem muito, são eles: o data show, flip chart, a TV/ DVD, e ainda computadores. Fazemos uso de vídeos, como por exemplo: para falarmos do período de adaptação na Educação Infantil utilizamos trechos do filme “Procurando Nemo”, que retrata a ansiedade do pai do “Nemo” em seu

primeiro dia de aula. Usamos textos de educadores e estudiosos da educação, são expostos trabalhos dos alunos e ainda fotografias da execução dos mesmos, os responsáveis participantes da reunião também deixam para seus filhos mensagens (vejam algumas).Enfim, são elaboradas estratégias para que os pais e responsáveis sintam-se parte integrante daquele espaço e contexto. Apreciem esta proposta.

Natalia pelo seu s ns Parabé dedicação ma e s o o ç esfor odem s que p sabemo . ar s melhor is atenção na a m s e r t e s nv a. Pre enos co m e s aula !!! Te amo Bjos

el a ãe Âng m a M Ass : a Natali Al u n a : i an C al d e r

Porqueira, estive aqui, tam bém sua mãe e seu irmão. Vi um monte de pais e mã es, e desenhos de montão. Só queria que você estive sse aqui, pra morder o seu de dão. Te amo de amor.

Aluna: Catarina de Ange lo Macedo

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a sua eunião d e r a n e v este o feliz d Mamãe cou muit fi e aa h n as ativid escoli de aula, la no a s o d a n u ze ver s estava fa ê c o , v s a e h u des q miguin te e m suas a vídeo co é linda, inteligen cê enfim vo ara aprender. p a d a ç r esfo Te amo

Márcia Mamãe 1 30/4/201 n Regina lle Aluna: E

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Projeto pela vida 2011

Todo projeto social surge de uma necessidade, de um problema concreto. Os projetos sociais são um exercício de cidadania, pois envolvem as pessoas para além do seu campo de vivência, permitindo a transposição de barreiras e preconceitos em benefício do outro. Eles são um meio para que haja maior conscientização do indivíduo diante do papel que ele desempenha na sociedade , além de despertar o sentimento de solidariedade. E é com este propósito que o Colégio Piritubano tem como objetivo implementar valores que desenvolvam a cidadania e a responsabilidade social nos alunos, desta forma, no dia 15/05 os alunos puderam opinar em forma de votação na escolha da Instituição que seria beneficiada com as doações feitas por eles e pela comunidade em 2011. Sendo assim entre todas as instituições indicadas a mais votada foi a “Instituição Nosso Sonho”

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Sandra Cristina Marins Coordenadora Pedagógica

uma instituição filantrópica que visa a inclusão de crianças e jovens com Paralisia Cerebral, tanto na sociedade como no mercado de trabalho. E para finalizar este momento tão importante para todos da “Família Piritubano” no dia 28/05 aconteceu a tão esperada doação, onde todos aqueles que se sentiram motivados e solidários em ajudar, puderam fazer suas doações, trazendo assim grande alegria a todos que se envolveram neste projeto e principalmente a aqueles que puderam ser beneficiados com os materiais recebidos. Agradecemos de coração aqueles que mais uma vez participaram conosco deste “Projeto pela Vida” que, se depender desta Família, nunca terá fim, e parabenizamos todos os alunos que mais uma vez se empenharam e mostraram o quanto valeu plantar esta semente de solidariedade que hoje brota e floresce, alegrando o coração de quem realmente precisa.

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O 1° ano realizou um belíssimo Projeto com o livro:

Chapeuzinho Amarelo! Por meio da leitura do livro os alunos tiveram contato com os temas nele abordados: o medo, os desafios e ainda a poesia e a composição das palavras. Todos estes assuntos permeiam o trabalho proposto no 1° ano. Nossos objetivos foram alcançados, pois os alunos demonstraram, o tempo todo, interesse pelo desenrolar da história, refletiram sobre seus medos e

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Profª Luciane Lima

sobre como enfrentá-los e principalmente exploramos a composição das palavras. Todos realizaram ainda pesquisas que enriqueceram ainda mais a cultura dos nossos alunos, foram pesquisadas as biografias do autor do livro Chico Buarque de Holanda e de seu ilustrador Ziraldo. Foi ótimo perceber as conquistas deste trabalho!

Parabéns 1° ano!

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O uso da dramatização como recurso pedagógico para o ensino de História

Adriana Safra Valério

A dramatização consiste em uma montagem teatral simples, o que facilita sua aplicação em sala de aula. O uso da dramatização no ensino escolar é uma alternativa de trabalho que possibilita ao educando experimentar outras realidades, de modo que o ensino de História se torne mais significativo ao passo que a experiência o leva a refletir de forma mais enfática sobre as sociedades, suas espacialidades e temporalidades. Compartilhando dessa perspectiva, o material Objetivo propõe como estratégia de aula o uso da dramatização, no caso específico para os 7º anos um evento característico do mundo medieval: as Feiras. Seguindo essa proposta foi solicitado aos alunos que se dividissem em grupos, cientes de que cada componente

deveria escolher um personagem e representar sua função específica nesse evento. Em poucos minutos vimos surgir os Mercadores e seu comércio de produtos diferenciados, o Cambista com suas estratégias de trocas de diferentes moedas e o empréstimo de dinheiro a juros (prática condenada pela Igreja Católica), os saltimbancos incumbidos da diversão, realizando malabarismos com animais e truques de mágicas, e por fim os tão importantes Guardas das feiras responsáveis pela segurança e preservadores de toda a dinâmica que envolvia esse acontecimento. Vale ressaltar que os alunos adoraram a proposta, pois tiveram a oportunidade de assimilar o conteúdo de forma divertida e prazerosa.

Trabalho de campo realizado com os alunos dos 7º anos ao museu da Geociência “Rochas e Relevos Brasileiros”

Profº Artur Luiz Ribeiro

A Geografia é normalmente vista como uma disciplina decorativa, sem associação a fenômenos do nosso dia a dia. Esta primeira visão desta ciência vincula-se a uma forma didática cansativa de expor os conceitos, e com o trabalho de campo, a Geografia deixa de se preocupar somente em descrever as formas do relevo, os tipos de rochas, os nomes de rios, enfim, passa a ser vista como forma de se entender as influências que o relevo de certa região tem sobre uma determinada sociedade. A visita ao Museu de Geociências, procurou atender este conceito de trabalho de campo, elucidando os conteúdos uma vez expostos em sala em seguida, sendo exemplificados e comentados em campo.

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O que é um estudo do meio?

No último dia 29/04 fomos ao Aquário de São Paulo. Foi realizado um estudo do meio sobre animais que lá são criados por todas as turmas da Educação Infantil ao 5° ano.

O estudo do meio é um procedimento de pesquisa importante para o processo de aprendizagem porque permite ampliar o conhecimento da realidade física, social e cultural, levando o aluno a observar desde o seu lugar de vivência até locais espacial e temporalmente distantes, como uma cidade histórica, um museu ou uma reserva ecológica. Além disso, ele contribui para a socialização porque envolve execução das tarefas em grupo. Um ponto importante é inserir essa atividade no planejamento anual da disciplina, agendando com antecedência a saída da escola. Para realizar tal estudo, três etapas são importantes: 1 - Planejamento - o professor (o colégio) estabelece o lugar a ser visitado e os objetivos dessa visita. Nessa fase indica-se o material necessário e providenciam-se também as autorizações dos pais. Antes de organizar a visita, o professor deve: - procurar obter o máximo de informações possível sobre o local a ser visitado; - estabelecer para os alunos as regras de convivência durante o passeio e as responsabilidades que caberão a cada grupo; - fornecer orientações e roteiros necessários ao trabalho. 2 - Realização - é o momento no qual os alunos visitam o local planejado, coletam informações e materiais para o estudo, fazem entrevistas, fotografam, registram as informações e trocam experiências entre si. 3 - Atividades pós-estudo do meio - essas atividades são desenvolvidas em sala de aula e seu sucesso está relacionado com o planejamento e com os objetivos que foram estabelecidos pelo professor no início do processo. A apresentação do resultado pode ser feita por meio de um relatório escrito, de imagens, mapas, enfim registros em diferentes linguagens. Vejam os momentos da visitação!

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Poesia

Profª Patricia Zerbatti

Neste 2º bimestre, os alunos dos 9º anos estão realizando um estudo intensivo de poesias o qual tem por finalidade principal despertar no aluno o interesse e o prazer pela leitura de poemas. Espera-se, com isso, acrescentar ao repertório do aluno bagagem cultural necessária para o ingresso no ensino médio, a fim de que a passagem de um nível ao outro seja gradativa, sem rupturas prejudiciais ao processo de aprendizagem... Vitória Amadio de Oliveira 9º ano A

Hoje Os pés de hoje não sabem andar e não querem tentar, já que as pernas fracas se acostumam a sentar.

Hoje todos os olhos perdidos fogem uns dos outros e subornam seus cupidos com medo de acordarem mortos

As mão de hoje não sabem amparar e não querem mais acariciar, já que os braços doentes se acostumaram a abandonar.

Sentir é relativo amor é alternativo, no hoje esquecido de todos os corações desiludidos.

Aula de laboratório – 8º ano

Os alunos do 8º ano participaram da aula prática de histologia do sangue acompanhados da professora Catia Faccioli, observando em microscópio cada componente do tecido sanguíneo com lâmina preparada. Os objetivos foram alcançados concluindo-se que um dos componentes celulares do sangue são os leucócitos, que se encontram suspensos no plasma. Os eritrócitos (glóbulos vermelhos) são os mais numerosos dos três componentes celulares e, normalmente, representam quase a metade do volume san-

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guíneo. Essas células encontram-se repletas de hemoglobina, o que lhes

permite transportar oxigênio a partir dos pulmões e liberá-lo para todos os tecidos do organismo. O oxigênio é consumido para prover energia às células, deixando o dióxido de carbono como um produto metabólico, o qual os eritrócitos retiram dos tecidos e transportam até os pulmões. Os leucócitos ou glóbulos brancos são células que estão principalmente no sangue e circulam por ela com a função de combater as infecções ou corpos estranhos, mas em outras ocasiões podem atacar os tecidos do próprio corpo.

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A Dona Aranha

O início do processo de alfabetização se dá a partir do contato da criança com: poesias, parlendas, rótulos, anúncios, histórias, músicas etc. Partindo desta ideologia, os alunos do Infantil 1 e 2 juntamente com a professora Élica Santos, trabalharam a vogal “A” com a exploração da cantiga “A dona aranha”, já conhecida pela turma, que também faz parte da cultura infantil.

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A partir deste trabalho proporcionamos a apropriação de novas palavras, a ampliação do repertório e ainda a execução de atividades lúdicas, que fizeram com que os alunos tivessem contato com o texto escrito da música e a valorização gráfica e sonora das letras do alfabeto! Os alunos adoraram este trabalho!

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