Guia Gastronómico 2019

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àdomesa Centro roteiro gastronómico

‘2019

Este guia faz parte integrante do Diário As Beiras de 26 outubro de 2019 e não pode ser vendido separadamente


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1 dia é bom, 2 é ótimo 3 nunca é demais. Na maior e mais diversa região turística de Portugal, as boas experiências nunca acabam Venha ao Centro de Portugal. Venha com tempo. Quando partir leva vontade de voltar.

www.turismodocentro.pt facebook.com/turismodocentro


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à mesa do centro abertura//

abertura

Agostinho Franklin diretor

Porque a gastronomia é forma da nossa identidade

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Guia Gastronómico do Diário As Beiras é já uma referência no que se refere à divulgação da boa gastronomia e dos bons prestadores de serviço nesta área. Mais uma vez estamos a oferecer-lhe o Guia’2019 onde continuamos a valorizar e dar reconhecimento aos atores da gastronomia, na região Centro. E, com isso, damos força à Região Europeia da Gastronomia, em que estamos envolvidos e que queremos ajudar a afirmar. Hoje vivemos, com a globalização cada vez mais crescente, o problema do fim dos sabores e odores regionais e locais: cada vez mais estamos envolvidos por padrões universais e comuns de gosto e de sensações. Compete-nos a nós lutar contra essa anulação do específico e do próprio e promover o que culturalmente nos distingue, nos torna diferentes - mesmo que isso seja uma característica da região em que vivemos, o Centro de Portugal. Degustar uma espiga deTentúgal ou um manjar branco, petiscar uma perna de cabrito assado ou provar uma lampreia, são sabores que se mantêm únicos na profusão dos gostos do Centro! E celebrar essa diferença é afirmar a natureza própria da nossa região, das pessoas e das instituições que nos rodeiam, e que é a tónica da força do Centro.


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opinião//Pedro Machado, presidente da Entidade Regional

Gastronomia: um produto turístico que leva a região mais longe


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l de Turismo do Centro de Portugal

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Centro de Portugal é uma região privilegiada. A diversidade do seu território, o carácter e a tenacidade das suas gentes, a sua História milenar, contada através do Património da Humanidade reconhecido internacionalmente, as suas paisagens mágicas, que convidam à contemplação, a cultura tradicional, presente em aldeias de xisto, históricas ou de montanha, os seus vinhos e, naturalmente, a sua gastronomia, fazem desta uma região incomparável, para ser apreciada sem pressas – um verdadeiro oásis e um luxo numa época em que a agitação tomou conta das nossas vidas. Ao longo dos anos mais recentes, estas características únicas do Centro de Portugal têm vindo a ser descobertas e redescobertas por visitantes, que chegam de cada vez mais países do mundo, e também de outras regiões do nosso país, em número que não cessa de aumentar. Em agosto último, de acordo com dados oficiais do INE, as dormidas superaram um milhão, tornando esse o melhor mês de sempre para a atividade turística no Centro de Portugal. E se, no final de cada visita, perguntarmos a quem nos visita o que leva desta região para recomendar aos seus familiares e amigos, a gastronomia é uma das referências maiores num conjunto alargado de elogios. É fácil de perceber porquê: o Centro de Portugal pauta-se

por uma grande diversidade gastronómica, capaz de satisfazer os palatos mais exigentes e diferenciados, e que assenta em produtos de primeiríssima qualidade. Como está bem patente neste guia gastronómico, a Região de Coimbra é particularmente rica na oferta. Quem não fica com água na boca só de se imaginar a saborear o pão, os enchidos e os queijos próprios destes territórios, seguidos do Leitão à Bairrada, a chanfana e a lampantana, o cabrito, os míscaros, a lampreia ou o peixe e marisco da costa atlântica, e finalizando com o mel ou a primorosa doçaria conventual? É um festim para todos os sentidos. Toda esta diversidade gastronómica não seria, no entanto, um fator tão importante de captação de turistas se, paralelamente, não houvesse um esforço por parte dos empresários deste setor em recebê-los de forma irrepreensível. De facto, os empresários da restauração e da hotelaria têm sabido adaptar-se à crescente exigência de quem procura a região e disponibilizam hoje serviços com padrões superiores, proporcionando experiências gastronómicas que não ficam aquém das melhores práticas internacionais. São eles que, lado a lado com as entidades oficiais, têm conseguido elevar e fazer chegar mais longe a marca Centro de Portugal.

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opinião //José Carlos Alexandrino, presidente da Comunid

A inquestionável importância da gastronomia no desenvolvimento económico da Região de Coimbra

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gastronomia é uma das mais fortes manifestações do quotidiano e

dos valores de uma região, materializando histórias e tradições em aromas e sabores. Por esse prisma, a


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dade Intermunicipal da Região de Coimbra realização de atividades ligadas a este património intangível e peculiar pode contribuir para a valorização da cultura local, do turismo, criação de emprego e outros benefícios materiais e imateriais. A gastronomia não é apenas parte integrante da identidade cultural de uma região, é também um forte motor de desenvolvimento económico sustentável e de coesão social. A Região de Coimbra tem um potencial imenso: reúne saberes tradicionais e milenares do povo e um património ambiental e cultural de características únicas. A imensa riqueza dos recursos endógenos desta Região concede-nos os ingredientes para cozinhar uma excelente receita turística, ligando o território pela excelência dos seus sabores e receituário, sendo este um dos melhores incentivos para ir à descoberta da cultura e da identidade desta Região, guiados pelas rotas gastronómicas, com foco nos produtos autóctones. Hoje, a tradição funde-se com a inovação e criatividade. Importa evoluir para sobreviver e esse lema aplica-se à gastronomia, aos patrimónios e às instituições que, sem perder a identidade, não devem permanecer apáticos perante os novos desafios. Um dos objetivos base da Comunidade Intermunicipal Região de Coimbra é otimizar o desenvolvimento sustentável do turismo e das atividades económicas aglutinadas a este setor, potenciando e integrando os recursos e estruturas existentes, de uma forma mais organizada e integrada,

incentivando e atuando no sentido do planeamento integrado, da criação e promoção de projetos de caráter intermunicipal que unifiquem a oferta e a imagem da Região, enquanto destino de qualidade, quer para viver quer para visitar. Foi por tudo isto que elaborámos a candidatura da Região de Coimbra ao título de “Região Europeia da Gastronomia 2021”, uma iniciativa que contribuirá para impulsionar a inovação, para reforçar os sentimentos de pertença e proporcionar uma maior abertura e contacto entre as comunidades locais, visitantes e turistas, incentivando a partilha de experiências. Numa época em que já começámos a repensar as formas de vivenciar os territórios, em que estamos a regressar à natureza e a entender e respeitar os seus ciclos e a interligar tudo o que nos rodeia e a forma como nos alimentamos, numa quase busca pelas sabedorias ancestrais, a gastronomia da Região vai ser cada vez mais um motor da economia e, ao mesmo tempo, motivo de partilha e celebração. Mas para nós a gastronomia é o fim de um conjunto de processos e fileiras que pretendemos fomentar e incentivar que começam, necessariamente, na agricultura. A dinamização do mundo rural, os novos hábitos alimentares, os circuitos curtos são alguns dos exemplos de iniciativas que serão trabalhadas no grande agregador que é a Gastronomia. Seja muito bem-vindos à Região Europeia da Gastronomia!

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opinião// Jorge Loureiro, vice-presidente da AHRESP - Asso

Papel fundamental da gastronomia na atratividade das regiões

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gastronomia e a motivação para a experiência gastronómica têm hoje

um papel fundamental, estando nas três primeiras motivações de visitação e de mobilidade dos


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ociação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal turistas. Têm, portanto, um papel fundamental do ponto de vista da atratividade das regiões e da competitividade das regiões, para se posicionarem com capacidade de atraírem o turismo. A Região de Coimbra tem tido aqui um papel determinante na melhoria e na atratividade, do ponto de vista da sua oferta de restauração e da sua oferta gastronómica. A AHRESP - Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal tem tido, deste ponto de vista, um papel muito ativo. Foi responsável pelo Programa SELEÇÃO, que terminou há cerca de um ano e envolveu mais de centena e meia de restaurantes em toda a região de Coimbra, e, com sucesso, permitiu que quase 100 desses restaurantes tivessem sido certificados. A par disso, a AHRESP também esteve muito ativa e envolvida na Capital Europeia da Gastronomia, com a Comunidade Intermunicipal, a par do acompanhamento que efetua com o Turismo do Centro, nas várias formações. Portanto, a AHRESP vê com muito interesse este guia gastronómico que todos os anos é desenvolvido e trabalhado pelo Diário As Beiras. É uma forma de dar visibilidade aos vários estabelecimentos que

existem na região, é uma forma de valorizar os recursos humanos, que são hoje uma peça central do ponto de vista daquilo que é o serviço apresentado e a atratividade de cada um dos espaços de restauração da Região de Coimbra. Por tudo isto, esta é uma iniciativa muito meritória, que em termos nacionais temos sinalizado como um bom exemplo, uma boa prática, a ser seguida por outras regiões. Do ponto de vista dos recursos humanos é notória hoje a dificuldade que existe na melhoria de capacitação dos recursos humanos. A AHRESP tem, desse ponto de vista, um trabalho feito mas que ainda vai crescer, porque é preciso criar condições para que a profissão na restauração – seja de empregado de mesa, de bar, na cozinha ou na copa – seja uma profissão valorizada, reconhecida e cada vez mais percecionada pelo mercado de trabalho, pelas pessoas, pelos jovens, como alguma coisa que vale a pena. Para isso, é preciso investirmos, e continuar a investir, na formação, na melhoria da atratividade da profissão e, obviamente, da remuneração, sempre que os negócios e os modelos de negócio o permitam. E, desse ponto de vista, Coimbra tem feito o seu papel e o seu caminho.


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opinião//olga cavaleiro//presidente da Federação Portug

As confrarias de Portugal

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um amplo Portugal sobressaem geografias diversas que arrastam consigo práticas gastronómicas também elas muito diferenciadas. De Norte a Sul de Portugal encontram-se várias cozinhas cuja especificidade advém da paisagem que lhe é próxima e do saber-fazer que se desenvolveu com a repetição da prática. É um todo que se complementa em cada pedaço que se encontra em cada casa, em cada comunidade, em cada grupo ou região. É o mar que nos dá o peixe que, apesar de tudo, não se comia só no litoral, mas também seco, salgado, em conserva, em escabeche, sob tantas formas de conservação

quantas a imaginação humana permitiu. É a geografia que determina as condições físicas dos ovinos, caprinos e bovinos que em cada paisagem se vestem de traços diferentes. É a doçaria portuguesa, não só a dos conventos, mas também a que se fazia nas casas ricas, pobres ou remediadas. A opulência e pujança da nossa doçaria não está só nos pontos do açúcar, na mistura equilibrada dos ovos com o açúcar. Por vezes, está nos doces mais simples, aqueles que aproveitando a massa do pão resultava em fantásticos folares, pães doces, bolos podres, pães de azeite, fogaças, bolos fintos e afins. É o receituário que, em cada pedaço de terra portuguesa, adquire


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guesa das Confrarias Gastronómicas subtilezas tão diferenciadas, tão ricas. São as sopas, os caldos, as açordas, as migas, os ensopados, expressões diferentes de um mesmo tema: a utilização do pão. São os pratos de festa, emblemáticos pelo querer e pelo poder que envolvem. É a mesa farta da celebração que nos sacia a fome para além da fome. Neste amplo Portugal gastronómico que corre nas veias de cada um, sobretudo naquele que fica escondido numa interioridade que o penaliza nascem as confrarias como forma de proteger um património que, se hoje tem destaque, há poucos anos era informação que a ninguém interessava. Primeiro quis-se preservar, inventariar, não deixar cair no esquecimento qual alma que cai no inferno o muito que caraterizava as cozinhas locais. Primeiro timidamente e depois em grande força, foram nascendo as várias confrarias gastronómicas. Reconhecido o caráter patrimonial da receita ou cozinha local, descobriramse novos objetivos, novos desafios. Qualificar os produtos, qualificar as receitas, garantir a autenticidade da matériaprima, preservar o património imaterial, tornar disponível o produto ou a receita, contribuir para a alimentação saudável e para a educação do gosto, fazer das nossas terras locais aprazíveis para o turismo, transformar o território levando desenvolvimento. Atrás de tudo isto, quer-se gerar vontade de não abandonar as terras que nos viram nascer, afinal os que nos antecederam tanto lutaram para que o nosso presente fosse

diferente daquilo que foi o deles. Receber a herança é sempre uma enorme responsabilidade e as confrarias sabem disso, sabem como é importante que não fiquem impávidos enquanto a autenticidade dos produtos é desvirtuada, enquanto as terras sofrem a desertificação humana, enquanto desaparecem muitas das tradições gastronómicas. A história é mais do que a estória, embora esta também ajude à sobrevivência. No correr do tempo das confrarias destacam-se as divisas, os objetivos, as máximas, os trajes, as insígnias, os estandartes que dão corpo à identidade do grupo. Percebese o que distingue uns dos outros, da geografia à história, da paisagem ao ritual, do indivíduo à comunidade. Confraria é a força do grupo, é a paixão pela terra, é o apelo da origem, é a ligação à geografia e à história. Em cada iniciativa, por mais simples que seja, descobre-se o amor pelo que é nosso que se cruza com a história dos outros numa reciprocidade constante. Abrem-se as portas da casa, sentam-se à mesa os amigos e desfruta-se sem demoras da dádiva da terra e do mar, do sol e da lua, da arte da cozinha à arte da adega, da alquimia saída das mãos treinadas às inexperientes aprendizes. Somos Confrarias porque reconhecemos o valor do nosso Portugal Gastronómico, somos Portugal nas nossas confrarias e na vivência que levamos e trazemos das nossas terras, locais onde repousam quem nos amou e fez do seu futuro o nosso presente.

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opinião//José Luís Marques, Diretor da Escola de Hotelari

Preservação cultural, promoção turística, sucesso empresarial - o papel da gastronomia e restauração

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m mais esta edição do Guia Gastronómico do Diário As Beiras podemos aferir a extraordinária dinâmica empresarial da nossa região ao nível dos serviços de restauração, onde a oferta culinária se destaca como um dos fatores mais atrativos.

Efetivamente, e numa conjuntura turística em Portugal onde ano após ano se batem recordes de visitantes externos, o fator gastronomia aparece já, numa percentagem também em crescendo, como sendo o motivo principal da visita que os estrangeiros fazem ao nosso país. E quando não é o motivo


ia e Turismo de Coimbra principal, é por certo uma das componentes mais importantes dessa mesma visita e das experiências e emoções que aqui, e daqui, pretendem levar. Para além da iniciativa individual e empresarial, temos hoje outros agentes que, no terreno, promovem a gastronomia portuguesa, elevando-a ao estatuto de produto turístico estratégico, pois é fator de atração, como se disse, potenciação de vendas, arrecadação de receitas e, mais importante ainda, garantia de divisa estrangeira para a nossa economia. Portanto, um importante motor de desenvolvimento. São aqueles agentes, entre outros, as confrarias gastronómicas, que vão às raízes culturais das regiões e comunidades recuperar receituários antigos e originais, devolvendoos novamente àquelas comunidades (porque muitos estavam esquecidos e quase em risco de desaparecimento), ao mesmo tempo que os dão a conhecer, a degustar e apreciar a outras comunidades, nacionais e estrangeiras. E assim se preserva cultura. São aqueles agentes também as autarquias, nomeadamente as câmaras municipais ou mesmo as comunidades intermunicipais, que através da organização de eventos gastronómicos de formatos vários nos seus territórios participam naquela preservação cultural e promoção turística. Veja-se já o resultado destas novas dinâmicas, com a conquista do galardão de Região Europeia da Gastronomia 2021 que a Comunidade Intermunicipal da

à mesa do centro Região de Coimbra conseguiu alcançar, alcandorada num consórcio de parceiros que traduz o que de melhor significa o conceito de sinergia(s). Voltando às dinâmicas empresariais na restauração, não esqueçamos, porém, que para o ciclo (que se pretende virtuoso) do serviço ao cliente ficar completo, é necessário que para além da oferta gastronómica de qualidade (variada, saborosa, nutritiva) se ofereça também um atendimento, diria mais, um acolhimento, de excelência a todos aqueles que nos procuram e visitam. E isso só acontece, fazendo brilhar ainda mais o trabalho entretanto preparado nas cozinhas, com um serviço de mesa atencioso, afável, conhecedor e tecnicamente irrepreensível. Só assim também, e porque é, legitimamente, a principal motivação das empresas, se concretiza eficazmente uma estratégia comercial. A Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra, as escolas de hotelaria e turismo do nosso país, na preparação dos seus alunos e formandos da área de cozinha e pastelaria, da área de serviços de restauração e bebidas, da área do alojamento, da área da gestão hoteleira e das diversas áreas e vertentes do turismo, procuram contribuir de uma forma efetiva para que os empresários da hotelaria e da restauração, e outros agentes económicos ligados ao turismo, tenham à sua disposição os recursos humanos, altamente qualificados, necessários ao sucesso das suas atividades e empresas.

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índice

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02 editorial Porque a gastronomia é forma da nossa identidade

Opinião: 04 Pedro Machado, presidente da Entidade Regional de Turismo do Centro de Portugal 06 José Carlos Alexandrino, presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra 08 Jorge Loureiro, vice-presidente da AHRESP - Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal 10 Olga Cavaleiro//Presidente da Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas 12 José Luís Marques, Diretor da Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra 16 Qualidade para todos os gostos é a garantia da Região de Coimbra 18 Arganil Património gastronómico para todos os gostos 20 Cantanhede Leitão é ex-libris de uma cozinha rica e variada 22 Marquês de Marialva // 23 Cabana do Pastor, Faisão, Júlia Duarte, O Verdadeiro Pingão // 24 Restaurante O Fininho, Marquês de Marialva, Mela’s Boat, Restaurante A Pedreira, Restaurante Marisqueira C3 // 25 Restaurante Tempu’s, Rei do Leitão, Churrasqueira 1888, Restaurante Pedra e Cal, João dos Frangos, Avô Piu Piu //26 Restaurante Panorama, Finfas, A Pitada de Sal, Sete Fontes, Gandaresa 28 Coimbra Cervejas e doçaria enriquecem património 29 Restaurante Nacional /30 Restaurante 39/32 Rosa Pão/ 34-35 Arcadas/ 36 Café Santa Cruz /37 Dom Duarte Dois / 38 Dux Taberna Urbana / 39 Jardim da Manga / 40 Barriga Cheia / 41 Sabores da Romeira / 42-43 Loggia / 44 Temudus II /45 Moinho Velho / 46 Neptuno / 47 O Açude / 48 O Afonso / 49 O Cantinho dos Reis / 50 O Convento / 52-53 Panorama (Hotel D. Luis) / 54 Pastelaria Sirius 55 Boteko Restaurante & Petiscaria / 56 Vira Brasa Restaurante - Take Away / 58 Praxis / 60 Rui dos Leitões / 61 Sweet & Salty / 62 Taberna do Aires / 63 Terraço da Alta / 64 Via Lusitânia / 68 Napolitano 70/71 Condeixa Cabrito e escarpiada são bandeiras do concelho / 72 Manjar Romano / 73 Regional do Cabrito / 74 Restaurante Museu Conimbriga 76/77 Figueira da Foz Sabores do mar apresentam-se à mesa 78 O Leme (Quiaios Hotel) coordenação Dora Loureiro texto Bernardo Parra

Diretor Agostinho Franklin Chefe de redação Dora Loureiro Fotografia Carlos Jorge Monteiro Pedro Ramos

Endereço e contactos Departamento comercial Rua Abel Dias Urbano, Ana Paula Ramos n.º 4 - 2.º 3000-001 Coimbra, João Ribeiro Tel. 239 980 280, Mónica Palmela

Paginação Carla Fonseca Daniela Marques Ricardo Silva Vítor Gonçalves

239 980 290 administrativos@asbeiras.pt Redação Tel. 239 980 280, redaccao@asbeiras.pt Publicidade Tel. 239 980 287 publicidade@asbeiras.pt Impressão Rainho & Neves


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82 Góis Mel e frutos secos numa mesa recheada 84 Lousã O paraíso do “bom garfo” 86 Mealhada Capital do leitão nunca desilude 88 Mira O melhor do peixe e do marisco 90 Restaurante Salgáboca 92 Miranda do Corvo Chanfana é rainha na terra da cabra velha 94 Montemor-o-Velho Doçaria e lampreia dispensam apresentações 96 Pastelaria O Afonso 98 Mortágua Lampantana revela sabores ímpares do concelho 100 Oliveira do Hospital A terra do Queijo Serra da Estrela, um símbolo incontornável 102 Pampilhosa da Serra Uma mesa tradicional onde não falta nada 104 Penacova Uma das melhores mesas da região 106/108 Sabores da Terra// Penacova Bar do Reconquinho, Bela Vista, Boa Viagem, Campestre, Côta D’ Azenha, El Sonho, Jó Bifanas, Seilá da Praça, Leitão do Aires, O Cantinho, O Casimiro, O Cortiço, O Mondego, O Relvão, O Vimieiro, Panorâmico, Portas da Serra, Quinta da Conchada, Piscinas Restaurante Bar, Solar do Mondego, Tasquinha do Clides 109 D. Sesnando Restaurante 110/111 Penela Uma mesa com muito por onde escolher 112/113 Soure A tradição transportada para as cozinhas 114/115 Tábua Queijo e vinhos são “bandeiras” da excelência 116/117 Vila Nova de Poiares Chanfana de comer e chorar por mais 118/125 Confrarias da região Centro

compreender a nossa ficha Visa

American Multibanco Express

Dinheiro

não possui wi-fi

estacionamento acesso a fumadores n.º de lugares pessoas com mobilidade reduzida


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Qualidade para todos é a garantia da Região

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osta de uma boa caldeirada de marisco? Muito bem, coma na região de Coimbra. Espere… Prefere antes um leitão acompanhado pelo melhor espumante da Bairrada? Venha a esta região do Centro do país! Ou é mais dado a outros pitéus, como a chanfana ou o cabrito assado? Aqui também ficará bem muito servido. Enfim, seja apreciador de carne, peixe, marisco, sopas, queijos, doces, vinhos ou cerveja… Ninguém é esquecido na região, que, porventura, é a que oferece a maior diversidade de produtos à mesa e onde todas as opções têm um denominador comum: qualidade. As tarefas estão divididas organicamente, com os territórios costeiros – Figueira da Foz ou Mira são disso exemplo – a assegurarem as especialidades ligadas ao peixe e ao marisco, e os concelhos do interior a providenciarem os sabores da serra, assentes na excelência da produção


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os gostos o de Coimbra bovina, caprina e suína. Cabrito, leitão, chanfana, pato, coelho e os enchidos são cabeça de cartaz na vasta ementa da carne, enquanto a lampreia, bacalhau, sardinha, carapau e o marisco dão a “cara” pelos sabores do mar. Nas sobremesas, a doçaria conventual domina todas as atenções, saciando quem não recusa um bom docinho depois da refeição. Os famosos pastéis de Tentúgal, o bolo de Ançã, queijadas de Pereira, as arrufadas e os crúzios de Coimbra, as nevadas do Lorvão ou a escarpiada de Condeixa-a-Nova são as delícias ancestrais que caracterizam a região, onde o arroz doce é uma aposta transversal ao território dos 19 concelhos da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra. Quando o assunto são os vinhos, é obrigatório mencionar o património da Bairrada, do Dão ou das Terras de Sicó, produtores reconhecidos que criam os melhores néctares do país. A estes juntam-se, claro, os licores – Licor Beirão é figura destacada neste campo -, aguardente e a cerveja.

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à mesa do centro Arganil

Arganil Património gast para todos os gostos

cABRITO À sERRANA

cHANFANA


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tronómico O rico património gastronómico do concelho de Arganil é indissociável da tradição e história da vila. Ali, os antigos conventos de Vila Cova do Alva, Mosteiro de Folques, Casas Senhoriais de Pombeiro da Beira, Coja ou Sarzedo tiveram um papel extremamente relevante na evolução da cozinha local, numa panóplia variada que inclui iguarias ligadas à sardinha, cabrito ou à galinha. Os adeptos dos pratos de carne poderão encontrar em Arganil opções como a tradicional chanfana, torresmos, javali assado, borrego recheado à moda dos Cepos, arroz de cabidela, cabrito à serrana, bucho recheado à moda de Vila Cova de Alva, coelho bravo à moda de Arganil, serrabulho ou perdiz com molho de bruxa. Na vila, o peixe também merece o devido destaque. Bacalhau à S. Martinho, arroz de sardinha à moda da Serra, bacalhau assado com batatas a murro, bôla de sardinha e truta com arroz de grelos são algumas das especialidades locais. No que diz respeito às sobremesas, os visitantes de Arganil devem aventurar-se pelas tigeladas, sequilhos, broinhas de mel, biscoitos à Convento de Folques, bolinhos de pinhões de Arganil, pudim de abóbora, fatias douradas ou leite creme à moda de Arganil.

sEQUILHOs

TIGELADA

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cantanhede

Cantanhede Leitão é ex-l de uma cozinha rica e va

O famoso leitão variada e rica, a q são mais de dua intensos recupe batata assada n São propostas q chanfana à Bairr vinho d’alhos, o nabos, entre out de Ançã, a tigela menina, além do Cadima. Presen Cantanhede são nacionais de eno

LEITãO

TORREsmOs


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-libris ariada

o assado à Bairrada é aqui o verdadeiro ex-libris de uma gastronomia que não falta a doçaria inspirada na tradição. Feiras gastronómicas as dezenas ao longo do ano, autênticas celebrações de sabores erados à memória de outros tempos, como os negalhos, as favas, a na areia e a sardinha na telha, o bacalhau à lagareiro e o robalo assado. que a restauração local recupera, como acontece igualmente com a rada, os torresmos, o sarrabulho, a vitela assada, o entrecosto em arroz malandro e o frango de churrasco, o galo velho e a açorda de tras. E depois a doçaria, que tem como maiores referências o bolo ada, o arroz doce, a aletria, as filhós de abóbora ou papas de abóbora os produtos autóctones, como o mel de Cantanhede e o tremoço de nça indispensável na mesa, os superlativos vinhos e espumantes de o também um forte motivo de visita ao concelho no âmbito dos roteiros noturismo.

VINHOs

BOLO DE ANçã

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cantanhede// Marquês de Marialva

Marquês de Marialva Largo do Romal, n.º 16 Tel.: 231 420 010 3060 – 129 Cantanhede E-mail: info@marquesdemarialva.com

55+200 Horário:Terça a Sábado das 12h00 às 15h00 e 19h00 às 22h00 Domingo das 12h00 às 15h00 Descanso semanal: domingo, feriados ao jantar e de segunda-feira Preço médio: 30 €

Especialidades Rojões à Marquês, Chanfana à Bairrada, Bacalhau à Lagareiro, Robalo Grelhado “Restaurante Certificado Seleção Gastronomia e Vinhos”.


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Cantanhede

Cabana do Pastor

Rua da Estação, n.º 5 - Carvalho – 3060-407 Murtede Tel.: 231 416 350 / Tlm.: 966 915 948 E-mail: brpgpastor@hotmail.com Horário: Terça a domingo das 12h00 às 15h00 e das 19h00 às 23h00 Descanso semanal: Segunda-feira Preço médio: 15,00 € Especialidades: Negalhos à Bairrada, Sarrabulho à Lavrador, Cabrito assado, Galo assado no forno, Chanfana à Bairrada, Favas à Lavrador, Bacalhau à Pastor, Cozido à Portuguesa, Arroz de Pato, Arroz de Míscaros “Restaurante Certificado Seleção Gastronomia e Vinhos”.

Faisão

Rua da Praia, 3060-710 Tocha Tel.: 934 524 219 E-mail: gandaracatering@hotmail.com Horário: Terça a domingo das 12h00 às 15h00 e 19h30 às 22h30 Descanso semanal: Segunda-feira Preço médio: 15,00 € Especialidades: Terra e Mar, Bacalhau à Faisão, Robalo grelhado, lombinho amariscado, entrecôte, arroz de tentáculos. “Restaurante Certificado Seleção Gastronomia e Vinhos”.

Júlia Duarte Rua José Pereira Machado, n.º 47 Murtede - 3060-432 Murtede Tel.: 231 202 129 E-mail: juliaduarte.filhoslda@hotmail.com Horário: Terça e Quarta 10h00 às 18h Quinta, sexta e sábado das 10h00 às 23h45 Domingo das 10h00 às 16h00 Descanso semanal: Segunda-feira Preço médio: 17,50 € Especialidades: Leitão à Bairrada, Bacalhau à Casa, Bacalhau à Lagareiro, arroz de tamboril, Chanfana à Bairrada, Bife à casa com molho de três pimentas, Naco de Vitela na Brasa, Costeleta de Novilho. “Restaurante Certificado Seleção Gastronomia e Vinhos”.

O Verdadeiro Pingão Rua Padre José Fernandes Pata, n.º 12 Ançã - 3060-011 Ançã Tel.: 239 963 300 Email: quinta_pingao@hotmail.com Horário: Terça a domingo das 09h00 às 02h00 Descanso semanal: Segunda-feira Preço médio: 15,00 € Especialidades: Leitão à Bairrada, Chanfana, Bacalhau à Lagareiro, Bacalhau à Zé do Pipo e Polvo à Lagareiro “Restaurante Certificado Seleção Gastronomia e Vinhos”.


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CANTANHEDE

Restaurante O Fininho Largo Dom João Crisóstomo de Amorim Pessoa, n.º 11 3060-130 Cantanhede Tel.: 231 423 909 E-mail: dom.fininho@hotmail.com Horário: Terça-feira a domingo 12h00/15h0019h00/23h00 Descanso semanal: segunda-feira Preço Médio: 17,50 €

Marquês de Marialva

Largo do Romal, n.º 16 - 3060 – 129 Cantanhede Tel.: 231 420 010 E-mail: info@marquesdemarialva.com Horário: Terça a Sábado das 12h00 às 15h00 e 19h00 às 22h00. Domingo das 12h00 às 15h00 Descanso semanal: domingo ao jantar, feriado ao jantar e segunda-feira Preço médio: 30,00 € Especialidades: Rojões à Marquês, Chanfana à Bairrada, Bacalhau à Lagareiro, Robalo Grelhado “Restaurante Certificado Seleção Gastronomia e Vinhos”.

Mela’s Boat

Rua Marquês de Pombal, n,º 84 - 3060-185 Cantanhede Telm.: 914 080 609 Horário: Segunda-feira das 12h00 às 15h00 Quarta a Sábado das 12h00 às 22h30 Domingo das 12h00 às 23h30 Descanso semanal: Terça-feira todo o dia e segunda-feira ao jantar Preço médio: 17,50 €

Restaurante A Pedreira Rua do Val Mouro, n.º 1 – Pena 3060-521 Portunhos Tel.: 231 416 724 Horário: Terça a sexta das 19h00 às 23h00 Sábado e domingo das 12h00 às 16h00 Descanso semanal: segunda-feira Preço médio: 15,00 €

Restaurante Marisqueira C3 Rua Joaquim António Aguiar, nº32 3060-180 Cantanhede Tel.: 231 423 428 Horário: Terça a domingo das 16h00 às 24h00 Descanso semanal: Segunda-feira Preço médio: 20,00 €

lista construída a partir de ranking de www.lifecooler.com


à mesa do centro

CANTANHEDE

Restaurante Tempu’s Praça Marquês de Marialva, nº 35-36 3060-133 Cantanhede Tel.: 231 024 044 Horário: Terça a quinta das 09h00 às 20h00 Sexta e sábado das 09h00 às 02h00 Descanso Semanal: Domingo Preço médio: 15,00 €

Rei do Leitão Rua Doutor Américo Oliveira, n.º 5 3060-118 Febres Tel.: 231 461 163 Horário: Terça a domingo das 09h00 às 22h00 Descanso semanal: segunda-feira Preço médio: 17,50 €

Churrasqueira 1888

Rua do Freixo, n.º 4 - 3060-418 Murtede Tel.: 231 202 424 / 965 848 468 E-mail: churrasqueira1888@hotmail.com Horário: Terça a sábado das 8H00 às 21h00 Domingo das 08h30 às 1500 Descanso semanal: Domingo (ao jantar) e segunda-feira Preço médio: 9,00 €

Restaurante Pedra e Cal Estrada de Coimbra, n.º 36 - Póvoa da Lomba - 3060-213 Cantanhede Tel.: 231 422 551/919 174 383 Horário: Terça a domingo das 12h00/15h00/19h00/22h00 Descanso semanal: Segunda-feira Preço médio: 12,00 €

João dos Frangos Rua Conselheiro Costa Soares, n.º 61 – Cabeços - 3060-314 Febres Tel.: 231 461 125/ 966 839 987 Horário: Todos os dias das 08h00 às 00H00 Descanso semanal: não tem Preço médio: 10,00 €

Avô Piu Piu Rua Conselheiro Costa Soares, n.º 5 Cabeços - 3060-314 Febres Tel.: 231 461 652 Horário: Segunda, quarta a domingo das 09h00 às 23h00 Descanso semanal: Terça–feira Preço médio: 10,00 €

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à mesa do centro

CANTANHEDE

Restaurante Panorama Rua Francisco Guímaro, n.º 115 - Praia da Tocha - 3060-693 Tocha Tel.: 231 442 396 Horário: Segunda, terça, quinta a domingo das 10h30 às 23h30 Descanso semanal: Quarta-feira Preço médio: 15,00 €

Finfas Rua do Mercado - nº6 - Praia da Tocha 3060-687 Tocha Tel.: 231 443 520 Horário: Todos os dias das 09h00 às 23h00 Descanso semanal: Não tem Preço médio: 18,00 €

A Pitada de Sal Rua Ponte de Vagos, 3060-152 Cantanhede Tel.: 231 411 379 / 912 882 668 Email: llricard@hotmail.com Horário: Segunda, quarta e quinta das 09h00 às 16h00 e das 19h30 às 23h00 Terça das 09h00 às 18h00 Sexta das 09h00 às 16h00 e das 19h30 às 23h00 Sábado das 11h00 às 17h00 e das 19h30 às 01h00 Descanso semanal: Domingo e terça-feira de manhã Preço médio: a partir de 15,00 €

Sete Fontes Rua Sol Nascente, nº14 - Sete Fontes 3060-441 Ourentã Tel.: 231 423 462/231 416 468 Email: regalodosoceanos@gmail.com Horário: segunda, terça, quinta a domingo das 12h00 às 15h00 e das 19h00 às 22h30 Descanso semanal: Quarta-feira Preço médio: 10,00 €

Gandaresa

Rua Henrique Barreto, nº67 - 3060-197 Cantanhede Tel.: 968 262 343 Horário: Segunda a Sábado das 11h às 15h Descanso semanal: Domingo Preço médio: 9,00 €

lista construída a partir de ranking de www.lifecooler.com


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à mesa do centro

Coimbra

Coimbra Cervejas e doça enriquecem património

ARRUFADAs

cAVAcAs


à mesa do centro

aria o

cRÚZIOs

É “epicentro” da região, capital de distrito, e, por isso, beneficia da enorme variedade gastronómica deste território. Não tendo um “prato bandeira”, como acontece com a francesinha portuense ou o leitão da Bairrada – só para dar alguns exemplos -, Coimbra assume-se como uma cidade eclética do ponto de vista da cozinha e oferece um pouco de tudo o que o país tem para oferecer neste capítulo. A qualidade dos restaurantes e dos seus artistas da cozinha não merece interrogações e justifica as excelentes apreciações do público, ao longo dos anos. Seja nas tascas espalhadas pela cidade ou nos restaurantes mais requintados, o cliente pode ter como garantido que sairá satisfeito e com vontade de regressar. Assim, numa mesa onde se pode encontrar o leitão, o cabrito, o bom peixe do rio e mar, o marisco ou as sopas tradicionais, quem ganha ênfase é a doçaria. Neste particular, Coimbra pode reclamar todos os méritos do seu património, com propostas que passam pelas cavacas, as arrufadas, os pastéis de Santa Clara, manjar branco, o pudim de ovos das Clarissas ou os crúzios. Outra das mais-valias gastronómicas passa pela cerveja artesanal coimbrã, que, nos últimos anos, muito graças aos esforços de marcas como a Praxis, tem reconquistado o seu espaço.

cERVEJA ARTEsANAL

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à mesa do centro

coimbra// Restaurante NACIONAL

Restaurante Nacional Rua Mário Pais n.º 12, 1.º andar, Coimbra Tel.: 239 829 420 info@restaurantenacional.pt www.restaurantenacional.pt

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200 ( 3 salas)

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Horário: Almoço: 12h00 às 15h00 Jantar: 19h00 às 24h00 Descanso semanal: domingo

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Nasceu num tempo em que o tempo era mais lento, no % %% % % % % ! ! !O J ! ! Nacional Bilharista, em 1977. !O J !! ! ! % % % % % % ! % % % % % % % % % ! ! ! !! ! ! Viu, desde então, a povoada e ruidosa Coimbra industrial ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! !! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! J maquilhar-se na moderna ! !! ! ! ! ! ! Coimbra !! ! ! dos serviços, mais ! ! !! ! ! ! ! ! ! ! ! ! !! ! ! ! ! ! ! ! ! ! cosmopolita e altiva. Hoje é um espaço de referência, ! situado num edificio antigo ! ! da zona histórica da cidade, ! muito famoso pela cozinha % % %%% % % % % regional de qualidade % % % % % % % % % %% % % % ! ! ! ! !! J que serve. ! ! J ! ! ! !! ! ! !! ! ! ! ! !! ! !! ! ! !!! Especialidades: Carnes: ! ! ! ! ! ! ! I ! ! ! ! !J ! !! ! ! ! !! ! ! ! Capão com Arroz Pardo. ! ! ! !! ! ! !! ! !!! ! I !J ! ! !! ! ! ! !!! !! ! ! ! !! ! ! ! Peixe: Arroz de Marisco; ! ! J ! ! ! ! ! ! Q ! !! ! ! ! ! ? ! ! ! ! ! ! ! I ! !! Cataplana do Mar; Açorda da ! ! J ! ! ! ! ! ! ! I ! ! ! ! ! ! ! J ! I ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! Marisco; Paelha de Marisco. ! ! I ! J ! ! ! ! ! ! ! ! ! I ! ! ! ! ! ! ! ! I ! ! ! ! J !! ! ! ! I ! J ! ! ! I ! ! ! ! ! ! ! !! ! ! !!! !

J ! I ? ! R! J ! ! ! ? ! ! ! ! ! ! ! S! ! ! !! !!J !! ! ! ! ! ! ! ! M! ! ! ! ! ! J

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à mesa do centro 39//Coimbra

39 Rua D. Manuel I, n.º 78, Estádio Cidade de Coimbra Tel.: 239 406 675 39@trintaenove.com

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Restaurante mais emblemático do Estádio Cidade de Coimbra. Marisqueira e buffet são as duas valências do negócio, dividido entre dois espaços do estádio. Responsável por todo o serviço de catering da Académica e dos eventos desportivos do Pavilhão Multidesportos Mário Mexia. Gastronomia rica, em pratos como carne de porco à alentejana, arroz de marisco e grelhados. Serviços de take-away e entrega ao domicílio.

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Preço médio: 12,50 € Descanso semanal: segunda-feira Horário: 12H00-15H00; 17H00-24H00

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à mesa do centro coimbra//rOSA pÃO

Rosa Pão Calçada Santa Isabel nº91 Santa Clara Coimbra Tel.: 239 812 036 rosapaorestaurante@gmail.com 35 Preço médio: 11 € Horário: 12h30-14h30 19h30-22h30 Descanso semanal: Domingo à noite e sugunda dia todo

Gastronomia tradicional portuguesa. Especialidades: Rabo de Boi estufado em vinho tinto; Língua de Vaca estufada; Açorda de Bacalhau; Filetes de peixe galo com arroz de tomate.


Padaria

Salgados

Congelados

Pastelaria

Sede

Lojas

Tel.: 236 959 330 Fax: 236 959 331 Telm.: 968 818 519

Telm.: 968 010 196 40°9’51.94”N | 8°52’22.12”W

Rua da Padaria, n°. 1/3 3105-057 CARRIÇO

info@padariadionisio.com Depart. Qualidade: qualidade@padariadionisio.com 39°59’12”N | 8°48’3”W

Largo Caras Direitas, Buarcos 3080 - 254 FIGUEIRA DA FOZ

R. Dr. Luís Carriço, n°. 9 3080 - 189 FIGUEIRA DA FOZ Tel.: 233 411 809 Telm.: 963 206 608 40°9’9.16”N | 8°51’49.65”W R. V. Gama ao Lg. Mato, n°. 8 3080 FIGUEIRA DA FOZ

Venha visitar!

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Tel.: 233 422 495 Telm.: 968 818 518 40°8’60.00”N | 8°51’0.00”W


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à mesa do centro

coimbra // arcadas

Arcadas Hotel Quinta das Lágrimas Rua António Augusto Gonçalves Santa Clara - Coimbra Tel.: 239 802 380 reservas@quintadaslagrimas.pt Preço médio: 60€ Horário: 19h30 - 22h30

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à mesa do centro O restaurante Arcadas é romântico, cosmopolita, de um luxo discreto. O ambiente que se sente é o de uma sala de jantar de antigamente, onde a iluminação, os estuques na parede, as vistas para o jardim e a cozinha criam uma atmosfera de sedução. É uma “cozinha de mercado”, com ingredientes frescos. Como estamos numa quinta, os chefs utilizam plantas e ervas produzidas biologicamente. À mesa do “Arcadas” poderá saborear ervas aromáticas do jardim de cheiros, laranjas, limões e abacates do pomar, e framboesas e agriões selvagens.

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à mesa do centro

coimbra// CAFÉ SANTA CRUZ

Café Santa Cruz Praça 8 de Maio - 3000-300 Coimbra Tel.: 239 833 617 geral@cafesantacruz.com Latitude 40º 12’ 38.754” Longitude -8º 25’ 44.129” Preço médio: 11 € Horário: Das 07H00 às 24H00

É mais do que negócio, mais do que um café. Em Coimbra, o Café Santa Cruz é um símbolo da zona histórica e espaço de eleição para a comunidade local e os turistas. Com um serviço invejável e uma pastelaria amplamente elogiada, o espaço tem no pastel Crúzio uma das sua bandeiras. O doce tradicional, confecionado com base numa receita antiga que utiliza ingredientes como a farinha, manteiga, creme de ovo e amêndoa laminada polvilhada com açúcar, é embalado numa caixa ímpar, com ilustração inspirada num dos vitrais do café. Localizado na praça 8 de Maio, junto à Igreja de Santa Cruz, o café encontra-se, ainda, a divulgar uma reserva muito especial: Santa Cruz Dão DOC Tinto 2015.


à mesa do centro

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dom duarte dois //coimbra

Dom Duarte Dois Rua de Moçambique nº 34 - Coimbra Tel.: 239 701 461 email: restaurantedomduarte@gmail.com Horário: 12h00 - 15h00 e das 19h00-23H00 Descanso semanal: segunda-feira

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O Restaurante Dom Duarte Dois, localiza-se no Bairro Norton de Matos. À mesa, a escolha é vasta e de frescura garantida, desde as especialidades de peixe aos mariscos vivos, grelhados de carne e pratos regionais. Destaque para quatro pratos: Arroz de Marisco, Polvo à Lagareiro, Filetes de Polvo com Arroz de Grêlos e Cabrito Assado à Padeiro (todos os domingos ou qualquer dia da semana por encomenda). A gerência sublinha ainda o convite para “experimentar algumas das nossas fantásticas sobremesas, confeccionadas para surpreendê-lo”. Completa carta de vinhos.


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à mesa do centro

coimbra//DUX Taberna Urbana

Dux Taberna Urbana Rua Dr. Manuel Rodrigues n.39 - Coimbra Tel.: 239 093 723 dux.baixa@gmail.com Preço médio: 15/20 € Horário: Das 12H15 às 15H00 e das 19H30 às 23H00 Descanso semanal: não tem 75

Nas Universidades com maior tradição o “Dux” é o expoente máximo da praxe Académica, como é o caso da Universidade de Coimbra. O espaço tem uma identidade própria. Nele pode provar os mais variados petiscos tradicionais portugueses, como as Pataniscas de Bacalhau ou um delicioso Pica-Pau , a Farinheira, os Croquetes de Alheira com Mostarda, os Cogumelos com Linguiça e Ovo, as Tiras da Vazia, com molho de Queijo da Serra entre outros. E como qualquer boa Taberna, dispõe de uma carta de Vinhos que espelha bem a variedade e a qualidade dos vinhos portugueses.


à mesa do centro

Jardim da Manga // coimbra

Jardim da Manga Rua Olímpio Nicolau Fernandes - Coimbra Tel: 239 8291 56 Tlm.: 962 814 541 restaurante@jardimdamanga.net

90 interior // 60 exterior Horário: 08H30 às 23H00 Descanso semanal: sábado

Este espaço emblemático da cidade dedica-se à confeção do que melhor tem a gastronomia tradicional portuguesa. Bacalhau à Jardim da Manga; Chanfana, Entrecosto assado no forno; Cozido à Portuguesa; Peixes Grelhados; Torta de Laranja; maçã assada e doces conventuais são as especialidades da casa, que conta, também, com serviços self service, take away e fornece jantares de grupo.

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à mesa do centro

coimbra// Barriga Cheia

Barriga Cheia Largo S. Simão, Carvalhais de Baixo - Coimbra Tel.: 239 438 361 restbarrigacheiac.b@gmail.pt Horário: 12H00-15H30 / 19H30-22H00 Descanso semanal: domingo ao jantar

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No largo de São Simão, em Carvalhais de Baixo, mora um dos bons restaurantes da cidade. O Barriga Cheia faz jus ao nome, apresentando um espaço familiar com comida caseira e a preços acessíveis. As agradáveis instalações e a garrafeira de boa qualidade são outras das mais-valias do negócio, que tem no bacalhau à casa, caras de bacalhau fritas com arroz da época e costeleta de novilho grelhada os seus pontos fortes. O restaurante está de portas abertas todos os dias, com exceção do jantar de domingo.


à mesa do centro

Sabores da Romeira// coimbra

Sabores da Romeira Rua António Pinho Brojo, Lote 56 Tel.: 239 011 865 Tlm.: 919 026 017

Horário: segunda das 19H00 às 22H00 e terça a sábado das 11H00 às 22H00 Descanso semanal: domingo

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Este é, seguramente, um dos restaurantes mais requisitados da cidade. Em Coimbra, está a funcionar o Sabores da Romeira, “casa” especializada na cozinha tradicional portuguesa e que confeciona iguarias de comer e chorar por mais. Entre as suas especialidades estão os peixes frescos, muito populares junto da clientela, os grelhados na brasa e o cabrito recheado. O espaço, que conta com um website onde os clientes podem encontrar toda a ementa e fotografias das instalações, tem capacidade para 120 pessoas e está a funcionar de terça-feira a sábado, das 11H00 às 22H00, e à segunda-feira, entre as 19H00 e as 22H00.

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à mesa do centro

coimbra // loggia

Loggia Museu Nacional Machado de Castro Largo Dr. José Rodrigues - Coimbra Tel.: 239 853 076 info@loggia.pt Cafetaria: 40 pessoas Esplanada: 80 pessoas Banquete: Almoço ( 60 ) Jantar: ( 100 ) Preço médio: 9,5 a 20 € brunch de domingo: 15.50€ Horário da cafetaria: 10h00 - 18h00 (inverno) 10h00 - 19h00 (verão) Horário de almoço: 12h30 - 15h00 Horário de jantar: 4.ª feira a sábado, das 19h30 às 22H30 Dia de descanso: 2.ª feira


O Loggia é um restauranteesplanada situado na zona alta de Coimbra, com uma vista deslumbrante sobre a Universidade, o rio Mondego, e a “loggia” quinhentista do Paço Episcopal, que hoje em dia acolhe o Museu Nacional Machado de Castro, um dos que reúne um maior espólio e património da história de Portugal. Com uma grande esplanada banhada pelo sol e um ambiente perfeito para eventos. Propõe-se uma ementa como na Roma Antiga, entre o Gustatio (entradas), Primae Mensae (pratos principais) e Secundae Mensae (sobremesas). Ao almoço, há buffet de cozinha tradicional portuguesa.

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à mesa do centro


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à mesa do centro

coimbra //Temudus II

Temudus II Rua Mário Pais, 18, Coimbra Tel.: 239 820 755 temudus2@sapo.pt Preço médio: 15€ Horário: 12H00-15H00 e das 19H00-23H00 Descanso semanal: domingo 100

Se quer encontrar boa comida tradicional portuguesa em Coimbra dirija-se ao n.º 18 da rua Mário Pais, onde pode encontrar o restaurante Temudus II. Com capacidade para acolher em simultâneo 100 clientes, o espaço está aberto de segundafeira a sábado, das 12H00 às 15H00 e entre as 19H00 e as 23H00. O marisco e a carne de vitela marinhoa estão entre as especialidades da casa.


à mesa do centro

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moinho velho //coimbra

Moinho Velho Rua João de Ruão, n.º 25 - Coimbra Tel.: 239 828 614 Horário: 07H30 às 19H30 Descanso semanal: domingo

Coimbra é conhecida pela sua excelente pastelaria e padaria e, em boa parte, deve-o ao Moinho Velho. Este é, sem sombra de dúvidas, um dos negócios de referência na cidade e ponto de encontro das muitas famílias que não vão para casa sem provar um docinho ou comprar pão. Nos vários anos de atividade com que já conta no seu “currículo”, o espaço já foi alvo de várias premiações, num claro reconhecimento à qualidade – consensual entre o público – dos seus produtos. Refira-se que o Moinho Velho, instalado na zona da Solum, na rua João de Ruão, serve, ainda, almoços confecionados na hora e a preços acessíveis.

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à mesa do centro

Coimbra//Neptuno

Neptuno Avenida Fernão de Magalhães, à entrada da Rodoviária - Coimbra Tel.: 239 844 722 neptuno.coimbra@hotmail.com Preço médio: 12,50€ Horário: das 07H00 às 23H00, todos os dias

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Junto à Rodoviária de Coimbra, o espaço funciona como café e restaurante, dispondo de uma sala de refeições subterrânea onde se pode comer longe do movimento da estação de autocarros. Bacalhau à lagareiro, bife à Neptuno, cabrito, arroz de gambas e bacalhau à Neptuno são as especialidades da casa, que oferece, também, uma vasta pastelaria e refeições rápidas, como sandes, pizzas ou saladas, mais direcionados aos visitantes com menos apetite, bem como a quem precisa de “descansar” a fome de forma mais apressada antes de seguir viagem.


à mesa do centro

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O Açude // coimbra

O Açude Av.ª Guarda Inglesa - Coimbra Tel.: 239 441 638 Preço médio: 7,5 a 20€ Horário: Das 10h00 às 15 e das 19H00 às 23H00 Descanso semanal: domingo

O restaurante “O Açude” fica localizado na avenida da Guarda Inglesa, em Coimbra, dispõe de uma ampla sala e de uma agradável esplanada. Aberto entre as 10H00 e as 23H00, é a resposta ideal para quem tem necessidade de jantar, ou cear, a horas mais tardias, uma vez que a ementa dos petiscos está sempre disponível. O restaurante apresenta também uma lista de vinhos bastante alargada, que inclui algumas das melhores marcas do mercado, sobretudo do Douro e Alentejo. As especialidades à mesa são o Bife de Atum à Portuguesa, Trouxa de Perdiz em Carne de Risotto com Cogumelos.

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50 (Interior)+30 (esplanada)


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coimbra// O afonso

O Afonso Rua General Humberto Delgado 412 - Coimbra Tel.: 239 781 057 pastelariafonso@gmail.com olgacavaleiro@gmail.com Preço médio: 2,5 € Horário: Das 08H00 às 21H00 Descanso semanal: não tem

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Os famosos pastéis de Tentúgal são a principal marca da Pastelaria O Afonso, mas não ali não faltam outras deliciosas especialidades da doçaria conventual e tradicional: Pastel de Tentúgal, Queijada de Tentúgal, Espiga de Montemor-o-Velho, Broa doce, Folar das 24h, Suspiros e Broa de Milho.


à mesa do centro O cantinho do reis //coimbra

O Cantinho dos Reis Terreiro da Erva, 16 - Coimbra Tel.: 239 824 116 Email: cantinhodosreis@hotmail.com Preço médio: 7 a 12,5 € Horário: 09h00 - 23h00 Descanso semanal: domingo

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Só quem anda muito distraído é que nunca terá ouvido falar sobre O Cantinho dos Reis. Referência do Terreiro da Erva e da cidade, este é um restaurante incontornável no panorama da gastronomia local. Ao longo da sua história, o negócio foi criado e gerido por José Reis, figura bastante conhecida de Coimbra, que com o apoio da sua mulher e restante família fez deste um dos restaurantes mais requisitados. Ali, a gastronomia tradicional portuguesa alia-se ao ambiente informal e descontraído, num conceito muito típico capaz de convencer o mais exigente dos clientes. Conta com uma cozinha chefiada por Jorge Borges e Lino Carvalho, dois inovadores cozinheiros com larga experiência de cozinha. Posta mirandesa, picanha no espeto, bife à cabinda, bacalhau com grão, bacalhau à lagareiro e o arroz de míscaros são as especialidades da casa.

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coimbra// o convento

O Convento Avª João das Regras nº 110 - Coimbra Tel.: 239 441 538 restauranteoconvento@gmail.com Preço médio: 12 € Horário: 10h00-00h00 Descanso semanal: Não tem

Na margem esquerda do Mondego, O Convento situa-se junto ao emblemático Mosteiro de Santa Clara a Velha e o Portugal dos Pequenitos. Na gastronomia tradicional portuguesa, destaca-se o Bacalhau à Convento ou à Lagareiro, não esquecendo o Polvo, o Arroz de Tamboril com Gambas ou de Marisco, e até os Bifinhos com Cogumelos. Tendo também serviço de esplanada, um atendimento personalizado e a comida caseira são uns dos pontos fortes deste espaço.

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Trazemos conforto ao seu local de trabalho

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à mesa do centro

coimbra//Paniorama (Hotel D. Luís)

Panorama (Hotel D. Luis) Quinta da Várzea - Santa Clara – Coimbra Tel.: 239 802 120 www.hoteldluis.pt Horário: Das 12H30 às 15H00 e das 19H30 às 22H00

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à mesa do centro

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Clássico, acolhedor e também sofisticado, o Restaurante Panorama oferece uma cozinha que promete encantar. Alinhando nas novas tendências, o Chefe Alexandre Santos irá surpreendê-lo com criações próprias sem nunca esquecer a cozinha tradicional portuguesa e os sabores tão próprios desta região do país. A sua Carta de Vinhos, variada e rica, permite sempre juntar o melhor vinho ao melhor prato. Dispondo de 100 lugares, o Restaurante Panorama oferece a melhor vista da cidade de Coimbra, tornando as suas refeições únicas e especiais. O restaurante é para não fumadores, mas a esplanada existente permite também todo o conforto àqueles que fumam.

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à mesa do centro

coimbra// pastelaria sirius

Pastelaria Sirius Rua da Sofia, n.º 42/44 - Coimbra Tel.: 2398 823 207 sirius.coimbra@gmail.com Preço médio: 5 € Horário: Das 07H00 às 19H00 Descanso semanal: domingo à tarde

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Gastronomia tradicional. Doces conventuais e padaria. Especialidades: Tijelada, S. Marcos, Barriga de Freira e Queijadas. Pastelaria diversa, bolos personalizados, refeições rápidas, sumos naturais, snacks, fabrico próprio de pão. Pratos típicos: Chanfana, bacalhau e dobrada.


à mesa do centro Boteko Restaurante & Petiscaria//coimbra

Boteko Restaurante & Petiscaria Rua Direita 106 - Coimbra Telm.: 936 892 823 // Tel:239 058 883 boteko110@gmail.com Horário: terça a sabado 12h30 às 15h00/19h30 às 24h, Domingo 12h30/15h00 Descanso semanal: domingos e feriados 50

Espaço requintado e ambiente acolhedor, comida bem confencionada e menu variado . Jantares de natal e de grupos. Tipo de Gastronomia: petiscos , cozinha portuguesa. Especialidades: posta alcatra mirandesa, arroz de línguas de bacalhau e bacalhau gratinado.

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à mesa do centro coimbra //vira brasa

Vira Brasa Restaurante - Take Away Chãs, alto de s. João - Coimbra Tel.: 239 780 666/7/8 contacto@virabrasa.com www.virabrasa.com Horário: 11H00 ás 15H00 18H00 às 22H00 Descanso: Domingo à noite e segunda-feira 240

Ambiente acolhedor, atendimento profissional e personalizado, rapidez, qualidade, jantares de grupo, jantares de Natal. Tem 25 anos de existência. Gastronomia tradicional portuguesa. Especialidades: bacalhau com natas, arroz de pato, chanfana, cozido à portuguesa, feijoada à brasileira, bacalhau à minhota, bacalhau à casa, grelhada mista, frango de churrasco, bife 3 pimentas, feijoada transmontana. Diariamente 20 pratos confecionados.


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Coimbra Figueira da Foz


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à mesa do centro coimbra//praxis

Rua António Augusto Gonçalves, lote 28/29 Tel.: 239 440 207 / Tlm.:911 922 162 coimbra@praxis.pt Preço médio: 10 a 25€ Horário: 09H30 às 02H00, todos os dias

Se o plano é beber cerveja e comer um marisco fresco, então a Praxis tem de estar no topo das opções a ter conta. Esta é uma cervejaria moderna, que se destaca pelas cinco variedades de cerveja artesanal que “propõe” todos os dias. Gastronomia típica de cervejaria “misturada” com algumas das melhores iguarias da região: Marisco fresco, bife à cervejeiro, garoupa, gambas e pudim de cerveja.

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à mesa do centro

Coimbra//Rui dos leitões

Rui dos Leitões Rua da Barraca Fornos (Trouxemil e Torre de Vilela ) Coimbra Tel.: 239 913 377 Preço: 10 a 20 € Horário: Das 09H00 às 24H00 Descanso semanal: segunda-feira

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Com salas amplas e modernas, mas também com outras mais aconchegantes, neste restaurante de referência em Coimbra, o leitão é assado de forma tradicional. O restaurante encontra-se aberto todos os dias, excepto à segunda-feira, para descanso de pessoal, e dispõe de um amplo parque de estacionamento gratuito. O leitão assado em forno de lenha é a especialidade deste restaurante situado na zona norte da cidade. Como especialidades da casa, temos ainda o Bacalhau à Casa, Costoleta de Novilho, Bife à Casa e um extenso serviço à lista. Recomenda-se que, de forma a garantir atendimento personalizado, seja efetuada reserva no caso de grupos (superiores a 15 pessoas).


à mesa do centro

Sweet & Salty //coimbra

Sweet & Salty Av. Calouste Gulbenkian nº22 B - Coimbra Tlm: 911 888 755 geral@sweetsalty.pt Preço médio: 10 € Horário: 11H:00 às 23H30 Descanso semanal: domingo

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Com três espaços diferenciados, entre sala de restaurante, pizzaria, hamburgueria, geladaria e esplanada lounge, a diversidade é o lema da casa. Inaugurada há cerca de dois meses, as principais apostas são nas especialidades Royal Burguer, Salty Pizza, Honey Dijon Beef e Gelados Artisani, para além dos crepes, waffles e brownies. Os batidos, por um lado, e a carta de vinhos, por outro, está à altura da qualidade da gastronomia.

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coimbra// taberna do aires

Taberna do Aires Rua Dr. Manuel de Almeida e Sousa nº 312 - Coimbra Tel.: 239 495 085 Tlm.:917 331 543 tabernadoaires@gmail.com Preço médio: 6,5 a 13,5 € Horário: 8h - 20h Jantares só mediante reserva Descanso semanal: domingo e feriado 100

A Taberna do Aires apresentase como uma taberna típica de Coimbra. Com morada na rua Dr. Manuel de Almeida e Sousa, este é o espaço ideal para convívio e degustação de pratos tradicionais portugueses num ambiente descontraído. Ali, a clientela pode apreciar petiscos como alhadas de raia, tiborna de tentáculo, punheta de bacalhau, pataniscas, jaquinzinhos, orelheira, moelas, iscas, alheira em broa, chouriço assado ou negritos. Os preços também são adequados a todas as carteiras, com refeições que podem custar entre 6,5 a 13,5 euros.


à mesa do centro

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tERRAÇO DA aLTA // coimbra

Terraço da Alta Couraça dos Apóstolos, n.º 47- 49 - Coimbra Tel.: 239 820 351 nuno_espiritosanto@hotmail.com Preço médio: 10 a 30€ Horário: 12H-02H; Domingo 12-00H00 Descanso semanal: segunda-feira

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Quer assegurar uma refeição de qualidade e a melhor vista sobre a cidade? Então, não hesite: vá conhecer o Terraço da Alta. O bife à terraço, o bacalhau, o polvo ou o filet mignon são algumas das especialidades deste espaço privilegiado, que assenta a sua génese na cozinha tradicional portuguesa e na gastronomia mediterrânica. O ambiente agradável e convidativo é outro dos atrativos da “casa”, que tem merecido a preferência dos turistas e locais. Localizado num local deslumbrante da cidade de Coimbra, o restaurante apresenta-se, também, como uma alternativa para “beber um copo”, com o Mondego como pano de fundo.


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à mesa do centro

coimbra // Via LusitânIa

Via Lusitânia RESTAURANTE

Estrada da Beira, 22/26 - Coimbra vialusitania.coimbra@hotmail.com Tel.: 239 701 245

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Uma casa portuguesa, com certeza. Um dos restaurantes imperdíveis da cidade, é já um “clássico” da Estrada da Beira. O espaço conta com duas salas de refeição e uma agradável e esplanada coberta (uma excelente opção para os fumadores), onde são servidos os melhores pratos da cozinha lusitana: rosbife na pedra, robalo selvagem na grelha à lagareiro, arroz de tamboril, polvo na telha ou bife à chefe. O restaurante tem capacidade para “albergar” mais de uma centena de clientes, estando a funcionar todos os dias, das 12H00 às 24H00.

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Preço médio: 20 € Horário: 12H00-24H00, todos os dias


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Coimbra 68 239 à mesa do Tel: 701 422

centro

cOIMBRA//nAPOLITANO

Napolitano Rua Estrada da Beira - Coimbra 80 Tel: 239 701 422 40.175253, -8.371404 Preço médio:15€ a 20€ Preço médio:15€ a 20€ Horário: 12H00 às 15H00; 19H00 às 23H00 Horário: 12H00 às 15H00; 19H00 às 23H00 Aberto todos os dias Descanso semanal: segunda-feira 70

Sendo um restaurante com nome reconhecido em Coimbra, associado ao marisco fresco, o Napolitano continua a o um restaurante com nome reunir a preferência de grupos de amigos e famílias. O facto de sempre ter conseguido nhecido em Coimbra, associado ao renovar-se é, provavelmente, o segredo sco fresco, o Napolitano continua desta longevidade, apostando cada veza mais na qualidade dos ingredientes: marisco,e r a preferência de grupos de amigos peixes frescos do mar, bife e rosbife. À ias. O facto de sempre ter conseguido imagem agradável da sala, com 70 lugares, var-se junta-se é, provavelmente, o segredo a qualidade dos diversos pratos da ementa e a qualificação dos colaboradores a longevidade, apostando cada vez destacados para o serviço de mesa. na qualidade dos ingredientes: marisA paelha de marisco e a lampreia – “quando é a época dela” – fazem a diferença à eixes frescos, bife e rosbife. À imagem mesa, onde está também garantida a dável da sala,diária com lugares, frescura dos180 peixes frescos. juntaNas carnes,imperam as maminhas de vitela, qualidade dos diversos pratos da bife à Napolitano e picanha fatiada. nta e a Aqualificação dos colaboradores garrafeira, bem preenchida, missão sem reparos. acadoscumpre para oa sua serviço de mesa.

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Condeixa Cabrito e es são bandeiras do con Para quem se considera um “bom garfo” e ainda não provou a excelência do cabrito assado, então, Condeixa-a-Nova terá de ser paragem obrigatória. Pelas cozinhas da vila, o cabrito é cozinhado com mestria e engenho, e, depois, colocados nas mesas dos restaurantes onde nunca falta bom pão e queijo. Tradicionalmente, o cabrito é confecionado em forno de lenha, e servido com guarnição de batatas assadas e grelos cozidos. Na base desta tradição está a abundância de gado caprino (sobretudo no sudeste do concelho). A deliciosa escarpiada, cuja receita secular tem passado oralmente de geração em geração, é a outra “bandeira” gastronómica de Condeixa. Esta iguaria típica apresentase como um doce à base de massa de pão, açúcar amarelo com canela e azeite, que vai depois ao forno, sendo a opção ideal para os paladares mais gulosos. Nos restaurantes do concelho encontra-se também o famoso queijo do Rabaçal, que pode ser degustado como entrada ou como sobremesa, acompanhado por um doce.

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condeixa// mANJAR ROMANO

Manjar Romano Rua Dr.ª Elsa Sotto Mayor, 67 - Condeixa Tel.: 239 048 264 Telm:. 913 416 467 Horário: 10h00 - 22h30 Descanso semanal: Domingo

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Com um ambiente bastante acolhedor e uma ementa rica e variada, o restaurante Manjar Romano destaca-se pelo fabrico próprio de pizzaria, numa oferta marcada pela gastronomia europeia. As pizzas e os pratos regionais são, ali, as iguarias mais requisitados pelo público. O espaço, que conta com serviço take away, oferece bons acessos e parque de estacionamento, perto do museu Poros e das Ruínas de Conímbriga.


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Regional do Cabrito Praça da Republica - Condeixa-a-Nova Tel.: 239 062 438 Telm:.939 178 381 email: geral@oregionaldocabrito.com http://www.oregionaldocabrito.com Horário: 12h00 - 23h00 Descanso semanal: Não tem

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Ambiente acolhedor, serviço personalizado e comida saborosa. Gastronomia Tradicional. No centro da Vila de Condeixaa-Nova, perto do Museu POROS e das Ruínas de Conímbriga. Estacionamento na rua e parque muito perto. Jantares de grupo e de Natal. Especialidades: Cabrito assado, Chanfana, Risoto, Tomahawk, Bacalhau e Polvo.


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condeixa// rESTAURANTE Museu cONIMBRIGA

Restaurante Museu Conimbriga Rua das Ruínas, Museu Monográfico de Conimbriga 239 948 218 / 910 598 193 restauranteconimbriga@gmail.com

Preço médio: 20€ Horário: 10h00 -19h00 Descanso semanal: Não tem

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Gastronomia Traditional Portuguesa. Especialidades: Cabrito, Tibornada de bacalhau, Polvo à lagareiro, Salmão confitado com ervas aromáticas, Perú recheado com espinafres e queijo do Rabaçal. Gastronomia de Apicius. Carta de vinhos de referência, sumos naturais, esplanada com capacidade para 40 pessoas


Restaurante LOTA NOVA

Av 12 de Julho 345 A ∙ Gala - Figueira da Foz ∙ 233 412 780 O Restaurante Lota Nova está localizado na Vila de S. Pedro (Figueira da Foz). É uma vila pescatória e, por isso, a nossa ementa tem uma ligação muito forte com o mar. É assim que nos afirmamos enquanto Restaurante de Cozinha Tradicional Portuguesa e oferecemos os mais variados pratos confeccionados com o peixe mais fresco.

Cozinha Regional e Tradicional Portuguesa na vertente dos Peixes e Mariscos. As Nossas Especialidades: Rodízio de Peixe e Caldeiradas.

Carluz Bar

Largo Praia da Cova ∙ 233 946 806 O Carluz Bar está localizado na Praia da Cova, Vila de São Pedro (Figueira da Foz) e tem para oferecer uma agradável esplanada com vista para o mar onde pode saborear um delicioso Hambúrguer acompanhado de uma bela Sangria. Muitos outros petiscos. Apareça, até já!

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hamburguer à Cova


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Ă mesa do centro

Figueira da foz

Figueira da Foz Sabore do mar apresentam-s

mARIScO

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à mesa do centro

es se à mesa A proximidade com o mar, e com tudo o que nele reside, faz com que a Figueira da Foz seja um local privilegiado para os apreciadores de peixe e marisco. A sardinha, polvo, gambas, lagosta, bacalhau, lulas ou tamboril são algumas das especialidades da “casa”, num menu que não ignora a ementa alternativa – carne, entenda-se -, também ela servida com muita qualidade. Dos grelhados às caldeiradas, as possibilidades são variadas e respondem à altura aos paladares mais exigentes. O património gastronómico é, aliás, pretexto para vários festivais, que decorrem ao longo do ano na cidade. E opções não faltam quando é hora de escolher a mesa, já que a cidade disponibiliza um vasto leque de restaurantes de excelência. À sobremesa aconselham-se as tradicionais brisas e as gelatinas ou gelados, muito apreciados por quem passa pela cidade. Depois, recomenda-se um passeio pela marginal, com o mar em pano de fundo.

SARDInhA ASSADA

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à mesa do centro

figueira da foz// O leme

O Leme (Quiaios Hotel) Aldeamento Turístico Torricentro - Quiaios Tel.: 239 917 530 reservas@quiaioshotel.pt

Preço médio: 15€ Horário: 12h30 - 22h00

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Localizado no Centro do país, a apenas 12 km a norte da Figueira da Foz e a cerca de 30 minutos de Coimbra, Leiria ou Aveiro, é sem dúvida a opção certa para uma excelente refeição em família ou com amigos. Fazendo uma forte aposta na gastronomia portuguesa, alia esta vertente a um serviço requintado. Neste enquadramento, é o espaço de eleição para uma refeição tranquila, seja almoço de negócios ou jantar de amigos e família. Dotado de uma excelente exposição solar, beneficia ainda de vista para o jardim do Quiaios Hotel. São diferentes aromas e sabores, que se confundem com as cores da natureza envolvente, permitindo uma confluência de sentidos. Menus especiais para grupos, batizados e casamentos, disponíveis . Salas com capacidade até 300 pessoas.


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Silva Tomé, Irmãos Lda. Comércio e Distribuição de Bebidas e Outros Produtos Alimentares

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Rua do Azenha, 30 (Estrada Mira) 3080-845 Figueira da Foz Tel: 233 428 920 - Fax: 233 109 456 e-mail: silva.tome@net.novis.pt


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RESTAURANTE DE APLICAÇÃO JANELAS DO MONDEGO RESTAURANTE DE APLICAÇÃO JANELAS DO MONDEGO RESTAURANTE DE APLICAÇÃO JANELAS DO MONDEGO Tipo de Gastronomia: RESTAURANTE DE APLICAÇÃO JANELAS Tipo de RESTAURANTE DEGastronomia: APLICAÇÃO JANELAS DO DO MONDEGO MONDEGO Tipo de Gastronomia: Cozinha Tradicional Portuguesa Tipo de Gastronomia: Cozinha Tradicional Portuguesa Tipo de Gastronomia: Cozinha Tradicional Portuguesa Tipo de Gastronomia: Cozinha Internacional Cozinha Internacional Cozinha Tradicional Portuguesa Cozinha Portuguesa Cozinha Internacional Cozinha dedeFusão Cozinha Tradicional Tradicional Portuguesa Cozinha Fusão Cozinha Internacional Cozinha Internacional Cozinha de Fusão Cozinha Gourmet Cozinha Internacional Cozinha Gourmet de Fusão

Cozinha Gourmet de de Fusão Fusão Cozinha Gourmet O Restaurante de Aplicação da Escola Cozinha Gourmet O Restaurante Janelas Cozinha da Gourmet O Aplicação Escola deRestaurante Hotelaria ede de Coimbra do Mondego, Escola de O Restaurante deTurismo Aplicação da Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra O Restaurante de Aplicação da Escola Hotelaria e Turismo de Coimbra, funciona no âmbito da formação deRestaurante Hotelaria edeTurismo de da Coimbra O Aplicação Escola funciona formação funciona no quadro dadade formação de Hotelaria eeâmbito Turismo Coimbra prática dosno alunos, por funciona noseus âmbito dadesendo formação de Hotelaria Turismo Coimbra dos seus alunos, prática dos seus alunos, sendo funciona no âmbito da formação isso umdos espaço de por deprática alunos, por funciona noseus âmbito formação sendo porpedagógico issoda umsendo espaço isso um espaço pedagógico de por deprática dos seus alunos, sendo senvolvimento de competências pedagógico de desenvolvimento isso umdos espaço pedagógico de por deprática seus alunos, sendo senvolvimento decompetências competências isso um pedagógico de desenvolvimento de competências isso um espaço espaço de pedagógico de dePreço Médio por pessoa: senvolvimento de competências senvolvimento de competências Preço Médio por pessoa:

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Góis

Em Góis, as mesas são recheadas. Com uma variedade gastronómica assinalável, o concelho tem apostado na divulgação e promoção dos seus produtos endógenos, como o mel de Urze -um dos mais apreciados do país - e queijo de cabra e ovelha, passando, ainda, pelas castanhas e nozes, ingredientes tradicionais na cozinha goiense. O azeite, os enchidos e a broa de milho não podem ser esquecidos, numa ementa que tem o seu expoente máximo na chanfana e que se completa com a sopa de castanhas, a sopa seca à moda de Álvares, o bucho recheado, ou o cabrito assado ao forno. Depois de degustar as conhecidas bolas de carne e sardinha, recomendam-se a aguardente e licores de mel e medronho. Os visitantes devem, também, provar os bons pratos de peixe da vila, de que são exemplo iguarias como arroz de sardinha, papas de nabos com sardinha frita e tibornada (bacalhau com batatas a murro). Já nas sobremesas, a cozinha oferece alternativas igualmente deliciosas: arroz doce, bolo da Várzea, bolo de Góis ou filhoses.

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É “bom garfo”? Então, não pode, definitivamente, dispensar uma visita ao concelho da Lousã. A vila, para além de todo o seu património histórico e paisagístico, oferece o melhor que a região tem no campo da gastronomia. Em território lousanense, o cabrito é um dos pratos mais requisitados. Servida em caldeirada ou assada na brasa, a iguaria é uma daquelas tradições locais a que ninguém deve fugir. Entre a vasta oferta, encontra-se também a chanfana, o sarrabulho, a morcela de bucho, o arroz de tripas ou a sopa de grão. Na ementa carnívora, a cozinha local é especialmente conhecida pela mestria na confeção de porco, pato, coelho, javali e veado. Quem passar pelos lados lousanenses não deve, ainda, esquecer a excelência dos enchidos, vinhos e castanhas. O “menu” é abrilhantado pelo delicioso Mel da Serra da Lousã DOP, referência nacional, e, claro, pelos licores, universo em que a marca Licor Beirão merece o devido reconhecimento. Nos doces, os visitantes da Lousã podem encontrar delícias como a tigelada, pudim, bolos, mousses, serranitos e broinhas-doces.

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Mealhada

Mealhada Capital do le A cozinha da Mealhada é daquelas que dispensa apresentações. Amplamente reconhecida como a “capital” do leitão, tem sabido capitalizar o estatuto e dar continuidade ao percurso de excelência traçado no “campeonato” gastronómico. Para além do leitão, servido de várias maneiras mas sempre com a mesma qualidade, a mesa é também conhecida pela chanfana, negalhos, sarrabulho e bacalhau à lagareiro. Mas nem só de leitão se escreve a história deste património. No menu das sobremesas, o concelho também se destaca, tendo os morgados do Bussaco, caramujos, cavacas da vila do Luso, barrigas de freira, aletria e arroz doce como especialidades locais. Os vinhos são outro dos símbolos da Mealhada - território inserido na Região Demarcada da Bairrada -, onde os produtores têm alcançado, nos últimos anos, inúmeros prémios, que atestam a qualidade, seja nos tintos, brancos ou espumantes. Finalmente, neste concelho absolutamente privilegiado, importa referir o pão da Mealhada e a água do Luso.

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Mira

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e e do marisco Como é natural, o património do concelho de Mira é indissociável da proximidade daquele território com o mar e, em particular, o oceano Atlântico, de onde chega boa parte da sua matéria-prima. Assim, o melhor peixe e marisco acabam, inevitavelmente, por “aterrar” nos pratos daquela vila, paragem obrigatória para todos os que apreciam os bons sabores do mar. A sardinha na telha, polvo, douradas, carapau, enguias, lulas, linguados, robalos, besugos, garoupas e jaquinzinhos compõem o ramalhete gastronómico. Para os fãs do menu de carne, o concelho oferece diversas alternativas, inspiradas nos pratos típicos da região. Ali, são muitos os que, no verão, procuram os famosos caracóis, opção ideal para uma agradável tarde numa qualquer esplanada junto ao mar. Estes petiscos devem ser acompanhados pelos vinhos da região ou pelas cervejas frescas vendidas nos restaurantes concelhios. Esta riqueza da gastronomia local ganha todos os anos realce, no mês de setembro, com a realização da Mostra Gastronómica da Região da Gândara, que decorre na Praia de Mira.

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Mira//Salgáboca

Restaurante Salgáboca Rua Furriel da Costa, n.º 19 3070 - 791 Praia de Mira Tel.: 231 471 158

90 40.452635, -8.803288 Preço médio: 15€ Horário: 12h00- 23h00 Descanso semanal: não tem

Garantia de peixe fresco preparado com base em receitas tradicionais, ou simplesmente grelhado, é ponto de honra para o Salgáboca. As vistas a partir da sala de refeições são um complemento. Situado em plena avenida marginal da Praia de Mira, tudo se conjuga para que a refeição seja um desafio para os sentidos. Caldeirada de enguias, ensopados diversos, robalo escalado, ensopado de peixe e lombinho de porco com gambas (na maioria da vezes com acompanhamento de legumes), são pratos de fazer crescer água na boca. No rés-do-chão de um edifício histórico remodelado, os comensais beneficiam de uma sala ampla, luminosa, onde os produtos capturados pelos pescadores locais são devidamente transformados.


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Miranda do Corvo

Miranda do Corvo Chanf é rainha na terra da cabr Bucho, sarrabulho, sopa de casamento, negalhos, bucho, chispe e, claro, a chanfana são as principais marcas da cozinha do concelho. Em Miranda do Corvo, a chanfana é um prato típico muito apreciado, como em toda a região Centro, sendo por isso servida na maioria dos restaurantes da zona. Oriunda do Mosteiro de Santa Maria de Semide, esta iguaria é confecionada com carne de cabra velha. O prato é pretexto para a realização de diversos eventos gastronómicos anuais naquele território. Alguns especialistas garantem que a chanfana, servida com batata cozida, apura o seu sabor se for servida no dia seguinte depois de bem aquecida. No campo da doçaria local o destaque vai para a nabada, súplicas e arroz doce, opções bastante convidativas para quem não dispensa os apelos gulosos. A acompanhar estas iguarias, os visitantes podem degustar os vinhos de Lamas. A freguesia de Lamas é rica em montes e encostas soalheiras, onde nascem as uvas que dão origem ao “capitoso e aromático” vinho que se produz na terra.

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Sustentada pelos vastos campos, onde se produz o arroz Carolino do Baixo Mondego, e pelo rio Mondego, fornecedor de muita da comida que é apresentada nas mesas do concelho, a gastronomia de Montemor-oVelho é uma das mais apreciadas da região. Entre as especialidades da cozinha estão pratos como arroz de lampreia, as papas laberças, o pato assado, o arroz de cabidela, o sarrabulho e o ensopado de enguias. A lampreia e o arroz Carolino, porém, justificam particular ênfase, numa viagem de sabores a que ninguém ficará indiferente. Pastel de Tentúgal, queijadas de Pereira, pinhas doces de Montemor, arroz doce, papos de anjo ou barrigas de freira posicionam-se como as “joias da coroa” da doçaria local. Ali, os gulosos têm à sua disposição um património doceiro especial, com opções para todos os gostos, em que a doçaria conventual é “rainha”. Com esta riqueza, Montemor-o-Velho dinamiza diversos festivais gastronómicos, nos quais promove o que de melhor o seu património tem para oferecer.

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Montemor-o-Velho//pASTELARIA O AFONSO

Pastelaria O Afonso Estrada Nacional 111 - Tentúgal Tel.: 239 951 140 pastelariaafonso@gmail.com olgacavaleiro@gmail.com Preço médio: 2,5 € Horário: Das 07H00 às 23H00 Descanso semanal: Não tem

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Os famosos pastéis de Tentúgal são a principal marca da Pastelaria O Afonso, mas não ali não faltam outras deliciosas especialidades da doçaria conventual e tradicional: Pastel de Tentúgal, Queijada de Tentúgal, Espiga de Montemor-o-Velho, Broa doce, Folar das 24h, Suspiros e Broa de Milho.


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Indústria e Comércio de Produtos de

Higiene e Limpeza


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à mesa do centro

Mortágua

Mortágua Lampantana sabores ímpares do co

lAmPAnTAnA

BROA De mIlhO


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a revela oncelho

BOlO De cORnO

Mortágua é sinónimo de Lampantana, a maior marca da gastronomia local. Confecionada com carne de ovelha, assada em caçoila de barro, no forno de lenha onde se coze o pão, e servida com batata “fardada” e grelos a acompanhar, a Lampantana é uma das iguarias bandeira da região. No concelho de Mortágua, o destaque é óbvio, sendo este produto pretexto para festivais gastronómicos organizados pelo município. A existência de depósitos de barro vermelho, na zona da Gândara, levou ao surgimento de olarias artesanais nesta localidade, onde se fabricavam as caçoilas utilizadas na confeção deste prato. Este prato é, habitualmente, acompanhado com vinho do Dão, quase sempre tinto. Outra das especialidades é, à semelhança do que acontece em boa parte dos territórios do Centro, a… chanfana. Na doçaria, sugere-se o arroz doce, o típico bolo de cornos, o pastel Juiz de Fora, a broa de milho e o pão de trigo cozidos em forno de lenha, a cebola com mel, e, pelo Natal, surgem as filhós de abóbora menina.

JUíz De FORA

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Oliveira do Hospital

Oliveira do Hospital A t da Estrela, um símbolo Célebre pelos sabores fortes e marcantes, Oliveira do Hospital beneficia do enquadramento na zona da riquíssima Serra da Estrela. A “pedra” mais preciosa deste invejável espólio é, sem dúvida, o queijo Serra da Estrela, um queijo curado, de pasta semimole, amanteigada, branca ou ligeiramente amarelada, bem ligada, cremosa e untuosa. O requeijão, obtido a partir do soro que escoa da francela durante a laboração do queijo e conhecido pelas propriedades terapêuticas derivadas do seu alto valor nutritivo, sendo símbolo de uma alimentação saudável, é outro dos produtos afamados do concelho. Nos pratos regionais, Oliveira do Hospital oferece iguarias como cabrito assado, cozido à portuguesa, torresmos da Beira, feijoada Beirã, arroz de míscaros, migas ripadas ou de alho, bacalhau assado na brasa e/ou com batatas a murro, enchidos, presunto, broa de milho, bolas de chouriço. Arroz doce, tigelada fina e a tigelada grossa, filhoses, requeijão, doce de abóbora, queijadas O Cavaleiro d’Oliveira, pastéis de Sant’Ana são as alternativas no plano das sobremesas. Os vinhos tinto e branco regional e os da Região Demarcada do Dão complementam este “roteiro gastronómico” de fazer crescer água na boca.

Queijo Serra da eStrela

enchidoS


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terra do Queijo Serra o incontornável

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VinhoS do dão

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Pampilhosa da serra

Pampilhosa da Serra U onde nĂŁo falta nada

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Maranho


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Uma mesa tradicional Na vila da Pampilhosa da Serra ninguém se pode queixar da falta de qualidade da cozinha local. O bacalhau com couves, o cabrito assado, o maranho, iguaria que junta carne de cabra e cabrito com enchidos, e a chanfana (prato confecionado com carne de cabra velha, coberta de vinho, o que contribui para o excelente sabor obtido) estão no topo das preferências. Sopa de feijão verde, sopa de couve serrana, sopa de botelha, com abóbora, carolos, tiborna, guleima e caldo de castanhas são outras alternativas. Na hora da sobremesa, a maioria opta pelos sonhos de abóbora, arroz doce, castanhas com leite, fatias, e, claro, a famosa filhó espichada, produto de referência do concelho. Com fortes raízes tradicionais, a comunidade, nas festas religiosas, evidencia pratos como o cozido à portuguesa, bucho, caldo verde, tigelada e bolo de azeite. Entre as bebidas, a sugestão vai para as aguardentes de mel e medronho. Em agosto, a gastronomia ganha protagonismo com a realização da Feira de Artesanato e Gastronomia, evento que reúne largas dezenas de expositores e produtores locais.

caldo de caStanhaS

filhó eSpichada

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Penacova

Do rio Mondego e dos campos chegam as iguarias do concelho de Penacova. Começando pela famosa lampreia à moda de Penacova, passando pelas migas e arroz de míscaros, e acabando no típico sarrabulho, prato típico da época das matanças, muito habitual por altura dos “Santos”. A estes juntam-se a chanfana, iguaria habitual à mesa dos penacovenses, nomeadamente nos dias de festa, e o cabrito, prato mais associado à época natalícia. A variedade do património gastronómico deste território é, de resto, destacada nos vários programas que o município vai dinamizando ao longo do ano, de que são exemplo a Feira do Mel e do Campo e o evento Sabores da Terras, ambos a decorrer já a partir do próximo mês de novembro. Também no universo da pastelaria, a vila tem sabido provar a excelência dos seus produtos. Quem passa por Penacova já não dispensa os tradicionais pastéis de Lorvão e nevadas de Penacova. Ao longo do ano, o município organiza diversos festivais gastronómicos em que promove produtos como a lampreia, os míscaros, o cabrito, entre outros.

arroz de laMpreia

cabrito

Penaco mesas d


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ova Uma das melhores da regiĂŁo

neVadaS

Mel


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Sabores da Terra// penacova

Bar do Reconquinho 3360 – 179 Penacova Telefone: 239 478 114

Bela Vista Gavinhos 3360 - 054 Figueira de Lorvão Telefone: 239 472 963

Boa Viagem Porto da Raiva 3360 - 137 Oliveira do Mondego Telefone: 239 477 256 | Telemóvel: 917 422 602

Campestre Espinheira 3360 - 287 Sazes do Lorvão Telefone: 239 472 594

Côta D' Azenha Azenha do Rio 3360 - 172 Penacova Telefone: 239 474 841

El Sonho Rebordosa 3360 - 108 Lorvão Telefone: 239 472 599 | Telemóvel: 912 183 202

Jó Bifanas Rua Conselheiro Barjona de Freitas 3360 - 323 Penacova Telefone: 239 100 564 | Telemóvel: 962 527 101

Seilá da Praça Praça Mário da Cunha Brito, nº 9 3360 - 258 São Pedro de Alva Telefone: 910 670 250


à mesa do centro

Leitão do Aires Nó da Espinheira - Saída do IP3 3360 - 287 Sazes do Lorvão Telefone: 239 472 114

O Cantinho Rua Conselheiro Barjona de Freitas 3360 - 191 Penacova Telemóvel: 918 281 292 | 967 489 721

O Casimiro E.N. 2-3, nº 19 - Silveirinho 3360 - 259 São Pedro de Alva Telefone: 239 456 413

O Cortiço EN 110 - Cavadinha 3360 - 108 Lorvão Telefone: 239 477 388

O Mondego Porto da Raiva 3360 - 137 Oliveira do Mondego Telefone: 239 476 126

O Relvão Relvão 3360 - 256 São Pedro de Alva Telefone: 239 053 151

O Vimieiro Praia Fluvial do Vimieiro 3360 - 249 Hombres Telemóvel: 934 569 871

Panorâmico Largo Alberto Leitão, 7 3360 - 191 Penacova Telefone: 239 095 403

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Sabores da Terra// penacova

Portas da Serra Espinheira 3360 - 287 Sazes do Lorvão Telefone: 239 472 800

Quinta da Conchada Hotel Rural Quinta da Conchada 3360 - 315 Travanca do Mondego Telefone: 239 458 791

Piscinas Restaurante Bar Edifício das Piscinas Municipais de Penacova Telefone: 239 478 311

Solar do Mondego Av. João António Gomes, n.º 1 - r/ch 3360 - 205 Penacova Telefone: 239 476 399

Tasquinha do Clides Rua Conselheiro Alípio Leitão 3360 - 331 Penacova Telemóvel: 934 303 095


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D. Sesnando//Penela

D. Sesnando Restaurante Escadas da Praça da RepÚblica – Penela – Portugal Telefone: 239 561 207 Email: geral@dsesnando.com www.dsesnando.com Horário: Fecha às 15H00 e reabre às 19H00 Domingo-sábado entre as 12H00–1H00 e 19H00–22H00

O D. Sesnando Restaurante está situado no centro histórico da “Vila Presépio de Penela”, território das “Terras da Chanfana” e do “Queijo Rabaçal”. Espaço de arquitectura contemporanea, proporciona um ambiente agradável e descontraido, onde se conjuga uma cozinha tradicional com um toque de modernidade. Sentar-se à mesa onde os sabores e aromas remetem para as nossas memórias. Para iniciar a refeição um Queijo Rabaçal Gratinado com Mel, prove de seguida o Bacalhau na Telha, o Cabrito Assado, a Chanfana e por fim delicie-se com o Leite Creme Queimado, o Pudim de Abobora ou de Castanhas, a Mousse de Noz, acompanhando sempre com os nectares “Terras de Sicó”.


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Penela

Penela Uma mesa com muito por onde es

Queijo do rabaçal

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scolher

Mel

A ementa abundante e diversa tem no mel Serra da Lousã, nas nozes, nos vinhos Terras de Sicó e no Queijo do Rabaçal os principais emblemas. Produzido na serra do Espinhal, o mel é utilizado para a produção de licores e outro tipo de bebidas, bem como na confeção da doçaria regional. Já o Queijo do Rabaçal pode ser degustado nas entradas, nos pratos e até nas sobremesas, sendo confecionado a partir de uma mistura de leites de ovelha e cabra. Trata-se de um queijo curado, de pasta semidura a dura, com poucos ou nenhuns olhos pequenos e irregulares distribuídos na massa, branca-mate e é obtido por esgotamento lento da coalhada. Entre os símbolos da cozinha local têm lugar, também, as nozes, produto em destaque na tradicional Feira Anual de S. Miguel. Incontornáveis são, igualmente, os vinhos Terras de Sicó, produzidos naquele território. Importa também realçar o cabrito e borrego, apresentados em caldeiradas ou assados no forno, dois dos pratos mais comuns nas mesas penelenses.

VinhoS da Serra de Sicó

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Soure

Soure A tradição trans para as cozinhas

arroz de pato

coelho à caçador


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sportada A mesa de Soure reúne os melhores sabores da serra e dos campos, com especial mestria na arte da confeção. Na vila a cultura tipicamente serrana está patente na gastronomia, onde não falta carne de excelência, sopas de comer e chorar por mais, e, claro, uma doçaria capaz de agradar ao mais exigente dos gulosos. Pratos como cabrito assado, coelho à caçador, arroz de pato, torresmos e a inevitável chanfana juntam-se ao queijo caseiro do Rabaçal, numa panóplia de possibilidades que não ignora qualquer paladar. A qualidade das sopas é outras das marcas acentuadas pelos cozinheiros locais. O pão-de-ló, os suspiros de Soure, o arroz doce, e os biscoitos de azeite são os “príncipes” da doçaria local, sendo que, na padaria, a broa de milho justifica a sua atenção. Todo este património é fielmente defendido pelos restaurantes locais, garantias de qualidade na cozinha e simpatia no atendimento. Recentemente, o Município de Soure decidiu apostar no Festival das Sopas e do Arroz Doce, que conheceu este ano a sua 5.ª edição. O encontro juntou tasquinhas representativas das 10 freguesias do concelho, com o objetivo de promover aqueles produtos característicos da vila.

torreSMoS

pão de ló

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Tábua

Tábua Queijo e vinhos são “bandeiras” da exc

bigorna de bacalhau

Queijo Serra da eStrela


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celência A fama da cozinha tabuense é bem conhecida e, ao longo dos anos, tem merecido a aprovação do público. A gastronomia de Tábua tem na sua base receitas tradicionais, em que o queijo Serra da Estrela, a broa de milho, o cabrito assado e o vinho do Dão ganham especial predominância. Este reconhecimento sobre a qualidade apresentada naquele território é potenciado pelo facto de Tábua pertencer a duas regiões demarcadas: a Região Demarcada dos Vinhos do Dão e a Região Demarcada do Queijo Serra da Estrela. Entre as propostas dos restaurantes do concelho, a preferência recai normalmente na chanfana, cabrito assado, tiborna de bacalhau, torresmos cozinhados em vinho, bucho à moda de Tábua e bacalhau à Fonseca. Caso faça parte da legião de pessoas que não recusa sobremesas, os principais destaques vão para a tigelada, doce de abóbora, doce de ovos, sonhos de abóbora, pão-de-ló, pudim de requeijão e arroz doce. No final da refeição, poucos são os que não apostam na aguardente de medronho, produto tradicional ligado à Confraria do Medronho.

tigelada

Vinho

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Vila Nova de Poiares

Vila Nova de Poiares Ch

de comer e chorar por

chanfana

arroz doce


à mesa do centro

hanfana r mais

Em Vila Nova de Poiares quem manda é a chanfana. Cozinhada nos célebres caçoilos de barro preto de Olho Marinho, esta iguaria é a imagem de marca da vila, com a tradição a ter levado à criação da Confraria da Chanfana, que visa preservar e promover a confeção tradicional deste prato poiarense. Carne de cabra, vinho tinto, banha de porco, colorau, louro, cabeças de alho, sal e piripiri são os ingredientes incontornáveis deste prato. Na mesa poiarense o protagonismo recai, também, em pratos como o arroz de bucho, os negalhos ou o tradicional frango de churrasco, sendo estas as especialidades mais requisitadas pelo público que passa pelo concelho. O famoso poiarito é uma escolha obrigatória para os paladares mais gulosos. Trata-se de um doce que apela aos ingredientes característicos do país e da zona Beirã: açúcar, pão, água, mel, sultanas, gemas e licor. Arroz doce, o leite creme e o folar de Páscoa são outros dos doces que fazem parte da “carta” gastronómica local. Contas feitas: quem passar por Vila Nova de Poiares terá a garantia de que será servido com qualidade.

Mel de urze

poiarito

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Confrarias

Um mundo de confrarias gastronómicas Com o reconhecimento de que um vasto património gastronómico português se estava a perder, perante a dispersão que se registava há duas décadas atrás, diversas instituições, em cada região, começaram a apostar na criação de confrarias gastronómicas que adotaram a preservação dos hábitos e costumes de cada território. Agora as confrarias gastronómicas são reconhecidas como património nacional, representando “a cultura viva que o povo a transporta ao longo dos tempos”. Assim, está garantida a preservação autêntica das receitas dos nossos avós – já recebidas por estes, dos seus antepassados – na maioria dos casos, apenas oralmente. É a cultura passada de geração para geração. Neste contexto, a Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas (FPCG) nasceu a 28 de junho de 2001, como associação cultural, com a finalidade de divulgar e defender a Gastronomia Nacional Portuguesa. Congrega no seu seio o vasto movimento confraternal gastronómico português de cerca de 80 confrarias. A razão de existência da FPCG é e será, sempre, todo o conjunto de confrarias, com os seus trajes e o seu forte dinamismo.

Confraria dos Bolos, Doces, Aguardentes e Licores de Ervedal da Beira - Oliveira do Hospital Fundada por um grupo de ervedalenses interessados em preservar as tradições gastronómicas da freguesia, a Confraria dos Bolos Doces, Aguardentes e Licores de Ervedal da Beira nasceu em 2014 desta necessidade de preservar o património enogastronómico ervadelense que corria sérios riscos de desaparecer: os Bolos Fintos, os matrucos; o maravilhoso licor de café ou a especial aguardente de pêra, são o objeto da atenção destes confrades que transportam estes sabores e memórias aos quatro cantos do nosso país. A única preocupação desta Confraria é “saber preservar” e “saber divulgar” este património gastronómico único.


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Confrarias

Confraria da Chanfana A Confraria da Chanfana é uma Associação Cultural sem fins lucrativos, que tem como fim específico o levantamento, defesa e divulgação do Património Gastronómico da Região das Beiras em geral e, em especial da Chanfana. A Confraria desenvolve a sua atividade em diversas áreas: cultural, económica, turística e do desenvolvimento rural e sustentado do concelho. No que respeita ao desenvolvimento económico e à promoção turística, as atividades de maior dimensão realizadas anualmente por esta associação são: a Semana da Chanfana, onde intervêm as unidades de restauração do concelho, potenciando o desenvolvimento económico do concelho e especificamente da restauração.

Confraria do Queijo Serra da Estrela Espécie de “rei-sol” dos queijos e da mesa portuguesa, até na sua cor e configuração, o Queijo Serra da Estrela é sempre um estímulo a boas refeições acompanhadas de boa confraternização. É esta centralidade do queijo como ícone económico, cultural e social da Serra da Estrela que levou, há cerca de 26 anos atrás, um conjunto de entusiastas a constituírem a Confraria do Queijo Serra da Estrela. Pioneiros na constituição de uma confraria gastronómica e no desenvolvimento da cultura associada, os confrades fundadores escolheram para traje e símbolos elementos da cultura local muito associados ao contexto da produção do queijo, desde o pastoreio das ovelhas até à produção do queijo.

Confraria Nabos e Companhia Sediada em Carapelhos (Mira), a Confraria Nabos e Companhia promove os nabos e respetivos grelos. A Confraria zela pela concretização dos seguintes objetivos: preservação da tradição cultural, gastronómica e vinícola da Gândara; promoção da literatura e da investigação histórica da região (patrocínio da publicação de edições literárias); promoção da fraternidade entre os povos através da instituição de intercâmbios internacionais; promoção dos esforços solidários (colaboração com instituições de solidariedade social)


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Confrarias

Confraria da Lampantana - Mortágua Constituída oficialmente em março de 2018, a Confraria da Lampantana tem a missão de promover a lampantana no país e no estrangeiro, enquanto património gastronómico local, realçando o seu significado histórico, o seu interesse cultural, turístico, económico. Promover a divulgação, investigação e preservação deste património gastronómico nos seus variados aspetos (receituário, modo de confecção tradicional, produtos usados, relações com a arte popular, história, usos e costumes das populações); zelar pela sua autenticidade; e organizar eventos, encontros gastronómicos e iniciativas que contribuam para promover a lampantana como ex-libris da gastronomia de Mortágua enquadram-se entre os propósitos da organização. Os símbolos da Confraria são o traje, a insígnia, o estandarte, o logótipo, e o cajado de entronização. Os confrades tomam a designação de “caçoilos” no caso dos homens e de “caçoilas” no caso das mulheres, numa alusão ao recipiente de barro onde tradicionalmente é assada a lampantana.

Confraria da Lampreia de Penacova Da nascente até à foz corre um rio de sabores. É assim o Mondego. Um rio que em Penacova tem múltiplos significados e tradições gastronómicas cujo expoente máximo está na lampreia e nos doces conventuais de Lorvão. É uma geografia de sabores dominada pelo que o rio dá e que o povo tão bem soube transformar numa receita tão apreciada e que provoca verdadeiras romarias gastronómicas no final do inverno e início da primavera. Naturalmente, falamos do ciclóstimo que motiva a existência da Confraria da Lampreia de Penacova. Fundada por 12 confrades em 2003, esta confraria tem como objetivo maior a promoção do património gastronómico do concelho de Penacova, sobretudo, o associado à lampreia e aos doces conventuais do concelho.

Real Confraria da Cabra Velha A Real Confraria da Cabra Velha, é criada com o objetivo primordial de defender a gastronomia característica do concelho de Miranda do Corvo


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Confrarias

gastronomia que nasce com o modo de vida e criatividade das monjas do Mosteiro de Santa Maria de Semide, importante núcleo religioso e administrativo; no contexto político, social e económico da 3.ª Invasão Francesa; condicionada pela presença de um complexo industrial de oleiros do barro vermelho e uma boa produção vinícola. Assim, a Confraria assume a defesa dos pratos regionais como a chanfana ou os negalhos que surgiram neste concelho/região, às mãos de uma população que face às dificuldades soube fazer o aproveitamento quase integral de um produto.

Confraria Gastronómica da Gândara Aromas e Sabores Gandareses A gastronomia local, rica na diversidade e na qualidade, deu o mote para a constituição da Confraria Gastronómica da Gândara “Aromas e Sabores Gandareses”, sediada na Tocha. Berço de uma gastronomia rica, diversa e suculenta em terras gandaresas a ligação ao mar faz-se sentir pelas sardinhas assadas na telha, pela caldeirada de peixe, pela raia de pitau e por bom peixe cozinhado de tantas e diversas formas. A ligação à terra sente-se na broa de milho, na sopa gandaresa, nas inúmeras maneiras de cozinhar os produtos da terra e os animais de capoeira. Defensores desta riqueza gastronómica estes Confrades surpreendem ainda pela humanidade que transpira toda a sua atividade. Todos os proventos conseguidos pela Confraria são encaminhados para instituições de solidariedade social ou para os mais carenciados.

Confraria do Queijo Rabaçal A Confraria do Queijo Rabaçal criada em 2002, visa essencialmente a defesa, valorização e promoção do queijo Rabaçal, privilegiando uma parceria aciva com os produtores, suas organizações e demais entidades locais, regionais, nacionais e internacionais, que se identifiquem com o Queijo Rabaçal, assu-mindo em complementaridade a promoção dos produtos endógenos das “Terras de Sicó”.


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Confrarias

Confraria Gastronómica do Arroz e do Mar A Confraria Gastronómica do Arroz e do Mar tem como objetivo principal a defesa, a valorização e a promoção da cozinha regional que inclua o arroz e o pescado da Região da Figueira da Foz e do Baixo Mondego. Ao longo do seu percurso, a confraria tem levado a todos os cantos do território nacional o nome da Figueira da Foz nos seus aspetos gastronómicos, turísticos, culturais e sociais. Promo-vendo e divulgando o património gastronómico da região, nomeadamente o peixe da nossa costa e o arroz do Baixo Mondego (carolino).

Confraria do Bolo de Ançã Constituída em Novembro de 2005, a Confraria do Bolo de Ançã, surgiu numa perspectiva da preservação, promoção e divulgação deste produto endógeno da vila de Ançã, enquanto for produzido nos métodos tradicionais e cozido em forno de lenha. A Confraria adoptou como vestes um manto com sobrecapa, num tecido confortável e leve que se adapta às várias estações do ano. O chapéu, no mesmo tom, é uma réplica do Bolo de Ovos, mais conhecido como Bolo de Ançã. O amarelo-torrado, cor do bolo quando sai do forno; o grená, cor das labaredas que crepitam no forno.

Confraria da Doçaria Conventual de Tentúgal Tentúgal, enquanto local, quer de um requintado património doceiro, quer de um imponente património arquitetónico, quer ainda de um amplo património histórico significa, atualmente, no concelho de Montemor-o-Velho, uma marca incontestável. Consciente desse extenso património e da sua importância, a Confraria da Doçaria Conventual de Tentúgal nasce, em outubro de 2007, com o propósito de o dignificar, valorizar e promover. No que se refere à valorização da cultura doceira, a CDCT com as suas iniciativas procura demonstrar que falar da doçaria conventual de Tentúgal é muito mais do que falar dos ingredientes que a compõem ou das práticas de produção que lhe estão subjacentes. Há muito em


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Confrarias

Tentúgal para descobrir para além da doçaria que deve ser um complemento e um atrativo numa visita mais demorada onde se possa descobrir o imenso património arquitetónico, a extraordinária história desta vila e o ambiente cultural que em tempos se viveu nesta vila do Baixo Mondego.

Confraria do Vinho de Lamas A “defesa, promoção e divulgação do vinho produzido na freguesia de Lamas” são os objetivos que conduziram à criação desta Confraria. Numa freguesia tradicionalmente agrícola e onde a produção de vinho assume um carácter dominante, funcionando como complemento económico para muitas das famílias, esta poderá ser uma oportunidade para levar os produtores a debaterem os desafios com que são atualmente confrontados pelo mercado, associando-se na defesa de “um produto muito característico e que merece ser preservado e promovido”. A Confraria do Vinho de Lamas surgiu da vontade de 30 produtores de vinha da freguesia, no início de 2007, e têm como objetivo promover o vinho e encontrar soluções para uma comercialização de sucesso.

Confraria do Bucho de Arganil A CGBA desenvolve toda a sua ação alicerçada no objetivo de valorizar, promover e divulgar os produtos que lhe estão ancorados e que constituem uma referência na gastronomia do concelho de Arganil. Em todas as presenças, para as quais é convidada, a Confraria faz-se representar com os seus produtos proporcionando ações de degustação, sendo que é sempre feita uma referência e disponibilizados os contactos dos respetivos produtores, facilitando e fomentando, deste modo, a ligação entre produção e os mercados.

Real Confraria do Maranho A Real Confraria do Maranho, criada em 19 de março de 2003, tem sede em Pampilhosa da Serra e assume-se como uma entidade que visa a valorização e promoção do conjunto de valores, tangíveis e intangíveis, que se geram à volta do Maranho e da Gastronomia da Região. A Real Confraria do Maranho tem envidado todos os esforços


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e concentrado a sua atenção na divulgação, salvaguarda e valorização do maranho, que é o prato mais tradicional do cardápio culinário do concelho de Pampilhosa da Serra.

Confraria do Medronho A Confraria do Medronho tem por objeto primordial e que norteia toda a sua atividade, a defesa e a valorização do medronho e do medronheiro para a prossecução desse objetivo pretende esta Confraria: a promoção do desenvolvimento local, rural, agrícola e florestal de forma integrada e sustentada; o desenvolvimento de acções de divulgação, valorização e conservação do medronho e do medronheiro e dos seus ecossistemas, tendo por base uma gestão sustentável dos recursos naturais; a dinamização de atividades relacionadas com a silvicultura, a gestão, a prevenção de fogos e a exploração florestal e a prestação de serviços nesse mesmo âmbito.

Real Confraria da Matança do Porco A Real Confraria da Matança do Porco tem como objectivos: a preservação da matança do porco, como tradição sociocultural e factor de convívio intergeracional e a promoção, defesa e divulgação do património gastronómico de Miranda do Corvo; assim como a valorização e propaganda gastronómica directamente associada à matança do porco, nomeadamente o serrabulho, bucho, presunto, enchido, segundo as ementas tradicionais da região centro e particularmente dos vales do Ceira e Dueça.

Confraria do Torresmo Beirão Oliveira do Hospital Um grupo de vilafranquenses (naturais, residentes e amigos) decidiu criar uma associação capaz de reunir vontades e entusiasmos à volta de uma iguaria que tem raízes na região das Beiras, e que é verdadeiramente apreciada em Vila Franca da Beira. “CTB – Confraria do Torresmo Beirão” foi o nome dado a


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Confrarias

essa associação, fundada em 15 de junho de 2012, com o objetivo de promover e divulgar o património gastronómico beirão, no caso o Torresmo Beirão e o arroz do osso da suã, e ainda as tradições etnográficas e culturais beirã.

Confraria dos Ungulados, Javali e Castanha Miranda do Corvo A Confraria, fundada em fevereiro de 2017, em Vila Nova (Miranda do Corvo) inspirando-se no princípio de promoção e solidariedade social, tem como objetivos: divulgar, valorizar e promover produtos silvo-alimentares, nomeadamente, carne de ungulados silvestres portugueses e castanha; Contribuir para o desenvolvimento socioeconómico e cultural do território, aliado a valores tradicionais como a convivialidade e hospitalidade. Para atingir estes objetivos, a Confraria propõe-se fomentar o estudo e pesquisa da tradição local; divulgar a nível nacional e internacional iguarias gastronómicas vilanovenses, feitas a partir de ingredientes provenientes da floresta; defender o conhecimento da identidade da freguesia de Vila Nova, integrada na Serra da Lousã; promover e apoiar medidas tendentes à preservação e recuperação da fauna e da flora autóctones, nomeadamente de espécies cinegéticas, das ervas aromáticas e condimentares, assim como de todos os produtos tradicionais; elaborar especialidades de carne de ungulados com origem na caça e da castanha e colaborar na publicação e atualização periódica de um roteiro de carne com origem na caça e da castanha.


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Aveiro

Rua da República 3800-533 CACIA | GPS: 40.672787, -8.603968 Geral: 234 915 080 | Frutaria: 234 915 083 Peixaria: 234 915 082 | Talho: 234 915 081

Fátima

Rua do Colégio S. Miguel 2495-440 FÁTIMA Geral: 249 530 670 | Frutaria: 249 530 674 Peixaria: 249530675 | Talho: 249 530 676


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Máquinas de lavar louça Túneis de lavagem de louça

Equipamento para lavandarias

Rua da Lameira, nº 2 – Ponte de Vilela 3020-925 TORRE DE VILELA – COIMBRA Telefone: 239914313 / Fax: 239914314 Telemóvel: 919543396 E-mail: geral@prhotel.pt


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