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El candidato socialista por el círculo electoral Fuera de Europa aspira a un segundo período como Diputado con el objetivo de seguir impulsando proyectos en pro de las comunidades

6 | COMUNIDADE “Há muito mais por se fazer em busca da equidade”

O candidato a deputado pelo círculo eleitoral Fora do Europa, Paulo Porto Fernandes, defende trabalhar em prol da diáspora

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SERGIO FERREIRA SOARES

Paulo Porto Fernandes, advogado e administrador de empresas, filho de pai madeirense e mãe de origem no Porto, foi o primeiro lusobrasileiro eleito na Assembleia da República. Com esta experiência de três anos no Parlamento, durante a qual promoveu várias propostas a favor dos portugueses no estrangeiro, o luso-descendente aspira a um segundo mandato, sendo nomeado para o círculo eleitoral Fora da Europa pelo Partido Socialista (PS).

Numa entrevista ao CORREIO, Porto Fernandes analisa os objetivos alcançados na sua primeira legislatura e as áreas de ação em que espera trabalhar durante os próximos anos, caso seja reeleito deputado pela diáspora lusitana.

-Porque decidiu candidatar-se novamente a deputado à Assembleia da República pelo Círculo Fora da Europa?

-Para dar continuidade ao trabalho em prol dos cidadãos portugueses e de toda a Diáspora, o qual iniciei em 2019 com grandes conquistas em prol das comunidades portuguesas, entretanto há muito mais por se fazer em busca da equidade e da justiça para todos.

-Que propostas da sua legislatura anterior foram implementadas?

-A primeira proposta aprovada foi a alteração da Lei da Nacionalidade, no que tange à atribuição aos netos, onde o critério passou a ser objetivo com a consideração do conhecimento suficiente da língua portuguesa para prova do vínculo com a comunidade nacional, sendo o primeiro compromisso de campanha a ser cumprido. Outra proposta aprovada foi a inclusão dos lusodescendentes no contingente especial do ensino público superior em Portugal, onde são reservadas 7% das vagas aos emigrantes, sendo esta outra grande conquista, bem como a aprovação, por maioria absoluta do Projeto de Resolução que trata da inclusão do cidadão português residente no estrangeiro no Regime Público de Capitalização, regime facultativo onde o cidadão pode contribuir mensalmente para obter um reforço quando da sua aposentadoria.

-Que propostas da sua legislatura anterior ainda não foram implementadas?

-Várias propostas ainda não foram concluídas, tais como a isenção para a nomeação do representante fiscal para os não residentes e a igualdade de tratamento na cobrança de impostos na venda de imóveis em Portugal, mediadas estas que - embora tenhamos apresentado requerimentos que já foram acolhidos parcialmente pela Secretaria de Assuntos Fiscais – deverão ser objeto de proposta de alteração legislativa na área fiscal.

-Quais são as suas novas propostas para as comunidades portuguesas?

-Temos elencadas 10 principais propostas no nosso manifesto eleitoral, entre elas a já referida justiça fiscal entre residentes e não residentes, melhorar as condições e acesso de participação eleitoral dos residentes no estrangeiro, reforçar o apoio ao associativismo, modernização da rede de ensino de português no estrangeiro, densificar e modernizar a rede consular, prosseguir e com a implementação do Programa de Investidores da Diáspora, etc.

-Quais acha que são os maiores problemas e necessidades das comunidades portuguesas?

-As necessidades mais prementes são o reforço no atendimento consular e combater a desigualdade fiscal, bem como todo tipo de discriminação em relação aos residentes e não residente em território nacional, merecendo reforço e atenção especial no apoio aos idosos, carenciados e cidadãos em situação de risco.

-Porque acha que é importante a participação das comunidades na eleição de domingo?

-A participação dos cidadãos nas eleições é vital para que se façam presentes e para que os candidatos eleitos tenham legitimidade para defender os interesses dos eleitores.

-Qual é a sua mensagem para a comunidade portuguesa na Venezuela?

-Gostaria de congratular-me com a nossa valorosa comunidade portuguesa na Venezuela, comunidade esta que tenho laços familiares e profundos, deixando uma mensagem de esperança e fé de que dias melhores estão por vir.

CPVG celebró la llegada de los Reyes Magos

MIKE SUÁREZ FERREIRA

El Centro Portugués Venezolano de Guayana celebró la llegada de los tres Reyes Magos el domingo 9 de enero. Los socios disfrutaron de un día repleto de opciones en las instalaciones del club guayanés: piscina, sorteos, inflables, recreadores y muchas sorpresas formaron parte de esta fiesta.

Los más pequeños de la casa pudieron tomarse fotos con el hombre araña y dos zanqueros que estaban animando a todos los presentes. También, saltaron y rieron en colchones inflables y en balsas dentro de la piscina. La familia del Centro Portugués Venezolano de Guayana participó en sorteos a través de las historias del Instagram del club, se tomaron fotos en un set preparado para este día y concursaron por distintos premios. La directiva y varias empresas se encargaron de llevar a cabo este día diferente para todos los presentes.

De igual forma, el pasado domingo 16 de enero realizaron una “octavita” del Día de Reyes que también contó con concursos, juegos inflables para los más pequeños de la casa, premios para toda la familia, bailoterapia y muchas otras opciones. Los aficionados al Dominó participaron en un torneo que tuvo lugar las instalaciones del Centro Portugués Venezolano de Guayana.

El grupo Los Panas se unen en el primer almuerzo del año

MIKE SUÁREZ FERREIRA

El próximo jueves 3 de febrero se realizará el primer almuerzo del año del Grupo Los Panas para recaudar fondos para distintas causas sociales. Este evento aún no tiene una localidad definida, pero se estima que sea en uno de los restaurantes ya utilizados: Restaurante Grillé de Macaracuay o en el Caney I del Centro Portugués de Caracas.

Dos de las fundaciones a las que ayudan este grupo de lusovenezolanos son el Lar Padre Joaquim Ferreira y Fundación Lluvia de Sonrisas, “pero también podemos ayudar a algún caso de emergencia que así lo amerite, hasta hemos llegado a hacer una recolecta especial para esas ocasiones” afirmó Alberto Viveiros, miembro del Grupo Los Panas.

El Grupo Los Panas nació por la necesidad de una organización que ayudara a las fundaciones y asociaciones que necesitaran de medios para subsistir. Un grupo de amigos luso-venezolanos se reunían para disfrutar de un almuerzo y decidieron que debían reunirse para ayudar a las fundaciones que lo ameritaran, especialmente las luso-venezolanas; un trabajo que llevan realizando varios años y que estiman sigan creciendo con miembros y personas que quieran ayudar y aportar a estas fundaciones.