Notícias do Mar n.º 346

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Notícias do Mar

cos produzidos em Itália representam a sua maior vitrina.e são dos mais representativos do Made in Italy no mundo. Números positivos registados nos últimos meses são um bom sinal, do crescimento do sector. Todos concordam que as empresas e estaleiros italianos que não estiveram, se devem juntar aos presentes no boat show, “Eu não sei o que você precisa, mas estou certo de que a indústria não deve ficar dividida. Temos de encontrar unidade “disse Carlo Calenda no final da cerimónia de abertura. Carla Demaria, a recente eleita presidente da Confindustria UCINA Nautica disse: “Vai ser um grande Salão Náutico. Desde a minha eleição eu dei um maior impulso a este Salão. A partir do ano passado que a indústria naval está mostrando sinais de crescimento, mas é principalmente em 2015 que tem sido visto o maior aumento, não só nos dados das exportações, mas também no mercado interno. Este é um importante sinal de uma reviravolta encorajador, também demonstrou uma nova energia que reina aqui no boat show”. O enorme interesse do público na visita deste salão, para verem barcos era muito grande, apesar do tempo que nem sempre esteve bom, explica-se porque praticamente a maioria das embarcações estão dentro de água, onde facilmente são vistas e muitas podem ser testadas. Deixou de haver veleiros dentro de salões com os mastros cortados para lá caberem. Apenas os modelos mais pequenos de embarcações a motor são agora expostos dentro de um pavilhão. Este ano, estavam os modelos de barcos mais representativos dos principais estaleiros italianos e também de outros países europeus. Estavam expostos veleiros, embarcações a motor, mega-iates, semi-rígidos, motores fora de borda e motores interiores, equipamentos de electrónica e acessórios para equipar todo o tipo de barcos. Estavam expositores

Encontravam-se mais embarcações à vela que no ano passado

com tudo o que é preciso para a náutica de recreio. No total, havia a presença de 760 expositores. Em relação a 2014, este ano apresentava-se: Com mais 27% de expositores estrangeiros.

Os barcos a motor eram mais 22%. Com mais 20% de embarcações dentro de água. Encontravam-se mais 6% de embarcações à vela. Quanto a barcos semi-rígidos, havia mais 4%.

Os catamarans com mais de 300%, foi o tipo de barcos que em exposição mais cresceu. No final salienta-se a satisfação dos estaleiros e dos expositores que foram capazes de tirar proveito desta enorme vitrina internacional que é

O maior semi-rígido, o SACS Strider 18 ZR de 16,83 metros de comprimento 2015 Outubro 346

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