Notícias do Mar n.º 342

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Pesca Desportiva

Os estralhos para choupas e besugos

da) e deve ser constituída por dois ou três miolos de amêijoa iscados de forma aglomerada num anzol nº 1 ou 2, formando uma “bolinha”. No caso da choupa não devemos ir ao toque e, o facto de termos uma iscada grande, permite que o peixe vá comendo de forma cada vez mais segura, até se ferrar. Aqui se chama a atenção para o facto de não se ir

ao toque, não só para não o falhar como também para não levantar a pesca e fazer com que o peixe-miúdo ataque. 10 – Questão de altura Nos dias de mar calmo e pouca aguagem é habitual os peixes alvorarem um pouco. Para os menos atentos basta verificar a posição da boia

Questão de altura

e da proa do barco para ver que realmente esta situação se está a verificar. O peixe ao subir, e no caso de ser peixe de qualidade, deve utilizar-se mais um pequeno truque para o conseguirmos desencantar no “andar de cima”. O truque é simples e passa por colocar um acrescento de linha – que se chama “elevador” com o intuito de co-

locar a pesca a trabalhar na zona onde suspeitamos que o peixe se colocou. Se por exemplo capturamos peixe no anzol do meio devemos subir a pesca cerca de 30 centímetros, devendo ser esse o comprimento do elevador. Lógico que esta extensão não é mais do que um pedaço de linha no qual colocamos na sua extremidade a nossa chumbada.

Formas de comer diferentes 52

2015 Junho 342


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