Notícias do Mar n.º 329

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Notícias do Mar

tor, o Dinis Ermida, que vai implementar um novo plano editorial. Como com a Vega e com as outras marcas que representamos cobrimos todos os tipos de pesca, vamos segmentar o Jornal da Pesca, com edições separadas. O pescador dos achigãs não tem nada a ver com o de surfcasting, nem o que pesca de barco fundeado tem com a pesca à truta. Vamos editar seis Jornais, três generalistas e três especializados que sairão em função das epocas de pesca. As edições especializadas são, de pesca com amostras artificiais, que inclui o jigging, o corrico ao robalo e aos achigãs. Outra de pesca de competição em água doce, com os vários tipos de pesca que se faz. E outro jornal especial, sobre a pesca de mar com os iscos naturais, com a pesca à bóia, o surfcasting e a pesca de barco fundeado. Em alguns nichos de mercado é a Vega que leva as outras marcas atrás, em outros, as marcas que temos puxam também pela Vega”. Quanto à exportação dos produtos Nava, como as marcas internacionais se instalaram nos principais mercados europeus, a Nava não tem hipótese de oferecer negócio a qualquer grossista desses países. Ao contrário do artigo de pesca, os fatos são todos iguais e feitos na mesma fábrica. Só muda o nome da marca que vai colado ao fato. Assim, nenhum armazenista quer trabalhar a Nava num mercado onde já estão as marcas Internacionais. “Há vinte anos atrás a Nava fabricava os fatos que tinham superior qualidade e batia com muitos bons preços as marcas

Com canas de elevada qualidade os mercados estão a aceitar bem a marca Vega

internacionais da concorrência. Quando estas começaram a fabricar na China e a praticarem preços muito baixos, devido à concorrência enter elas, a Nava, mesmo a fabricar na China, deixou de ter vantagem, pois a escala é muito diferente. As marcas man-

dam fazer 50.000 fatos e a Nava manda fazer 500. A diferença de preços já não é tão grande”. Com a marca Vega como bandeira e o foco no negócio do Brasil com os produtos de pesca, Jorge Mourinho pretende agora duplicar as vendas neste importante

mercado sul-americano e atingir os 800.000 euros em 2015. Contando com os mercados externos e doméstico, “Vamos procurar atingir dois milhões de euros de facturação, sendo 60% nas exportações que é o caminho a seguir ”.

Mostruário dos equipamentos Nava 2014 Maio 329

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