Edição da Copa do Mundo de 2002

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faziam movimentos artísticos e expressões alegres, facilitando a comunicação. 3º Compartilhar - Como seria a festa de abertura se no estádio coubesse toda a população do mundo? Os homens entrariam em campo e prometeriam lutar pela paz. Todos no estádio mexeram de um lado para outro uma lanterninha, fazendo uma onda de luz contínua. 4º Repartir - A festa de abertura mostrou a

importância do repartir, do participar. Do teto caíram objetos parecidos com bolas de futebol, envolvidos pelas bandeiras dos países participantes. Significavam “frutas de repartição”, tradição das festas coreanas. Entraram em campo crianças vestidas com uniformes dos 32 países. Elas cantavam enquanto nos telões apareciam a frase “Diga sim às crianças”. Balões subiram aos céus. Um grupo musical cantou o hino da Fifa. Em seguida, os fogos de artifício ganharam os céus da Coréia numa festa repleta de cores.

Senegal derrota o favoritismo da França de apostas como favorita ao bicampeonato, companheiros fizeram uma roda e dançaa França entrou em campo com pinta de que ram em volta da camisa. Os franceses poderia golear. Bastou a bola rolar para se tiveram chances de empatar. Henry ver um time nervoso, desentrosado e carente carimbou a trave por duas vezes. Nos na armação. Zidane, que assistia à partida do outros lances, pararam no excelente banco de reservas, fez muita falta. Seu goleiro Sylva. Mas o Senegal também substituto, Djorkaeff, era peça falha no acertou bola na trave da meio-de-campo. Leboeuf, Desailly e França e poderia Petit sofriam para parar os até ter velozes africanos, em ampliaespecial o atacante Diouf, do. o melhor da África em a partir de 2001. Ousado, não se * intimidou. Driblou com São Paulo ou facilidade, às Rio de Janeiro vezes até de forma humilhante, e ainda atuou como armador. De *PARA OUTRAS CIDADES 529 - ROUND TRIP + taxa de embarque com restrições - Válido para Junho 2002 suas jogadas saiu o gol. Arrancou pela esquerda, passou como quis por Leboeuf, que ficou Absolute Tours & Travel sentado, e cruzou para www.attinc.net Papa Bouba Diop marcar. A comemoração foi no melhor Vej 2 aa 200 estilo africano. O jogador tirou a nún June c io n a página 36 do Jornal B&B camisa e a colocou no gramado. Seus

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A primeira partida da Copa do Mundo 2002 foi uma tragédia para os franceses. Apontados como os maiores favoritos, a campeã de 98 não resistiu ao Senegal, e perdeu por 1 a 0, em Seul. Líder nas bolsas

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em torno da qual não se pode fazer prognósticos precisos. Muitas vezes, quando mais se espera dela, sobrevém o fiasco. Na Copa de 86, deu uma lavada de 6 a 1 no Uruguai, na primeira fase. Na seqüência, caiu por 5 a 1 diante da Espanha e voltou para casa. Na Eurocopa do ano passado igualmente foi um fiasco, ao perder os três jogos que disputou. Desempenho totalmente diverso daquele de 92, quando entrou como convidada no torneio continental e fez a festa do título. A Dinamarca vai à Copa bem modificada em relação ao time que chegou às quartas-de-final em 98. Mesmo assim, a Dinamarca é uma daquelas equipes que pode apresentar surpresas na Copa.

EQUADOR Posição no ranking da Fifa: 37º O Equador já estava acostumado a entrar nas eliminatórias da América do Sul apenas como coadjuvante. Desde 62, em sua primeira tentativa, não passou da intenção de ir a uma Copa. Agora, 40 anos e dez Mundiais mais tarde, se transforma na nona seleção da região a garantir presença no evento. Proeza alcançada de forma brilhante, para um país com pouca tradição no futebol. Depois de 18 partidas, o Equador terminou em segundo lugar, com 31 pontos - 11 atrás da Argentina e um à frente do Brasil. A equipe dirigida por Hernan Dario Gomez acumulou 9 vitórias, 4 empates e 5 derrotas. Mas o caminho para o Japão e a Coréia não foi sereno. O treinador chegou a sofrer atentado. Na Copa, é uma espécie de azarão.

longe de ser considerados uma grande seleção. Mas, sem dúvida, a cada Mundial os americanos estão evoluindo

JAPÃO Posição no ranking da Fifa: 38º FRANÇA Posição no ranking da Fifa: 1º A França conquistou o título de 98 com méritos. Ainda assim, deixou uma ponta de desconfiança. Houve quem creditasse o sucesso a “forças ocultas” na final (o famoso episódio da convulsão de Ronaldo) e ao fato de os campeões terem sido também os anfitriões do torneio. As previsões, na época, não indicavam futuro tão brilhante. Mas os franceses ainda ganharam a Euro-2000, a Copa das Confederações de 2001 e há meses sustentam o primeiro lugar no ranking da Fifa. Por isso, entram no Mundial de 2002 como favoritos ao bicampeonato, proeza até hoje restrita à Itália e Brasil. Os franceses têm uma geração de atletas acima de sua média e não há interrupções no esquema de trabalho.

O Japão tem missão digna da melhor tradição dos samurais no Mundial que organiza. A seleção que representará o país se tornou a grande esperança do futebol da Ásia de não ser um fiasco na primeira Copa no continente. Por mais boa vontade que exista, só os apostadores em “zebras” confiam em Coréia do Sul, Arábia Saudita e China, os outros classificados da região. Resta aos japoneses a tarefa de passar pelo menos para a segunda fase (oitavas-definal), o que já seria motivo de alegria para torcedores, patrocinadores e Fifa. O objetivo talvez não seja tão difícil de alcançar, já que os japoneses serão cabeça-de-chave e contarão com o apoio do público. Mas há sinais práticos que sustentam a esperança japonesa.

MÉXICO Posição no ranking da Fifa: 7º INGLATERRA Posição no ranking da Fifa: 12º

ESLOVÊNIA Posição no ranking da Fifa: 28º Com o desmembramento da Iugoslávia, nos anos 90, surgiram duas grandes forças nos Bálcãs. Uma era a própria Iugoslávia (formada por Montenegro e Sérvia) e a outra, a Croácia. Uma década mais tarde, desponta a Eslovênia como a terceira escola de respeito do ex-império do ditador Josep Tito. Até bem pouco tempo, a região era reconhecida mais por formar esquiadores de respeito do que jogadores de futebol. O maior nome, com a bola nos pés, foi Srecko Katanec, volante da Sampdoria até alguns anos atrás e hoje responsável pela seleção. A situação começa a inverter-se. Os eslovenos provam maturidade e mantêm elogiável regularidade há quase quatro temporadas.

A Inglaterra é uma espécie de “Argentina da Europa”, embora com menos qualidade. A semelhança com a antiga desafeta na América do Sul é a altivez e a capacidade de acreditar no melhor, mesmo quando a água já bate no pescoço. Não fosse o otimismo, o “English Team” teria naufragado nas eliminatórias logo após a derrota por 1 a 0 para a Alemanha, na estréia, em outubro do ano passado, na última partida do Estádio de Wembley. Mas a Inglaterra recuperou a confiança, bateu Albânia (3 a 1) e Grécia (2 a 0), fora de casa, e foi ao tira-teima contra a Alemanha, em Munique. Owen fez três gols, Gerrard e Heskey completaram e os ingleses saíram do Estádio Olímpico com vitória histórica de 5 a 1.

O México jamais empolgou em Mundiais e sua participação em geral passa quase despercebida. Mesmo assim, faz parte do pequeno grupo de freqüentadores assíduos do torneio. Em 2002, será sua 12ª aventura, incluídas as duas ocasiões em que foi anfitrião (70 e 86). Só que desta vez a conquista da vaga foi sofrida e veio na última rodada do hexagonal decisivo da Concacaf, com a vitória de 3 a 0 sobre Honduras. A trajetória mexicana provocou sustos e demissões. Como tem “status” de grande na região (Américas Central e do Norte e Caribe), só entrou na fase semifinal, sem a necessidade de passar por seletiva. Mas o México sofreu para garantir sua vaga e não deve surpreender na Copa.

NIGÉRIA Posição no ranking da Fifa: 32º IRLANDA Posição no ranking da Fifa: 18º

ESPANHA Posição no ranking da Fifa: 8º A Espanha vai a sua 11ª Copa, a sétima em seguida, com o grande desafio de superar trauma histórico do favoritismo não realizado. Desta vez, acreditam os espanhóis, a história será diferente e o time poderá chegar pelo menos à semifinal, como em 1950. Se for levada em conta a trajetória nas eliminatórias européias, essa previsão não soa como pretensiosa. A Espanha passeou pelo Grupo 7 e se classificou com 20 pontos, cinco à frente da Áustria. A equipe do técnico Jose Antonio Camacho obteve 6 vitórias contra 2 empates. O ataque marcou 21 gols e a defesa sofreu só 4. Camacho não inventa, como em seus tempos de atacante eficiente. O método do treinador da Espanha é o tradicional 4-4-2.

ESTADOS UNIDOS Posição no ranking da Fifa: 13º Mesmo sem ter tradição no futebol, os Estados Unidos vão para a sétima participação - quarta em seguida - em Mundiais e se firmam como referência na região da Concacaf. A base criada para 90 (Itália) e 94 (nos EUA) rende até agora e não dá sinais de esgotamento. Nas rodadas iniciais, os EUA ganharam de México, Honduras e empataram com a Costa Rica, os principais rivais na briga por três vagas. Na arrancada final do hexagonal, vieram derrotas para adversários de sempre, mas os pontos acumulados anteriormente garantiram a vaga. Os EUA, por enquanto, estão

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A Irlanda teve fase de destaque sob o comando do treinador Jack Charlton, do fim dos anos 80 à metade da década passada. Mas, desde 96, Mick McCarthy, ex-zagueiro de pouca habilidade e muita disposição, assumiu como treinador. Ele tinha o compromisso de remontar o time, envelhecido e fora da Euro-96. No início, foram cinco derrotas e dois empates consecutivos. Além disso, não conseguiu classificação para a Copa da França. McCarthy passou temporadas à procura de opções e em 57 partidas, convocou 59 atletas, 36 deles estreantes na seleção. Os irlandeses, com jogo rápido, vão para a Copa sem grandes pretensões, no máximo querem atrapalhar os “grandes” no Japão e na Coréia.

ITÁLIA Posição no ranking da Fifa: 5º Bem ou mal, Itália sempre entra como forte candidata. Entra Copa, sai Copa e a definição da Itália é sempre a mesma: “Uma seleção que não joga bem, mas é candidata ao título.” Desta vez, a conversa não é muito diferente. O desempenho da “Azzurra”, agora sob o comando do experiente Giovanni Trapattoni, não arranca aplausos dos críticos nem deixa os torcedores sonharem com futebol vistoso. Mas os palpites em torno de prováveis vencedores de 2002 obrigatoriamente incluem os campeões em 34, 38 e 82. Com a vantagem de que, pelo menos por enquanto, não há nenhuma “crise”, outro lugar-comum que acompanha a fase de preparação do time. Sem dúvida, a Itália deve dar muito trabalho.

A Nigéria firma-se como uma das principais forças do futebol da África. Prova da ascensão é a terceira participação em Mundiais. As “Águias Verdes” contam com uma geração que amadureceu nos anos 90 e mostra boa capacidade de renovação. O time ainda conta com a experiência de Taribo West, Sunday Oliseh, Babangida, Jay Jay Okocha, Akpoborie, Okpara e principalmente Nwankwo Kanu. Essa legião estrangeira - todos os titulares atuam fora do país - teve papel decisivo para garantir a classificação, que todavia não foi fácil. Mas as “Águias Verdes” mostraram poder de reação, continuam a ser vistas como promessa de futebol ágil, mas terão na Copa seu momento de definição: ou a glória ou o declínio.

PARAGUAI Posição no ranking da Fifa: 15º O Paraguai pela primeira vez consegue ir a duas Copas seguidas. A boa campanha na fase eliminatória para 98 repetiu-se, a classificação veio na antepenúltima rodada da seletiva da América do Sul, mas o segredo para a regularidade está na base. Chilavert, Arce, Gamarra, Ayala, Caniza, Paredes, Acuña continuaram como titulares, e mais experientes. A novidade ficou por conta do centroavante Roque Santa Cruz, 20 anos, e já no elenco milionário do Bayern de Munique. A campanha paraguaia alternou vitórias e derrotas nas quatro rodadas iniciais. A partir da quinta, com 2 a 1 sobre o Brasil, despontou a caminhada segura até a confirmação da vaga. O Paraguai não deve surpreender, mas é um time de força.

POLÔNIA Posição no ranking da Fifa: 33º A Polônia teve período de brilho e

regularidade, entre os anos 70 e 80. Mas passou mais de uma década no ostracismo. Agora a seleção que terminou em 3º em 74 e 82 está de volta à elite, depois de disputar seu último jogo em Mundiais em 86 (4 a 0 para o Brasil, em Guadalajara). Mas o time foi o primeiro europeu a garantir vaga para 2002 - e com duas rodadas de antecedência, na vitória de 3 a 0 sobre a Noruega. A seleção polonesa é formada por “expatriados”. Apenas o volante Karwan, dentre os atletas titulares, atua em “casa”, no Legia Varsovia. Os grandes talentos, como ocorre há muito tempo, saem do país atraídos por salários mais compensadores, principalmente de clubes

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RÚSSIA Posição no ranking da Fifa: 24º A Rússia sonha com o retorno ao passado. Se não na política, pelo menos no prestígio do futebol. Durante décadas, a seleção da antiga União Soviética era freqüentadora regular dos Mundiais e dos Jogos Olímpicos. Com a queda do regime no fim dos anos 80, e com o ressurgimento de novas repúblicas, a força esportiva também se diluiu. Parte do “poder de fogo” foi para a Ucrânia, a grande rival da região. Por isso, os russos oscilam e não se firmam: foram aos EUA, em 94, mas ficaram fora da França, em 98. Agora, estão de volta - e dispostos a mostrar, na Ásia, que recobraram o espírito competitivo. A reação foi comandada pelo treinador Oleg Ramantsev, nome respeitado embora polêmico.alemães.

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SUÉCIA Posição no ranking da Fifa: 16º A Suécia faz parte do grupo de seleções que pouco chamam a atenção, mas que participam de Mundiais com regularidade. Como Escócia, Irlanda, México, Bélgica. O time escandinavo, com discrição e eficiência, passou fácil pela série 4 das eliminatórias na Europa e disputa sua 10ª Copa. O retrospecto mostra que, de forma despretensiosa, chega a fases importantes, como às quartas-de-final (34, 74), às semifinais (38, 50, 98) ou à decisão (em 58, como anfitriã, perdeu para o Brasil por 5 a 2). Os suecos voltam à Copa depois de terem ficado fora da última. A reação começou em 2000, com a classificação para a Eurocopa. Mas na competição européia, a trajetória não foi das melhores.

PORTUGAL Posição no ranking da Fifa: 6º Portugal vive situação curiosa. É apenas a terceira vez que participa da fase final de uma Copa (as anteriores foram em 66 e 86), mas desponta como uma das candidatas ao título. Descontada ligeira dose de exagero, a seleção lusa desperta bons augúrios porque conta com uma geração talentosa, pronta para fazer bonito no torneio mundial. Fernando Couto, Figo, Rui Costa, Nuno Gomes, Pauleta, Sérgio Conceição são nomes respeitados na Europa e levaram a equipe à semifinal do campeonato continental em 2000. Os portugueses ganharam o reconhecimento até da Fifa, que em novembro os manteve em quarto lugar no seu ranking mensal, atrás só de pesospesados como França, Argentina e Brasil.

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TUNÍSIA Posição no ranking da Fifa: 29º O balanço da etapa eliminatória foi excepcional, do ponto de vista matemático, com 8 vitórias e 2 empates. Mas faltaram ousadia e criatividade. O arcabouço tático foi armado pelo técnico Francesco Scoglio, que entregou o cargo depois de golear o Congo por 6 a 0, na sexta rodada. Resultado fora do comum, pois o italiano compôs a seleção preocupada sobretudo em defender-se. Com o carimbo no passaporte, os tunisianos convidaram Henri Michel, treinador francês com larga experiência em Mundiais. Ele foi encarregado de organizar a seleção para ir ao Japão e à Coréia do Sul e, em princípio, mantém o roteiro de seus antecessores. Mesmo porque não tem muitas opções para mudar a seleção da Tunísia.

TURQUIA Posição no ranking da Fifa: 25º Os turcos saíram às ruas para comemorar, logo após a seleção golear a Áustria por 5 a 0, em Istambul, pela repescagem européia. Parecia até conquista de título. Afinal, dentre os times que já disputaram o torneio o da Turquia foi o que precisou esperar mais tempo para voltar. A primeira e única experiência anterior em Copas ocorreu em 1954, na Suíça, época em que os campeões ainda eram apenas Uruguai (30, 50) e Itália (34, 38). A Turquia do técnico Senol Günes foi contraditória, ao conquistar 13 de 15 pontos disputados fora de casa, contra 8 como mandante. Mas nada que lhe tirasse o mérito da vaga. O retorno aos Mundiais foi ainda extensão do trabalho iniciado com a classificação para a Euro-96.

URUGUAI Posição no ranking da Fifa: 22º O Uruguai foi o último time a garantir vaga para 2002. E foi com sofrimento que o primeiro campeão do mundo retorna ao torneio, depois de 12 anos de ostracismo. A certeza de ir à Ásia só veio depois da segunda partida da repescagem contra a Austrália. Os 3 a 0 no Estádio Centenário, em Montevidéu, recolocou a Celeste Olímpica na elite. Mais do que isso, aumentaram o sonho de volta a épocas de glória. O Uruguai há muito não é equipe de primeira linha, os principais talentos saem cedo do país, mas existem jogadores de bom nível. O maior nome é Recoba, que pode levar o time a fazer boa figura, junto com Carini, Montero, Guigou e Darío Silva. Se tudo correr bem, o Uruguai pode até disputar uma boa Copa.

SENEGAL Posição no ranking da Fifa: 67º Senegal é o mais “jovem” africano em Mundiais. O estreante surpreendeu, deixando para trás rivais com currículo mais vasto. A classificação sonhada desde 1970 se tornou realidade com uma campanha composta por 5 vitórias, 4 empates e uma derrota. O começo até que não foi entusiasmante, marcado justamente pela série de empates. Depois, o time comandado pelo francês Bruno Metsu engrenou e foi derrubando adversários a ponto de não se incomodar com o tropeço (1 a 0) para os egípcios. A seleção senegalesa “mora” quase toda na França. Com exceção do goleiro Diallo, que atua no Khouribga (Marrocos), o restante da equipe defende clubes da terra dos antigos colonizadores.

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VAMPETA, volante, 28 anos, Nazaré BA), 45 convocações, 37 jogos, 2 gols. Clubes: CORINTHIANS, Flamengo, Paris Saint Germain, Inter de Milão, Corinthians, PSV, Vitória e Fluminense.

LUIZÃO, atacante, 26 anos, Santa Fé do Sul SP), 15 convocações, 10 jogos, 4 gols. Clubes: GRÊMIO, Corinthians, Vasco, La Coruña, Palmeiras, Paraná e Guarani.

JUNINHO PAULISTA,

CAFU, lateral, 31 anos, São Paulo SP), 141 convocações, 108 jogos, 5 gols. Pré Olímpica: 8 convocações, 8 jogos, 1 gol. Clubes: ROMA, Palmeiras, Juventude, Zaragoza e São Paulo.

RONALDINHO GAÚCHO, meia, 22 anos, Porto Alegre RS), 31 convocações, 24 jogos, 11 gols. Pré Olímpica: 19 convocações, 19 jogos, 5 gols. Clubes: PARIS SAINT GERMAIN e Grêmio.

DIDA, goleiro, 28 anos, Irara BA), 85 convocações, 49 jogos, 38 gols sofridos. Pré Olímpica: 17 convocações, 17 jogos, 16 gols sofridos. Clubes: CORINTHIANS, Milan, Corinthians, Lugano (Suíça), Cruzeiro e Vitória.

meia, 29 anos, São Paulo SP), 56 convocações, 46 jogos, 5 gols. Pré Olímpica: 18 convocações, 15 jogos, 5 gols. Clubes: FLAMENGO, Ituano, São Paulo, Middlesbrough, Atlético Madrid e Vasco da Gama.

EDÍLSON, LÚCIO, zagueiro, 24 anos, Brasília DF), 21 convocações, 15 jogos. Pré Olímpica: 21 convocações, 15 jogos. Clubes: BAYER LEVERKUSEN, Internacional, Gama, União São João e Planaltina.

atacante, 31 anos, Salvador BA), 29 convocações, 17 jogos, 5 gols. Clubes: CRUZEIRO, Flamengo, Corinthians, Kashima Reysol, Benfica, Palmeiras, Guarani, Tanabi e Industrial.

goleiro, 29 anos, Pato Branco PR), 26 convocações, 13 jogos, 12 gols sofridos. Clube: SÃO PAULO.

ROBERTO CARLOS, lateral, 29 anos, Garça SP), 101 convocações, 88 jogos, 5 gols. Pré Olímpica: 25 convocações, 21 jogos, 2 gols. Clubes: REAL MADRID, Inter de Milão, Palmeiras, União São João.

volante, 25 anos, Lagoa da Prata MG), 7 convocações, 5 jogos, 3 gols. Clubes: ATLÉTICO MINEIRO e América.

ROQUE JÚNIOR, zagueiro, 25 anos, Santa Rita do Sapucaí MG), 26 convocações, 17 jogos, 2 gols. Clubes: MILAN, Palmeiras, São José.

atacante, 30 anos, Recife PE), 79 convocações, 63 jogos, 31 gols. Pré Olímpica: 8 convocações, 7 jogos, 1 gol. Clubes: BARCELONA, Palmeiras, Corinthians, Mogi Mirim.

A África do Sul amargou décadas de ostracismo por conta da antiga política racista do apartheid. Com o fim do antigo regime, o país foi aceito em competições internacionais e mostrou força no esporte - especialmente no futebol. Essa é a segunda classificação para Mundiais, reforçando a proeza de quatro anos atrás. O treinador é o português Carlos Queiroz, contratado em setembro de 2000, que apelou para jogadores que atuam na Europa, especialmente Mkhalele, Moshoeu, Radebe, McCarthy, Bartlett, Buckley. Foi mantida uma base boa, que conta com Issa (Olympique Marselha), Fortune (Manchester United) e Carnell (Stuttgart). A África do Sul se classificou fácil (7 vitórias e um empate).

JÚNIOR,

MARCOS, goleiro, 28 anos, Marília SP), 38 convocações, 15 jogos, 11 gols sofridos. Clube: PALMEIRAS.

lateral, 28 anos, Santo Antonio de Jesus BA), 24 convocações, 12 jogos. Clubes: PARMA, Palmeiras e Vitória.

EDMILSON, KAKÁ, meia, 20 anos, Brasília DF), 5 convocações, 2 jogos, 1 gol. Clube: SÃO PAULO.

RIVALDO, GILBERTO SILVA,

lateral, 25 anos, Cascavel PR), 22 convocações, 10 jogos, 1 gol sofrido.Clubes: SÃO PAULO, Atlético Mineiro, São Paulo, Cruzeiro.

ÁFRICA DO SUL Posição no ranking da Fifa: 36º

RONALDO, atacante, 25 anos, Rio de Janeiro RJ), 82 convocações, 60 jogos, 37 gols. Pré Olímpica: 9 convocações, 8 jogos, 6 gols. Clubes: INTER DE MILÃO, Barcelona, PSV e Cruzeiro.

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zagueiro, 25 anos, Taquaritinga SP), 21 convocações, 13 jogos.Clubes: OLYMPIQUE LYON e São Paulo.

ALEMANHA Posição no ranking da Fifa: 11º Já foi o tempo em que a Alemanha entrava nas eliminatórias só por formalidade, pois era “dona” da vaga. Os tricampeões mundiais ultimamente penam como qualquer time para garantir lugar em Copas. Desta vez, mais sofrido do que nunca. A confirmação de que iriam pela 15ª vez ao torneio (ficaram fora só em 30 e em 50) veio na repescagem, diante da Ucrânia. A goleada de 4 a 1, em Dortmund, foi um alívio e fechou um dos períodos mais conturbados da história recente da seleção germânica, 11ª no ranking da Fifa. Os alemães se arrastam em processo de decadência desde a conquista do Mundial da Itália. Por isso, o grupo que está indo à Copa promete o maior empenho para salvar a tradição alemã.

ANDERSON POLGA, zagueiro, 22 anos, Santiago RS) 6 convocações, 5 jogos, 3 gols. Clube: GRÊMIO.

DENILSON, atacante, 24 anos, São Paulo SP), 65 convocações, 54 jogos, 8 gols. Pré Olímpica: 6 convocações, 5 jogos, 1 gol. Clubes: REAL BETIS, Flamengo, Real Betis, São Paulo.

ARÁBIA SAUDITA Posição no ranking da Fifa: 35º A Arábia Saudita disputou um Mundial pela primeira vez em 1994. Repetiu a dose quatro anos mais tarde e consegue a façanha de marcar presença novamente em 2002. O time garantiu uma das duas vagas asiáticas. Nos 14 jogos que disputou, colecionou 11 vitórias, 3 empates e uma derrota (2 a 1 para o Irã). O ataque marcou 44 gols e a defesa sofreu 8; o saldo de 39 é o melhor dos 29 times que se classificaram em campo. O retrospecto anima, e os sauditas têm pretensões ambiciosas, embora o melhor desempenho tenha sido nos EUA. O problema da Arábia está no comportamento dos dirigentes - todos pertencentes à família real. Os príncipes não toleram tropeços e dispensam treinadores sem nenhuma cerimônia.

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KLEBERSON, volante, 22 anos, Uraí PR), 6 convocações, 5 jogos, 2 gols. Clubes: ATLÉTICO PARANAENSE.

ARGENTINA Posição no ranking da Fifa: 2º A Argentina hoje é um grande time. Classificou-se em primeiro lugar nas eliminatórias com grande vantagem. Os argentinos não só têm jogado melhor do que a seleção brasileira como despontam, nas casas de apostas

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internacionais, como grandes favoritos ao título, ao lado da França. A Argentina não chegou a essa situação extraordinária por acaso. Em primeiro lugar, tem uma geração de alta qualidade, o que já seria bom ponto de partida. Mas o segredo foi agrupar os craques, dar-lhes sistema de jogo bem definido e tranqüilidade. Tarefa confiada a Marcelo Bielsa. Ele tratou logo de definir o grupo com o qual iria trabalhar, montou a estrutura do time titular e o resto ficou por conta do talento natural.

BÉLGICA Posição no ranking da Fifa: 21º Os belgas sempre se classificam para Mundiais com regularidade. Na história do torneio, já foram 10 participações - em 2002 será a 11ª. A conquista de vaga mostrou que os “Diabos Vermelhos” têm fibra, mais até do que técnica. Eles haviam passado pela humilhação de cair fora da Euro-2000 ainda na primeira fase. Mesmo assim, quando começou a fase prévia do Mundial na Europa, os belgas encararam sem medo croatas e escoceses, rivais mais fortes no Grupo 6. A luta foi equilibrada e a Bélgica deixou escapar a liderança na última rodada, ao cair por 1 a 0 diante da Croácia. O carimbo no passaporte para a Ásia veio com vitórias de 1 a 0 sobre a República Checa. O técnico da seleção belga é Robert Waseige.

BRASIL Posição no ranking da Fifa: 3º O Brasil disputa essa Copa com um desafio. Precisa se recuperar do vexame da final da Copa de 98, quando perdeu para a França por 3 a 0. Por outro lado, é o único tetracampeão. O técnico Luiz Felipe Scolari aposta tudo na obediência tática e na disposição da equipe. A seleção está cheia de estrelas como Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho, Rivaldo e Roberto Carlos. Mas só isso não basta. O time tem que vencer e convencer. O que não fez durante as eliminatórias. A torcida não está tão empolgada como em outros Mundiais. Com fracos adversários, o Brasil deverá passar bem pela primeira fase. Há uma grande aposta no desempenho de Ronaldinho Gaúcho. Tomara que ele desequilibre, para o bem do Brasil.

CAMARÕES Posição no ranking da Fifa: 19º Camarões foi uma bela surpresa, em 82, quando enfrentou Polônia, Peru e Itália, e não perdeu nenhuma partida. Houve empate de 0 a 0 com os dois primeiros adversários e de 1 a 1 contra a Itália. O time africano estreava na competição e só não passou para a segunda fase por diferença de gols marcados (1 contra 2 dos italianos, futuros campeões). Quase 20 anos depois da experiência na Espanha, os “Leões Indomáveis” fazem parte da “família” dos Mundiais e vão para sua quinta aventura, a quarta em seqüência. Os camaronenses se tornaram o primeiro time a conquistar vaga em campo e juntar-se aos previamente classificados Japão, Coréia do Sul e França. Obviamente, eles estão cheios de esperança.

CHINA Posição no ranking da Fifa: 53º A primeira Copa a ser disputada na Ásia terá pelo menos mais 1,3 bilhão de

espectadores. Todos da região - e da China, o país mais populoso do planeta. Desde 82, a seleção local tentava classificar-se e só agora conseguiu, sob o comando de Bora Milutinovic. O treinador sérvio mostra, dessa forma, que se trata de especialista na competição e vai a seu quinto Mundial, com equipes diferentes. Os chineses desta vez não vacilaram, ao contrário do que ocorreu na fase prévia para a Copa dos EUA, em que foram eliminados pelo Irã. A campanha foi boa. Foram 12 vitórias, 1 empate e uma derrota, justamente contra o Uzbequistão. Mas a presença de Milutinovic não mudou a forma de jogo dos chineses.

CORÉIA DO SUL Posição no ranking da Fifa: 41º A Coréia do Sul disputou cinco Mundiais, sem jamais ter sido cobrada por bons resultados. Só a classificação já era motivo de alegria. Desta vez, a situação é diferente. Os orientais entram na condição de anfitriões, ao lado do Japão, e não podem fazer feio. O desafio inicial - de organizar o torneio com eficiência - caminha para o sucesso. Mas há outros a superar dentro de campo. O mais urgente é o de conseguir a vitória “inaugural”, pois nos 14 jogos anteriores, foram 4 empates contra 10 derrotas. Além disso, os sul-coreanos convivem com a ameaça de se transformarem no primeiro país a hospedar a competição que não passa da fase inicial. Esse é um desafio para o técnico Guus Hiddink.

COSTA RICA Posição no ranking da Fifa: 27º A Costa Rica é um dos “patinhos feios” que sempre encontram espaço em Mundiais. Faz parte do grupo de equipes cuja ambição se limita a tomar parte da festa. Esta será a segunda experiência na fase principal. A primeira ocorreu em 90, na Itália, e não foi nenhum fracasso. A equipe azul-vermelha caiu na chave C, perdeu para o Brasil por 1 a 0, mas bateu a Escócia (1 a 0) e Suécia (2 a 1). Nas oitavas-de-final, não resistiu à força da antiga Checoslováquia, perdeu de 4 a 1, mas saiu comemorando. A seleção é “caseira” e tem como base os times do Saprissa e da Alajuelense. O astro é Paulo Cesar Wanchope, atacante do Manchester City. Mas o seu principal artilheiro é o meia Fonseca.

CROÁCIA Posição no ranking da Fifa: 23º Quando a Croácia foi à Euro-96 e chegou à semifinal da Copa de 98, houve quem considerasse as façanhas só “fogo de palha”. Mas, com a classificação para o Mundial de 2002, o preconceito cede espaço para a constatação de que desponta nova força na Europa. Os croatas, “ciganos da bola” espalhados pelo continente, atraem pela qualidade e pela técnica. E também pela capacidade de renovação. A geração que participou das primeiras competições internacionais, após o fim da antiga Iugoslávia, em parte se aposentou. Mas os novatos souberam dar conta do recado. Nas eliminatórias do Grupo 6, os croatas demonstram um bom futebol. Classificaram-se sob as orientações do técnico Mirko Jozic.

DINAMARCA Posição no ranking da Fifa: 20º A Dinamarca é o tipo de seleção


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aos 17 minutos, mas o assistente

jogo para o Brasil. Não foi a

marcou impedimento e anulou a

estréia dos sonhos de Felipão,

jogada.

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tentar vencer China e Costa Rica,

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outras duas seleções da fraca

time. Primeiro, aos 22 minutos,

chave do Brasil.

para dar maior velocidade ao time, Denílson entrou no lugar de Ronaldinho Gaúcho. Em seguida, Vampeta reforçou a marcação, ocupando a vaga de Juninho Paulista. E Luizão entrou no lugar do cansado Ronaldo. As alterações não surtiram o efeito desejado. Mas o árbitro coreano Young Joo Kim resolveu ajudar o Brasil. Ozalan puxou a camisa de Luizão fora da área e o jogador brasileiro caiu dentro. O árbitro errou, marcou pênalti e ainda expulsou

Ficha Técnica: Gols: Hasan Sas, aos 46 minutos do primeiro tempo; Ronaldo, aos quatro, e Rivaldo, aos 41 minutos do segundo tempo. Brasil: Marcos; Lúcio, Edmílson e Roque Júnior; Cafu, Gilberto Silva, Juninho Paulista (Vampeta), Ronaldinho Gaúcho (Denílson) e Roberto Carlos; Ronaldo (Luizão) e Rivaldo. Técnico: Luiz Felipe Scolari. Turquia: Rustu Recber; Ozat, Akyel, Korkmaz (Mansiz), Ozalan e Unsal; Tugay, Emre e Bastruk (Davala); Sukur e Hasan Sas. Técnico: Senol Gunes.

Ozalan. Rivaldo cobrou e virou o

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Alemanha passava pela Coréia e chegava à final da Copa

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Em um estádio completamente lotado de torcedores sul-coreanos vestidos de vermelho, a Alemanha venceu os donos da casa por 1 a 0, em Seul, e garantiu a primeira vaga para a final da Copa de 2002. Será a sétima decisão de Mundial, em 15 participações, dos alemães, marca que só poderá ser igualada pelo Brasil. À Coréia, restou celebrar o fato de já estar entre as quatro melhores seleções da Copa, façanha que nunca tinha sido alcançada por uma equipe asiática. Agora, os sulcoreanos disputam, em Daegu, o terceiro lugar da competição. A arbitragem, do suíço Urs Meier, desta vez, não comprometeu a partida. No primeiro tempo, a partida teve poucas emoções, com uma forte marcação de ambas as equipes. O jogo estava muito estudado. Na disputa por uma vaga para a final da Copa, ninguém queria se arriscar tanto. A Coréia, sem seus dois principais atacantes, Ahn e Seol, chegou apenas duas vezes à área adversária. A mais perigosa foi aos 8 minutos, com Chun Lee. Kahn fez grande defesa. De resto, muita correria e pouca criatividade. A Alemanha, por seu lado, explorou as jogadas aéreas, o ponto de destaque da seleção

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Ficha técnica Coréia do Sul 0 x 1 Alemanha: Gol: Ballack, aos 30 minutos do segundo tempo. Alemanha: Kahn; Linke, Ramelow e Metzelder; Frings, Hamann, Ballack, Schneider (Jeremies) e Bode; Klose (Bierhoff) e Neuville (Asamoah). Técnico: Rudi Voeller. Coréia do Sul: Woon Lee; Choi (Min Lee), Hong (Seol) e Kim; Park, Song, Yoo e Young Lee; Cha, Hwang (Ahn) e Chun Lee. Técnico: Guus Hiddink. Juiz: Urs Meier (Suíça). Cartões amarelos: Ballack e Neuville (Alemanha); Min Lee (Coréia). Local: Seul, Coréia do Sul.

Com gol de Ronaldo Brasil foi à final

Com um gol de bico do artilheiro Ronaldo no início do 2º tempo e muita emoção no fim da partida, o Brasil venceu a Turquia por 1 a 0, no Saitama Stadium, no Japão, e garantiu a classificação para a final da Copa do Mundo. Os brasileiros fariam uma decisão inédita contra a Alemanha, que eliminara a

Coréia do Sul. Brasileiros e alemães, que nunca se enfrentaram em um jogo de Copa do Mundo, chegaram sete vezes cada um a uma final. O Brasil tem quatro títulos, contra três da Alemanha. A equipe sulamericana consegue também alcançar a terceira final consecutiva em um Mundial (1994, 98 e 2002), repetindo o feito dos rivais alemães (1982, 86 e 90). O capitão Cafu será também o primeiro jogador a disputar três finais seguidas. A opção do técnico Luiz Felipe Scolari pela escalação de Edílson no lugar do suspenso Ronaldinho Gaúcho não deu muito certo. O atacante não teve uma boa atuação e ainda obrigou Rivaldo a jogar mais recuado, fora de sua posição. Mesmo com uma função diferente em campo, o jogador do Barcelona foi o melhor brasileiro no primeiro tempo, com três

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vezes antes de marcar o gol. A Coréia partiu desesperadamente ao ataque. O técnico Guus Hiddink colocou o atacante Seol no lugar do zagueiro Hong. A Coréia bem que tentou, apoiada pela torcida, mas não conseguiu. O “azarão” caiu. Prevaleceu a tradição do futebol alemão.

desarmado pelo zagueiro Akyel na hora de concluir a jogada, quase na pequena área. Aos 15, Ronaldo deu o passe para Kléberson, que chutou a bola nas mãos de Rustu. Aos 22 minutos, Ronaldo, cansado, teve de deixar o campo para a entrada de Luizão. Foi bastante aplaudido pela torcida. A Turquia aumentava a cada minuto a pressão em busca do empate, mas dava espaços para o contra-ataque dos brasileiros e deixava a partida emocionante. Felipão colocou Denílson no lugar de Edílson aos 29 minutos. A exemplo do que ocorreu contra a Inglaterra, os brasileiros conseguiram com muita garra segurar a vitória. A defesa, sempre criticada, não falhou. Os turcos, embora esforçados, não tiveram competência para marcar o gol. Sorte do Brasil que, classificava-se para brigar pelo quinto título de sua história. Ficha técnica - Brasil 1 x 0 Turquia: Gol – Ronaldo, aos 3 minutos do primeiro tempo. Brasil – Marcos; Lúcio, Edmílson e Roque Júnior; Cafu, Gilberto Silva, Kléberson (Belletti), Rivaldo e Roberto Carlos; Ronaldo (Luizão) e Edílson (Denílson). Técnico – Luiz Felipe Scolari. Turquia – Rustu; Akyel, Korkmaz e Alpay; Davala (Izzet), Tugay, Basturk (Erdem), Penbe e Hasan Sas; Emre (Mansiz) e Hakan Sukur. Técnico – Senol Gunes. Juiz – Kim Nielsen (Dinamarca). Cartões amarelos – Gilberto Silva (Brasil) e Hasan Sas (Turquia). Público - 61.058 pessoas. Local – Saitama Stadium, em Saitama, no Japão.

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impecável, fez a defesa. O Brasil melhorou um pouco, mas limitou-se, depois deste lance, aos chutes de Rivaldo. O lateral-esquerdo Roberto Carlos subiu ao ataque por algumas vezes, mas errou nas finalizações. O atacante Ronaldo, lento, mostrava não estar totalmente recuperado da contusão muscular. Teve participação discreta no primeiro tempo. Os turcos jogavam no contra-ataque e, em alguns momentos, foram perigosos. Na segunda etapa, o Brasil, apesar de não jogar bem, voltou sem mudanças. Ronaldo, no entanto, fez a diferença. Logo aos 3 minutos, depois de bela jogada de Gilberto Silva pela esquerda, Ronaldo invadiu a área e, em meio aos zagueiros, chutou a bola com o bico de sua chuteira prateada. Desta vez, Rustu não conseguiu evitar o gol. Com o gol, Ronaldo isolava-se na artilharia da competição, com 6 gols. Ronaldo passou a ser outro jogador em campo. Aos 12 minutos, deixou Edílson livre para aumentar a vantagem, mas o atacante foi

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chutes de longa distância de muito perigo. O goleiro turco Rustu mostrou muito reflexo e fez importantes defesas. Aos 22 minutos, um chute forte obrigou Rustu a fazer defesa parcial e, no rebote, Ronaldo quase marcou, não fosse nova presença do goleiro turco. Aos 33, o goleiro evitou novo gol de Rivaldo, desviando a bola para escanteio. Dois minutos depois, o brasileiro acertou um belo chute da entrada da área e a bola passou muito perto do poste esquerdo de Rustu. O Brasil começou o jogo com uma forte marcação na saída de bola dos turcos, que durou pouco tempo, no entanto. Os jogadores da Turquia, mais livres, passaram a tocar a bola com calma e envolveram os brasileiros nos primeiros 20 minutos. Aos 19 minutos, o zagueiro Alpay quase abriu o placar. Após cruzamento pela direita, o turco cabeceou no canto direito do goleiro Marcos, que se esforçou muito para desviar a bola para escanteio. O susto fez, ao menos, o time brasileiro acordar em campo. No minuto seguinte, a equipe de Felipão teve sua primeira grande chance de marcar o gol. Ronaldo, com bela assistência, deixou o lateral Cafu livre pelo lado direito da grande área. O capitão brasileiro chutou a bola com força, mas Rustu,

européia. Os zagueiros sulcoreanos, atentos, não deram espaço para o rival. Aos 24, os alemães reclamaram de um pênalti de Kim em Klose, não marcado corretamente pelo juiz. Na etapa final, Ahn, finalmente, entrou. A Alemanha, porém, voltou melhor. Teve maior posse de bola. A Coréia aproveitou a velocidade de seus jogadores para atuar nos contra-ataques. Aos 26 minutos, Ballack precisou parar o avanço adversário com falta e recebeu cartão amarelo, o seu segundo, que o deixará fora da decisão do Mundial. Mesmo abatido, o meia alemão ganhou forças para aproveitar um cruzamento de Neuville, pela direita, para abrir o placar, aos 30. Ballack tentou duas

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Rojogador após o naldinho marcou dois fracasso na Copa da gols, furou a muralha França, em 1998, alemã, e a festa ganhou quan-do sofreu uma proporções incontroconvul-são antes da láveis. final e o Brasil perdeu De Norte a Sul, nas para os franceses. grandes e pequenas “Ronaldo deu um cidades a grande massa exemplo tam-bém na verde-amarela passou mesma linha daquilo Da esquerda para a direita, na fila da frente, Ronaldinho, Ronaldo, Roberto Carlos, Kleberson, Rivaldo, Cafu, Junior, Ricardinho, Luizão, Edilson, a tomar conta das ruas. que o Felipão disse. Denilson e Juninho. Na fila de trás, Lucio, Edmilson, Roque Junior, Gilberto Silva, Marcos, Kaka, Vampeta, Polga, Dida, Rogério e Belletti. A emoção era revelada Ele venceu a Ninguém queria parar de cantar A polícia de Orlando não teve nenhum trabalho para manter a ordem de várias formas. Era dificuldade toda. Nós algo contagiante. Rotodos sofremos na jões, batucadas, dança. Co-pa anterior, eu me Do presidente da recordo. Agora nós República ao mais es-tamos alegres e humilde dos brasileiros deve-mos em grande a mesma alegria. O parte a ele.” sentimento do dever cumprido e a liberação total diante do Gabriel Batistuta. Ao definir a partida, aos 33 minutos, e e o turco Rustu Recber. Os defensores eleitos, além de Brasil vai liderar novo ranking da Fifa fanatismo pelo futebol. Uma nação inteira contagiada pelo consolidar a hegemonia do Brasil cinco vezes campeão, superou Roberto Carlos, foram o espanhol Fernando Hierro, o inglês A seleção brasileira voltará à liderança do ranking da Fifa. penta. É o Brasil ampliando a sua hegemonia no esporte mais o húngaro Sandor Kocsis e o alemão Jürgen Klinsmann. E Sol Campbell, o sul-coreano Myung Bo Hong e o turco Alpay Desta maneira, a seleção da França, última campeã mundial e popular do mundo. alcançou o maior mito da história da bola: Edson Arantes do Ozalan. que foi desclassificada na primeira fase desta Copa, não Nascimento. Os melhores meio-campistas na opinião do júri da Fifa são Ronaldo: artilheiro e o melhor da Copa somente irá perder a coroa de o norte-americano Cláudio Reyna, o alemão Michael Ballack, Cafu, com taça, faz declaração de amor Depois de sofrer dois anos com cirurgias no joelho, a Copa melhor do mundo dentro de o sul-coreano Sang Chul Yoo, além de Rivaldo e Ronaldinho do Mundo consagra a verdadeira recuperação de Ronaldo. O capitão brasileiro Cafu fez uma declaração de amor à sua Gaúcho. Os atacantes da seleção ideal são Ronaldo, o senegalês campo, como também vai Os artilheiros da Copa 8 Ele foi o artilheiro da competição e ainda foi escolhido pela mulher, Regina, e aos filhos, no momento em que ergueu, El Hadji Diouf, o turco Hasan Sas e o alemão Miroslav Klose. deixar o posto de líder do novo 1º Ronaldo Brasil Fifa como o melhor jogador da competição. Com esses feitos, emocionado, o troféu pelo título. “Eu te amo”, gritava. “Foi Os escolhidos para a seleção da Copa 2002 pelo Estadão fo- ranking da Fifa. Outra vítima 2º Rivaldo Brasil 5 Todas as idades saíram para festejar o pentacampeonato A festa do segundo gol de Ronaldo garantia o título aos 25 anos, o carioca Ronaldo Luiz Nazário de Lima entrou, uma felicidade muito grande trabalhar com estes garotos”, disse, ram: Kahn (Alemanha); Cafu (Brasil), Ferdinand (Inglaterra), desta Copa do Mundo será a 2º Klose Alemanha 5 definitivamente, para a história do futebol. Com dois gols, momentos depois, referindo-se aos companheiros de equipe. Alpay (Turquia) e Roberto Carlos (Brasil); Bouba Diop Argentina, também eliminada Itália 4 deu a vitória brasileira sobre a Alemanha por 2 a 0, em Cafu entra para a história não apenas por levantar o troféu pelo (Senegal), Ballack (Alemanha), Beckham (Inglaterra) e na primeira fase, e que ocupa 3º Vieri Yokohama, e o quinto título mundial à equipe verde-amarela. quinto título mundial brasileiro. O lateral-direito tornou-se o Ronaldinho Gaúcho (Brasil), Rivaldo (Brasil) e Ronaldo atualmente o segundo lugar no 3º Tomasson Dinamarca 4 O homem que pagou na mesma moeda o fracasso da único jogador do mundo a participar de três finais de Copas. (Brasil). ranking, ao lado do Brasil. finalíssima de 98, na França, fez do maior palco do futebol o Venceu duas (1994 e 2002). A Alemanha, adversária do Cursos para FHC elogia Seleção e agradece Ronaldo cenário ideal para sua reabilitação. Ao chegar a 12 gols em Brasil na decisão da Copa 2002, que atualmente está na modesta Quatro brasileiros na Seleção da Fifa iniciantes, intermediário seu terceiro Mundial, igualou-se, simplesmente, a Pelé, que O presidente Fernando Henrique Cardoso elogiou a garra 11ª colocação no ranking, vai subir vários postos. O mesmo e avançado. Os brasileiros Roberto Carlos, Rivaldo, Ronaldinho Gaúcho da seleção brasileira, o talento dos jogadores e o técnico Luiz deve ocorrer com Senegal, que antes da Copa ocupava marcara o mesmo tanto entre 1958 e 70. Quando Ronaldo abriu o marcador da final, aos 22 e Ronaldo figuram entre os 16 jogadores que formam a equipe Felipe Scolari. Em ritmo de festa, ele aproveitou para dizer apenas a 42ª posição, e com Coréia do Sul, que tinha o Preparação para o TOEFL. minutos do segundo tempo, deixou para trás, nessa ideal da Copa do Mundo da Coréia/Japão, elaborada pelo que o empenho demonstrado na conquista da Copa do Mundo 40º lugar. Os senegaleses chegaram às quartas-de-final Transporte GRÁTIS. Internet GRÁTIS. ilustre galeria do gol, o alemão Uwe Rahn, o peruano Grupo de Estudos Técnicos da Fifa. Como goleiros, para o é também necessário para o País superar as dificuldades e os sul-coreanos ficaram em quarto, enquanto a Turquia Teófilo Cubillas, o inglês Gary Lineker e o argentino time ideal da Fifa, foram selecionados o alemão Oliver Kahn econômicas. “Havendo organização e garra nós vamos garantiu o terceiro lugar.

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Final:

Brasil 2 Alemanha 0 Brasil derruba muralha alemã e é penta Foram sete jogos e sete vitórias. Na final, com dois gols de Ronaldo, o “Fenômeno”, aos 21 e aos 34 minutos do segundo tempo, o Brasil venceu a Alemanha e conquistou o seu quinto título mundial, ampliando a sua hegemonia no futebol mundial. Com os gols, além de dar o penta ao Brasil, Ronaldo terminou o mundial como o artilheiro isolado da competição (8) e igualou a fantástica marca de Pelé, com 12 marcados (4 na França e 8 nesta copa) em mundiais. O jogo foi equilibrado desde o seu início. Até o gol, com Ronaldo aproveitando um rebote do goleiro Kahn, em um chute de Rivaldo de fora da área. Perdendo, os alemães tiveram de sair e abriram espaço para os contra-ataques brasileiros. Aos 34, Kleberson avançou pela esquerda e lançou Rivaldo na entrada da área. O craque do Barcelona fez o corta-luz e a bola sobrou livre para Ronaldo. O tiro saiu forte e colocado no canto esquerdo de Kahn. O Brasil, que atuou mais recuado, em busca do contra-ataque, teve ainda no primeiro tempo cinco boas chances de marcar o gol, no entanto, três com o atacante Ronaldo e outras duas com Kleberson. O primeiro tempo teve alguns lances mais violentos. O árbitro italiano Pierluigi Collina mostrou dois cartões amarelos, para o zagueiro Roque Júnior e o atacante Miroslav

Copa 1

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Klose. No segundo tempo, os alemães continuaram com a posse da bola, mas o Brasil começou a aproveitar os contra-ataques. Aos 21 minutos, Ronaldo perdeu a bola na entrada da área, mas não desistiu. Roubou a bola, tocou para Rivaldo que chutou forte da entrada da área. Kahn bateu roupa e Ronaldo, que acompanhou toda a jogada, tocou sem dificuldades para o fundo da rede. Com os alemães no ataque, o Brasil se retraiu. Mas aos 34, em contra-ataque rápido pela esquerda, Kleberson descobriu Rivaldo na entrada de área. O corta-luz iludiu o zagueiro alemão. Ronaldo dominou e chutou forte e rastei*PARA OUTRAS CIDADES ro no canto esquerdo do goleiro Kahn, que nada pôde fazer.

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Brasil pára para comemorar Após vencer a Turquia e garantir sua participação na final da Copa do Mundo, os torcedores do Brasil começaram a viver um clima de grande expectativa.

Continua na página 6 e 7

Terceiro lugar: Turquia 3 x Coréia 2

6/30/02, 5:03 PM

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