Fotojornalismo: Expressão, Resistência e Construção Histórica

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ESPAÇO DO PROFESSOR

FOTOJORNALISMO: EXPRESSÃO, RESISTÊNCIA E CONSTRUÇÃO HISTÓRICA

LÍNGUA PORTUGUESA |

ARTES VISUAIS |

HISTÓRIA |

SOCIOLOGIA



guia de Ă­cones

analisar, questionar, elaborar hipĂłteses, comentar (questionando)

apresentar, relatar, compartilhar em voz alta

comentar, explicar dica discutir, conversar ler observar, ver (imagens)

pesquisar, aprofundar, procurar

recuperar, retomar, relembrar

registrar, criar, destacar, grifar, completar

trabalho interdisciplinar



título

Fotojornalismo: expressão, resistência e construção histórica apresentação Neste caderno, estudaremos os gêneros do Fotojornalismo, promovendo discussões sobre os problemas sociais da atualidade e ampliando a prática de observação e análise de registros fotográficos. Apresentaremos também alguns profissionais que marcaram a história da fotografia jornalística, para debater o gênero como forma de expressão, resistência e registro histórico.

objetivos • Estudar o Fotojornalismo e alguns de seus representantes; • Analisar imagens fotojornalísticas; • Expressar oralmente e de forma escrita ideias e opiniões, com base na leitura de imagens; • Promover a experiência de produção de picture stories; • Construir uma cápsula do tempo digital.

áreas do conhecimento Língua portuguesa, artes visuais, história e sociologia.

segmento e habilidades da BNCC Ensino Médio: EM13LGG101, EM13LGG102, EM13LGG105, EM13LGG201, M13LGG202, EM13LGG301, EM13LGG302, EM13LGG303, EM13LGG304, EM13LGG602, EM13LGG603, EM13LGG604, EM13LGG701, EM13LGG702, EM13LGG703, EM13LGG704, EM13CHS102, EM13CHS103, EM13CHS303, EM13CHS501, EM13CHS502, EM13CHS503, EM13CHS504, EM13CHS601 e EM13CHS605.


duração De 5 a 6 aulas.

recursos necessários • Computador ou celular com acesso à internet; • Projetor ou tablet. São Paulo, 2020


desenvolvimento 1º MOMENTO

Vitalizador Inicie uma roda de conversa perguntando quais assuntos da atualidade mais incomodam a turma. Permita que falem livremente e questione: Como você registraria esse tema para a posteridade? Com base nessa sensibilização, fale sobre a importância da linguagem fotográfica enquanto ferramenta de expressão, arte e resistência, citando exemplos como Luisa Dörr, Walter Firmo, Sebastião Salgado, Vania Toledo e Maureen Bisilliat. Em seguida, explique o conceito de fotografia jornalística e mostre alguns de seus representantes, como os fotógrafos Henri Cartier-Bresson, W. Eugene Smith e a fotógrafa Gisèle Freund, que marcaram a história do Fotojornalismo por seu olhar apurado e sensível. O Fotojornalismo é um gênero fotográfico que busca levar ao público informações claras e concisas por meio de imagens. Para apresentar o contexto brasileiro, acesse os verbetes sobre João Roberto Ripper, Evandro Teixeira e Araquém Alcântara, e selecione algumas fotografias para promover a apreciação e análise. Provoque a turma a refletir sobre elas com as perguntas: Qual pensamento essa imagem traz para você? Qual a narrativa envolvida? Que sensações provoca? Incentive também a observação de sua composição: Que cores você percebe? Como é a textura dessa imagem? Como o fotógrafo ou a fotógrafa utilizou os efeitos de luzes e sombras? Que ângulo escolheu? Como é o enquadramento? Caso não saibam definir algum desses aspectos, explique-o.

Para ampliar o conhecimento sobre a história do Fotojornalismo e seus gêneros, sugerimos a leitura do livro Fotojornalismo: Uma Introdução à História, às Técnicas e à Linguagem da Fotografia na Imprensa, de Jorge Pedro Sousa, e do artigo “História e Fotojornalismo: Reflexões sobre o Conceito e a Pesquisa na Área”, de Charles Monteiro.

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2º MOMENTO

Fundamentação Inicie a aula relembrando algumas imagens e nomes de fotógrafos e fotógrafas mencionados na aula anterior. Retome também o conceito de Fotojornalismo e, na sequência, apresente à turma cada um de seus gêneros. Jorge Pedro Sousa (2004) os classifica da seguinte forma: fotografia de notícias, features, retrato, ilustrações fotográficas, histórias em fotografia ou picture stories – que englobam os subgêneros de fotorreportagem e ensaio fotográfico.

Edição 407 • sEtEmbro 2019

Por meio de projeção ou utilizando livros de fotografia, mostre imagens que ilustrem esses conceitos e analise-as com a turma. Explique que, para identificar o gênero, precisamos analisar a intenção e o contexto em que a foto está inserida. Por exemplo: uma fotografia de notícia, se isolada, pode tanto ser um retrato como uma feature photo.

fusão nuclear Ela produz energia limpa, segura e praticamente infinita. E, sim, pode virar realidade. p. 34

r$ 18,00

a explosão da

Solidão Nunca estivemos tão conectados. Mas a maioria das pessoas sente algum grau de solidão - e isso pode ser tão letal quanto fumar 15 cigarros por dia. p. 22 por bruno garattoni E ricardo lacErda

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p. 80

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o segredo das alergias assassinas.

e se as coreias se reunificassem?

a nova indústria do cacau.

atlas: os nomes verdadeiros dos países.

o zoológico de pablo escobar.

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16/08/19 17:53

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Exemplo de ilustrações fotográficas (ou fotos ilustrativas). Superinteressante A explosão da solidão, ed. 407, set. 2019 Capa de revista Crédito: Yan Blanco/Abril Comunicações S.A.


3º MOMENTO

Olhando imagens Retome o conceito de ilustração fotográfica e o momento vitalizador, realizado na primeira aula. Relembre com a turma os temas levantados na roda de conversa, sobre os assuntos da atualidade que mais incomodam. Feito esse aquecimento, realize a leitura da proposta a seguir.

www.veja.com

Editora ABRIL edição 2687 - ano 53 - nº- 21 20 de maio de 2020

AmArgA reAlidAde Veja Amarga realidade, ed. 2687, 20 mai. 2020 Capa de revista Acervo Editora Abril/ Getty Images/Johner RF

• Prestes a atingir 15 000 mortos, a Covid-19 começa a provocar cenas de terror nos hospitais públicos de todo o Brasil • Como chegamos até aqui e as soluções para mitigar os números da tragédia

Capa de Veja 2687.indd 1

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Nessa análise, é utilizada como ferramenta metodológica Image Watching (olhando imagens), criada por Robert Willian Ott (2011). O processo é desenvolvido em 5 categorias.

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1. Descrevendo – Descrever o que vê, sem muito detalhamento: a imagem apresenta um fundo verde com textura de grama, com um recorte ao centro, em formato do mapa do Brasil, onde se vê um buraco que expõe a terra por baixo dessa textura de grama. 2. Analisando – Aprofundando um pouco mais, apontar os aspectos formais: cor, textura, forma, composição, técnica etc.: essa ilustração fotográfica é fruto de um processo de edição de imagem, em que diversas imagens foram sobrepostas e manipuladas. Podemos ver a textura da grama e da terra no primeiro plano e, no segundo plano, a textura da madeira em um tom mais escuro, sobre a qual há flores vermelhas, amarelas e brancas, com folhas verdes, e uma faixa preta com números em branco na diagonal. A composição é centralizada. 3. Interpretando – Relacionar os aspectos observados anteriormente com sua visão pessoal, apresentando uma possível interpretação: ao olharmos para essa imagem, enxergamos ao centro uma escavação sobre o gramado verdejante que nos remete à ideia de vida, em contraste com o buraco onde se forma o mapa do Brasil, com a terra marrom, em uma neutralidade que nos faz lembrar roupas que usamos em um velório, como se nosso país estivesse vivendo um momento de luto. 4. Fundamentando – Apresentar referências históricas que contextualizam sua análise e interpretação. Pesquisar em fontes confiáveis, para uma ampliação desse conhecimento: a imagem faz referência ao momento da pandemia da Covid-19 em que o Brasil atingiu a marca dramática de 15.000 mortos. Ao mesmo tempo, ela nos desperta para as reportagens da revista. 5. Revelando – Criação de uma obra, com base nas informações apresentadas durante o processo de leitura da imagem. Pode ser uma imagem, poesia, música, representação teatral ou o que a imaginação mandar, concebendo uma nova leitura para a imagem que serviu de referência, de acordo com as ideias contidas em sua análise.

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Proponha que, individualmente, analisem uma capa de revista. Convide o professor ou a professora de língua portuguesa a participar desta atividade, auxiliando no processo de análise semiótica da imagem e no acompanhamento da produção do texto dessa análise, que deverá ser apresentado como forma de avaliação. Após as inferências necessárias, a turma deverá apresentar a segunda versão do texto, digitado, com as devidas correções apontadas, junto com a imagem analisada. Alguns textos também podem ser selecionados para apresentar à turma, promovendo a leitura e análise coletiva.

Sugerimos utilizar como referência o sistema desenvolvido por Robert Willian Ott, contudo, existem outras metodologias de análise de imagem que podem ser utilizadas. O artigo intitulado “Sobre Métodos de Leitura de Imagens no Ensino da Arte Contemporânea” (ARAUJO; OLIVEIRA, 2013) e o livro Artes Visuais e Educação: Ensino e Formação (ARSLAN; MELO, 2017) poderão ajudar a conhecer esses métodos.

4º MOMENTO

Cápsula do tempo digital Inicie a aula desafiando a turma a criar uma cápsula do tempo digital, que deverá apresentar seu olhar sobre uma questão atual que gostariam de denunciar. Explique que uma cápsula do tempo é uma reunião de informações para ser aberta em uma data posterior. Ressalte que chamamos esta atividade de cápsula do tempo digital porque desejamos produzir um registro digital daquilo que vivenciamos em nossa época para ser compartilhado na internet, possibilitando o acesso a todos, em diversos tempos e lugares. Oriente a turma a escolher um tema e criar uma cápsula do tempo digital que o represente. Para tornar essa cápsula mais significativa, deverão utilizar variados tipos de textos (reportagens, imagens e componentes multimídia, como trechos de filmes, documentários, fotorreportagens) para fundamentar as informações. Antes de iniciarem a montagem das cápsulas, deverão realizar uma vasta pesquisa sobre o tema, selecionando as informações e imagens que utilizarão em seu trabalho, dessa forma, quem acessar as cápsulas conseguirá compreender o tema contido nelas.

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Para organizar o trabalho e garantir que toda a turma insira informações essenciais, utilize o roteiro a seguir: 1. Capa: contendo título, nome do autor da cápsula, cidade e data. 2. Faça um texto de apresentação que contextualize o tema escolhido, permitindo, a quem acessar, compreender o contexto social, econômico e político da época. 3. Sobre o tema escolhido, qual foi o fato ligado a ele que mais causou impacto e levou à escolha desse tema? Apresente esse fato com o máximo de informações. Não se esqueça de incluir uma imagem que o represente, com a data em que aconteceu, o local e as pessoas envolvidas (se houver). 4. Crie uma picture stories – histórias em fotografias – apresentando, em sequência, fotografias sobre o tema, contando uma história que leve o espectador a compreendê-lo. Ao produzir suas imagens, procure recordar a explicação sobre picture stories e fotorreportagem. Utilize os planos e enquadramentos, de acordo com a intenção de sua foto. Faça muitas fotos, para que possa selecionar aquela que mais traduza sua intenção. 5. Já aconteceu algum fato semelhante no passado? Procure informações relevantes sobre ele e as apresente aqui, traçando um paralelo com a atualidade. Busque imagens, infográficos, reportagens que auxiliem a apresentação dessas informações. Que impactos gerou na sociedade? 6. Conclua sua cápsula com um texto que justifique para as gerações futuras a escolha desse tema. Por que abordar esse tema foi importante para você? Que mensagem você gostaria de compartilhar para quem acessar sua cápsula no futuro? Que conselho daria para as próximas gerações? 7. Acrescente os créditos das fotos. Concluídos os trabalhos, é hora de compartilhar os resultados. Se a turma for numerosa, estabeleça um prazo para a entrega das produções, definindo qual meio será utilizado: impresso, e-mail, blog ou rede social da escola ou da turma.

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reflexão final

R

eflita com a turma sobre o que foi aprendido nas últimas aulas, partindo de perguntas como: Vocês gostaram de conhecer um pouco do universo do Fotojornalismo? Como foi o processo de produção da cápsula do tempo? Como escolheram o tema e por quê? Como se sentiram ao construir um registro histórico para as futuras gerações? O que alcançaram com este trabalho?

sugestões complementares

P

ara ampliar o alcance das cápsulas do tempo digitais, sugira a criação de um site ou blog onde elas serão publicadas.

Desafie a turma a criar cartazes digitais para a divulgação do site e das cápsulas nas redes sociais, ampliando o acesso ao site e difundindo o trabalho desenvolvido. Para isso, peça que se organizem em equipes:

• Equipe do site: responsável pela idealização, design, confecção e publicação do site na internet;

• Equipe dos cartazes e produção de hipermídias: responsável pela idealização, design, confecção e publicação nas redes sociais;

• Equipe de interação com o público: responsável por acompanhar os acessos ao site e fornecer ao público informações solicitadas por meio dele.

Apresente a proposta à turma, permitindo que façam suas escolhas, de acordo com suas afinidades, tendo o cuidado de garantir que todas as equipes tenham participantes. Formadas as equipes, oriente o trabalho de cada uma, ressaltando a necessidade de divulgá-lo também para a comunidade escolar.

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referências A EXPLOSÃO da solidão. Superinteressante, São Paulo, ed. 407, set. 2019. Disponível em: https://super.abril.com.br/superarquivo/edicao-407/. Acesso em: nov. 2020. AMARGA realidade. Veja, São Paulo, ed. 2687, 20 mai. 2020. Disponível em: <https://veja.abril.com.br/edicoes-veja/2687/>. Acesso em: set. 2020. ARAQUÉM Alcântara. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia. itaucultural.org.br/pessoa1906/araquem-alcantara>. Acesso em: ago. 2020. Verbete da Enciclopédia. ARAÚJO, Gustavo Cunha; OLIVEIRA, Ana Arlinda. Sobre métodos de leitura de imagem no ensino da arte contemporânea. Imagens da Educação. Maringá, v. 3, n. 2, p. 70-76, 2013. Disponível em: <http://periodicos.uem.br/ojs/index. php/ImagensEduc/article/view/20238/pdf>. Acesso em: ago. 2020. ARSLAN, Luciana Mourão; MELO, Roberta Maira de (orgs.). Artes visuais e educação: ensino e formação. Uberlândia: Edufu, 2017. Disponível em: <http:// http://www.edufu.ufu.br/sites/edufu.ufu.br/files/e-book_artes_visuais_2017_1. pdf>. Acesso em: ago. 2020. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: <http://basenacionalcomum. mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf>. Acesso em: abr. 2020. EVANDRO Teixeira. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa7623/evandro-teixeira>. Acesso em: ago. 2020. Verbete da Enciclopédia. FONDATION Henri Cartier-Bresson. Paris, [s.d.]. Disponível em: <https://www. henricartierbresson.org/en/hcb/>. Acesso em: abr. 2020. FOTOGRAFIA Jornalística. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia. itaucultural.org.br/termo3867/fotografia-jornalistica>. Acesso em: abr. 2020. Verbete da Enciclopédia.

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GISELE FREUND. Site Oficial. Luxemburgo, [s.d.]. Disponível em: <http://www. gisele-freund.com/>. Acesso em: abr. 2020. JOÃO Roberto Ripper. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia. itaucultural.org.br/pessoa19087/joao-roberto-ripper>. Acesso em: ago. 2020. Verbete da Enciclopédia. LUISA Dörr. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org. br/pessoa641331/luisa-doerr>. Acesso em: out. 2020. Verbete da Enciclopédia. MAUREEN Bisilliat. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia. itaucultural.org.br/pessoa2141/maureen-bisilliat>. Acesso em: out. 2020. Verbete da Enciclopédia. MEIRA, Silvia Miranda; LEITE, Edson. Apontamentos sobre curadoria de Arte na contemporaneidade. Museologia & Interdisciplinaridade, Brasília, v. 7, n. 14, p. 188-195, jul./dez. 2018. Disponível em: <https://periodicos.unb.br/index.php/ museologia/article/view/18394/17348>. Acesso em: jul. 2020. MONTEIRO, Charles. História e Fotojornalismo: reflexões sobre o conceito e a pesquisa na área. Revista Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 8, n. 17, p. 6489, jan/abr. 2016. Disponível em: <http://www.revistas.udesc.br/index.php/ tempo/article/view/2175180308172016064>. Acesso em: ago. 2020. OTT, Robert William. Ensinando crítica nos museus. In: BARBOSA, Ana Mae Tavares (org.). Arte-educação: leitura no subsolo. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2011. p. 113-141. SEBASTIÃO Salgado. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia. itaucultural.org.br/pessoa2597/sebastiao-salgado>. Acesso em: out. 2020. Verbete da Enciclopédia. SOUSA, Jorge Pedro. Fotojornalismo: introdução à história, às técnicas e à linguagem da fotografia na imprensa. 1. ed. Palhoça: Letras Contemporâneas, 2004.

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VANIA Toledo. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia. itaucultural.org.br/pessoa6958/vania-toledo>. Acesso em: out. 2020. Verbete da Enciclopédia. W. EUGENE Smith Memorial. Disponível em: <https://www.smithfund.org/>. Acesso em: abr. 2020. WALTER Firmo. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org. br/pessoa21812/walter-firmo>. Acesso em: out. 2020. Verbete da Enciclopédia.

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núcleo enciclopédia Gerência Tânia Rodrigues Coordenação Glaucy Tudda Produção e Pesquisa Beatriz Pastore (estagiária) Elaine Lino Karine Arruda Revisão Vânia Valente Redação Priscila Lorena Valadão (terceirizada) O conteúdo desta publicação foi lido e comentado por professoras e professores atuantes em diferentes etapas de escolarização.

núcleo comunicação Gerência Ana de Fátima Sousa Coordenação Carlos Costa Direção de Arte Arthur Costa Projeto Gráfico Serifaria Design Girafa Não Fala Produção Editorial Victória Pimentel


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