Abraham Palatnik: Uma Poética Visual Cinética

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ABRAHAM PALATNIK: UMA POÉTICA VISUAL CINÉTICA

ARTES VISUAIS |

CIÊNCIAS



guia de Ă­cones

analisar, questionar, elaborar hipĂłteses, comentar (questionando)

assistir, apresentar (vĂ­deo)

comentar, explicar dica discutir, conversar ler observar, ver (imagens)

pesquisar, aprofundar, procurar

recuperar, retomar, relembrar

registrar, criar, destacar, grifar, completar

trabalho interdisciplinar



título

Abraham Palatnik: uma poética visual cinética apresentação Nesta sequência, apresentaremos o artista visual brasileiro Abraham Palatnik, considerado um dos precursores da arte cinética. Suas obras relacionam arte, ciência e tecnologia, e ampliam, para além do desenho, os meios possíveis de produção artística.

objetivos • Apresentar a trajetória visual de Abraham Palatnik e identificar em diversas obras

o distanciamento do figurativismo para a total abstração; • Pesquisar arte moderna e contemporânea na Enciclopédia Itaú Cultural, para ampliar o vocabulário artístico brasileiro e o uso de recursos tecnológicos nas artes visuais; • Refletir sobre práticas artísticas, experimentar e perceber que a poética de Abraham Palatnik tem relação com conceitos da física; • Produzir com base em apreciações de obras, aplicar saberes adquiridos nas aulas e montar uma exposição coletiva.

áreas do conhecimento Artes visuais e ciências.

segmentos e habilidades da BNCC Ensino Fundamental – Anos Finais: EF69AR01, EF69AR02, EF69AR04, EF69AR06 e EF69AR31. Ensino Médio: EM13LGG101, EM13LGG102, EM13LGG105, EM13LGG201, EM13LGG202, EM13LGG301, EM13LGG302, EM13LGG303, EM13LGG304, EM13LGG602, EM13LGG603 e EM13LGG604.


duração De 5 a 6 aulas.

recursos necessários • Computador com acesso à internet; • Projetor ou tablet; • Papéis e recortes variados; • Cola branca e colorida em diversas cores; • Fitas adesivas em cores variadas; • Lápis de cor; • Tesoura; • Materiais diversos para desenho, pintura e colagem. São Paulo, 2020


desenvolvimento 1º MOMENTO

A liberdade de criar! Pergunte à turma se já fizeram alguma produção visual com o tema arte abstrata. Aponte algumas questões como: O que é arte abstrata? Como se faz esse tipo de arte? Como os elementos visuais (ponto, linha, forma, cor e textura) são apresentados ao público? De que conhecimento precisa para ser produzida? Que recursos materiais são necessários? Em seguida, proponha a criação de obras abstratas, com base em seus conhecimentos sobre o tema. Disponibilize os materiais necessários para desenho, pintura e colagem. Deixe que produzam livremente e acompanhe apenas observando. Evite o direcionamento da atividade, comparações ou definição de parâmetros visuais. No final da atividade, junte as produções e debata com a turma: Foi simples começar a criar? Você tinha alguma ideia em mente? Foi fácil produzir artisticamente nesta aula? Você deu um título a sua produção? Já viu algo parecido no cotidiano, nos espaços públicos ou em algum espaço expositivo? Finalize com as perguntas: Há algum padrão visual utilizado para a composição de sua obra (uso das formas, cores, materiais etc.)? Há resultados parecidos com o seu? Podemos organizar os trabalhos por aproximações, como: uso das cores, tipos de pinceladas e similaridade no resultado final?

2º MOMENTO

Contextualização da arte abstrata Ao iniciar a aula, resgate questões e apontamentos levantados pela turma na aula anterior. Introduza o verbete sobre abstracionismo e apresente obras abstratas de diferentes escolas modernas, para que percebam os resultados visuais alcançados em suas produções. Mostre obras tachistas, cubistas, entre outras, e explique que há duas vertentes abstracionistas: a primeira corrente lida com os elementos visuais de maneira mais gestual, com impulso criativo mais individual e subjetivo, que expressa o ato criativo por meio do ritmo, do gesto livre, da cor, como é o caso do expressionismo e do fauvismo (perceba que há várias

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referências de artistas dessas escolas). A segunda corrente abstrata e seus representantes apresentam processos criativos mais racionais, pautados no rigor geométrico, na repetição e simplificação das formas e no contraste de cores. Relacione a explicação com as produções desenvolvidas na aula anterior, fazendo com que reflitam sobre o ato de criar. É comum imaginarmos que as pinturas e esculturas abstratas são obras do acaso, e que seus elementos (ponto, linha, cor, forma, textura) são aplicados de forma aleatória, sem preocupação estética. Apresente outros artistas abstratos, nacionais e internacionais, como: Samson Flexor, Wassily Kandinsky, Manabu Mabe, Antonio Bandeira, Fayga Ostrower, Ivan Serpa, Israel Pedrosa, Waldemar Cordeiro e Luiz Sacilotto, e destaque quão variada é a arte abstrata. Divida a turma em grupos e peça que pesquisem no site da Enciclopédia Itaú Cultural os artistas, movimentos e conceitos mencionados. Esta atividade vai contribuir para a ampliação dos vocabulários artístico e imagético da turma.

3º MOMENTO

Apresentação de Abraham Palatnik Para dar continuidade ao tema da sequência didática, apresente o verbete Abraham Palatnik, a trajetória do artista e suas obras. Palatnik foi desenhista, pintor, artista visual e sobretudo um inventor. Conseguiu unir conhecimentos de mecânica aplicada em carros e tanques, obtidos quando trabalhou para o Exército em Israel, na época da 2ª Guerra Mundial, com questionamentos sobre a cor obtida pela luz ou sua ausência. Tais indagações fizeram com que Palatnik abandonasse a pintura para se lançar à experiência artística com o uso de lâmpadas coloridas, engrenagens mecânicas, tecidos, fios, arames, porcas e parafusos, tornando-se um dos pioneiros da arte cinética no mundo. Comece exibindo sua produção pelas obras mais antigas, para que conheçam a trajetória visual do artista e percebam como o conjunto dessas obras apresenta formas, conceitos e práticas recorrentes na arte moderna, e como Palatnik rompe com esse paradigma por meio de investigações de materiais, proposições e inquietações. Exiba as obras: Meu Pai, Tobias (1942), No Ateliê Livre (1944) e o Auto-Retrato do artista (1945). Pergunte se são figurativas ou abstratas, e qual a semelhança entre elas. Em seguida, mostre a obra Sequência com Intervalos (1954), e indague quais elementos visuais identificam, o que a obra expressa, e outras questões que possam ser levantadas.

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Para condução da contextualização e apreciação da poética do artista, apresente a obra Aparelho Cinecromático (1969-1986) e peça que analisem os elementos visuais utilizados e se as cores são da mesma natureza material (cor obtida por pigmentos ou pela luz artificial/elétrica). Para melhor compreensão das intenções expressivas do artista, exiba o vídeo presente em seu verbete, para que a turma veja como ele utilizou a cor por meio de luzes e de lâmpadas coloridas, com focos luminosos.

Abraham Palatnik Aparelho Cinecromático, 1969-1986 madeira, metal, tecido sintético, lâmpadas e motor 111 x 68,5 x 20 cm Acervo Museu de Arte Moderna (MAM/SP)/Pirelli Reprodução fotográfica de Renato Parada

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Após assistirem ao vídeo, aguce a curiosidade da turma e pergunte: Por que inicialmente a obra Aparelho Cinecromático não foi considerada arte? O que são os trabalhos cinéticos citados por Palatnik no vídeo? O que vocês entendem por arte cinética? Caso seja necessário, peça que pesquisem o significado da palavra cinética, para perceber que as questões de movimento e energia próprias do campo da física estão presentes nas obras do artista. Palatnik sempre buscou a inventividade, o não óbvio, a criação e novas formas de fazer, provocar e pensar arte. Para conhecer mais sobre o artista, mostre obras como Objeto Cinético (19901999) e Objeto Cinético (1986), e W-222 (2008). Acesse também o site da Ocupação Abraham Palatnik, que apresenta sua biografia, galeria de obras e vários depoimentos do artista e de críticos de arte que acompanharam a trajetória da obra cinética. Assista ao vídeo, também disponível no site da Ocupação, chamado Disciplina do Caos (2005), de Luis Felipe Sá, em que Abraham Palatnik analisa seus trabalhos desenvolvendo uma reflexão crítica a respeito de sua obra.

Abraham Palatnik Objeto Cinético, 1990-1999 madeira, fórmica, engrenagens, motor, hastes de metal, tinta acrílica e cabo de velocímetro 110,7 x 80 cm Acervo Itaú Cultural Reprodução fotográfica de Sérgio Guerini/Itaú Cultural

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Abraham Palatnik Objeto Cinético, 1986 tinta industrial, madeira, fórmica, metal e motor 90 x 96 cm Acervo Museu de Arte Moderna (MAM/SP) Reprodução fotográfica de Romulo Fialdini / Tempo Composto

Abraham Palatnik W-222, 2008 Acrílica sobre madeira 108,5 x 122,5 cm Coleção Banco Itaú (São Paulo/SP) Reprodução fotográfica de Iara Venanzi/Itaú Cultural

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Fomente reflexões acerca da arte e da tecnologia, aproximando a poética do artista aos dias atuais e conduzindo a turma a identificar que Palatnik foi um dos precursores da aproximação entre arte e tecnologia por meio de tentativas, erros, acertos e experimentações, configurando um novo jeito de fazer arte e de trazer novas experiências estéticas ao público. Para a próxima aula, proponha a produção de obras abstratas inspiradas na arte de Abraham Palatnik. Para que as criações tenham melhor resultado visual e estético, é primordial um planejamento prévio. O início do processo criativo será por meio de esquemas visuais e desenhos, para que, com rabiscos, mudanças de planos e estratégias, consigam colocar suas ideias em prática, aproximando suas criações da produção artística de Palatnik. Desse modo, peça que iniciem o planejamento de suas obras e tragam os materiais necessários na próxima aula.

4º MOMENTO

O fazer artístico: criar, recriar e inventar obras cinéticas Neste quarto momento, a turma poderá refletir sobre o que aprenderam e mais gostaram nas aulas anteriores e colocar em prática. Provoque investigações, questionando: Como Palatnik obtinha a cor por meio da luz? Como e com quais materiais é possível alcançar resultados pictóricos próximos aos do artista? Estimule o uso de recursos além dos tradicionais, como celular, lanternas, luzes coloridas e programas de computador para a criação de obras. Investigue com a turma como outros artistas contemporâneos utilizam a tecnologia para criar suas obras e como a aproximam do campo das artes visuais e demais linguagens artísticas. Além dos objetos trazidos de casa, disponibilize materiais diversos para desenho, pintura e colagem, para que a turma utilize em seus trabalhos. Deixe que produzam livremente e oriente quando solicitado. Ressalte que a ideia não é reproduzir as obras de Palatnik, mas aprimorar as práticas artísticas e inventivas da turma, com base no que aprenderam sobre o processo criativo do artista e sobre as artes abstrata e cinética. Estenda o tempo da experiência para mais uma aula, para que a turma se sinta mais imersa nesse processo investigativo. Estimule a turma a criar, experimentar e inventar maneiras de produzir suas obras.

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Registre as ações criativas e fotografe as produções. Valorize suas investigações e mostre essas imagens para a turma, mas não se esqueça de solicitar autorização aos participantes e seus responsáveis. No final desta etapa, realize a apreciação dos projetos e esquemas desenvolvidos. Pergunte: Como conduziram o processo, desde a concepção da ideia e o desenvolvimento do projeto até a produção das obras? O que observaram nas obras do artista? As produções artísticas da turma se aproximam da obra poética de Abraham Palatnik? Questione como construíram suas obras bidimensionais e tridimensionais.

5º MOMENTO

Finalizando a sequência: exposição coletiva de arte abstrata e cinética Após toda a reflexão acerca da arte abstrata e cinética, tendo como fio condutor a poética visual de Abraham Palatnik, convide a turma a montar uma exposição coletiva, realizando a organização das obras, a curadoria e a disposição de tudo o que foi produzido nas aulas. Proponha que elaborem um processo curatorial para valorização da prática artística e ampliação do vocabulário artístico da comunidade escolar. A realização da exposição vai depender do espaço físico da escola. Pode ser uma sala exclusiva para esse fim, um espaço entre as salas de aula, uma atividade escolar em que a comunidade e o entorno tenham acesso à exposição, como feiras e mostras culturais. Se possível, tire foto de cada etapa do processo e apresente os registros à turma e ao público envolvido. Crie um painel, ou texto acompanhado de imagens, que mostre Abraham Palatnik como referência artística para o projeto.

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reflexão final

O

fazer experimental e investigativo, unindo tecnologia e liberdade expressiva, caracteriza o processo criativo de Abraham Palatnik. Inspirada nessa ideia, a turma poderá experimentar o planejamento e a execução de uma obra visual, além de conhecer o trabalho do artista e estudar os conceitos da arte abstrata, suas escolas e movimentos, desde a modernidade até os dias atuais, desenvolvendo percepções mais aprofundadas sobre o tema.

sugestões complementares

A

produção de arte cinética é vasta e múltipla! No site da Enciclopédia Itaú Cultural há inúmeras referências a artistas contemporâneos a Palatnik como: Ubi Bava, Aluísio Carvão, Luiz Sacilotto, Maurício Salgueiro, Mira Schendel, Lygia Clark, Judith Lauand e muitos outros. Converse com o professor ou professora de ciências sobre a possibilidade de a turma criar obras com movimento, vibrações e mudanças de cores. A aproximação de conhecimentos e de habilidades, com a interlocução entre diferentes disciplinas, vai ajudar a desenvolver a autonomia da turma e a busca por saberes conceituais, procedimentais, atitudinais, tecnológicos, expressivos e interpessoais.

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referências ABRAHAM Palatnik. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <https://enciclopedia. itaucultural.org.br/pessoa9891/abraham-palatnik>. Acesso em: abr. 2020. Verbete da Enciclopédia. ABSTRACIONISMO. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia. itaucultural.org.br/termo347/abstracionismo>. Acesso em: set. 2020. Verbete da Enciclopédia. ALUÍSIO Carvão. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia. itaucultural.org.br/pessoa9406/aluisio-carvao>. Acesso em: set. 2020. Verbete da Enciclopédia. AMARAL, Aracy (org.). Projeto construtivo brasileiro na arte (1950-1962). Rio de Janeiro: Museu de Arte Moderna; São Paulo: Pinacoteca do Estado de São Paulo, 1977. ANTONIO Bandeira. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia. itaucultural.org.br/pessoa9205/antonio-bandeira>. Acesso em: set. 2020. Verbete da Enciclopédia. APARELHO Cinecromático. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia. itaucultural.org.br/obra71084/aparelho-cinecromatico>. Acesso em: out. 2020. Verbete da Enciclopédia. ARTE Cinética. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org. br/termo353/arte-cinetica>. Acesso em: set. 2020. Verbete da Enciclopédia. ARTE Moderna. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org. br/termo355/arte-moderna>. Acesso em: out. 2020. Verbete da Enciclopédia. AUTO-RETRATO. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural. org.br/obra3231/auto-retrato>. Acesso em: set. 2020. Verbete da Enciclopédia.

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BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte: anos 1980 e novos tempos. 9. ed. São Paulo: Perspectiva, 2014. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: <http://basenacionalcomum. mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf>. Acesso em: out. 2020. CANTON, Katia. Do moderno ao contemporâneo. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. CUBISMO. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural. org.br/termo3781/cubismo>. Acesso em: set. 2020. Verbete da Enciclopédia. ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/>. Acesso em: out. 2020. EXPRESSIONISMO. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia. itaucultural.org.br/termo3784/expressionismo>. Acesso em: set. 2020. Verbete da Enciclopédia. FAUVISMO. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural. org.br/termo3786/fauvismo>. Acesso em: set. 2020. Verbete da Enciclopédia. FAYGA Ostrower. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia. itaucultural.org.br/pessoa435/fayga-ostrower>. Acesso em: set. 2020. Verbete da Enciclopédia. FLEXOR. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/ pessoa9236/flexor>. Acesso em: set. 2020. Verbete da Enciclopédia. IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de professores. Porto Alegre: Artmed, 2003. ISRAEL Pedrosa. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa444/israel-pedrosa>. Acesso em: set. 2020. Verbete da Enciclopédia.

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IVAN Serpa. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org. br/pessoa8922/ivan-serpa>. Acesso em: set. 2020. Verbete da Enciclopédia. JUDITH Lauand. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa10308/judith-lauand>. Acesso em: set. 2020. Verbete da Enciclopédia. LUIZ Sacilotto. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org. br/pessoa10773/luiz-sacilotto>. Acesso em: set. 2020. Verbete da Enciclopédia. LYGIA Clark. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org. br/pessoa1694/lygia-clark>. Acesso em: set. 2020. Verbete da Enciclopédia. MANABU Mabe. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa9432/manabu-mabe>. Acesso em: set. 2020. Verbete da Enciclopédia. MAURÍCIO Salgueiro. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia. itaucultural.org.br/pessoa21951/mauricio-salgueiro>. Acesso em: set. 2020. Verbete da Enciclopédia. MEU Pai, Tobias. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/obra2404/meu-pai-tobias>. Acesso em: set. 2020. Verbete da Enciclopédia. MIRA Schendel. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa2450/mira-schendel>. Acesso em: out. 2020. Verbete da Enciclopédia. NO Ateliê Livre. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org. br/obra35068/no-atelie-livre>. Acesso em: set. 2020. Verbete da Enciclopédia. OBJETO Cinético. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org. br/obra44221/objeto-cinetico>. Acesso em: out. 2020. Verbete da Enciclopédia.

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OBJETO Cinético. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/obra63539/objeto-cinetico>. Acesso em: out. 2020. Verbete da Enciclopédia. OCUPAÇÃO Abraham Palatnik. 2009-2010. São Paulo: Itaú Cultural, 2010. Disponível em: <https://www.itaucultural.org.br/ocupacao/abraham-palatnik/>. Acesso em: set. 2020. Exposição realizada de 3 dez. 2009 a 10 jan. 2010. RETROSPECTIVA Abraham Palatnik: a trajetória de um artista inventor. Curadoria e texto Frederico Morais. São Paulo: Itaú Cultural, 1999. 68 p., il. p&b. color. (Eixo Curatorial, 1999). SEQUÊNCIA com Intervalos. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia. itaucultural.org.br/obra35072/sequencia-com-intervalos>. Acesso em: set. 2020. Verbete da Enciclopédia. TACHISMO. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural. org.br/termo3843/tachismo>. Acesso em: set. 2020. Verbete da Enciclopédia. UBI Bava. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural. org.br/pessoa8635/ubi-bava>. Acesso em: set. 2020. Verbete da Enciclopédia. W - 222. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/ obra65109/w-222>. Acesso em: out. 2020. Verbete da Enciclopédia. WALDEMAR Cordeiro. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia. itaucultural.org.br/pessoa297/waldemar-cordeiro>. Acesso em: set. 2020. Verbete da Enciclopédia. WASSILY Kandinsky. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia. itaucultural.org.br/pessoa2569/wassily-kandinsky>. Acesso em: set. 2020. Verbete da Enciclopédia.

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núcleo enciclopédia Gerência Tânia Rodrigues Coordenação Glaucy Tudda Produção e Pesquisa Beatriz Pastore (estagiária) Elaine Lino Karine Arruda Revisão Vânia Valente Redação Luciano Carmo de Oliveira (terceirizado) O conteúdo desta publicação foi lido e comentado por professoras e professores atuantes em diferentes etapas de escolarização.

núcleo comunicação Gerência Ana de Fátima Sousa Coordenação Carlos Costa Direção de Arte Arthur Costa Projeto Gráfico Serifaria Design Girafa Não Fala Produção Editorial Victória Pimentel


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