Manual de Nutrição Clínica

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A editora e os autores deste livro não mediram esforços para assegurar dados corretos e informações precisas. Entretanto, por ser a Medicina uma ciência em permanente evolução, recomendamos aos nossos leitores recorrer à bula dos medicamentos e a outras fontes fidedignas – inclusive documentos oficiais –, bem como avaliar cuidadosamente as recomendações contidas neste livro em relação às condições clínicas de cada paciente.

Organizadoras

Alessandra Pinheiro Mulder

Nutricionista pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Mestre em Morfologia pela Uerj. Doutora em Ciências pela Uerj.

Pós‑doutorado em Ciências pela Uerj.

Professora Associada do Departamento de Nutrição Aplicada do Instituto de Nutrição da Uerj.

Procientista da Uerj.

Coordenadora da Equipe de Nutrição do Serviço de Atendimento Integral ao Portador de obesidade (SAi‑Ob) do Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe/Uerj).

Fernanda Campinho Vaz Sanchez

Nutricionista pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio).

Pós‑graduada em Nutrição Clínica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Pós‑graduada em Nutrição Clínica Funcional pela Universidade Cruzeiro do Sul (Unicsul).

Pós‑graduada em Nutrição Esportiva Funcional pela Unicsul.

Especialista em Nutrição Clínica pela Associação Brasileira de Nutrição (Asbran).

Mestre em Nutrição Clínica pelo Instituto de Nutrição Josué de Castro da Universidade Federal do Rio de Janeiro (INJC/UFRJ).

Ex‑conselheira Efetiva do Conselho Regional de Nutricionistas da 4a Região (CRN4 – RJ/ES) – nas gestões 2007‑2010 e 2019‑2022.

Professora de Pós‑graduações e cursos de extensão nas áreas de Suplementação Nutricional e Nutrição Clínica.

Diretora da NutClinic – Cursos em Nutrição Clínica.

Manual de Nutrição Clínica

Copyright © 2024 Editora Rubio Ltda.

ISBN 978-65-88340-69-1

Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução desta obra, no todo ou em parte, sem autorização por escrito da Editora.

Produção

Equipe Rubio

Capa Bruno Sales

Imagens de Capa ©iStock.com/fcafotodigital/Dr_Microbe/Studio CJ/grinvalds/FatCamera/shapecharge

Editoração Eletrônica

Estúdio Castellani

CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ

M954m

Manual de Nutrição Clínica/organizadoras Alessandra Pinheiro Mulder/Fernanda Campinho Vaz Sanchez. – 1. ed. – Rio de Janeiro: Rubio, 2024. 640p.; 24cm.

Inclui bibliografia e Índice

ISBN 978-65-88340-69-1

1. Nutrição. 2. Prática clínica. I. Mulder, Alessandra Pinheiro. II. Sanchez, Fernanda Campinho Vaz Sanchez.

CDD: 613.2

CDU: 612.39

Editora Rubio Ltda. Av. Franklin Roosevelt, 194 s/l. 204 – Centro 20021-120 – Rio de Janeiro – RJ Telefone: 55(21) 2262-3779

E-mail: rubio@rubio.com.br www.rubio.com.br

Impresso no Brasil

Printed in Brazil

Colaboradores

Alessandra Silva Dias de Oliveira

Nutricionista pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Mestre e Doutora em Saúde Coletiva com Área de Concentração em Epidemiologia pelo Instituto de Medicina Social da Uerj (IMS/Uerj).

Pós-doutorado em Ciências Nutricionais pelo Programa de Pós-graduação em Nutrição da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Professora Associada do Departamento de Nutrição Social da Uerj.

Coordenadora do Laboratório Interdisciplinar de Avaliação Nutricional da Uerj.

Professora Permanente do Programa de Pós-graduação em Alimentos, Nutrição e Saúde da Universidade Federal da Grande Dourados (PPGANS/UFGD), MS.

Ana Luísa Kremer Faller

Nutricionista pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Doutora em Ciências Nutricionais pela Cornell University/UFRJ.

Professora Adjunta do Departamento de Nutrição e Dietética do Instituto de Nutrição Josué de Castro (INJC/UFRJ).

Professora do Programa de Pós-graduação em Nutrição Clínica (PPGNC) da UFRJ.

Coordenadora do Curso de Especialização em Nutrição Funcional Aplicada à Clínica (CENUF) da UFRJ.

Andreia De Luca Sacramento

Nutricionista pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Mestre em Saúde da Mulher e da Criança pelo Instituto Fernandes Figueira (IFF)/Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), RJ.

Membro Associado da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM).

Membro da International Federation for the Surgery of Obesity (IFSO).

Supervisão de Estágio e Treinamento Profissional no Hospital Municipal Miguel Couto/Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (HMMC/ SMSRJ).

Professora na Área de Obesidade e Cirurgia Bariátrica em Cursos de Pós-graduação.

Annie Bello

Nutricionista pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Especialista em Nutrição Clínica Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Doutora em Fisiopatologia Clínica pela University of Utah.

Professora Associada de Nutrição Clínica da Uerj. Diretora da Escola de Nutrição Baseada em Evidências.

Bruna Pitasi Arguelhes

Nutricionista pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Especialização em Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva no Instituto de Medicina Social (IMS) da Uerj.

Nutricionista e Analista Técnica de Políticas Sociais do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS).

Carla Maria Avesani

Nutricionista pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas).

Doutora em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Pós-doutorado em Nefrologia no Karolinska Institutet, Suécia.

Professora Associada em Nutrição e Pesquisadora Senior do Departmento Clinical Science, Intervention and Technology do Karolinska Institutet, Suécia.

Carolyne Pimentel Rosado

Nutricionista pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Mestre em Alimentação, Nutrição e Saúde pela Uerj.

Doutora em Ciências pela Uerj.

Pós-doutoranda em Ciência dos Alimentos pelo Programa de Pós-graduação em Alimentos e Nutrição da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (PPGAN/Unirio).

Professora Colaboradora na Escola de Nutrição da Unirio.

Christiana de Oliveira

Nutricionista pela Universidade Santa Úrsula (USU).

Pós-graduanda em Saúde da Mulher e Fertilidade pelo Instituto Andrea Friques (IAF – ES).

Especialista em Nutrição Clínica pela Universidade São Camilo do Rio de Janeiro.

Especialista em Nutrição Enteral e Parenteral pela Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.

Especialista em Nutrição Materno-infantil na Prática Clínica e Ortomolecular pela Fapes.

Especialista em Obesidade e Cirurgia Bariátrica pelo Centro Integrado de Nutrição (CIN).

Membro Associado da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM).

Membro da International Federation for the Surgery of Obesity and Metabolic Disorders (IFSO).

Membro Associada da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso).

Cláudia dos Santos Cople-Rodrigues

Nutricionista pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Mestre em Nutrição pela UFRJ.

Doutora em Nutrição pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Especialista em Fitoterapia, em Nutrigenética e em Ortomolecular pela Faculdade Unyleya, RJ.

Formação em Aromaterapia pelo Instituto Aromalink.

Fundadora e Coordenadora do Centro de Referência de Nutrição à Pessoa com Doença Falciforme (Nutrifal).

Professora do Departamento de Nutrição Aplicada da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Claudia Olsieski da Cruz

Nutricionista pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Mestre em Alimentação, Nutrição e Saúde pela Uerj.

Marketóloga pela Universidade Estácio de Sá (Unesa).

Master in business administration (MBA) em Gestão Pública pelo Centro Universitário Augusto Motta (Unisuam).

Professora e Coordenadora de Cursos de Graduação em Nutrição e em Gastronomia na Unesa.

Ex-coordenadora do Projeto de Extensão “Oficina Saber do Sabor”.

Daiane Cristina Guerra

Nutricionista pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), MG.

Especialista em Terapia Nutricional Parenteral e Enteral pela Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral (Braspen/SBNPE).

Mestre em Ciências Médicas pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP/USP).

Nutricionista do Instituto Nacional de Câncer (Inca).

Fabricia Junqueira das Neves

Nutricionista pela Universidade Federal Fluminense (UFF).

Mestre em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz (ENSP/Fiocruz).

Doutora em Fisiopatologia Clínica e Experimental pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e Department of Physiological Science pela University of California (UCLA), Los Angeles – Califórnia.

Pós-doutorado em Ciências Cardiovasculares pela UFF.

Professora Adjunta da Escola de Nutrição e do Programa de Pós-graduação em Segurança

Alimentar e Nutricional da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio).

Felipe de Souza Cardoso

Nutricionista pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Pós-graduado em Nutrição Clínica pela UFRJ.

Pós-graduado em Fitoterapia pelo Instituto de Pesquisas, Ensino e Gestão em Saúde (IPGS).

Mestre em Fisiopatologia Clínica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Doutor em Ciências Nutricionais pela UFRJ.

Psicanalista pelo Instituto Brasileiro de Psicanálise Clínica (IBPC).

Professor do Curso de Nutrição da Faculdade Bezerra de Araújo (FABA) e da Faculdade de Medicina de Petrópolis (Unifase).

Fernanda Barros Carvalhal

Nutricionista pela Universidade Estácio de Sá (Unesa).

Pós-graduada em Nutrição Clínica com Foco em Cardiologia e Alta Complexidade pelo Centro de Ensino e Pesquisas (Procep) do Hospital Pró-Cardíaco.

Mestre em Nutrição Clínica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Aperfeiçoamento em Alimentação e Cultura pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz (ENSP/Fiocruz).

Coordenadora do Serviço de Nutrição no Hospital São Vicente de Paulo (HSVP/RJ).

Fernanda Galvão de Oliveira Santin

Nutricionista pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP/USP).

Mestre e Doutora em Alimentação, Nutrição e Saúde pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Pós-doutorado pelo Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde (Nupens) pelo Instituto de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP.

Fernanda Mattos

Nutricionista pela Universidade Estácio de Sá (Unesa).

Pós-graduação em Nutrição Clínica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Mestrado em Clínica Médica pela UFRJ.

Doutorado em Ciências Nutricionais pela UFRJ.

Pós-doutorado na linha de Bioquímica Nutricional pela UFRJ em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Sócia da Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade (Speo).

Membro do Núcleo de Nutrição da Comissão das Especialidades Associadas (Coesa) – Efetivo da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) – Gestão 2023-2024. Membro da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso).

Membro da International Federation for the Surgery of Obesity and Metabolic Disorders (IFSO). Diploma de Competência em Sobrepeso e Obesidade pelo Colégio Oficial de Médicos de Barcelona.

Docente do Módulo de Obesidade e Cirurgia Bariátrica em Cursos de Pós-graduação em Nutrição e Medicina.

Nutricionista do Programa de Obesidade e Cirurgia Bariátrica do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) da UFRJ.

Gabriela Morgado O. Coelho

Nutricionista pela Universidade Gama Filho (UGF).

Graduada em língua inglesa pela University of California Santa Barbara, EUA.

Nutricionista Especialista em Nutrição, Exercício e Fitness Coorporativo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Mestre em Nutrição Humana pela UFRJ.

Doutora em Alimentação, Nutrição e Saúde pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj).

Docente Convidada de cursos de Pós-graduação da UFRJ, Uerj e Universidade Estácio de Sá (Unesa).

Professora Adjunta do Departamento de Nutrição

Básica e Experimental do Instituto de Nutrição da Uerj.

Gabriela Rodrigues Ullmann

Nutricionista pelo Centro Universitário São Camilo, SP.

Pós-graduada em Gastrenterologia Pediátrica pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Pós-graduada em Nutrição Clínica pelo Ganep Educação.

Mestre em Alimentos, Nutrição e Saúde pela Unifesp.

Gabriela Villaça Chaves

Nutricionista pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Especialista em Nutrição Clínica pela UFRJ.

Mestre e Doutora em Ciências pela UFRJ.

Tecnologista Sênior do Instituto Nacional de Câncer (Inca).

Professora do Programa de Pós-graduação em Oncologia e do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva e Controle do Câncer do Inca.

Jovem Cientista do Nosso Estado pela Fundação

Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj).

Gabrielle da Silva Vargas Silva

Nutricionista pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio).

Especialização em Oncologia pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca).

Mestrado em Nutrição Humana pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Gabrielle de Souza Rocha

Nutricionista pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Especialista em Gestão de Programas de Residência em Saúde pelo Hospital Sírio-Libanês (GPRS/HSL).

Mestre em Fisiopatologia Clínica e Experimental pela Uerj.

Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Professora Associada da Faculdade de Nutrição Emília de Jesus Ferreiro da Universidade Federal Fluminense (UFF) e em Exercício Provisório na Universidade Federal de Roraima (UFRR).

Glauciane Lacerda Miranda

Nutricionista pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Mestre em Morfologia pelo Programa de Pósgraduação em Biologia Humana e Experimental (BHEX) na Uerj.

Doutora em Ciências pelo Programa de Pósgraduação em Biociências (PPGB) na Uerj.

Pós-doutorado em Nutrição pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro [Faperj]/UFRJ).

Coordenadora do Curso de Nutrição no Centro Universitário Brasileiro de Educação (UniCBE) e Faculdades Reunidas da ASCE (Frasce).

Membro da American Physiological Society (APS).

Professora nos cursos de Saúde no Centro Universitário Brasileiro de Educação (UniCBE) e das Frasce.

Professora Assistente A pelo Departamento de Nutrição e Dietética na Universidade Federal Fluminense (MND/UFF).

Professora Convidada na Pós-graduação de Terapia Nutricional (Tenutri) da Uerj.

Ingrid Lins Gomes

Nutricionista pela Universidade Veiga de Almeida (UVA).

Aperfeiçoamento em Atendimento Ambulatorial Nutricional no Hospital Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, administrado pela Dra. Profa. Nelzir Trindade Reis.

Pós-graduação em Nutrição Clínica pelo Curso de Especialização em Nutrição Clínica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Mestranda do Programa de Pós-graduação em Nutrição Clínica (PPGNC) pela UFRJ.

José Aroldo Lima Gonçalves-Filho

Nutricionista pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Pós-graduado em Medicina Ortomolecular pela Universidade Veiga de Almeida (UVA).

Pós-graduado em Fitoterapia aplicada à Prática Clínica pelo Centro Universitário da Grande Fortaleza (UniGrande).

Especialista em Nutrição Clínica e em Fitoterapia pela Associação Brasileira de Nutrição (Asbran).

Mestre em Ciências Médicas pela Uerj.

Chefe do Serviço de Nutrição e Dietética do Hospital Central da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (HCPM/PMERJ).

Professor do Programa de Pós-graduação em Nutrição do Centro Universitário Redentor (UniRedentor).

Juliana Moreira Martins Brascher

Nutricionista pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio).

Especialização em Nutrição Oncológica pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca).

Especialização em Nutrição Clínica pela Universidade Federal Fluminense (UFF).

Mestre em Nutrição Clínica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Nutricionista na Força Aérea Brasileira (FAB).

Professora do Curso de Graduação em Nutrição da Faculdade Maria Thereza (Famath), RJ.

Karine Scanci da Silva Pontes

Nutricionista pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Residência em Nutrição Clínica com Ênfase em Nefrologia pelo Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe/Uerj).

Pós-graduada em Nutrição Clínica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Pós-graduada em Nutrição Esportiva Funcional pela Universidade Cruzeiro do Sul (Unicsul).

Pós-graduada em Fitoterapia Aplicada à Nutrição Clínica pela UFRJ.

Mestre em Fisiopatologia Clínica e Experimental pela Uerj.

Doutoranda em Fisiopatologia Clínica e Experimental pela Uerj.

Larissa Pereira Santos

Nutricionista pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Pós-graduada em Nutrição Clínica e Metabolismo pela Faculdade Sensu (FAS).

Especialista em Oncologia pelo Programa de Residência Multiprofissional do Instituto Nacional de Câncer (Inca).

Mestranda do Programa de Pós-graduação em Oncologia (PPGO) do Inca.

Fellow em Cuidados Paliativos Oncológicos pelo Inca.

Letícia Monteiro da Fonseca

Cardoso

Nutricionista pela Universidade Federal Fluminense (UFF).

Especialista em Métodos Alternativos ao Uso de Animais de Laboratório pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Mestre e Doutoranda em Ciências Cardiovasculares pela UFF.

Lívia Pereira Mendonça

Nutricionista pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj).

Pós-graduada em Nutrição Ortomolecular, Biofuncional e Fitoterapia pelo Centro Universitário Redentor (UniRedentor).

Mestranda em Medicina Social pela Uerj.

Lygia Nestal Barroso

Nutricionista pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Especialização em Nutrição Clínica, com Residência na área de Clínica Médica, pelo Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) da UFRJ.

Doutora em Ciências Nutricionais, na área de Bioquímica Nutricional, pelo Instituto de Nutrição Josué de Castro (INJC) da UFRJ.

Nutricionista Clínica do HUCFF/UFRJ, com atuação nas áreas de Hepatologia e Onco-hematologia.

Marcela Haido de Carvalho Campos

Nutricionista pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Residência em Nutrição Clínica no Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe/Uerj).

Pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional pela Universidade Cruzeiro do Sul (Unicsul).

Extensão em Avaliação e Tratamento de Transtornos Alimentares e Obesidade pelo Instituto de Psiquiatria (IPUB) da UFRJ.

Pós-graduada em Fitoterapia na Prática Clínica pela Associação Brasileira de Fitoterapia (Abfit).

Nutricionista no Núcleo de Assistência e Pesquisa em Transtornos Alimentares pelo Núcleo de Assistência e Pesquisa em Transtornos Alimentares da Policlínica Piquet Carneiro (NAPTA/PPC/Uerj).

Márcia Regina Simas Torres Klein

Nutricionista pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Mestre e Doutora em Fisiopatologia Clínica e Experimental pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Professora Permanente do Programa de Pósgraduação em Fisiopatologia Clínica e Experimental, do Programa de Pós-graduação em Ciências Médicas e do Programa de Pós-graduação em Alimentação, Nutrição e Saúde (PPGANS/Uerj).

Professora Associada do Departamento de Nutrição Aplicada do Instituto de Nutrição (INU/Uerj).

Membro da Diretoria da Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH).

Cientista do Nosso Estado pela Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj).

Bolsista de Produtividade em Pesquisa 2 –Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Maria Eduarda Guerreiro

Nutricionista pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Pós-graduada em Nutrição e Medicina Vegetariana pela Plenitude Educação.

Mestranda do Programa de Pós-graduação em Fisiopatologia Clínica e Experimental da Uerj.

Maria Inês Barreto Silva

Nutricionista pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Mestre em Nutrição Humana pela UFRJ.

Doutora em Ciências, na área de Fisiopatologia Clínica e Experimental, pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Pós-doutorado em Nutrição e Imunologia, pelo Departamento de Ciências Agrárias, Alimentares e Nutricionais, na Divisão de Nutrição Humana da Universidade de Alberta, Canadá.

Professora Titular do Departamento de Nutrição Aplicada da Escola de Nutrição da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio).

Professora Associada do Departamento de Nutrição Aplicada do Instituto de Nutrição da Uerj.

Professora Visitante do Departamento de Ciências Agrárias, Alimentares e Nutricionais na Divisão de Nutrição Humana da Universidade de Alberta, Canadá.

Jovem Cientista do Estado do Rio de Janeiro pela Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj).

Mariana Fernandes Costa

Nutricionista pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio).

Psicóloga pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Pós-graduada em Terapia Nutricional pela Uerj. Especialista em Nutrição Clínica pela Associação Brasileira de Nutrição (Asbran).

Aperfeiçoamento em Alimentação e Cultura pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca da Fundação Oswlado Cruz (ENSP/Fiocruz).

Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Federal Fluminense (UFF).

Doutora e Pós-doutorado em Alimentação, Nutrição e Saúde pela Uerj.

Mestre e Doutora em Psicologia Social pela Uerj.

Nutricionista Clínica do Instituto Nacional de Câncer (Inca), lotada no Hospital do Câncer IV (HC IV).

Pesquisadora Associada ao Núcleo de Pesquisa e Estudos Qualitativos (NUPEQuali/Inca).

Pesquisadora Associada ao Núcleo de Estudos sobre Cultura e Alimentação (Nectar/Uerj).

Membro do Comitê de Nutrição da Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP).

Conselheira do Conselho Regional de Nutricionistas da 4a Região (CRN4 – RJ/ES) na Gestão 2007-2010.

Mariana Silva da Costa

Nutricionista pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Residência em Nutrição Clínica com ênfase em Nefrologia pelo Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe/Uerj).

Pós-graduada em Nutrição Clínica, Ortomolecular, Funcional e Fitoterapia pelo Centro Universitário Redentor (UniRedentor).

Mestre em Ciências pela Uerj.

Doutoranda em Ciências pela Uerj.

Mário Rogério da Silva Santos

Médico pela Universidade Federal do Pará (UFPA).

Especialista em Medicina de Família e Comunidade pela Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro (SMSDCRJ).

Mestre em Saúde da Família pela Universidade Estácio de Sá (Unesa).

Professor da Faculdade de Medicina da Unesa. Professor da Faculdade de Medicina do Instituto de Educação Médica (Idomed) da Unesa.

Milena Miranda de Moraes

Nutricionista pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio).

Pós-graduada em Nutrição Clínica com foco em Cardiologia e Alta Complexidade pelo Centro de Ensino e Pesquisas (Procep) do Hospital Pró-Cardíaco.

Mestre em Nutrição Humana pelo Instituto de Nutrição Josué de Castro da Universidade Federal do Rio de Janeiro (INJC/UFRJ).

Doutora em Ciências da Nutrição pela INJC/UFRJ. Investigadora Doutorada no Centro de Investigação em Antropologia e Saúde da Universidade de Coimbra, Portugal.

Natália Alvarenga Borges

Nutricionista pela Universidade Federal Fluminense (UFF).

Especialização pelo Programa de Residência Multiprofissional em Terapia Intensiva do Hospital Universitário Antônio Pedro (Huap/UFF).

Mestre e Doutora em Ciências Médicas pela UFF.

Professora Adjunta do Instituto de Nutrição da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Professora do Programa de Pós-graduação em Alimentação, Nutrição e Saúde (PPG-ANS/Uerj).

Membro do Comitê de Nutrição da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN).

Patricia Coelho de Velasco

Nutricionista pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio).

Pós-graduação em Nutrição Clínica Pediátrica pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP/USP).

Mestre em Neuroimunologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF).

Doutora em Neurociências pela UFF.

Pós-doutorado em Bioquímica Nutricional pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Professora do Departamento de Nutrição Aplicada da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Patrícia Dias de Brito

Nutricionista pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Mestrado em Biologia pela Uerj.

Doutora em Fisiologia e Fisiopatologia Clínica e Experimental pela Uerj.

Membro do Grupo de Pesquisa Clínica em Nutrição e Doenças Infecciosas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Membro do Comitê de Ética em Pesquisa do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI) da Fiocruz.

Professora do Programa de Mestrado Profissional em Pesquisa Clínica do INI/Fiocruz.

Coordenadora da Especialização em Nutrição Clínica Aplicada à Infectologia e da Área de Nutrição da Residência Multiprofissional em Doenças Infecciosas e Parasitárias do INI/Fiocruz.

Nutricionista do INI/Fiocruz.

Patrícia Fonseca dos Reis

Nutricionista pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Residência em Nutrição Clínica no Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe/Uerj).

Pós-graduação em Nutrição Clínica na Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, pelo Instituto de Pós-graduação Médica Carlos Chagas (IPGMCC).

Mestre em Ciências e Fisiopatologia Clínica e Experimental pela Uerj.

Doutora em Ciências Médicas pela Uerj.

Tecnologista C&T no Instituto Nacional de Câncer (Inca) – Ministério da Saúde.

Patrícia Vasconcelos Fontana Gasparini

Nutricionista pela Universidade Federal Fluminense (UFF).

Residência em Nutrição Clínica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Pós-graduada em Fitoterapia aplicada à Nutrição pela Universidade Cruzeiro do Sul (Unicsul).

Mestre em Nutrição e Saúde pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).

Rafael Carvalho Sales

Nutricionista pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ).

Pós-graduado em Fitoterapia Funcional pela Universidade Cruzeiro do Sul (Unicsul).

Pós-graduado em Nutrição Clínica Funcional pelo Instituto de Pesquisas, Ensino e Gestão em Saúde (IPGS) Ensino Superior em Saúde.

Mestre em Nutrição Humana pela UFRJ.

Pesquisador do Laboratório de Bioquímica

Nutricional pela UFRJ.

Membro da Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH).

Membro do Grupo de Fígado do Rio de Janeiro. Professor nas Áreas de Bioquimica Nutricional e Nutrição Clínica de Graduação e Pós-graduação.

Raiza da Silva Ferreira Fiochi

Nutricionista pela Universidade Federal Fluminense (UFF).

Pós-graduada em Obesidade e Síndrome Metabólica pelo Instituto de Pesquisas, Ensino e Gestão em Saúde (IPGS) Ensino Superior em Saúde.

Mestre em Ciências Cardiovasculares pela UFF.

Renata de Souza-Silva

Nutricionista pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio).

Especialista em Oncologia pelo Programa de Residência Multiprofissional em Oncologia do Instituto Nacional do Câncer (Inca).

Mestrado em Oncologia pelo Inca.

Membro do Comitê de Nutrição da Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP).

Rosane de Souza Santos

Nutricionista pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio).

Mestre em Neurologia pela Unirio.

Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Alimentação, Nutrição e Saúde do Instituto de Nutrição da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGANS/INU/Uerj).

Nutricionista da Unidade de Cuidados Paliativos do Instituto Nacional de Câncer (Inca).

Nutricionista do Hospital Central da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (HCPM/PMERJ).

Taianah Almeida Barroso

Nutricionista pela Universidade Federal Fluminense (UFF).

Especialista em Saúde do Trabalhador pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca da Fundação Oswlado Cruz (ENSP/Fiocruz).

Especialista em Nutrição Clínica aplicada à Infectologia pelo Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas da Fundação Oswaldo Cruz (INI/Fiocruz).

Mestre em Ciências da Nutrição pela UFF.

Tamyris Lira

da Silva

Nutricionista pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Residência em Nutrição Clínica pelo Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe /Uerj).

Especialista em Terapia Nutricional pela Uerj. Mestre em Fisiopatologia Clínica e Experimental pela Uerj.

Doutoranda em Fisiopatologia Clínica e Experimental pela Uerj.

Tatiana Almeida de Moraes

Campos

Nutricionista pela Universidade Federal Fluminense (UFF).

Pós-graduada em Nutrição Clínica e Terapia Nutricional pelo Ganep Educação.

Mestre em Ciências da Nutrição pela UFF.

Doutoranda em Alimentação, Nutrição e Saúde pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Thaís da Silva Ferreira

Nutricionista pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio).

Mestre em Ciências pelo Programa de Pósgraduação em Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PGCM/Uerj).

Doutora em Ciências pelo Programa de Pós-graduação em Fisiopatologia Clínica e Experimental (Fisclinex/Uerj).

Professora Adjunta do Departamento de Nutrição Aplicada da Escola de Nutrição e do Programa de Pós-graduação em Segurança Alimentar e Nutricional (PPGSAN) da Unirio.

Thalita Lima Melo

Nutricionista pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, SP.

Doutora em Ciências com ênfase em Nefrologia pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM/Unifesp).

Aprimorada em Transtornos Alimentares pelo Programa de Transtornos Alimentares do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (Ambulim).

Professora do Curso de Especialização em Nutrição e Nefrologia do Instituto Nacional de Ensino Superior (Inades).

Colaboradora Voluntária do Núcleo de Pesquisa e Ensino (NUPE) do Ambulim.

Membro da Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável.

Vanessa de Oliveira Ferreira

Nutricionista pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Pós-graduada em Nutrição Clínica e Fitoterapia pela Universidade de Barra Mansa (UBM). Nutricionista da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Vânia Mattoso

Nutricionista pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio).

Doutora e Mestre em Ciências Aplicadas em Produtos para Saúde pela Universidade Federal Fluminense (UFF).

Pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional pela Universidade Cruzeiro do Sul (Unicsul).

Pós-graduada em Nutrição Esportiva Funcional pela Unicsul.

Pós-graduada em Fitoterapia Funcional pela Unicsul. Master in business administration (MBA) em Gestão de Pessoas e Empreendedorismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).

Sócia-proprietária da Clínica do Intestino. Mentora na Mentoria Athenas.

Victoria Ferrari Canedo de Sant’Anna

Nutricionista pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Pós-graduada em Nutrição Clínica na modalidade Residência pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj).

Pós-graduada em Nutrição Clínica Biofuncional, Ortomolecular e Fitoterapia pelo Centro Universitário Redentor (UniRedentor).

Mestre em Fisiopatologia Clínica e Experimental pelo Programa de Pós-graduação em Fisiopatologia Clínica e Experimental (Fisclinex/Uerj).

Doutoranda em Fisiopatologia Clínica e Experimental pela Fisclinex/Uerj.

Professora em Nutrição da Universidade Estácio de Sá (Unesa).

Viviane de Oliveira Leal

Nutricionista pela Universidade Federal Fluminense (UFF).

Mestre em Clínica Médica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Doutora em Ciências Médicas pela UFF.

Pós-doutora em Ciências Cardiovasculares pela UFF.

Nutricionista no Centro de Nefrologia Mageense (Cenefro) e Hospital Universitário Pedro Ernesto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Hupe/Uerj).

Wilza Arantes Ferreira Peres

Nutricionista pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Mestre em Nutrição pela UFRJ.

Doutorado em Ciências pelo Programa de Clínica Médica do Serviço de Hepatologia do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF/UFRJ).

Professora Titular do Instituto de Nutrição Josué de Castro (INJC/UFRJ).

Líder do Grupo de Pesquisa em Bioquímica Nutricional do INJC/UFRJ.

Coordenadora do Ambulatório de Nutrição Integrante do Ambulatório Multidisciplinar de Hepatologia do HUCFF/UFRJ.

Coordenadora do curso de especialização em Terapia Nutricional do Adulto (Cetnut/UFRJ).

Bolsista de Produtividade do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Dedicatória

Dedicamos esta obra a todos os profissionais que se dedicam à Nutrição Clínica, cujo compromisso com a excelência e o bem-estar dos pacientes inspira constantemente a busca por conhecimento e aprimoramento. Que as páginas deste livro sejam uma fonte de orientação e inspiração, capacitando-os a oferecer cuidados nutricionais de qualidade excepcional e a fazer diferença significativa na vida daqueles que servem.

Agradecimentos

A Deus, fonte inesgotável de inspiração e sabedoria.

Aos meus pais por todo investimento.

Ao meu marido, Diogo, por sempre acreditar e apoiar as minhas ideias.

Aos meu filhos, Benjamin, Davi e Liz, vocês são o motivo de eu querer crescer e me tornar melhor a cada dia. Amo vocês!

Alessandra Pinheiro Mulder

A Deus, causa primária de todas as coisas.

Aos meus pais, Delfim (in memorian) e Elisabete, pelo incentivo ao estudo.

A minha avó Felicidade (in memorian) pela certeza do amor.

Ao meu marido, Ricardo, pelo apoio e amor diário. Obrigada por sempre acreditar em mim.

As minhas filhas, Julia e Gabriela, pelos sorrisos e abraços quentinhos.

Aos meus professores, aos colegas de profissão, aos alunos e aos pacientes, que foram e são fundamentais para a minha constante construção profissional.

A cada colaborador deste livro e, especialmente, à Editora Rubio, por tornarem possível esta publicação.

E, claro, à querida Alessandra Pinheiro Mulder, pelo convite e pela confiança para organizar esta obra.

Fernanda Campinho Vaz Sanchez

Apresentação

É com grande alegria que apresentamos o Manual de Nutrição Clínica, uma obra única que reúne conteúdo científico e sua aplicabilidade na prática clínica do nutricionista. Com páginas repletas de conhecimento sólido e prático, este livro é uma ferramenta indispensável para profissionais que buscam a excelência em sua atuação.

Os capítulos foram cuidadosamente elaborados por renomados especialistas da área, cujos currículos acadêmicos e experiência profissional conferem qualidade ímpar ao conteúdo apresentado. Cada colaborador possui formação

acadêmica relevante, aliada a uma sólida vivência prática no campo da nutrição, garantindo, assim, que os conhecimentos compartilhados sejam embasados nessas duas realidades tão importantes.

Estamos confiantes de que esta obra se tornará uma referência essencial em sua biblioteca profissional, proporcionando-lhe insights valiosos e orientações práticas que irão enriquecer sua prática clínica e, acima de tudo, melhorar a qualidade de vida daqueles que você atende.

As Organizadoras

Prefácio

Recebi com muita alegria o convite das Professoras Fernanda Campinho Vaz Sanchez e Alessandra Pinheiro Mulder, para escrever o prefácio do Manual de Nutrição Clínica. A Nutrição Clínica é uma das áreas da Nutrição mais procurada pelos nutricionistas e certamente aquela que exige muita competência e atualização constante, uma vez que lida diretamente com o paciente no momento em que ele se encontra mais fragilizado.

Assim, este Manual oferecerá, principalmente aos nutricionistas, um material rico em informações e de fácil utilização, abordando temas essenciais para atuação adequada. Inicia-se com a avaliação nutricional, importantíssima para o conhecimento das condições primárias do paciente; segue pelas recomendações de nutrientes que precisam ser adaptadas de acordo com a situação, sobretudo quando a doença interfere no aproveitamento dos nutrientes, e faz considerações sobre a necessidade de suplementação. Dando continuidade, aborda terapia nutricional, desnutrição e anemias. Entre as doenças foram consideradas aquelas do trato gastrintestinal (esôfago, estômago, intestinos, fígado e pâncreas); obesidade e cirurgia bariátrica; diabetes melito; cardiovasculares (hipertensão,

dislipidemias, insuficiência cardíaca); renais (tratamento conservador, dialítico e insuficiência renal aguda); pulmonares; câncer; paciente crítico; síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS); lúpus eritematoso sistêmico; síndrome do ovário policístico; doenças neurodegenerativas (Parkinson, Alzheimer). Finalizando, foram incluídos temas, como transtornos alimentares; alimentos funcionais na prática clínica e gastronomia hospitalar. Portanto, considerando a abrangência desta obra e a qualidade dos colaboradores e das organizadoras, recomendo fortemente este Manual aos alunos de Nutrição que desejam militar nessa área, aos nutricionistas que atuam em consultórios, clínicas e hospitais que poderão contar com material científico atualizado reunido em uma única publicação, assim como aos demais profissionais da área de saúde interessados em adquirir maior conhecimento dessa área. Por fim, parabenizo aos colaboradores e às organizadoras pelo excelente trabalho.

Silvia M. Franciscato Cozzolino Nutricionista. Professora Titular da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP).

Sumário

Alessandra Silva Dias de Oliveira  Milena Miranda de Moraes

Nutricionais: Energia, Macro- e

Gabriela Morgado O. Coelho  Carolyne Pimentel Rosado

Fernanda

Natália Alvarenga Borges  Tatiana Almeida de Moraes Campos

Gabrielle de Souza Rocha  Raiza da Silva Ferreira Fiochi  Letícia Monteiro da Fonseca Cardoso

Cláudia dos Santos Cople‑Rodrigues

Gabrielle de Souza Rocha  Letícia Monteiro da Fonseca Cardoso  Raiza da Silva Ferreira Fiochi  Tamyris Lira da Silva  Alessandra Pinheiro Mulder

Andreia De Luca Sacramento  Christiana de Oliveira  Fernanda Mattos

Capítulo 1 Avaliação Nutricional .......................................... 1
Recomendações
Micronutrientes ................................................ 37
Capítulo 2
Capítulo 3 Suplementação Nutricional .................................... 101
Vaz Capítulo 4 Terapia Nutricional ............................................. 119
Capítulo 5 Desnutrição ..................................................... 145
Capítulo 6 Anemias ......................................................... 159
Capítulo 7 Obesidade e Cirurgia Bariátrica ............................... 175 7.1 Obesidade ................................................. 175
7.2 Cirurgia Bariátrica ........................................ 193

Capítulo 8 Doenças do Trato Gastrintestinal: Esôfago, Estômago, Intestino, Fígado e Pâncreas ...................................

8.1 Esôfago ....................................................

Vanessa de Oliveira Ferreira  Alessandra Pinheiro Mulder

8.2 Estômago .................................................

Glauciane Lacerda Miranda  Larissa Pereira Santos 

Alessandra Pinheiro Mulder

8.3

9

.................................................

Patricia Coelho de Velasco  Felipe de Souza Cardoso  Thaís da Silva Ferreira

8.4 Fígado .....................................................

Lygia Nestal Barroso  Wilza Arantes Ferreira Peres

8.5 Pâncreas ...................................................

Gabrielle de Souza Rocha  Letícia Monteiro de Fonseca Cardoso 

Raiza da Silva Ferreira Fiochi  Taianah Almeida Barroso

Fabricia Junqueira das Neves  Thaís da Silva Ferreira

Capítulo 10 Doenças Cardiovasculares: Hipertensão Arterial

Márcia Regina Simas Torres

Rafael Carvalho Sales  Annie Bello

Alessandra Pinheiro Mulder

Capítulo 11 Doença Renal Crônica: Tratamento Não Dialítico, Tratamento Dialítico, Litíase Renal e Transplante Renal

Doença Renal Crônica: Tratamento Não Dialítico

Renata de Souza-Silva  Gabrielle da Silva Vargas Silva 

Maria Inês Barreto Silva

Carla Maria Avesani  Fernanda Galvão de Oliveira Santin

Thalita Lima Melo

Mariana Silva da Costa  Karine Scanci da Silva Pontes

Capítulo 12 Doenças

Mário Rogério da Silva Santos  José Aroldo Lima Gonçalves Filho

209
209
229
Intestinos
242
273
287
Capítulo
Diabetes Melito ................................................. 305
Dislipidemias e Insuficiência Cardíaca ............ 319 10.1 Hipertensão
Sistêmica ......................... 319
Sistêmica,
Arterial
Klein 10.2 Dislipidemias ............................................. 324
10.3 Insuficiência Cardíaca ................................... 339
349 11.1
349
.....
......
11.2
........... 368
Doença Renal Crônica: Tratamento Dialítico
11.3 Litíase
381
Renal ..............................................
11.4
388
Transplante Renal ........................................
Pulmonares
411
...........................................

Capítulo 13 Câncer ...........................................................

Mariana Fernandes Costa  Rosane de Souza Santos 

Bruna Pitasi Arguelhes  Daiane Cristina Guerra 

Gabriela Villaça Chaves  Patrícia Fonseca dos Reis

Capítulo 14 Síndrome de Imunodeficiência Adquirida .....................

Patrícia Dias de Brito  Alessandra Pinheiro Mulder 

Larissa Pereira Santos

15

Patrícia Vasconcelos Fontana Gasparini  Lívia Pereira Mendonça

Capítulo 16 Síndrome dos Ovários Policísticos .............................

Maria Eduarda Guerreiro  Vânia Mattoso

Capítulo 17

Fernanda Vaz  Gabriela Rodrigues Ullmann

Capítulo 18 Paciente Crítico .................................................

Fernanda Barros Carvalhal  Juliana Moreira Martins Brascher

Capítulo 19 Transtornos Alimentares.

Victoria Ferrari Canedo de Sant’Anna  Alessandra Pinheiro Mulder 

Marcela Haido de Carvalho Campos

Capítulo 20 Alimentos Funcionais e Compostos Bioativos na Prática Clínica...................................................

Ana Luísa Kremer Faller  Ingrid Lins Gomes

Capítulo 21 Gastronomia Hospitalar .......................................

Claudia Olsieski da Cruz

423
447
463
Capítulo
Lúpus Eritematoso Sistêmico ..................................
479
Neurodegenerativas: Doença de Parkinson e Doença de Alzheimer ......................................... 493 17.1 Doença de Parkinson ..................................... 493 Viviane de Oliveira Leal 17.2 Doença de Alzheimer .................................... 500
Doenças
519
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 533
.
561
587
Índice .......................................................................... 609

Avaliação Nutricional

INTRODUçãO

A avaliação nutricional consiste na interpretação de informações obtidas por meio de estudos dietéticos, laboratoriais e/ou bioquímicos, antropométricos e sociodemográficos para a realização do diagnóstico sobre o estado nutricional de indivíduos ou populações.1 O estado nutricional é resultado de quanto as necessidades fisiológicas de nutrientes do indivíduo estão sendo supridas.2 Esse estado pode ser influenciado por ingestão de alimentos, necessidade de energia e/ou nutrientes do organismo, assim como sua capacidade de utilizar os nutrientes. Diversos fatores podem interferir no equilíbrio do estado nutricional, destacando-se os fatores econômicos, comportamentais e emocionais, estados patológicos, padrões culturais e as necessidades impostas pelo crescimento.3 Logo, um parâmetro isolado não caracteriza a condição nutricional geral do indivíduo, sendo necessário empregar uma associação de vários indicadores para melhorar a precisão e a acurácia do diagnóstico nutricional.4

Existem diferentes modos de classificar os métodos de avaliação nutricional. Esses métodos podem ser classificados em:

 Métodos diretos: são os que exploram as manifestações biológicas, que expressam o estado nutricional do indivíduo (p. ex.,

antropometria, composição corporal, bioquímicos e exame físico ou clínico).

 Métodos indiretos: são aqueles capazes de identificar os determinantes da situação de nutrição e alimentação do indivíduo (p. ex., consumo alimentar, fatores socioeconômicos e demográficos).

No entanto, na prática clínica os métodos de avaliação nutricional são comumente categorizados em:

 Objetivos: antropometria, bioquímicos e consumo alimentar.

 Subjetivos: exame físico ou clínico e avaliação subjetiva global.

MéTODOS DE avaLIaçãO

DO cONSUMO aLIMENTaR

Não existe um método ideal para avaliação do consumo alimentar. A escolha do método mais apropriado vai depender de diferentes fatores a serem considerados, tais como:5

 Objetivo da avaliação nutricional.

 As características do sujeito avaliado (condições do estado geral do indivíduo ou paciente, idade, memória, escolaridade, motivação para participar da avaliação.

 Disponibilidade de tempo para a realização da entrevista, entre outros.

Capítulo
1

T abela 1.6 Sinais e sintomas observados e sua relação com desnutrição energético-proteica ou de micronutrientes

Local Sinais e sintomas

Face

Cabelos

Olhos

Boca

Atrofia muscular temporal bilateral, sinal da asa quebrada (quando associada à perda da bola gordurosa de Bichat)

Opacos, escassos, quebradiços, facilmente destacáveis, secos, despigmentados, sinal de bandeira

Opacos

Cegueira noturna

Manchas de Bitot, ceratomalacia, xerose de conjuntiva e córnea

Inflamação da conjuntiva

Vermelhidão e fissuras nos epicantos

Defeito no campo da retina

Estomatite angular, queilose

Glossite

Língua magenta

Atrofia das papilas

Fissuras na língua

Redução da sensibilidade ao sabor

Sangramento na gengiva

Perda do esmalte dental

Glândulas

Pele

Unhas

Tórax

Tecido subcutâneo

Músculos esqueléticos

Sistema nervoso

Aumento da tireoide

Aumento de paratireoide

Xerose, hiperceratose folicular

Hematoses, petéquias

Hiperpigmentação

Palidez

Seborreia nasolabial

Dermatose vulvar e escrotal

Dermatose descamativa

Pelagra

Sensível às feridas

Quebradiças, rugosas, coiloníquia

Fraqueza do músculo respiratório

Edema

Alargamento epifisário, atraso no fechamento da fontanela anterior, pernas em X

Atrofia do músculo adutor do polegar

Frouxidão das panturrilhas

Hipotonia muscular

Alteração psicomotora

Desorientação aguda

Neuropatia periférica

Neuropatia diabética

Sistema cardiovascular

Aumento do coração, taquicardia

Arritmia

Hipotensão, bradicardia

Fonte: adaptada de Reis & Calixto‑Lima, 2015;3 Jelliffe & Jelliffe, 1989.16

Deficiência relacionada

Desnutrição crônica

Desnutrição aguda

Desnutrição crônica

Vitamina A, zinco

Vitamina A

Riboflavina, vitamina A

Riboflavina, vitamina B6

Vitamina E

Riboflavina, vitamina B6, niacina

Ácido nicotínico, ácido fólico, riboflavina, ferro, vitamina B12, vitamina B6

Riboflavina

Riboflavina, niacina, ferro

Niacina

Zinco

Vitamina C, riboflavina

Flúor, zinco

Iodo

Inanição

Vitamina A

Vitamina C

Niacina

Ferro, vitamina B12, folato

Riboflavina, ácidos graxos essenciais

Riboflavina

Desnutrição aguda

Ácido nicotínico

Vitaminas C e K

Ferro

Proteína, fósforo

Desnutrição aguda

Vitamina D

Desnutrição crônica, complicações sépticas e tempo de hospitalização

Tiamina

Vitamina D

Desnutrição aguda

Fósforo, niacina

Tiamina, vitaminas B6 e E

Cromo

Tiamina

Selênio

Desnutrição crônica

Manual de Nutrição Clínica 10

Perímetro do braço

O perímetro do braço (PB) representa a soma das áreas constituídas pelos tecidos ósseos, muscular e gorduroso do braço. É o parâmetro nutricional antropométrico recomendado pela OMS para estimativa da proteína presente na musculatura esquelética total.

Para obtenção do PB, deve-se posicionar o braço do avaliado junto ao corpo, com o cotovelo flexionado a 90° e a palma da mão voltada para cima. Identifica-se a borda lateral do processo acromial por meio de palpação, realizando marcação com caneta no ponto mais distal. Com o ponto zero da fita sobre o ponto marcado, estende-se a fita ao longo da lateral do braço, até o ponto mais distal do olécrano. Marca-se com caneta um traço sobre o ponto médio do braço direito. Com o braço relaxado ao longo do corpo, e palma da mão voltada para a coxa, contorna-se o braço com a fita antropométrica bem ajustada, evitando -se compressão da pele ou folga (Figura 1.2).26,30

O PB aferido deve ser comparado aos valores de referência da National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES), demonstrados em tabela de percentil por Frisancho (1990)31 (Tabela 1.11). A adequação do PB pode ser determinada pela equação a seguir e o PB pode ser classificado segundo os valores mostrados na Tabela 1.12.

Adequação do PB (%) = PB obtido (cm) × 100 PB do percentil 50

PB: perímetro do braço.

Perímetro muscular do braço

Avalia a reserva de tecido muscular (sem correção da área óssea). O perímetro muscular do braço (PMB) é obtido a partir do valor do PB e do valor da dobra cutânea tricipital (DCT) pela seguinte fórmula:

PMB (cm) = PB (cm) – π × [DCT (mm)/10]

PMB: perímetro muscular do braço; PB: perímetro do braço; DCT: dobra cutânea tricipital

15 Avaliação Nutricional
A B Figura 1.2 (A e B) Aferição do perímetro do braço

T abela 1.15 Percentis da área muscular do braço corrigida (cm²) (continuação)

70 a 74,9

Fonte: adaptada de Frisancho, 1990.31

T abela 1.16 Estado nutricional segundo a área muscular do braço corrigida

AMBc Percentil >15 Percentil entre 5 e 15 Percentil <5

AMBc: área muscular do braço corrigida.

Fonte: adaptada de Frisancho, 1974.33

T abela 1.17 Estado nutricional segundo a dobra cutânea tricipital

PB: perímetro do braço.

Fonte: adaptada de Blackburn & Thornton, 1979.32

T abela 1.18 Percentis da área de gordura do braço (cm²)

8

Manual de Nutrição Clínica 20
Idade (anos) Percentil 5 10 15 25 50 75 85 90 95 Mulheres
a 12,9 20,4 21,8 23,1 25,5 29 33,2 36,3 37,8 40,5
a 13,9 22,8 24,5 25,4 27,1 30,8 35,3 38,1 39,6 43,7 14 a 14,9 24 26,2 27,1 29 32,8 36,9 39,8 42,3 47,5 15 a 15,9 24,4 25,8 27,5 29,2 33 37,3 40,2 41,7 45,9 16 a 16,9 25,2 26,8 28,2 30 33,6 38 40,2 43,7 48,3
a 17,9 25,9 27,5 28,9 30,7 34,3 39,6 43,4 46,2 50,8 18 a 24,9 19,5 21,5 22,8 24,5 28,3 33,1 36,4 39 44,2 25 a 29,9 20,5 21,9 23,1 25,2 29,4 34,9 38,5 41,9 47,8 30 a 34,9 21,1 23 24,2 26,3 30,9 36,8 41,2 44,7 51,3 35 a 39,9 21,1 23,4 24,7 27,3 31,8 38,7 43,1 46,1 54,2
44,9 21,3 23,4 25,5 27,5 32,3 39,8 45,8 49,5 55,8
21,6 23,1 24,8 27,4 32,5 39,5 44,7 48,4 56,1
54,9 22,2 24,6 25,7 28,3 33,4 40,4 46,1 49,6 55,6 55
59,9 22,8 24,8 26,5 28,7 34,7 42,3 47,3 52,1 58,8 60
64,9 22,4 24,5 26,3 29,2 34,5 41,1 45,6 49,1 55,1
21,9 24,5 26,2 28,9 34,6 41,6 46,3 49,6 56,5
22,2 24,4 26 28,8 34,3 41,8 46,4 49,2 54,6
12
13
17
40 a
45 a 49,9
50 a
a
a
65 a 69,9
Normal Desnutrição leve/moderada Desnutrição grave
grave Desnutrição moderada Desnutrição leve Eutrofia Sobrepeso Obesidade Adequação
PB (%) <70 70 a 80 80 a 90 90 a 110 110 a 120 >120
Desnutrição
do
Idade (anos) Percentil 5 10 15 25 50 75 85 90 95 Homens
a 1,9 4,5 4,9 5,3 5,9 7,4 8,9 9,6 10,3 11,7 2 a 2,9 4,2 4,9 5,1 5,8 7,3 8,6 9,7 10,6 11,6 3 a 3,9 4,5 5 5,4 5,9 7,2 8,8 9,8 10,6 11,8
a 4,9 4,1 4,7 5,2 5,7 6,9 8,5 9,3 10 11,4
a 5,9 4 4,5 4,9 5,5 6,7 8,3 9,8 10,9 12,7 6 a 6,9 3,7 4,3 4,6 5,2 6,7 8,6 10,3 11,2 15,2 7 a 7,9 3,8 4,3 4,7 5,4 7,1 9,6 11,6 12,8 15,5
1
4
5
a 8,9 4,1 4,8 5,1 5,8 7,6 10,4 12,4 15,6 18,6 (continua)

Anemias

INTRODUçãO

O termo anemia deriva do grego aima (sangue) e do prefixo an (falta de) que formam a palavra anaima, cujo significado é pessoa com falta de sangue. 1 Como profissionais de saúde, estamos frequentemente atendendo pessoas com anemia decorrente de diversas etiologias, sendo as mais frequentes a deficiência de nutrientes ou uma doença.

A anemia por deficiência de ferro continua sendo importante problema de saúde pública em todo o mundo e permanece entre as cinco principais causas de deficiência em humanos.2

Estima-se que afete mais de 40% da população do planeta, tantos nos países em desenvolvimento quanto nos desenvolvidos.3 Atinge sobretudo crianças em crescimento, mulheres no climatério e mulheres grávidas. Contudo, a anemia também está sendo cada vez mais reconhecida como uma condição clínica que pode afetar pessoas acometidas por alterações clínicas ou cirúrgicas, especialmente portadores de doenças crônicas e idosos.2

As evidências sobre o papel da anemia na piora dos desfechos clínicos têm aumentado, daí a importância da identificação e do tratamento precoces

DEFINIçãO E ETIOLOgIa

Define-se anemia como diminuição dos níveis de hemoglobina abaixo dos níveis considerados

normais para o sexo, a idade do indivíduo e a altitude do local em que ele se encontre. Os padrões da Organização Mundial da Saúde (OMS) são utilizados como critério para avaliar a anemia, assim, os níveis de hemoglobina indicativos de anemia são <13g/dL em homens adultos e <12g/dL em mulheres adultas.3,4 Inúmeras são as causas da anemia, classificadas como causa primária, quando decorre de problemas na eritropoiese (quando acontece, p. ex., falta de nutrientes específicos), ou como causa secundária, quando sua presença está associada à doença (hemorragias, câncer, aplasia de medula, doenças inflamatórias intestinais, entre outras). Seja qual for a etiologia, há uma característica comum, que é a redução dos níveis de hemoglobina.

FISIOpaTOLOgIa

A anemia, principalmente a forma crônica, traz sérias complicações, por gerar transporte inadequado de oxigênio, o que diminui as atividades metabólicas de todas as células e induz disfunções orgânicas generalizadas, cujos sintomas são cansaço, fraqueza e mal-estar geral, e acarretar desgastes fisiológicos, especialmente para o sistema cardiorrespiratório.2

Do ponto de vista clínico, a pessoa com anemia pode apresentar:

 Palidez de mucosas.

 Dispneia ao esforço.

Capítulo 6

Disfunção neurocognitiva

Meningite

Infarto

Hiperbilirrubinemia indireta

Hepatopatia

Cálculo biliar

Albuminúria

Isosternúria

Injúria renal substancial

Necrose papilar

Atraso na puberdade

Disfunção erétil

Priapismo

Necrose avascular

Infarto da medula óssea

Osteomielit

Retinopatia

Glaucoma

Infarto de retina

Hipertensão pulmonar

Síndrome respiratória aguda Dor torácica aguda

Cardiomegalia

Insuficiência cardíaca direta

Anaemia

Sepse

Leucocitose e

Figura 6.3 Complicações clínicas da doença falciforme

Fonte: adaptada de Kato et al., 2018.14

de revisão sistemática do grupo, observamos que os ácidos graxos ômega-3, vitamina A e zinco foram os antioxidantes que melhoraram os parâmetros de hemólise indireta, como Hb, hematócrito, VCM ou hemácias.18 Portanto, deve-se monitorar o consumo dos micronutrientes pelas pessoas com AF por meio de anamnese alimentar bem detalhada.19

Um micronutriente que ganha destaque na DF é o ferro. No Brasil e em algumas partes do mundo, havia a recomendação de se oferecerem chás ou leite nas grandes refeições visando promover a quelação do ferro. Estudo do nosso grupo de pesquisa de Omena et. al. (2018)20 comparou as concentrações de hepcidina, o principal hormônio responsável

Asplenia funcional

Infarto esplênico

Sequestro esplênico

Complicações na gestação

Úlceras na pele

Dor crônica

Complicações agudas

Complicações crônicas

pela homeostase do ferro e pela absorção no intestino entre indivíduos com AF, com ou sem sobrecarga de ferro, e sem a doença. Os resultados mostraram que a concentração de hepcidina foi maior no grupo de indivíduos com anemia falciforme com sobrecarga de ferro (SCDio)>SCD (controle)>indivíduos com anemia falciforme sem sobrecarga de ferro (SCDw). Esses dados sugerem que a ingestão de ferro dietético pelas pessoas com DF sem sobrecarga de ferro não deve ser reduzida, pois maiores concentrações de hepcidina podem diminuir a absorção de ferro. Logo, a recomendação de quelar o ferro dietético das grandes refeições não deve ser feita. A Tabela 6.7 mostra outros nutrientes essenciais para pacientes com DF.20

171 Anemias

Doença Renal Crônica: Tratamento Não Dialítico, Tratamento Dialítico,

Litíase Renal e Transplante Renal

Capítulo 11.1 Doença Renal crônica: Tratamento Não Dialítico

Renata de Souza-Silva

Gabrielle da Silva Vargas Silva

Maria Inês Barreto Silva

INTRODUçãO

A doença renal crônica (DRC) se caracteriza por perda progressiva da função dos rins, afetando a capacidade de filtrar o sangue e manter a homeostase. Entre as principais causas incluem-se hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes melito (DM). Outras causas são glomerulonefrites, pielonefrite, obstrução do trato urinário, fatores hereditários e distúrbios vasculares.1 Estimativas indicam prevalência global de DRC de 14,3% na população mundial.2 O censo de 2018 da Sociedade Brasileira de Nefrologia relatou que o total estimado de pacientes em diálise foi de 133.464.3

As recomendações para o tratamento da DRC preconizam uma abordagem multidisciplinar, tendo o cuidado nutricional como importante aliado. O conjunto de ações terapêuticas favorece o melhor controle da progressão da doença e das comorbidades, além da qualidade de vida dos pacientes.

A avaliação nutricional é a base para o planejamento da terapêutica nutricional, a qual

inclui o levantamento de informações dietéticas, físicas, clínicas e laboratoriais que possibilitem o conhecimento do perfil clínicometabólico do paciente. Desse modo, é possível estabelecer as necessidades dietéticas específicas para prevenir ou tratar deficiências e distúrbios nutricionais, além de contribuir com medidas que favoreçam o controle das complicações da doença.

Neste capítulo, vamos apresentar conceitos e aspectos fisiopatológicos da DRC e estratégias para avaliação e terapia nutricional. No que se refere à dieta para pacientes com DRC não dependentes de diálise, serão descritas as recomendações para ingestão de energia e proteína, além de orientações com atenção ao controle da ingestão de potássio, sódio e fósforo.

DEFINIçãO E ETIOLOgIa

A DRC é definida por anormalidades na estrutura ou na função dos rins, presentes por três meses ou mais, com ou sem diminuição da taxa de filtração glomerular estimada (TFGe).1

Capítulo 11

evidenciados outros solutos em concentrações elevadas no soro, como p-cresil sulfato, indoxil sulfato, ácido úrico e outros.14-18

O acúmulo desses compostos ocasiona toxicidade urêmica, a qual é caracterizada por alterações clínicas e bioquímicas, dependentes da função renal. A toxicidade urêmica se caracteriza por sintomas inespecíficos, como cansaço, náuseas, vômitos, prurido, anorexia, alteração do paladar, neuropatia periférica, distúrbio do sono, amenorreia e disfunção sexual, e pode, inclusive, ocorrer o coma.14,16

O valor sérico esperado para ureia apresenta variação; a depender do laboratório de análises clínicas, o valor de normalidade frequentemente observado é entre 20 e 40mg/dL. Porém, esses valores devem ser interpretados de acordo com a área de superfície corporal, com a adaptação do doente à velocidade de progressão da doença e com as comorbidades associadas.19

O acúmulo das toxinas urêmicas está relacionado ao consumo elevado de proteínas, pois geralmente são produzidas a partir do metabolismo de aminoácidos no intestino. O desbalanço da microbiota intestinal, ou disbiose, pode também estar relacionado à uremia, mas o mecanismo dessa relação ainda não está completamente elucidado.1,20,21

Evidências apontam que o metabolismo de nutrientes pela microbiota pode ser um

dos responsáveis pelo aumento da produção de toxinas urêmicas, o que contribui para o desenvolvimento de toxicidade urêmica e aumento da inflamação sistêmica e da progressão da DRC.22-27 Acredita-se que a dieta baseada no consumo de alimentos de origem vegetal (plant-based), a qual é rica em fibras, fitoquímicos e componentes anti-inflamatórios, tem potencial de reduzir os níveis de toxinas urêmicas produzidas pela microbiota.27 Porém, essa relação entre microbiota intestinal e toxicidade urêmica em pacientes com DRC na fase não dialítica ainda não está claramente entendida. Da mesma forma, o efeito do uso de prebióticos, probióticos ou simbióticos para regulação da microbiota intestinal sobre a toxicidade urêmica ainda é inconclusivo na DRC. Novos estudos devem seguir reportando resultados consistentes e devem ser acompanhados, para que o profissional nutricionista se mantenha atualizado sobre esse tema.

Os rins, aliados a outros órgãos como intestino, fígado e pulmão, desempenham papel importante no balanço entre ácido e base por meio da regulação da reabsorção de bicarbonato e eliminação de ácidos. Além de implicar toxicidade urêmica, o consumo elevado de proteína pode ocasionar aumento da produção de compostos ácidos derivados do metabolismo de proteína. Tais resíduos não são eliminados de forma eficiente na DRC (Figura 11.1).28,29

Ingestão alimentar inadequada

Consumo excessivo de alimentos proteicos

Alterações metabólicas

Catabolismo proteico

Resistência à insulina

Imunodeficiência

Estresse oxidativo

Acidose metabólica

Figura 11.1 Toxicidade urêmica e alterações clínicas relacionadas

DRC: doença renal crônica.

Fonte: adaptada de Barreto et al., 2014;28 Leal et al., 2008.29

Sinais e sintomas

Cansaço

Náuseas

Vômitos

Prurido

Anorexia

Alteração de paladar

Disfunção sexual

Amenorreia

Coceira

Neuropatia

periférica

Coma

353 Doença Renal Crônica: Tratamento Não Dialítico, Tratamento Dialítico, Litíase Renal
Transplante Renal
e

Tabela 11.7 Causas da desnutrição energético-proteica em indivíduos com doença renal crônica

Diminuição da ingestão de energia e proteína

Hiporexia

Restrições alimentares

Alterações nos órgãos envolvidos na ingestão de nutrientes

Depressão

Dificuldade para obter ou preparar alimentos

Hipermetabolismo

Aumento do gasto energético:

y Inflamação

y Aumento de citocinas pró inflamatórias

y Resistência à insulina (obesidade)

Distúrbios hormonais:

y Resistência à insulina induzida pela própria DRC

y Aumento da atividade de glicocorticosteroides

Acidose metabólica

Diminuição da atividade física

Diminuição do anabolismo

Diminuição da ingestão de alimentos

Resistência ao GH e IGF 1

Deficiência de testosterona

Baixos níveis de hormônio de tireoide

Comorbidades e estilo de vida

Procedimento dialítico

Perda de nutrientes para o dialisado

Inflamação relacionada à diálise

Hipermetabolismo relacionado à diálise

Perda da função renal residual

DRC: doença renal crônica; GH: hormônio do crescimento; IGF 1: fator de crescimento semelhante à insulina.

Fonte: adaptada de Carrero et al., 2013.111

Tabela 11.8 Critérios propostos pela International Society in Renal Nutrition and Metabolism para diagnóstico de desnutrição energético-proteica em indivíduos com doença renal crônica

Parâmetros bioquímicos

Albumina sérica <3,8g/dL (método: verde de bromocresol)

Pré albumina sérica (transtiretina) <30mg/mL

Colesterol sérico total <100mg/dL

Massa corporal

IMC <23kg/m²

Perda de peso não intencional de 5% em 3 meses ou de 10% em 6 meses

Percentual de gordura corporal <10%

Massa muscular

Depleção muscular: redução de massa muscular de 5% em 3 meses ou de 10% em 6 meses

CMB: redução >10% em relação ao percentil 50 da população de referência

Consumo alimentar

Redução não intencional da ingestão de proteína: <0,8g/kg/dia por 2 meses em pacientes em diálise ou <0,6g/kg/dia para pacientes nos estágios 2 a 5 da DRC

Redução não intencional da ingestão de energia: <25kcal/kg/dia por 2 meses

IMC: índice de massa corporal; CMB: circunferência muscular do braço; DRC: doença renal crônica.

Fonte: adaptada de Fouque et al., 2008.110

Manual de Nutrição Clínica 370

Síndrome de Imunodeficiência

Adquirida

Patrícia Dias de Brito

Alessandra Pinheiro Mulder

Larissa Pereira Santos

INTRODUçãO

A síndrome de imunodeficiência humana adquirida (AIDS; do inglês, acquired immunodeficiency syndrome) foi inicialmente descrita em 1981 nos EUA. Desde o surgimento dos primeiros casos, observou-se importante alteração nas características demográficas e epidemiológicas da doença. Inicialmente restrita às áreas específicas, logo atingiu várias regiões do mundo, tornando-se uma pandemia. No Brasil, os primeiros casos datam de 1982.1 No início da epidemia, as principais vias de transmissão do vírus da imunodeficiência humana (HIV; do inglês, human immunodeficiency virus), causador da AIDS, eram relações homossexuais e uso de drogas endovenosas, cujos protagonistas formavam os chamados “grupos de risco”. Atualmente, observa-se aumento da transmissão por relações heterossexuais, que são a principal via de contágio de mulheres. A modificação do perfil dos indivíduos infectados resultou em aumento crescente do número de mulheres e, em consequência, de crianças infectadas pelo HIV por meio da via vertical.2

O agente etiológico da AIDS, o vírus HIV, só foi isolado em 1983. Este vírus afeta a capacidade do organismo de lutar contra infecções e doenças, pois ocasiona perda de imunidade

celular por supressão dos linfócitos T-CD4+, tornando o organismo altamente suscetível ao desenvolvimento de infecções oportunistas (IO), tumores, doença constitucional e complicações neurológicas.3

ETIOLOgIa E DEFINIçãO

O HIV é um retrovírus com genoma ácido ribonucleico (RNA) da família Retroviridae e subfamília Lentivirinae (Figura 14.1). Essa família de vírus compartilha algumas propriedades específicas, como:2

 Período de incubação pouco antes do aparecimento dos sintomas da doença.

 Infecção das células sanguíneas e do sistema nervoso, assim como supressão do sistema imunológico.

Até os dias atuais, foram identificados dois subtipos do HIV, que são:

1. Tipo 1: o mais patogênico, e, portanto, o mais prevalente no mundo.

2. Tipo 2: mais encontrado na África Ocidental e na Ásia.

Em 2021, cerca de 38,4 milhões de pessoas em todo o mundo viviam com HIV, sendo 3,2 milhões crianças; e 40,1 milhões de pessoas já foram a óbito desde que a doença

Capítulo 14

resposta imunitária. Alto risco de surgimento de IO como citomegalovirose disseminada, infecção por micobactérias atípicas e alguns tipos de câncer, como: sarcoma de Kaposi, linfoma não Hodgkin. Em geral, nesse estágio a sobrevida é baixa.

Carga viral

A carga viral refere-se, em geral, à TARV contida em uma amostra de sangue de uma pessoa que vive com HIV (PVHIV). Geralmente, quanto maior a carga viral, maior a probabilidade de transmissão do HIV. Conforme a carga viral aumenta, a contagem de T-CD4+ diminui e as IO começam a surgir (Figura 14.2). A TARV é eficaz em suprimir a carga viral.

Em pacientes tratados com a TARV e com boa adesão, podemos encontrar supressão da carga viral ou carga viral indetectável, o que significa sucesso do tratamento. Caracterizase supressão da carga viral quando a carga de vírus a é menor que 200 cópias/mL, e carga viral indetectável quando os níveis são menores que 40 mil cópias/mL. Em ambas as

situações, temos melhora da qualidade de vida dos indivíduos infectados; e, quando a carga viral é indetectável, não há transmissão do vírus. No entanto, não temos eliminação total do vírus (que permanece latente em reservatórios corporais, como tecido linfoide), nem tampouco cura da doença.7

INFEcçõES OpORTUNISTaS

Em PVHIV sem TARV ou com baixa adesão, à medida que o déficit imunológico se agrava, aumenta a probabilidade de instalação de IO. As IO e outras complicações decorrentes da imunodeficiência são as principais causas de morbidade e mortalidade nesses pacientes. A chance de desenvolver infecção oportunista depende do risco de exposição aos patógenos potenciais, da virulência dos patógenos e do nível de imunossupressão do paciente. Entre essas infecções destacam-se: tuberculose, pneumocistose, neurotoxoplasmose, meningite criptocócica e retinite por citomegalovírus. A tuberculose ainda representa a principal causa de morte em PVHIV.5

Síndrome aguda de HIV Grande disseminação do vírus Contaminação dos órgãos linfáticos

Fase sem sintomas (latência clínica)

Sintomas de AIDS

Doenças oportunistas

Sintomas característicos

T-CD4+

Figura 14.2 Relação entre contagem de T CD4+ e carga viral na evolução da infecção por vírus de imunodeficiência humana (HIV) AIDS: síndrome de imunodeficiência humana. Fonte: adaptada de Brasil, 2018.3

Manual de Nutrição Clínica 452
1.200 1.100 1.000 900 800 700 600 500 400 300 200 100 0 Cópias do CD4+/mm3 Infecção inicial Cópias do HIV Cópias do HIV 107 106 105 104 103 102 Linfócitos
0369 12 123 4 567 89 10 11
Semanas Anos

Doenças Neurodegenerativas: Doença de Parkinson e Doença de Alzheimer

Capítulo 17.1 Doença de parkinson

Viviane de Oliveira Leal

INTRODUçãO

A doença de Parkinson é o segundo transtorno neurodegenerativo mais comum no mundo; no Brasil, estima-se que a prevalência de doença de Parkinson seja de 3,3% na população acima de 64 anos de idade.1 A idade é um reconhecido fator de risco para doença de Parkinson. Por esse motivo, com o aumento da expectativa de vida e consequente envelhecimento da população, observados principalmente em países em desenvolvimento como o Brasil, espera-se expressivo aumento na incidência e na prevalência de doença de Parkinson.2

FISIOpaTOLOgIa

A doença de Parkinson é uma doença de caráter progressivo, causada sobretudo por acúmulo de proteínas neuronais anormais, chamadas de alfa-sinucleínas, além de dificuldades no transporte sináptico, neuroinflamação e disfunção das mitocôndrias ou lisossomos. A interação desses fatores ocasiona morte precoce de neurônios dopaminérgicos e consequente deficiência de dopamina nos núcleos da base

cerebral, principalmente na região conhecida como nigra pars. 2,3

A dopamina é um neurotransmissor essencial para o controle dos movimentos. Portanto, o déficit dopaminérgico característico da doença de Parkinson resulta em sintomas motores clássicos que incluem bradicinesia (lentidão de movimentos voluntários, com redução progressiva da amplitude e da velocidade de realização de tarefas motoras sequenciais), tremor em repouso, comprometimento da postura e da marcha. Contudo, sintomas não motores, como constipação intestinal, distúrbios do sono, disfunção olfativa e comprometimento cognitivo, podem preceder a disfunção motora em mais de uma década.2,3

ETIOLOgIa

Entre as causas da doença de Parkinson três fatores são relevantes: genética, ambiente e interações destes dois fatores.2 Lesões cranianas prévias e exposição a pesticidas são os principais fatores de risco ambientais associados ao desenvolvimento da doença de Parkinson.2,4 A regulação do “eixo intestino-cérebro” também

Capítulo 17

incapacidade de adequação das necessidades nutricionais a longo prazo em decorrência da disfagia é indicação para gastrostomia.9 Não obstante, a eficácia de suporte nutricional enteral para prevenção de depleção nutricional em pacientes com doença de Parkinson em estágio avançado não está definida.16

Recomendações nutricionais

Energia

Embora a depleção nutricional seja frequente e possa estar associada ao maior gasto de energia, à redução do consumo alimentar ou às alterações do estado nutricional inerentes ao envelhecimento,9 não há diretrizes específicas para recomendação da ingestão de energia em pacientes com doença de Parkinson. Entretanto, o gasto energético de repouso de pacientes com doença de Parkinson obesos (IMC ≥30kg/m2) ou com doença avançada parece estar aumentado quando são comparados a indivíduos saudáveis.17 Desse modo, avaliação nutricional cuidadosa e periódica é fundamental para subsidiar ajustes individuais na oferta de energia.

Proteínas

As recomendações para ingestão de proteínas pelos indivíduos com doença de Parkinson justificam-se principalmente pela interação entre a levodopa e os aminoácidos neutros (leucina, isoleucina, valina, fenilalanina, triptofano, tirosina, metionina, histidina).2,18

As refeições retardam o esvaziamento gástrico e atrasam a transferência de levodopa para o intestino delgado proximal, onde ocorre a maior parte de sua absorção. Além disso, a levodopa é absorvida no intestino delgado por um mecanismo de transporte facilitado e saturável comum aos aminoácidos neutros.18 Sendo assim, a farmacocinética da levodopa pode ser significativamente influenciada pela ingestão alimentar; por esse motivo, recomenda-se o uso de levodopa 30min a 1h antes das refeições.9,10

A levodopa compete com os aminoácidos neutros para o mesmo sistema de transporte

facilitado e saturável, tanto na mucosa intestinal quanto na barreira hematoencefálica. Dessa forma, a ingestão de proteínas tem potencial de reduzir e retardar a absorção intestinal e o influxo cerebral de levodopa, com consequente diminuição da resposta ao medicamento.18 O consumo habitual de produtos adoçados com aspartame, cujo metabolismo gera fenilalanina (um dos aminoácidos neutros), parece não promover redução no efeito terapêutico da levodopa.19

A interação entre ingestão de proteína e levodopa comumente se manifesta cerca de 13 anos após o início dos sintomas motores da doença de Parkinson ou oito anos após o início da terapia com levodopa, e culmina no desenvolvimento de flutuações motoras e discinesia (movimentos coreiformes ou distônicos involuntários) em decorrência de redução da resposta à levodopa. De início, esses pacientes costumam apresentar uma resposta progressivamente menor a cada dose de levodopa e, subsequentemente, ocorrem mudanças bruscas e imprevisíveis entre os estados on (função motora ideal ou discinesia leve) e off (reaparecimento dos sintomas motores da doença de Parkinson) que não são relacionados à administração de levodopa.18,20 Nesse sentido, podem ser consideradas duas abordagens em relação à recomendação para ingestão de proteína, para melhorar a eficácia da levodopa.

Dieta com conteúdo de proteína controlado

Tem-se recomendado a prescrição de dietas com conteúdo de proteína de 0,8g/kg/dia ao se iniciar tratamento com levodopa e como estratégia para melhorar as flutuações motoras na doença de Parkinson.16,18 Embora sua principal vantagem consista em ser uma abordagem fácil de ser seguida, é preciso considerar que esse nível de ingestão de proteína, proposto pela recommended dietary allowance (RDA), pode não ser adequado para manutenção da saúde e da capacidade física de idosos, para quem a recomendação de ingestão de proteínas pode atingir valores de 1,5g/kg/ dia.18,21 Dessa forma, a adesão por longo prazo da dieta com conteúdo de proteína controlado

Manual de Nutrição Clínica 496

Traumatismo cranioencefálico

Idade e gênero

Fatores genéticos

Infecções

Fatores de risco para Doença de Alzheimer

Outros: obesidade, diabetes etc.

17.2 Fatores de risco para doença de Alzheimer

Fonte: adaptada de Breijyeh & Karaman, 2020.29

hipercolesterolemia e obesidade e, portanto, contribui para prevenção de doenças relacionadas à demência e de DA. Além disso, a prática regular de exercícios pode trazer benefícios para a macro- e a microestrutura dos vasos sanguíneos e do sistema cerebrovascular. Consequentemente, a prática regular de exercícios físicos deve ser incentivada por todos os profissionais de saúde, inclusive o nutricionista.

Dieta

A dieta tem papel primordial na DA e é reconhecida tanto como fator de risco para DA quanto como promotora de proteção contra a doença. O consumo de nutrientes, como vitaminas, minerais, antioxidantes e ácidos graxos essenciais, seja por meio da dieta ou de suplementação nutricional, parece ter ação

protetora contra a DA. Em contrapartida, a ingestão de ácidos graxos saturados (AGS) e de alimentos com alto teor calórico foi associada ao aumento do risco de desenvolver DA.68,85 O processamento dos alimentos e, por conseguinte, alterações em sua composição (redução de nutrientes importantes, como os antioxidantes) e formação de produtos secundários tóxicos (produtos finais de glicação avançada, [AGE; do inglês, advanced glycation end products]) podem estar associados ao declínio cognitivo e à progressão da DA. Os AGE exercem efeitos tóxicos porque têm a capacidade de induzir estresse oxidativo e inflamação, modificando a estrutura e a função dos receptores da superfície celular e das proteínas corporais. Em relação à DA, o aumento do nível de AGE no soro está associado ao declínio cognitivo e à progressão da DA.29

507 Doenças Neurodegenerativas: Doença de Parkinson e Doença de Alzheimer
Estilo de vida Fatores ambientais Doença cardiovascular Figura

Alimentos Funcionais e Compostos Bioativos na Prática Clínica

INTRODUçãO

A ciência da nutrição está em constante evolução e atualização. Já foi objetivo de uma alimentação adequada e saudável alcançar recomendações nutricionais de macro- e micronutrientes para se evitarem carências nutricionais. Além desse objetivo, posteriormente passou-se a entender a alimentação como ferramenta fundamental para redução do risco de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT).1 Desse novo ponto de vista, o entendimento da composição dos alimentos além dos seus nutrientes, com compreensão de como outros componentes que não exercem efeito nutricional per se têm impacto na relação entre saúde e doença, deflagrou pesquisas relacionadas aos compostos bioativos e aos chamados alimentos funcionais.

Em termos práticos, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é o órgão que normatiza e regula no Brasil quais alegações de saúde e alegações de função ingredientes/ alimentos podem ser utilizadas, fazendo, assim, associação entre o consumo e os desfechos em saúde. Além da Anvisa, outras agências internacionais apresentam suas definições, e não há consenso nem padronização, o que dificulta a compreensão, pela população em geral e por muitos profissionais de saúde, sobre o que são os “alimentos funcionais”. Essas discrepâncias,

associadas à difusão da expressão na mídia, deram margem para sua aplicação muitas vezes errônea e como estratégia de marketing

O ponto central é que, independentemente do país e da agência reguladora, a denominação alimento ou ingrediente funcional só é concedida àqueles que foram objeto de um volume robusto de pesquisas de alta qualidade, suficientes para consolidar evidências científicas e indicações clínicas em diretrizes e consensos. Por ser um processo demorado e criterioso, na prática temos no Brasil poucos alimentos e/ou ingredientes com alegação funcional, entre os quais se incluem:2

 Ácidos graxos : ácido eicosapentaenoico (EPA)/ácido docosa-hexaenoico (DHA).

 Carotenoides: licopeno, luteína, zeaxantina.

 Fibras alimentares: betaglucana, dextrina resistente, fruto-oligossacarídeo e inulina, lactulose/polidextrose/goma guar, psílio, quitosana.

 Polióis.

 Fitosteróis

 Probióticos.

 Proteína de soja

Para que o nutricionista possa incluir, com segurança, esses alimentos em sua conduta nutricional, é fundamental que tenha compreensão de três pontos norteadores:

Capítulo 20

Receptores toll-like

Gram-negativas

ENDOTOXEMIA

Anticorpos

Polissacarídeos

Figura 20.4 Principais mecanismos de ação dos probióticos no trato gastrintestinal. Produção de bacteriocinas (1). Redução de bactérias Gram negativas e da produção de lipopolissacarídeo (2). Promoção da síntese de proteínas de conexão (3). Modulação de via pró e anti inflamató rias via produção de padrões moleculares associados aos microrganismos (4). Síntese de ácidos graxos de cadeia curta (5)

LPS: lipopolissacarídeos; TNF a: fator de necrose tumoral alfa; IFN γ: interferon gama; Células Treg: células T reguladoras; TGF β: fator de transformação do crescimento beta; IL: interleucina.

propionato e acetato – que contribuem para redução do pH intestinal e para nutrição dos enterócitos. Atuam ainda como moduladores imunológicos e inflamatórios, uma vez que produzem padrões moleculares associados aos microrganismos (MAMP; do inglês, microorganism-associated molecular patterns) que são reconhecidos por receptores celulares, como receptores Toll-like (TLR). Estas moléculas, quando reconhecidas por seus ligantes, podem ativar ou inibir diferentes cascatas de sinalização resultando em ações pró- ou antiinflamatórias.25

Apesar dos efeitos do uso de probióticos em modelos experimentais e em humanos, da diversidade de produtos no mercado e do aumento de pesquisas clínicas, estudos bem desenhados e controlados ainda são poucos. A Tabela 20.5 apresenta as indicações atuais para o uso de probioticos sendo incluídos apenas aqueles com nível de evidência A ou B.

Estudos de coorte controlados não randomizados ou estudos de follow-up, caso-controle ou outras evidências ainda não robustas suficientes para identificar possibilidade de indicação terapêutica não foram incluídas.

Atualmente há materiais disponíveis para consulta da relação e indicação entre probiotico e condição clínica, como a da European Society of Primary Care Gastroenterology (ESPCG)26 ou da Global Alliance for Probiotics.27 No entanto, é crucial ressaltar que ambas as entidades recebem financiamentos de empresas comerciais do ramo, devendo as informações serem sempre analisadas e interpretadas de forma criteriosa.

Com o intuito de promover efeitos benéficos por meio da modulação da microbiota intestinal, além do uso de probióticos há a possibilidade de utilizar prebióticos. Recentemente a International Scientific Association for Probiotics and Prebiotics (ISAPP) revisou a

Manual de Nutrição Clínica 570
Probiótico BACTERIOCINAS Patógeno (1) (3) (4) (5) (2)
LPS
Ácidos graxos de cadeia curta Células dendríticas Células B Células CD4 (? TNF- e IFN- ) Células Treg (TGF-e IL-10)
LÂMINA PRÓPRI A EPIT É LI O INTESTINAL LÚME
INFLAMAÇÃO DE BAIXO GRAU
CIRCULAÇÃ O
N

Índice

A

Abacavir, 456

Absorciometria por raios X de dupla energia, 184, 359

Acalásia, 224

Acalculia, 503 Ácido

- alfalinolênico, 70

- ascórbico, 81, 88

- fítico, 88, 93

- fólico, 115

- graxos, 561

- linoleico, 70

- pantotênico, 115

Ações fisiológicas dos micronutrientes, 114

Acrolimo, 260

Adalimumabe, 260

Adequação do peso, 11

Adipocinas, 179

Afasia, 503

Agentes

- anti-TNF, 260

- biológicos, 260

Agonistas do receptor do Peptídio semelhante ao glucagon 1, 309 Água, 136

Albuterol, 418 Álcool, 95, 322

Alimentação

- hospitalar, 587

- saudável, 53

Alimentos

- funcionais, 561, 573

- naturalmente fonte

- - de cálcio, 94

- - de ferro, 87

- - de vitamina A, 73

- - de vitamina B12, 84

- - de vitamina C, 82

- - de vitamina D, 79

- - de vitamina E, 80

- - de zinco, 91

- que contêm sódio naturalmente ou adicionado, 97

Alopecia, 464

Alteração(ões)

- hematológicas, 467

- imunológicas, 467

- metabólicas, 354

- neurológica, 467

- nutricionais na diálise, 368

- renal, 467

Altura, 13, 182

- do joelho, 13

Aminoácidos, 69, 136

- essenciais, 69

Amplitude de distribuição das hemácias, 160

Amprenavir, 456

Análise de bioimpedância elétrica, 359

Anamnese alimentar, 150

Anemia(s), 159

- da doença crônica, 166, 167

- da inflamação, 166

- definição e etiologia, 159

- diagnóstico, 160

- ferropriva, 160, 161, 163

- fisiopatologia, 159

- megaloblástica, 167, 168

- por deficiência de ferro, 162

Anomia, 503

Anorexia, 416

- nervosa, 534, 541

- - assistência nutricional e dietoterapia, 539

- - avaliação

- - - antropométrica, 539

- - - bioquímica, 540

- - - nutricional, 539

- - terapia nutricional, 540

Anormalidades hematológicas, 465

Anti-integrinas, 260

Anti-interleucinas, 260

Antibióticos, 261, 455

Anticorpos contra agente agressor, 257

Antifúngicos, 455

Antineoplásicos, 455

Antirretrovirais, 455

Antivirais, 455

Antropometria, 151, 181

Apresentação das refeições, 594

Área

- de gordura do braço, 17

- muscular do braço corrigida, 17

Arginina, 172

Artralgias, 464

Artrite, 464, 467

Assistência nutricional, 149

Atazanavir, 456

Atividade de lipase, 288

Autoanticorpos contra autoantígeno, 257

Avaliação

- antropométrica, 357

- da composição corporal, 29, 184, 357

- da homeostase glicêmica, 8

- da ingestão alimentar, 361

- da qualidade muscular, 186

- da quantidade de massa muscular, 186

- da sarcopenia, 185, 359

- de força muscular, 185

- do estado nutricional, 242

- do perfil lipídico, 8

- nutricional, 1, 149

- - do paciente com doença pulmonar obstrutiva crônica, 414

- - do paciente com fibrose cística, 419

- qualitativa das preparações do cardápio, 590

- subjetiva global, 33, 34, 149

- - de 7 pontos, 371

B

Balanço hídrico, 139

Bariátrica, 175

Berberina, 338

Biodisponibilidade de vitamina a, 72

Bioimpedância elétrica, 31, 185

Biotina, 115

609 Índice

Boro, 117

Bouquet garni, 601

Broncodilatadores, 418

Budesonida, 260

Bulimia nervosa, 541, 543, 544, 548

Bypass gástrico em Y de Roux, 196

C Café, 323

Cafeína, 95

Cálcio, 88, 90, 92, 93, 116, 322, 363, 365, 379, 383, 398

Cálculo

- da composição da nutrição parenteral, 139

- da dieta enteral, 132

- de terapia nutricional

- - enteral, 131

- - parenteral, 137

Caldos e molhos da gastronomia hospitalar, 602, 605

Câncer, 236, 423

- assistência nutricional e dietoterapia, 428

- avaliação nutricional, 428

- classificação de acordo com o tipo de célula, 424

- cuidados paliativos, 438

- definição, 423

- diagnóstico, 426

- estadiamento, 425

- etiologia, 424

- fisiopatologia, 425

- gástrico, 236, 237

- - fisiopatologia, 236

- - terapia nutricional, 237

- - tratamento clínico, 237

- orientações nutricionais, 438

- prevenção por meio de alimentação, nutrição e atividade física, 441

- recomendações nutricionais, 431

- terapia nutricional, 433-435

- - enteral, 434

- - oral, 433

- - parenteral, 435

- tratamento antineoplásico, 427

Cansaço, 416

Caramboxina, 365

Carboidratos, 63, 128, 201, 333, 363, 374, 497, 509

Carboplatina, 429

Carcinogênese, 424

Carcinomas, 424

Carga viral, 452

Carmustina, 429

Carotenoides, 561, 565

Células

- da granulosa, 482

- da teca, 482

Certolizumabe, 260

Choque séptico, 521

Ciclofosfamida, 429

Cinco especiarias chinesas, 601

Circunferência(s)

- abdominal, 183

- da cintura, 183

- do pescoço, 183

- e dobras cutâneas, 152

Cirrose hepática, 279

- assistência nutricional e dietoterapia, 281

- avaliação nutricional, 281

- definição e etiologia, 279

- diagnóstico e tratamento clínico, 280

- fisiopatologia, 279

- orientações nutricionais, 285

- terapia nutricional, 283

Cirurgia(s), 175

- bariátrica, 193, 196, 199, 202

- - conduta nutricional no pós-operatório, 199

- - recorrência da obesidade, 202

- - técnicas cirúrgicas, 196

- gástricas, 238, 240

- - complicações pós-operatórias, 240

- intestinais, 270

- metabólica no controle do diabetes melito tipo 2, 197

Citrato, 386

Classes de lipídios, 324

Classificação da avaliação subjetiva global, 34

Cobalamina, 115

Cobre, 93, 116

Colesterol dietético, 333

Colina, 115

Colite segmentar associada à diverticulose, 254

Combinação de cores, texturas e sabores, 596

Composição do suplemento e dosagem dos nutrientes, 108

Compostos

- bioativos, 561, 562, 573

- fenólicos, 564

Concentração de hemoglobina corpuscular média, 160

Condimentos, 597

Constipação intestinal, 130, 245, 416, 440

Contagem

- de carboidratos, 314

- de células T-CD4+, 451

- de reticulócitos, 160

Corticosteroides, 260, 418

Cromo, 117

Cuidado nutricional na doença pulmonar obstrutiva crônica, 415

D

Darunavir, 456

Deficiência

- de ferro, 163

- de vitamina D, 498

Densidade calórica, 127

Depressão, 505, 506

- como resultado de déficits cognitivos iniciais, 506

- como uma síndrome prévia da demência, 506

Desbalanço hidreletrolítico, 354

Desempenho físico, 187

Desnutrição, 145

- definição e etiologia, 145

- diagnóstico e tratamento clínico, 148

- em idosos, 146

- energético-proteica, 369

- fisiopatologia, 147

- no paciente crítico, 146

Diabetes melito, 305, 576

- assistência nutricional e dietoterapial, 310

- caso clínico, 315

- definição e fisiopatologia, 305

- diagnóstico, 306

- gestacional, 306

- tipo 1, 306

- tipo 2, 306

- tratamento

- - cirúrgico, 309

- - clínico, 307

Diário alimentar, 3

Diarreia, 130, 248

- avaliação clínica e nutricional, 250

- diagnóstico e tratamento clínico, 249

- orientações nutricionais, 252

- terapia nutricional, 250

Dieta(s)

- artesanais, 127

- balanceadas, 188

- cardioprotetora brasileira, 335

- cetogênica e Alzheimer, 511

- com conteúdo de proteína controlado, 496

- com restrição de fibras e resíduos, 251

- da moda, 189

- DASH, 334

- de eliminação na esofagite eosinofílica, 228

- de redistribuição de proteína, 497

- Dukan, 189

- enteral, 126

- industrializadas, 126

- low carb, 189

- mediterrânea, 334, 511

- pastosas, 605

- sem glúten e sem lactose, 189

Dietoterapia, 149, 224

Disfagia, 210, 440, 495

- assistência nutricional e dietoterapia, 212

- com impactação alimentar, 211

- diagnóstico clínico, 211

- esofágica, 211

- etiologia, 210

- orientações nutricionais, 212

- orofaríngea, 210

Manual de Nutrição Clínica 610

Disgeusia, 440

Dislipidemias, 324

- alimentos com maior ação nas, 336

- classificação das, 328

- considerações sobre temas controversos, 333

- fisiopatologia das, 327

- padrões alimentares, 334

- tratamento não farmacológico das, 329

Dispneia, 416

Distribuição da gordura corporal, 182

Distúrbio no metabolismo mineral ósseo, 355

Diverticulite, 253

Diverticulose, 252

- assintomática, 252

Dobras cutâneas, 25, 26

Doença(s)

- cardíaca, 465

- cardiovasculares, 319, 391, 578

- celíaca, 256

- - assintomática, 256

- - clássica, 256

- - não clássica, 256

- crônicas não transmissíveis, 573

- de Alzheimer, 500

- - assistência nutricional e dietoterapia, 508

- - atividade física, 506

- - avaliação nutricional, 508

- - definição e etiologia, 500

- - diabetes melito, 504

- - diagnóstico e tratamento clínico, 502

- - dieta, 507

- - envelhecimento, 504

- - fatores de risco da, 503

- - fisiopatologia, 502

- - hipercolesterolemia, 505

- - hipertensão, 505

- - manifestações

- - - precoces, 503

- - - tardias, 503

- - obesidade, 504

- - orientações nutricionais, 513

- - padrões dietéticos e, 511

- - recomendações nutricionais, 509

- - tabagismo, 506

- - terapia nutricional, 509

- de Parkinson, 493

- - assistência nutricional e dietoterapia, 494

- - avaliação nutricional, 494

- - diagnóstico e tratamento clínico, 494

- - etiologia, 493

- - fisiopatologia, 493

- - orientações nutricionais, 498

- - recomendações nutricionais, 496

- - terapia nutricional, 495

- de refluxo gastresofágico, 220, 221

- - assistência nutricional e dietoterapia, 221

- - avaliação nutricional, 221

- - diagnóstico clínico, 221

- - terapia nutricional, 221

- - tratamento clínico, 221

- diverticular, 252, 254

- - sintomática não complicada, 254

- do trato gastrintestinal, 209

- falciforme, 169, 172

- hepática gordurosa não alcoólica, 273-277

- - assistência nutricional e dietoterapia, 275

- - avaliação nutricional, 275

- - diagnóstico e tratamento clínico, 274

- - fisiopatologia, 273

- - orientações nutricionais, 277

- - recomendações nutricionais, 277

- - terapia nutricional, 276

- inflamatória intestinal, 257

- neurodegenerativas, 493

- pulmonar(es), 411

- - obstrutiva crônica, 413, 415

- renal crônica, 349-351, 357, 359-361, 368

- - absorciometria por raios X de dupla energia, 359

- - análise de bioimpedância elétrica, 359

- - assistência nutricional e dietoterapia, 361

- - avaliação

- - - antropométrica, 357

- - - da composição corporal, 357

- - - da ingestão alimentar, 361

- - - da sarcopenia, 359

- - - laboratorial, 360

- - - nutricional, 357

- - definição e etiologia, 349

- - diagnóstico, 350

- - fisiopatologia, 351

- - recomendações nutricionais, 361

- - tratamento

- - - dialítico, 368

- - - não dialítico, 349

- tromboembólica, 464

Dolutegravir, 456

Dor abdominal, 288 E

Efavirenz, 456

Eletrólitos, 136

Empachamento, 416

Endoscopia

- com biópsia, 227

- digestiva alta, 212

Energia, 361, 372

Envergadura ou semienvergadura dos braços, 13

Envolvimento

- gastrintestinal, 465

- neuropsiquiátrico, 465

- oftalmológico, 465

- pulmonar, 464

Equação(ões)

- da taxa metabólica basal, 60

- de Harris & Benedict, 59, 526

- de Schofield, 59

- do cálculo do gasto energético total, 58

- para o cálculo da necessidade estimada de energia, 61

Equivalentes de retinol, 71

Eritema malar, 467

Eritrograma, 6, 7

Ervas, 597

Escala

- de Bristol, 249

- de silhuetas

- - de Kakeshita, 536, 544

- - de Stunkard, 535, 536

Esofagite, 220

- eosinofílica, 226, 227

- - assistência nutricional e dietoterapia, 227

- - avaliação nutricional, 227

- - definição e etiologia, 226

- - diagnóstico clínico, 227

- - quadro clínico, 227

- - terapia nutricional, 227

- - tratamento clínico, 227

Esôfago, 209

Esofagograma contrastado baritado, 212

Especiarias, 597

Estado de alerta do paciente, 140

Estatura, 12, 13

- recumbente, 13

Esteatose hepática, 138

Estenose, 270

Estômago, 229

Estresse oxidativo, 425

F

Fadiga, 464

Fases da deglutição, 210

Fator antinúcleo, 467

Febre, 464

Fenômeno

- de Raynaud, 464

- epigenético, 148

Ferramenta do escore

Nutric, 524

Ferro, 85-87, 89, 92, 116, 379

Fibras, 64, 128, 497

- solúveis, 337

Fibrose cística, 418, 419

Fígado, 273

Fisiologia hormonal feminina, 482

Fitosterol, 337

Flatulência, 243

Folato, 77, 83

611 Índice

Fontes alimentares de levodopa, 498

Formas químicas dos micronutrientes, 109

Fórmulas

- de nutrição enteral, 127

- para estimativas de peso, 12

Fosfato, 95

Fósforo, 363, 365, 376, 398

Fotossensibilidade, 464, 467

Frutas, 336

Fundoplicatura de Nissen, 222

G

Garam masala indiano, 602

Gases intestinais, 243

Gasometria arterial, 140

Gastrectomia vertical, 196

Gastrenterite, 130

Gastrite, 229, 230

- assistência nutricional e dietoterápica, 230

- diagnóstico e tratamento clínico, 230

- fisiopatologia, 229

Gastronomia hospitalar, 587

Gastroparesia, 130

Glicemia

- capilar, 139

- em jejum, 306

Glicocorticosteroides, 391

Glicose, 136

Glicosinolatos, 567

Glinidas, 309

Glutamina, 172

Gordura saturada, 333

Guia alimentar, 188

H

HDL baixo, 328

Hematimetria, 160

Hematócrito, 160

Hemoglobina, 160, 306

- corpuscular média, 160

- glicada, 306

Hemograma completo, 6

Hemorragia ulcerosa, 235

Herbes de Provence, 601

Hérnia de hiato, 223

- assistência nutricional e, 224 - avaliação nutricional, 224 - definição e etiologia, 223 - diagnóstico clínico, 224

- terapia nutricional, 224

- tratamento clínico, 224

Hidratação, 202

Hipercolesterolemia isolada, 328

Hiperglicemia, 130, 138

Hiper-hidratação, 130

Hiperlipidemia mista, 328

Hipertensão arterial sistêmica, 319

- abordagens dietéticas para parar a, 322

- álcool, 322

- padrão alimentar, 322

- peso corporal, 321

- potássio, 321

- sódio, 320

Hipertrigliceridemia, 138, 328

- isolada, 328

Hipoglicemia, 130, 138

Hiporexia/plenitude pós-prandial, 440

História alimentar, 4, 5

Hormonoterapia, 427 Hortaliças, 336

IIfosfamida, 429

Imunomoduladores, 260

- inibidores de calcineurina, 260

Imunossupressores, 391

Indicadores de qualidade

- em serviço de alimentação de nutrição clínica hospitalar, 589

- em terapia nutricional, 140, 141 Índice(s)

- de adiposidade corporal, 184

- de massa corporal, 14

- de qualidade da refeição, 590

- hematimétricos, 160

Infecção, 521

Infliximabe, 260

Ingestão

- adequada, 40

- dietética recomendada, 37, 39

- proteico-calórica inadequada, 145

Inibidores

- da alfaglicosidase, 309

- da dipeptidil peptidase 4, 309

- de tirosina quinases ou JAK, 260

- do SGLT2, 309

Iniciação, 424

Insuficiência

- cardíaca, 339

- - assistência nutricional e dietoterapia, 343

- - classificação, 340

- - diagnóstico, 340

- - fisiopatologia, 341

- - tratamento clínico, 342

- respiratória aguda, 411, 413

Insulinas

- basais, 307, 308

- prandiais, 307, 308

- prandiais ou bolus de refeição, 307

- pré-misturadas, 308

Intestinos, 242

Intolerância à lactose, 265

J

Jejum intermitente, 190

K

Kwashiorkor, 146

L Lama biliar, 138

Lamivudina, 456

Legislação para prescrição dietética de suplementos alimentares, 102

Lesão(ões)

- de pele, 464

- discoide, 467

Leucemias, 425

Leucograma, 6

Levedura de arroz-vermelho, 337

Levodopa, 498

Linfomas, 425

Lipídios, 69, 129, 136, 201, 363, 374, 497, 509

Lipoproteína(s), 325

- A, 327

- de alta densidade, 326

- de baixa densidade, 326, 327

- de muito baixa densidade, 326

Líquidos, 379, 386, 497

Litíase renal, 381

Lopinavir, 456

Lúpus eritematoso sistêmico, 463

- assistência nutricional e dietoterapia, 468

- avaliação nutricional, 468

- definição, 463

- diagnóstico, 465

- dietoterapia, 469

- etiologia, 463

- fisiopatologia, 463

- microbiota e, 474

- orientações nutricionais, 475

- recomendações nutricionais, 475

- tratamento, 466

M

Macronutrientes, 62, 201

Magnésio, 116, 323, 398

Manganês, 117

Manometria esofágica de alta resolução, 212

Manual de dietas hospitalares, 589

Marasmo, 146

Mecanismos inflamatórios, 425

Mesalazina, 260

Metformina, 309

Método(s)

- antropométricos e de avaliação da composição corporal, 9

- bioquímicos, 4

- clínicos, 8

- de administração

- - contínuo, 126

- - intermitente, 126

- de avaliação

- - do consumo alimentar, 1

- - qualitativa das preparações do cardápio, 591

- de índice de qualidade da refeição, 590

- diretos, 1

Manual de Nutrição Clínica 612

- indiretos, 1

- qualitativos, 2 - quantitativos, 2

Microbiota e lúpus, 474

Micronutrientes, 201, 498, 510, 528

Mielomas, 425

Minerais, 85

Mucosite oral, 440

Mudança

- de peso, 464

- recente de peso, 11

N

Náuseas e vômitos, 439

Necessidade(s)

- média estimada, 39 - nutricionais, 120

Nefrite, 465

Nelfinavir, 456

Nevirapina, 456

Niacina, 115

Nível(is)

- de atividade física, 60

- máximo de ingestão tolerável, 41

Nutrição

- clínica hospitalar, 593

- enteral precoce, 527

Nutricionista na implantação da gastronomia hospitalar, 606

Nutrientes, 128, 129

- especiais, 129

O

Obesidade, 175, 190, 193, 368, 391, 573

- assistência nutricional e dietoterapia, 187 - avaliação nutricional, 181 - classificação da, 182

- diagnóstico e classificação, 182

- e cirurgia bariátrica, 193

- e novo coronavírus, 191 - epidemiologia, 175 - etiologia, 176

- fator genético, 176 - fatores

- - ambientais e de estilo de vida, 177

- - psicológicos e estresse, 177

- fisiopatologia da, 177

- monogênica, 176

- poligênica, 177

- sarcopênica, 180

- sindrômica, 177 - tratamento

- - cirúrgico, 190

- - medicamentoso, 190

Obstrução intestinal, 270 Odinofagia, 440

Óleo de peixe, 336

Oligoelementos, 136 Ômega-3, 172, 336

Osmolalidade, 127 Osmolaridade, 127

Ostomias intestinais, 270, 272

Oxalato, 383, 384

P

Paciente crítico, 519

- assistência nutricional e dietoterapia, 525

- avaliação nutricional, 525

- definição e etiologia, 519

- diagnóstico e tratamento clínico, 521

- fisiopatologia, 520

- orientação de alta hospitalar, 530

- recomendações nutricionais, 528

- terapia nutricional, 525

Padronização de dietas hospitalares, 588

Pâncreas, 287

Pancreatite

- aguda, 287-289, 291

- crônica, 289, 293

- grave, 288, 289

- leve, 288, 289

- moderada, 289

- moderadamente grave, 288, 289

Parâmetros bioquímicos e imunológicos, 153

Peixes, 336

Percentual

- de mudança corporal, 152

- de resto-ingesta, 591

Perímetro(s)

- abdominal, 22

- corporais, 14

- da cintura, 22

- do braço, 15

- do pescoço, 22

- muscular do braço, 15

Peso

- ajustado, 11

- atual, 11, 58

- corporal, 181

- e estatura, 9, 152

- ideal, 11, 12, 58

- - para amputados, 12

- teórico, 11

- usual ou habitual, 11

Pesquisa de satisfação com a dieta hospitalar, 592

Pioglitazona, 309

Piridoxina, 115

Plaquetograma, 6, 7

Pneumonia por aspiração, 130

Polifenóis, 88

Potássio, 321, 363, 364, 386, 398

Prebióticos, 568

Prednisona, 260

Prednisolona, 260

Prescrição de suplementos alimentares, 102

- adolescentes, 104

- bebês exclusivamente amamentados, 104

- crianças de 4 a 13 anos de idade, 104

- gestantes e lactantes, 105 - horários de administração e tempo de uso, 112 - idosos, 105 - indivíduos com consumo excessivo de álcool, 106 - manipulados, 108 - manufaturados, 107

- vegetarianos e veganos, 105

- vias de administração e formas farmacêuticas, 108

Probióticos, 339, 497, 568

Programação metabólica, 148

Progressão, 424

Promoção, 424

Proteína, 65, 92, 95, 128, 201, 362, 376, 385, 397, 510

Q

Qualidade da dieta, 380

Questionário de frequência alimentar, 3, 5

Quilomícrons, 325

Quimioterapia, 427

R

Radioterapia, 427

Razão cintura-quadril, 25

Recomendações

- de energia, 55

- de macronutrientes, 62

- de micronutrientes, 70

- diárias de proteína, 67

- nutricionais, 37, 45, 421

- - na fibrose cística, 421

Recordatório de 24 horas, 2, 5

Redução

- da densidade mineral óssea, 393

- da desnutrição hospitalar, 587

- do refluxo gastresofágico, 222

Registro alimentar, 3, 5

Relação

- cintura-estatura, 184

- cintura-quadril, 184

Reposição de enzimas digestivas, 420

Riboflavina, 115

Ritonavir, 456

Rizanquinomabe, 260

S

Saciedade precoce, 416

Salicilatos, 260

Saquinavir, 456

Sarcomas, 425

Sarcopenia, 185, 359, 372, 392

Segurança alimentar e nutricional, 461

Selênio, 117

Semiologia nutricional, 149

Sepse, 521

Serosite, 467

613 Índice

Síndrome

- de disfunção de vários órgãos, 521

- de imunodeficiência adquirida, 447

- - adequação de micronutrientes, 461

- - alterações do estado nutricional, 458

- - assistência nutricional e dietoterapia, 457

- - avaliação nutricional, 457

- - ciclo do vírus, 449

- - comorbidades, 453

- - diagnóstico e prognóstico, 451

- - etiologia e definição, 447

- - fases da doença, 450

- - fisiopatologia, 449

- - formas de transmissão, 448

- - infecções oportunistas, 452

- - recomendações nutricionais, 459

- - saúde mental, 453

- - segurança alimentar e nutricional, 461

- - terapia

- - - antirretroviral, 453

- - - nutricional, 460

- de lipodistrofia, 456

- de realimentação, 130, 138, 540

- de resposta inflamatória sistêmica, 521

- do intestino irritável, 267

- dos ovários policísticos, 479, 482-484, 486-488

- - assistência nutricional e dietoterapia, 487

- - avaliação nutricional, 487

- - comorbidades associadas, 484

- - diagnóstico e classificação, 479

- - fisiopatologia, 482, 483

- - planejamento dietético, 488

- - tratamento, 486

Sistemas de nutrição parenteral, 134

Sódio, 90, 95, 320, 363, 378, 385, 397

Soluções padrões de aminoácidos, 136

Sulfassalazina, 260 Sulfonilureias, 309

Suplementação

- de micronutrientes, 201 - de vitaminas lipossolúveis em pacientes com fibrose cística, 421

- nutricional, 101, 103, 417

- - com ácidos graxos poliinsaturados ômega-3, 417

- - oral, 103

Suplementos - alimentares, 101, 102

- de N-acetilcisteína, 418

- de vitamina D, 417

- e nutracêuticos, 336

- nutricionais para portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica, 417

T

Tafacetinibe, 260

Tecido muscular animal, 88 Técnicas de cocção, 596

Tenofovir, 456

Teofilina, 418

Terapia

- de nutrição parenteral

- - componentes da, 136

- - suplementar, 133

- de reidratação oral para diarreia grave, 251

- nutricional, 119

- - enteral, 122, 130, 132

- - - precoce, 123

- - na pancreatite

- - - aguda, 292

- - - crônica, 294

- - oral, 120

- - para insuficiência respiratória aguda, 412

- - parenteral, 131, 133, 137

- - - exclusiva, 133

Terbutalina, 418

Teste(s)

- alérgicos, 227

- de atitudes alimentares, 536, 538

- de deglutição cronometrada de água, 211

- de investigação bulímica de Edimburgo, 544

- de tolerância oral à glicose, 306

- para avaliação da disfagia

- - orofaríngea, 211

- - esofágica, 212

Tiamina, 115

Tipos de fibra alimentar, 64

Toxicidade urêmica, 352

Transição da nutrição parenteral, 137

Transplante(s)

- de células-tronco hematopoiéticas, 428

- hepático, 284

- renal, 388

- - aconselhamento nutricional, 400

- - aspectos gerais, 388

- - assistência nutricional e dietoterapia, 394

- - avaliação

- - - antropométrica, 394

- - - do consumo alimentar, 395

- - - laboratorial, 396

- - - nutricional, 394

- - complicações no período pós-transplante renal, 390

- - cuidados pré-transplante, 389

- - e diabetes melito, 390

- - e doenças cardiovasculares, 391

- - e obesidade, 391

- - e redução da densidade mineral óssea, 393

- - e sarcopenia, 392

- - interações fármaco-alimento no período pós-transplante, 399

- - recomendações nutricionais, 396

Transtorno(s)

- alimentares, 533

- de compulsão alimentar, 548, 550, 556, 558

- - pós-cirurgia bariátrica, 556

Triagem

- e avaliação nutricional, 119

- nutricional, 149

Tromboflebite, 137

U

Úlcera(s)

- oral, 467

- pépticas, 231, 233-236

- - diagnóstico, 234

- - fisiopatologia, 233

- - hemorrágicas, 235

- - perfurada, 236

- - tratamento dietoterápico, 234

Ustequinomabe, 260

Utensílios, 594

V

Vanádio, 117

Variação dos cortes de alimentos, 597

Variáveis

- gastrintestinais, 139

- hemodinâmicas, 140

- laboratoriais, 139

- nutricionais, 139

Varizes esofágicas, 225

Vasculite, 464

Vasopressores, 527

Vedolizumabe, 260

Vias de acesso para nutrição parenteral, 135

Videoendoscopia da deglutição, 211

Videofluoroscopia, 211

Vitamina(s), 71, 136, 379

- A, 71, 72, 74, 115

- B12, 76, 83

- C, 75, 81, 82, 115

- D, 73, 74, 78, 115

- E, 75, 79, 80, 115, 129

- e minerais, 129

- K, 116

X

Xerostomia, 439

Z

Zidovudina, 456

Zinco, 88, 89, 116

Manual de Nutrição Clínica 614

A Nutrição Clínica é uma das áreas da Nutrição mais procurada pelos nutricionistas e certamente aquela que exige muita competência e atualização constante. Sendo assim, Manual de Nutrição Clínica oferecerá, principalmente aos nutricionistas, um material rico em informações e de fácil utilização, abordando temas essenciais para atuação adequada.

Este livro inicia seu conteúdo com a avaliação nutricional, importantíssima para o conhecimento das condições primárias do paciente; segue pelas recomendações de nutrientes que precisam ser adaptadas de acordo com a situação, sobretudo quando a doença interfere no aproveitamento dos nutrientes, e faz considerações sobre a necessidade de suplementação. Além disso, aborda terapia nutricional, desnutrição e anemias. Entre as doenças foram consideradas aquelas do trato gastrintestinal (esôfago, estômago, intestinos, fígado e pâncreas); obesidade e cirurgia bariátrica; diabetes melito; doenças cardiovasculares (hipertensão, dislipidemias e insuficiência cardíaca); renais (tratamento conservador, dialítico e insuficiência renal aguda); pulmonares; câncer; paciente crítico; síndrome de imunodeficiência adquirida (Aids); lúpus eritematoso sistêmico; síndrome do ovário policístico; doenças neurodegenerativas (Parkinson e Alzheimer). Foram incluídos temas, como transtornos alimentares, alimentos funcionais na prática clínica e gastronomia hospitalar.

Esta obra reúne um conteúdo científico enriquecedor, com aplicabilidade na prática clínica do nutricionista. Com páginas repletas de conhecimento sólido e prático, será, sem dúvida, uma ferramenta indispensável para profissionais que buscam a excelência em sua atuação.

9 786588 34069 1
Área de interesse Nutrição
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