Antimicrobianos – Guia Prático, 2ª edição

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OUTROS TÍTULOS DE INTERESSE 100

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Eduardo Antonio Gasparini / Renata Portela

Manuel Otávio da Costa Rocha / Enio Roberto Pietra Pedroso

Manual de Parasitoses Intestinais

Fundamentos em Infectologia

João Carlos Corrêa

Maria Puccioni-Sohler

Antibióticos no Dia a dia, 3a ed.

Diagnóstico de Neuroinfecção – com Abordagem dos Exames do Líquido Cefalorraquidiano e Neuroimagem

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José Mauro Madi / Breno Fauth de Araújo / Helen Zatti Doenças Infecciosas na Prática Obstétrica e Neonatal

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Luiz José de Souza

Rodrigo Siqueira-Batista / Andréia Patrícia Gomes / Anderson Domingues Corrêa / Mauro Geller

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Moléstia de Chagas

Dengue – Diagnóstico, Tratamento e Prevenção, 2a ed.

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A editora e os autores deste livro não mediram esforços para assegurar dados corretos e informações precisas. Entretanto, por ser a medicina um saber em permanente evolução, recomendamos aos nossos leitores recorrer à bula dos medicamentos e a outras fontes fidedignas – incluindo documentos oficiais –, bem como avaliar cuidadosamente as recomendações contidas no livro em relação às condições clínicas de cada paciente.

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ANTIMICROBIANOS – GUIA PRÁTICO, 2a edição Copyright © 2010 Editora Rubio Ltda.

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ISBN 978-85-7771-059-1

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Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução desta obra, no todo ou em partes, sem a autorização por escrito da Editora.

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Produção e Capa Equipe Rubio

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Editoração eletrônica

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EDEL Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Siqueira-Batista, Rodrigo Antimicrobianos: guia prático 2010/2011 / Rodrigo Siqueira-Batista, Andréia Patrícia Gomes; prefácio à segunda edição Mauro Geller; prefácio à primeira edição Walter Tavares; apresentação Sávio Silva Santos. – 2. ed. – Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2010. Bibliografia. Índice Remissivo ISBN 978-85-7771-059-1 1. Agentes anti-infecciosos. 2. Antibióticos. I. Gomes, Andréia Patrícia. II. Geller, Mauro. III. Tavares, Walter. IV. Santos, Sávio Silva. V. Título. CDD-615.329 NLM-QV 350

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Índice para catálogo sistemático: 1. Antimicrobianos: Farmacologia e terapêutica 615.329

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Editora Rubio Ltda. Av. Churchill, 97/203 – Castelo 20020-050 – Rio de Janeiro – RJ Telefax: 55 (21) 2262-3779 • 2262-1783 E-mail: rubio@rubio.com.br www.rubio.com.br

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Impresso no Brasil Printed in Brazil

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Sobre os Autores

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Rodrigo Siqueira-Batista Professor Adjunto do Departamento de Medicina e Enfermagem (DEM), Universidade Federal de Viçosa (UFV). Professor efetivo do Programa de Pós-graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva (PPGBIOS) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e da Universidade Federal Fluminense (UFF). Professor Titular do Curso de Graduação em Medicina, Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO). Diplomado em Medicina, Faculdade de Ciências Médicas, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Diplomado em Filosofia, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas – UERJ. Especialista em Doenças Infecciosas e Parasitárias, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Medicina (área de concentração: Doenças Infecciosas e Parasitárias) – UFRJ. Mestre em Filosofia, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Doutor em Ciências, Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP), Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ).

Andréia Patrícia Gomes Professora Assistente do Departamento de Medicina e Enfermagem (DEM), Universidade Federal de Viçosa (UFV). Diplomada em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Doenças Infecciosas e Parasitárias – UFRJ. Mestre em Medicina Tropical, Instituto Oswaldo Cruz – FIOCRUZ. Doutoranda em Ciências, Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP), Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ).

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Colaboradores

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Alex Pinheiro Simiqueli de Faria Médico da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do Hospital São João Batista (HSJB), Viçosa, MG. Médico-Infectologista da Divisão de Saúde da Universidade Federal de Viçosa (UFV), MG. Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), MG. Especialista em Doenças Infecciosas e Parasitárias do Hospital Couto Maia, BA.

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¡ Antimicrobianos de escolha (e alternativas) de acordo com o agente etiológico ¡ Antimicrobianos sugeridos para o tratamento das diferentes condições infecciosas

Eduardo Guimarães-Pereira Médico Residente do Serviço de Clínica Médica do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Graduado em Medicina pelo Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO). ¡ Espectro, efeitos adversos e posologia dos principais antimicrobianos em uso clínico ¡ Profilaxia antimicrobiana em situações clínicas 100

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Elaine Travaglia Santos 95

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Professora Assistente do Departamento de Medicina e Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa (UFV), MG. Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Mestre em Ginecologia e Obstetrícia pela UNIFESP. Graduada em Medicina pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU); MG. ¡ ¡ ¡ ¡

Uso de antimicrobianos na gravidez, nos recém-nascidos e na lactação Tratamento das doenças sexualmente transmissíveis Profilaxia nos casos de violência sexual Profilaxia na transmissão vertical do HIV

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Felipe Ramos-Oliveira Médico Residente do Serviço de Clínica Médica do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), MG. Graduado em Medicina pelo Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO). ¡ Espectro, efeitos adversos e posologia dos principais antimicrobianos em uso clínico ¡ Profilaxia antimicrobiana em situações clínicas

Márcia Valéria Colli Professora Assistente do Departamento de Medicina e Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa (UFV), MG. Graduada em Medicina pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), MG. Especialista em Gastrinterologia pela UFJF. Mestre em Ciências da Saúde pela UFJF.

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¡ Uso de antimicrobianos na insuficiência renal e na insuficiência hepática

Vanderson Esperidião-Antonio Professor Assistente do Departamento de Medicina e Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa (UFV), MG. Graduado em Medicina pelo Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO). Especialista em Cirurgia Geral (Residência Médica) pelo Hospital Central da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (HCPM). Membro Associado do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC). Mestre em Ciências Morfológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). 100

¡ Profilaxia antimicrobiana em cirurgia

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OBRAS PUBLICADAS

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Rodrigo Siqueira-Batista 95

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AIDS. Conhecer é transformar (1a ed., 2000) Amor. Um ensaio poético-prosaico (1a ed., 2000)

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Bioética para profissionais de saúde (1a ed., 2009) Contos do não-tempo (1a ed., 2008) 25

Deuses e homens. Mito, filosofia e medicina na Grécia antiga (1a ed., 2003) Ensaios sobre o átomo (1 ed., 2000)

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Esquistossomose mansoni (1a ed., 1998) 0

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Manual de infectologia (1a ed., 2003) Medicina tropical (1a ed., 2001) Miséria (1a ed., 2000; 2a ed., 2005; 3a ed., 2007) Moléstia de Chagas (1a ed., 1996; 2a ed., 2007) Noite (1a ed., 1997) O pensamento na Grécia antiga. Homero e os pré-socráticos (1a ed., 2005) Perguntas e respostas comentadas de Clínica Médica (1a ed., 2009) Perguntas e respostas comentadas de Saúde Pública (1a ed., 2006; 2a ed., 2010) Plantas medicinais. Do cultivo à terapêutica (1a ed., 1998; 2a ed., 1999; 3a ed., 2000; 4a ed., 2001; 5a ed., 2002; 6a ed., 2003; 7a ed., 2008) Ressurreição (1a ed., 2002) Solidão (1a ed., 1994; 2a ed., 1999)

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Sonetos rebeldes (1a ed., 1997)

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Andréia Patrícia Gomes 75

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AIDS. Conhecer é transformar (1a ed., 2000) Manual de infectologia (1a ed., 2003)

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Medicina tropical (1a ed., 2001)

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Moléstia de Chagas (2a ed., 2007) Perguntas e respostas comentadas de Clínica Médica (1a ed., 2009) Perguntas e respostas comentadas de Saúde Pública (1 ed., 2006; 2 ed., 2010) a

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Aos nossos filhos, Gabriel e Beatriz, que nos ensinam, em cada sorriso, o significado pleno do infinito.

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Agradecimentos

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Não poderíamos trazer a público este trabalho sem fazer menção a diletos companheiros de vereda: Aos nossos queridos alunos do Curso de Graduação em Medicina da Fundação Educacional Serra dos Órgãos, pois suas aguçadas “curiosidades” constituem-se em poderosos estímulos para nossas tentativas contínuas de estudo, pesquisa e aprimoramento.

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Ao nosso querido amigo professor Sávio Silva Santos, pelo aprendizado de cada dia e pelas belas palavras na apresentação deste livro. Ao professor Walter Tavares, grande referência no campo das doenças infecciosas e parasitárias, pelo convívio e pelo aceite em prefaciar, com maestria, esta obra. À professora Márcia Rachid, pela inestimável colaboração nas seções referentes à infecção pelo vírus da imunodeficiência humana e à Síndrome de Imunodeficiência Adquirida. Aos colegas docentes da Fundação Educacional Serra dos Órgãos, com os quais temos aprendido sobremaneira nestes muitos anos de convivência. 100

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À direção da Fundação Educacional Serra dos Órgãos, pela reiterada disposição em incentivar e acolher nossas ideias e nossos projetos. Aos “recém-cativados” amigos da Editora Rubio, especialmente o querido Fabio, pela força e pela fé em nosso trabalho.

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Mas, sobretudo, 25

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Aos pacientes, homens e mulheres em sofrimento, os quais merecem todos os nossos esforços para a construção de uma medicina mais digna e de um mundo melhor. Rodrigo Siqueira-Batista Andréia Patrícia Gomes

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Agradecimentos da 2a edição

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A atualização deste compêndio – que chega agora às mãos do leitor – foi um processo de intenso trabalho, para o qual contribuíram diletos companheiros. Com efeito, não poderíamos publicar esta 2ª edição sem agradecer, de coração, àqueles que nos brindaram com sua preciosa cooperação:

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Aos queridos alunos do Curso de Graduação em Medicina do Centro Universitário Serra dos Órgãos, pois suas aguçadas “curiosidades” mantiveram-se como poderosos estímulos para nossas tentativas contínuas de estudo, pesquisa e aprimoramento; Aos colegas docentes – do Curso de Graduação em Medicina do Centro Universitário Serra dos Órgãos; do Departamento de Nutrição e Saúde e do Departamento de Medicina e Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa –, com os quais temos aprendido, sobremaneira, nestes momentos de convivência; Ao querido professor Mauro Geller, pelas preciosas palavras no prefácio desta 2ª edição; Aos queridos amigos Professor Sávio Silva Santos e Professor Walter Tavares, pelos belos textos de apresentação e prefácio na 1ª edição; 100

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Aos queridos colaboradores – Alex Pinheiro Simiqueli de Faria, Eduardo Guimarães-Pereira, Elaine Travaglia Santos, Felipe Ramos-Oliveira, Márcia Valéria Colli, Vanderson Esperidião-Antonio –, colegas que se dedicaram, com grande esmero, à minuciosa revisão de importantes partes desta obra; Aos queridos amigos da Editora Rubio, especialmente ao Fabio, pela força e pela fé permanente em nosso trabalho; Mas, sobretudo, aos pacientes, homens e mulheres muitas vezes em sofrimento, os quais merecem todos os nossos esforços para a construção de uma medicina mais digna e de um mundo melhor. Andréia Patrícia Gomes Rodrigo Siqueira-Batista

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Sumário

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Prefácio à 2a edição, XXIX

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Prefácio à 1a edição, XXXI Walter Tavares

Apresentação à 1a edição, XXXVII Sávio Silva Santos

Introdução, XXXVII

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Fundamentos, 1 1.1

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Diretrizes para o uso clínico de antimicrobianos, 2

Antimicrobianos e seus Mecanismos de Ação, 9 2.1 2.2

Mecanismos de ação e principais representantes dos grupos de antimicrobianos, 10 Principais interações medicamentosas dos antimicrobianos, 31

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Características Gerais dos Antimicrobianos, 63 3.1

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3.2 3.3 25

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Espectro, efeitos adversos e posologia dos principais antimicrobianos em uso clínico, 64 Espectro, efeitos adversos e posologia dos principais imunomoduladores em uso clínico, 139 Grupos de efeitos adversos dos antimicrobianos, 141

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Agentes Etiológicos nas Enfermidades Infecciosas, 145 4.1 4.2 4.3

Principais bactérias causadoras de doença humana, 146 Principais grupos de protozoários e metazoários parasitos do homem, 149 Transmissão das doenças infecciosas, 151

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Opções Terapêuticas nas Enfermidades Infecciosas, 159 5.1

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Uso de antimicrobianos na gravidez, nos recém-nascidos e na lactação, 266 Utilização de antimicrobianos nas infecções do sistema nervoso central, 274 Uso de antimicrobianos na insuficiência renal e na insuficiência hepática, 279 Uso de antimicrobianos nos enfermos obesos, 307 Uso de antimicrobianos em situações de bioterrorismo, 309

Profilaxia nas Doenças Infecciosas, 313 7.1 7.2 7.3

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Situações Especiais na Terapia Antimicrobiana, 265 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5

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Antimicrobianos de escolha (e alternativas) de acordo com o agente etiológico, 160 Antimicrobianos sugeridos para o tratamento das diferentes condições infecciosas, 172 Terapia antirretroviral, 200 Tratamento da Influenza A (H1N1), 210 Tratamento das doenças sexualmente transmissíveis (DST), 213 Conduta terapêutica na sífilis congênita, 225 Tratamento da tuberculose, 227 Tratamento da coinfecção TB/HIV, 230 Tratamento das hepatites virais, 231 Tratamento da hanseníase, 232 Tratamento da moléstia de Chagas, 235 Tratamento das leishmanioses, 236 Tratamento da malária, 238 Tratamento da dengue, 245 Condutas nos casos de acidentes por animais peçonhentos e venenosos, 251

Profilaxia antimicrobiana em situações clínicas, 314 Profilaxia antimicrobiana em cirurgia, 330 Profilaxia das principais infecções oportunistas na síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), 335 Profilaxia da transmissão vertical no HIV, 340 Profilaxia nos casos de acidentes com material biológico, 342 Profilaxia nos casos de violência sexual, 345 Profilaxia do tétano, 350 Profilaxia da raiva humana, 352 Vacinação, 359

Principais Apresentações de Antimicrobianos no Brasil, 371

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Referências, 385

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Índice Remissivo, 393

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Lista de Quadros

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1. Fundamentos

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Quadro 1.1.1

Principais antimicrobianos bactericidas e bacteriostáticos, 6

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2. Antimicrobianos e seus Mecanismos de Ação Quadro 2.1.1

Antimicrobianos e seus mecanismos de ação, 10-30

Quadro 2.2.1

Interferência produzida por diferentes fármacos e circunstâncias na atividade de antimicrobianos, 31-35

Quadro 2.2.2

Ação de interferência de antimicrobianos na atividade de outros fármacos, 36-40

Quadro 2.2.3

Interações medicamentosas dos antirretrovirais, 41-56

Quadro 2.2.4

Fármacos que não devem ser usados com antirretrovirais inibidores de protease (IP) ou inibidores de transcriptase reversa não análogos de nucleosídeos (ITRNN), 57-61

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3. Características Gerais dos Antimicrobianos Quadro 3.1.1

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Quadro 3.2.1

Principais características dos imunomoduladores, com implicações clínicas, 139-140

Quadro 3.3.1

Antimicrobianos mais frequentemente relacionados com as alterações hematológicas, 141

Quadro 3.3.2

Antimicrobianos mais frequentemente relacionados com a lesão renal, 142

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Principais características dos antimicrobianos, com implicações clínicas, 64-138

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Quadro 3.3.3 100

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Antimicrobianos mais frequentemente relacionados com a lesão hepática, 142

Quadro 3.3.4

Antimicrobianos mais frequentemente relacionados com a fotossensibilidade, 143

Quadro 3.3.5

Antimicrobianos mais frequentemente relacionados com as alterações no sistema nervoso, 143

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4. Agentes Etiológicos nas Enfermidades Infecciosas 25

Quadro 4.1.1

Características morfotintoriais das principais bactérias causadoras de doença humana, 146-147

Quadro 4.1.2

Caracterização dos principais anaeróbios causadores de doença humana, 148

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Quadro 4.2.1

Principais protozoários causadores de enfermidades humanas, 149

Quadro 4.2.2

Principais helmintos causadores de moléstias humanas, 150

Quadro 4.3.1

Etiologia, período de incubação e infectividade de diferentes moléstias infecciosas, 151-157

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5. Opções Terapêuticas nas Doenças Infecciosas Quadro 5.1.1

Esquemas terapêuticos para os diferentes agentes etiológicos de moléstias humanas, 160-171

Quadro 5.2.1

Patógenos implicados e tratamento antimicrobiano (fármacos e tempo) das principais condições infecciosas, 172-199

Quadro 5.3.1

Recomendações para início da terapia antirretroviral em adultos, 200

Quadro 5.3.2

Terapia antirretroviral inicial em adultos: esquemas preferenciais, 201

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Quadro 5.3.3

Terapia antirretroviral inicial em adultos: combinações preferenciais, 201

Quadro 5.3.4

Manifestações clínicas de imunodeficiência em pacientes com diagnóstico de infecção pelo HIV, 202

Quadro 5.3.5

Terapia antirretroviral: esquemas de resgate da primeira falha terapêutica, 203

Quadro 5.3.6

Classificação da infecção pelo HIV em crianças e adolescentes com menos de 13 anos, 204

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Quadro 5.3.7

Categorias clínicas na infecção pelo HIV em crianças, 205-206

Quadro 5.3.8

Terapia antirretroviral em crianças e adolescentes: esquemas a serem utilizados, 207

Quadro 5.3.9

Terapia antirretroviral em crianças e adolescentes: associações preferenciais dos inibidores da transcriptase reversa análogas de nucleosídeos, 208

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Quadro 5.3.10 Recomendações de profilaxia primária de Pneumocystis jiroveci para crianças nascidas de mães infectadas pelo HIV, 209 Quadro 5.4.1

Terapêutica dos pacientes com infecção pelo vírus Influenza A (H1N1): indicações de uso antiviral, 210

Quadro 5.4.2

Avaliação da gravidade da infecção respiratória nos serviços de saúde, 211

Quadro 5.4.3

Terapêutica e profilaxia da infecção por vírus Influenza A (H1N1): antivirais e doses, 212

Quadro 5.5.1

Doenças sexualmente transmissíveis (DST): principais síndromes clínicas, agentes etiológicos, possibilidade de transmissão sexual e cura, 213

Quadro 5.5.2

Abordagem sindrômica das úlceras genitais, 214

Quadro 5.5.3

Tratamento da herpes genital, 215

Quadro 5.5.4

Tratamento das úlceras genitais, exceto herpética, 216

Quadro 5.5.5

Abordagem sindrômica dos corrimentos uretrais, 217

Quadro 5.5.6

Opções terapêuticas para o tratamento dos corrimentos uretrais segundo a etiologia e a frequência, 218

Quadro 5.5.7

Opções terapêuticas para tratamento dos corrimentos uretrais, de etiologia menos frequente, 218

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Quadro 5.5.8

Abordagem sindrômica do corrimento vaginal e da cervicite (sem microscopia), 219

Quadro 5.5.9

Abordagem sindrômica do corrimento vaginal com microscopia, 220

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Quadro 5.5.10 Conduta terapêutica nos casos de cervicite, 221 5

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Quadro 5.5.11 Opções terapêuticas para corrimentos vaginais, 222 Quadro 5.5.12 Abordagem sindrômica da dor pélvica, 223

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Quadro 5.5.13 Opções terapêuticas da doença inflamatória pélvica leve, sem sinais de peritonite ou febre, passível de tratamento ambulatorial, 224 Quadro 5.6.1

Tratamento da sífilis congênita, 225-226

Quadro 5.7.1

Esquema terapêutico básico na tuberculose (adultos e adolescentes), 227

Quadro 5.7.2

Esquema terapêutico para miningoencefalite tuberculosa, 227

Quadro 5.7.3

Esquemas para tuberculose multirresistente, 228-229

Quadro 5.8.1

Tratamento da coinfecção TB/HIV, 230

Quadro 5.8.2

Terapia antirretroviral: escolha dos fármacos, 230

Quadro 5.9.1

Tratamento da hepatite B crônica: esquema terapêutico, 231

Quadro 5.9.2

Tratamento da hepatite C crônica: esquema terapêutico, 231

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Quadro 5.10.1 Tratamento da hanseníase no adulto, 232 Quadro 5.10.2 Tratamento da hanseníase na criança, 233 Quadro 5.10.3 Tratamento da hanseníase: esquema ROM, 234 Quadro 5.10.4 Conduta terapêutica nos estados reacionais hansênicos, 234 Quadro 5.11.1 Esquemas terapêuticos na moléstia de Chagas, 235 Quadro 5.12.1 Fármacos e esquemas posológicos nas infecções por Leishmania spp, 236-237 Quadro 5.13.1 Tratamento das infecções por Plasmodium vivax ou Plasmodium ovale com cloroquina em 3 dias e primaquina em 7 dias (esquema curto), 238 100

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Quadro 5.13.2 Tratamento das infecções pelo P. vivax ou P. ovale com cloroquina em 3 dias e primaquina em 14 dias (esquema longo), 239 Quadro 5.13.3 Ajuste da dose do tempo de administração da primaquina para pacientes com peso igual ou superior a 70kg, 240 Quadro 5.13.4 Tratamento das infecções pelo P. malariae para todas as idades e das infecções por P. vivax ou P. ovale em gestantes e crianças com menos de 6 meses, com cloroquila em 3 dias, 240 Quadro 5.13.5 Esquema recomendado para prevenção das recaídas frequentes por Plasmodium vivax ou P. ovale com cloroquina semanal em 12 semanas, 241

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Quadro 5.13.6 Tratamento das infecções pelo Plasmodium falciparum com a combinação fixa de arteméter + lumefantrina em 3 dias, 241 Quadro 5.13.7 Tratamento das infecções por Plasmodium falciparum com a combinação fixa de artesunato + mefloquina em 3 dias, 242 Quadro 5.13.8 Esquema de segunda escolha, recomendado para o tratamento das infecções por Plasmodium falciparum com quinina em 3 dias, doxiciclina em 5 dias e primaquina no 6o dia, 242 Quadro 5.13.9 Tratamento das infecções por Plasmodium falciparum e Plasmodium vivax ou Plasmodium ovale, 243 Quadro 5.13.10 Esquema recomendado para tratamento das infecções não complicadas por Plasmodium falciparum no primeiro trimestre da gestação e crianças com menos de 6 meses, com quinina em 3 dias e clindamicina em 5 dias, 243

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Quadro 5.13.11 Esquemas recomendados para tratamento da malária grave e complicada pelo Plasmodium falciparum em todas as faixas etárias, 244 Quadro 5.14.1 Sinais de alerta em caso suspeito de dengue, 245 Quadro 5.14.2 Diagnóstico e conduta do paciente com suspeita de dengue, 246-248 Quadro 5.14.3 Dengue: tratamento da dengue, 249 Quadro 5.14.4 Dengue: hidratação parenteral, 250

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Quadro 5.15.1 Acidente botrópico – quantidade de ampolas do soro antiveneno a ser utilizada (SAB ou, na sua falta, SABC ou SABL) de acordo com a avaliação clínica, 251 Quadro 5.15.2 Acidente crotálico – quantidade de ampolas do soro antiveneno (SAB ou, na sua falta, SABC) a ser utilizada de acordo com a avaliação clínica, 252 Quadro 5.15.3 Acidentes laquético e elapídico – quantidade de ampolas do soro antiveneno a ser utilizada de acordo com a avaliação clínica, 253 Quadro 5.15.4 Medidas terapêuticas específicas dos diferentes acidentes ofídicos, 254 Quadro 5.14.5 Clínica e tratamento dos acidentes por aranhas, 255-256 Quadro 5.15.6 Clínica e tratamento dos acidentes por escorpiões, 257

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Quadro 5.15.7 Clínica e tratamento dos acidentes por outros animais de interesse médico, 258-262 Quadro 5.15.8 Conduta terapêutica nos acidentes por Lonomia spp, 263 6. Situações Especiais na Terapêutica Antimicrobiana Quadro 6.1.1

Utilização de antimicrobianos na gravidez: categorias de risco/segurança, 266-268

Quadro 6.1.2

Antimicrobianos na gravidez: segurança, 269

Quadro 6.1.3

Doses de antimicrobianos em recém-nascidos, 270-271

Quadro 6.1.4

Antimicrobianos na lactação, 272-273

Quadro 6.2.1

Penetração de antimicrobianos no liquor com meninges normais e inflamadas, 274-275

Quadro 6.2.2

Penetração de antimicrobianos em tecido cerebral normal e em abscesso cerebral, 276-278

Quadro 6.3.1

Doses dos principais antimicrobianos em pacientes com insuficiência renal e com função hepática sem alteração, 279-301

Quadro 6.3.2

Opções para o cálculo estimado do clearence de creatinina, 302

Quadro 6.3.3

Metabolização hepática de antimicrobianos, necessidade de correção e contraindicação nos casos de enfermidade hepática, 303-306

Quadro 6.4.1

Caracterização de obesidade através do IMC (índice de massa corporal), 307

Quadro 6.4.2

Doses de antimicrobianos nos enfermos obesos, 308

Quadro 6.5.1

Categorização dos agentes que podem estar implicados em ações de bioterrorismo, 309

Quadro 6.5.2

Esquemas terapêuticos, por agente, em caso de ações bioterroristas, 310-311

Quadro 6.5.3

Esquemas profiláticos, por agente, em caso de ações bioterroristas, 312

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7. Profilaxia nas Doenças Infecciosas

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Quadro 7.1.1

Condições cardíacas associadas com EI e indicação de profilaxia, 314

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Quadro 7.1.2

Procedimentos dentários e profilaxia para EI, 315

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Quadro 7.1.3 100

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Quadro 7.1.4

Regimes profiláticos para procedimentos dentários, orais, do trato respiratório e do esôfago, 317

Quadro 7.1.5

Regimes profiláticos para procedimentos geniturinários/gastrintestinais (excluindo procedimentos esofágicos), 318

Quadro 7.1.6

Atualização da profilaxia para endocardite infecciosa – 2008: situações clínicas nas quais a profilaxia está recomendada, 319

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Outros procedimentos e suas indicações para profilaxia para EI, 316

Quadro 7.1.7

Atualização da profilaxia para endocardite infecciosa – 2008: regimes profiláticos, 320

Quadro 7.1.8

Recomendações para a profilaxia primária da febre reumática, 321

Quadro 7.1.9

Recomendações para a profilaxia secundária, 322

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Quadro 7.1.10 Quimioprofilaxia para a tuberculose, 323-324 Quadro 7.1.11 Tuberculose: abordagem dos contactantes com mais de 15 anos, 325 Quadro 7.1.12 Tuberculose: abordagem dos contactantes com menos de 15 anos, 326 Quadro 7.1.13 Profilaxia com antimicrobianos em outras condições clínicas, 327-329

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Quadro 7.2.1

Esquemas de escolha na antibioticoprofilaxia em cirurgia, 330-334

Quadro 7.3.1

Sumário da profilaxia primária para as infecções oportunistas nos pacientes infectados pelo HIV, 335-337

100

Quadro 7.3.2

Profilaxia secundária para doenças oportunistas (IOS), 338

95

Quadro 7.3.3

Proposta para descontinuação e restituição das profilaxias primárias e secundárias em pacientes infectados pelo HIV, 339

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Quadro 7.4.1

Transmissão vertical do HIV: esquema antirretroviral prefencial e alternativas, 340

Quadro 7.4.2

Transmissão vertical do HIV: esquema antirretroviral no momento do parto, 341

Quadro 7.4.3

Transmissão vertical do HIV: esquema antirretroviral no recém-nascido, 341

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Quadro 7.5.1

Profilaxia da hepatite B após exposição ocupacional a material biológico, 342

Quadro 7.5.2

Acompanhamento na pós-exposição ocupacional ao vírus da hepatite C (HCV), 343

Quadro 7.5.3

Profilaxia antirretroviral após exposição ocupacional ao HIV, 344

Quadro 7.6.1

Anticoncepção de emergência (hormonal), 345

Quadro 7.6.2

Profilaxia das DST não virais em mulheres adultas e adolescentes com mais de 45kg, não gestantes, 345

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Quadro 7.6.3

Profilaxia das DST não virais em crianças, adolescentes e gestantes com menos de 45kg, 346

Quadro 7.6.4

Alternativas para a profilaxia das DST não virais, 346

Quadro 7.6.5

Abordagem sorológica da hepatite B, 347

Quadro 7.6.6

Alternativas de imunoprofilaxia na hepatite B, 347

Quadro 7.6.7

Esquemas preferenciais de antirretrovirais para quimioprofilaxia, 348-349

Quadro 7.7.1

Esquemas de condutas profiláticas de acordo com o tipo de ferimento e situação vacinal, 350-351

Quadro 7.8.1

Esquema para tratamento profilático antirrábico humano com a vacina Fuenzalida & Palácios modificada, 352-353

Quadro 7.8.2

Esquema para tratamento profilático antirrábico humano com vacina de cultivo celular, 354-355

Quadro 7.8.3

Esquema de complementação vacinal com vacinas de cultura celular ou embrião de pato, para os casos em que é necessário interromper o esquema com a Fuenzalida & Palácios modificada, 356

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Quadro 7.8.4 25

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Transmissão vertical do HIV: escolha da via de parto com base na carga viral apresentada pela gestante, 341

Esquemas de reexposição, conforme esquema e vacina prévios e a vacina a ser utilizada por ocasião da reexposição, 357

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Quadro 7.8.5

Esquemas em caso de possível exposição ao vírus da raiva em pacientes que receberam esquema de pré-exposição, 358

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Quadro 7.9.1

Principais vacinas em uso clínico, 359-363

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Quadro 7.9.2

Calendário básico de vacinação da criança, 364

Quadro 7.9.3

Calendário básico de vacinação do adolescente, 365

Quadro 7.9.4

Calendário básico de vacinação do adulto e do idoso, 366

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Quadro 7.9.5

Calendário da Sociedade Brasileira de Pediatria de vacinas para crianças 2008, 367-369

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8. Principais Apresentações de Antimicrobianos no Brasil 25

Quadro 8.1.1

Nomes comerciais e apresentação dos principais antimicrobianos comercializados no Brasil, 372-383

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Prefácio à 2a edição

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Estamos vivenciando transformações e descobertas revolucionárias na Medicina. O progresso se sucede com velocidade que impõe uma diretiva: a de estarmos permanentemente atualizados em um processo que exige prazos cada vez mais exíguos.

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Neste procedimento de atualização, a medicina baseada em evidências – alicerçada no rigor das pesquisas científicas – configura, com consistência, os resultados clínicos que confirmam e reforçam a correta e mais adequada terapêutica. Entre as áreas de destaque nesse âmbito, a Microbiologia – estudo dos agentes infecciosos – é uma das mais fascinantes, tendo em vista sua importância no cotidiano de todos os indivíduos. De fato, a Microbiologia está presente nas áreas sanitária, ambiental, industrial, de alimentos de transformação e biotecnológica, em que encontramos muito bem descritos os seus produtos, através dos novos antibióticos e quimioterápicos.

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Esse contexto de perplexidade diante da ampla variedade de patógenos e de múltiplos mecanismos de resistência microbiana expõe a importância da escolha correta do tratamento específico antimicrobiano. Os autores Rodrigo Siqueira-Batista e Andréia Patrícia Gomes apresentam-nos a figura do triângulo, em que o paciente é o ápice, e para o qual converge o propósito principal da medicina: minimizar os riscos dos enfermos, beneficiando-os com as prescrições mais apropriadas. Nesta segunda edição, o livro Antimicrobianos: Guia Prático articula o rápido avanço da Microbiologia e das doenças infecciosas e parasitárias, árduo trabalho dos renomados autores, os quais conseguem abordar, de forma clara e objetiva, os diferentes aspectos cotidianos da arte prescritiva dos antimicrobianos. Destacam-se, na obra, a maestria e apresentação didática do tema, que ilustram belamente a aplicação dos conceitos da prática médica.

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Parabéns aos professores Rodrigo Siqueira-Batista e Andréia Patrícia Gomes, por transcenderem os beneficiários acadêmicos, proporcionando um aperfeiçoamento educacional na área da saúde. Desejamos que todos os leitores usufruam do aprendizado e se utilizem dessa nova abordagem entre os componentes do triângulo – patógenos, antimicrobianos e paciente – de modo apropriado, sempre em benefício desse último. Rio de Janeiro, verão de 2010

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Mauro Geller

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Professor Titular de Microbiologia e Imunologia do Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO).

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Professor Titular de Imunologia Clínica do Instituto de Pós-Graduação Médica Carlos Chagas (IPGMCC). Professor e Coordenador do Setor de Facomatoses do Serviço de Genética da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professor da Medical School New York University (NYU).

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Prefácio à 1a edição

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O conhecimento da terapêutica anti-infecciosa, abrangendo o emprego de substâncias antimicrobianas e antiparasitárias, constitui elemento fundamental do patrimônio cultural dos profissionais da saúde, em particular dos médicos, dentistas e veterinários, que diagnosticam e tratam enfermidades infecciosas e parasitárias. No campo da medicina humana, a terapêutica antimicrobiana permeia praticamente todas as especialidades, considerando que processos infecciosos causados por micro-organismos fazem parte da patologia humana em suas diferentes apresentações clínicas. Em seu conceito mais atual, infecção é a agressão provocada pela penetração e pelo desenvolvimento (crescimento ou multiplicação) de um agente biológico animado (os agentes infecciosos), que se processa no interior do organismo. De acordo com este conceito, a infecção não está relacionada com o tamanho do agente etiológico (como conceituado no passado, relacionando infecção com micro-organismos), e sim com sua localização no organismo agredido. Desta maneira, a infecção pode ocorrer por um vírus, cujo tamanho só permite sua visualização ao microscópio eletrônico, como também por um áscaris, que mede alguns centímetros, ou por uma tênia, que pode medir metros. Com isto, os agentes infecciosos são conhecidos em sete grandes grupos de seres biológicos, a saber: os vírus, as bactérias, os fungos, os protozoários, os helmintos e, na atualidade, as algas e os príons. E a terapia anti-infecciosa específica engloba os antibióticos e quimioterápicos que agem contra estes agentes. Embora a terminologia das drogas antiparasitárias indique genericamente as substâncias que atuam sobre os diferentes agentes infecciosos, na linguagem cotidiana estas substâncias diferenciam-se em drogas antimicrobianas, como aquelas que atuam sobre os micro-organismos bacterianos, virais, fúngicos e algas, enquanto a terapia antiparasitária significa o uso de substâncias para o combate aos artrópodes que se alojam e reproduzem na superfície do corpo, bem como no tratamento de parasitas intestinais (protozoários e helmintos).

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Considerando a importância das substâncias antimicrobianas e antiparasitárias no tratamento e, em determinadas situações, na profilaxia dos processos infecciosos no mundo contemporâneo, é necessário que o médico conheça suas propriedades farmacológicas para a obtenção da eficácia terapêutica. Reconhecidamente, o mau emprego dos antibióticos na terapêutica e na profilaxia humana constitui uma das principais causas do aumento da resistência bacteriana. A este sério problema, devem-se acrescentar o risco de efeitos adversos destas drogas, a ineficácia terapêutica dos medicamentos prescritos de maneira errônea e o custo que representam para a economia dos pacientes ou do Estado. Do ponto de vista científico, o conhecimento da terapêutica em relação às doenças infecciosas e parasitárias inclui múltiplos fatores, tais como a característica química da substância utilizada; a demonstração de sua atividade in vitro e em animais de experimentação contra um ou vários patógenos; sua farmacocinética no homem, envolvendo a absorção por via oral e parenteral, meia-vida sérica, concentração tissular, ligação proteica, penetração em células, passagem por barreiras naturais, como a placenta ou a penetração no humor vítreo ou no liquor, seu metabolismo e vias de eliminação; as interações medicamentosas; a tolerabilidade e os efeitos adversos; a dose adequada para promover a concentração sérica e tissular ativa contra o agente patogênico. Devem-se ainda considerar fatores que influenciam a atividade da droga e as repercussões do medicamento em pacientes especiais, como a gestante, a nutriz, o paciente idoso, o recém-nascido e o obeso, bem como os cuidados e as adaptações do uso das drogas no hospedeiro com hepatopatias e nefropatias e nos pacientes neutropênicos, diabéticos e os com outras alterações imunitárias. E, ainda, as opções terapêuticas em pacientes com hipersensibilidade à droga específica e naqueles com distúrbios orgânicos que contraindicam a administração do antimicrobiano de escolha. Ademais, é essencial a noção a respeito da resistência dos micro-organismos às substâncias antimicrobianas e as alternativas disponíveis para o combate a tais agentes. Por fim, é necessário considerar a utilização de outras medidas além do medicamento específico, como a correta hidratação, emprego de anti-inflamatórios e corticosteroides, utilização de fatores imunitários, sejam anticorpos ou estimuladores da imunidade, e outras medidas de suporte às funções vitais do enfermo. Como acontece com a matéria médica em geral, não é fácil adquirir e sedimentar o aprendizado sobre a terapêutica das infecções. São necessários anos de prática para se formar um conhecimento mínimo das indicações, do uso e dos efeitos adversos dos antimicrobianos. Mesmo aqueles especialistas

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na matéria têm dificuldade em acompanhar as novas informações sobre antigas substâncias e os avanços representados pela introdução de novos antibióticos e quimioterápicos anti-infecciosos. Contudo, pode o médico contar com o apoio de obras ricas em ensinamentos sobre o emprego das substâncias antimicrobianas e antiparasitárias disponíveis igualmente no Brasil. Neste sentido, chega às mãos e ao conhecimento dos profissionais da saúde brasileiros o livro Antimicrobianos – Guia Prático, que tenho o prazer de prefaciar. O livro é escrito e composto com a finalidade de auxiliar o médico, infectologista ou não, na prescrição e manuseio das substâncias antimicrobianas. Desenvolvido sob a forma gráfica preponderante de tabelas, com a acentuação das características peculiares de cada substância e as enfermidades às quais se destinam, a obra de Rodrigo Siqueira-Batista e Andréia Patrícia Gomes contempla as necessidades da prática da terapia antimicrobiana.

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É um trabalho oportuno, porque permite, de maneira objetiva, a exploração do mecanismo e do espectro de ação, dos aspectos farmacocinéticos, das interações, dos efeitos adversos e do uso clínico tanto das antigas como das mais recentes substâncias antimicrobianas disponíveis no Brasil.

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Antimicrobianos – Guia Prático é uma obra de aprendizado e de consulta, composta e apresentada de maneira objetiva e didática, enfocando as terapias antiviral, antibacteriana, antifúngica, antiprotozoária e anti-helmíntica específicas. Complementarmente, associa os procedimentos recomendados para a atenção aos acidentes por animais peçonhentos e as medidas imunitárias e antimicrobianas disponíveis para a profilaxia de enfermidades infecciosas. Certamente é bem-vinda para estudantes e profissionais da saúde, que nela encontrarão respostas para as dúvidas do dia a dia da atividade profissional e com a qual poderão enriquecer o seu conhecimento sobre as substâncias antimicrobianas e antiparasitárias.

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Walter Tavares 25

Professor Titular da Disciplina de Doenças Infecciosas e Parasitárias, Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO).

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Apresentação à 1a edição

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Os professores Rodrigo Siqueira-Batista e Andréia Patrícia Gomes são hoje autores conhecidos e consagrados no campo das doenças infecciosas e parasitárias em nosso meio. A sua produção pode ser considerada fantástica, não só pelo número impressionante de títulos publicados mas também pela qualidade do seu trabalho. Os autores sabem unir a alta qualidade acadêmica à necessidade prática que tem o médico no seu dia a dia, nos ambulatórios, consultórios e enfermarias. Neste novo livro, Antimicrobianos – Guia Prático, estes aspectos estão claramente ressaltados. A preparação esmerada, meticulosa, a escolha sensata do material estão lado a lado com a possibilidade da consulta rápida, no consultório ou à beira do leito, em situações especiais como gravidez, doença renal ou hepática, quando se trata de indicações terapêuticas ou quando o problema é profilaxia, como nas situações de risco de endocardite, nas diversas cirurgias, em acidentes com material biológico e em numerosos outros momentos da prática médica: o espectro vai da profilaxia de infecção em uma simples ferida contusa à complexidade do seu manejo nos portadores de AIDS. Embora sem a pretensão de um tratado, o livro contém informações detalhadas sobre antibióticos e quimioterápicos, enfocando classificação, mecanismos de ação e propriedades farmacológicas individuais, reunidas paulatinamente ao longo do tempo pelos autores. Podemos encontrar detalhes sobre os antibacterianos, antifúngicos, antivirais e antiparasitários. Os professores podem obter aí um bom material para uma exposição sobre o tema, ao mesmo tempo que o médico pode se orientar, de maneira prática e ágil, quanto à escolha do tratamento diante de um agente comum de infecção ou de uma doença infecciosa que só raramente acontece entre nós. Quadros dispostos em ordem alfabética proporcionam a objetividade da consulta. Para os estudantes o livro é um esteio: o texto é didático, bem organizado e todos os tópicos estão cuidadosamente atualizados; além disto, há boas indicações de fontes fidedignas de consulta. Todos sabemos da enorme dificuldade de simplificar um assunto como este, o uso clínico dos antibióticos, mas os autores tiveram a paciência de reunir

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um importante material, fruto da própria experiência como profissionais de saúde e especialistas da área, e produziram uma obra enxuta, leve, fácil de ser consultada, mas incansavelmente revisada e atualizada, e nos brindam com um produto final que tem a marca da perfeição do professor Siqueira-Batista e da professora Gomes.

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Sávio Silva Santos Professor Titular da Disciplina de Clínica Médica e Tutor do Internato em Clínica Médica, Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO).

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Introdução

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Os antimicrobianos e a metáfora da guerra

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O emprego de antimicrobianos no tratamento das moléstias infecciosas e parasitárias pode ser considerado um dos principais “avanços” obtidos na história da medicina no Ocidente. Enfermidades que na era pré-antibiótica cursavam com letalidade de 100%, como a endocardite infecciosa, são hoje tratáveis e curáveis na maioria dos casos. Tal circunstância concorreu, na segunda metade do século XX — com o aprimoramento das técnicas de imunização e a melhoria das condições de vida em diferentes regiões do planeta —, para uma radical transformação na história natural das enfermidades que se originam na interação patógeno-hospedeiro.

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Apesar da capital importância dos antimicrobianos na medicina contemporânea, seu uso não deixou de estar acompanhado por inúmeros problemas, o que é bastante compreensível, na medida em que tais substâncias são fármacos, no sentido mais genuíno do termo — farmakon (phármakon), em grego, significa aquilo que é simultaneamente veneno e remédio. Entre as dificuldades que acompanham o uso destes medicamentos estão as referentes aos seus efeitos adversos e às interações medicamentosas, o que pode ser minimizado pelo conhecimento por parte dos profissionais que os prescrevem, concorrendo para uma adequada orientação do enfermo, bem como para uma pronta identificação das situações indesejáveis e sua abordagem clínica adequada. Sem embargo, pode-se dizer que o principal problema com o uso dos antimicrobianos, mormente nestes primórdios do século XXI, é a crescente resistência microbiana aos medicamentos. Para isto tem concorrido, de maneira decisiva, o mau uso destes valiosos remédios, prescritos muitas vezes sem uma coerente indicação clínica, tanto do ponto de vista do diagnóstico da infecção quanto no que se refere à correção do seu espectro em relação aos prováveis agentes etiológicos implicados. E este ponto, mais precisamente, merece uma

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reflexão um pouco mais atenta, mesmo em se tratando de uma introdução a um pequeno manual para consulta rápida. Uma das questões que sobressaem na terapêutica das enfermidades infecciosas e parasitárias é o ideário de que a medicina é capaz de derrotar os patógenos. O grande problema de uma assertiva como esta não diz respeito à capacidade destrutiva de boa parte dos medicamentos em uso — muitos dos quais, como se verá, caracteristicamente microbicidas (bactericidas e fungicidas entre outros) —, mas sim à sua inscrição em um paradigma marcadamente belicoso, segundo o qual deve-se lançar mão de um “arsenal” terapêutico capaz de “exterminar” o inimigo microscópico. Mas esta não é uma primazia da Infectologia; em outros campos do saber biomédico, como no paradigmático exemplo da Imunologia, a perspectiva é similar. Basta abrir um livro desta última disciplina para identificar que a explicação para a interação germe-hospedeiro se inscreve no âmago de uma concepção de processos ataque-defesa, segundo os quais os linfócitos são soldados prontos para repelir a invasão do agressor.

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E por que seria (extremamente) complicado tal modelo? Pelo menos por três razões: 1) Os micro-organismos, mesmo os reconhecidamente patogênicos — como Neisseria meningitidis —, não são “inimigos” “naturais” dos humanos, o que representaria uma antropomorfização simplória destes seres vivos, concebendo-os como vilões que precisam ser sumariamente aniquilados. É preciso não esquecer que, em muitos casos, sua presença não resulta em adoecimento, demarcando a existência de uma relação muita mais complexa do que uma simplória concepção linear de causa-efeito. 100

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2) Os antimicrobianos não são armas utilizadas para subjugar um agressor sedento por invadir — e conquistar — o “império”, mas simplesmente fármacos que podem ser úteis para o restabelecimento da homeostasia orgânica de homens e animais. 3) E, por fim, a concepção belicista é, de antemão, fadada ao insucesso em sua raiz, na medida em que as bactérias são muito mais adaptadas ao ambiente, sendo capazes de resistir às mais inóspitas condições “externas” — afinal, estes seres habitam o planeta há alguns bilhões de anos, ao contrário do Homo sapiens, que se estima tenha aparecido por volta de 100.000 anos; logo, ao se “tensionar a corda” bactérias versus homem, esta se romperá invariavelmente do lado de cá (a chance de os micro-organismos se adaptarem é de virtualmente 100%).

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A esta altura deve estar presente, na mente do leitor, a dúvida sobre o porquê destas ponderações, quase contraintuitivas, no âmbito da terapêutica das doenças infecciosas e parasitárias. Na verdade, todas estas conjecturas ganham força na medida em que o modo (aqui matizado como belicoso) de emprego dos antimicrobianos, a despeito de sua eficácia em situações individuais — como o francamente atestado nos últimos 60 anos —, é a matriz a partir da qual vem ganhando cada vez maior amplidão o advento da resistência microbiana, a tal ponto de ser possível vislumbrar um futuro, não tão longínquo, em que não haverá mais medicamentos deste gênero utilizáveis para diferentes processos de origem microbiana. Neste sentido, o que se pode fazer? Em que uma obra deste cunho — um guia prático — pode ser útil? O ideal, diante desta possibilidade, seria a profunda transformação do modo de se verem as interseções homem-micro-organismo, possibilitando a construção de novas modalidades de compreensão e de abordagem, capazes, quiçá, de permitir uma convivência harmônica — e por que não pacífica? — entre ambos, talvez no mesmo movimento da proposição de Humberto Maturana, no prefácio ao Guia Incompleto de Imunobiologia, de Nelson M. Vaz e Ana M. C. de Faria:

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O observador pode deixar de tratar o organismo como um ser em oposição a um ambiente que o ameaça, e ver a dinâmica que integra organismo e meio. O meio surge ao se distinguir o organismo, mas porquanto não se vê o organismo defendendo-se de um meio que o agride constinuamente, o meio surge constitutivamente como o âmbito que torna possíveis os organismos que lhe dão origem. [Maturana, 1993: 5]

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Ao menos por enquanto, esta parece uma posição que aponta para o impossível — uma mudança desta natureza, caso florescesse, requereria vários anos ou décadas para se estabelecer. Deste modo, o que se apresenta como factível é a tentativa de minimizar a agressão — já que as coisas são colocadas nestes termos — aos patógenos com os quais se relaciona cotidianamente, reduzindo os usos desnecessários e arbitrários de antimicrobianos, muitas vezes muito mais lesivos aos doentes do que aos micro-organismos. Se este singelo volume for capaz de auxiliar neste sentido, o seu objetivo já poderá ser tido como alcançado; afinal, o fato é que não se pode esquecer que os antibióticos são, etimologicamente, contra-a-vida, ação que pode ser, perfeitamente, e em determinadas condições, revertida contra a própria biologia humana. Teresópolis, outono de 2005 Rodrigo Siqueira-Batista Andréia Patrícia Gomes

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Fundamentos

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Diretrizes para o uso clínico de antimicrobianos

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Diretrizes para o uso clínico de antimicrobianos

Os antimicrobianos são fármacos em uso desde o século passado, empregados para o tratamento das mais diferentes condições infecciosas. Em linhas gerais, são incluídos no grupo dos antimicrobianos duas classes de compostos:1

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n Os antibióticos, moléculas produzidas por micro-organismos, capazes de agir na lise ou inibição de crescimento de outros micro-organismos. n Os quimioterápicos, substâncias químicas sintéticas ou de origem vegetal, que possuem pequena toxicidade para as células normais do hospedeiro e elevado poder lesivo sobre os agentes patogênicos. A instituição de tratamento antimicrobiano não é isenta de risco, devendo este ser implementado de forma conscienciosa. A possibilidade de ocorrerem efeitos adversos – por vezes graves –, a emergência de patógenos resistentes a múltiplos fármacos e o gasto irresponsável com tratamentos desnecessários estão, indubitavelmente, entre os principais problemas enfrentados. Desse modo, antes de prescrevê-lo é lícito ponderar sobre uma série de questões, em especial as referentes ao enfermo, ao patógeno provavelmente implicado e ao antimicrobiano a ser utilizado (Figura 1.1), devendo-se atentar para estes três aspectos com o intuito de minimizar o risco de prescrições errôneas.

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Figura 1.1. Abordagem “triangular” para instituição de terapia antimicrobiana. Reproduzido de Siqueira-Batista R. Antimicrobianos. In: Siqueira-Batista R, Gomes AP, Santos SS, Almeida LC, Figueiredo CES, Bedoya Pacheco SJ. Manual de infectologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. 1

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Um conceito utilizado mais recentemente diz respeito aos probióticos, ou seja, micro-organismos benéficos utilizados para ocupar um nicho, beneficiando, assim, o hospedeiro. Citam-se como exemplos Lactobacillus spp. e Saccharomyces spp., para disfunções do tubo digestivo.

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Fármaco

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Ampicilina

Apenas 40% de absorção por via oral. Indicada a ingestão em horário afastado das refeições Várias cepas de Salmonella spp. e H. influenzae são resistentes A ampicilina é bacteriostática para Enterococcus spp. Não usar para tratamento de infecções por S. aureus Tem-se observado aumento da resistência de cepas Gramnegativas entéricas Dose usual: – 50-100mg/kg/dia, VO, 6/6h; – 50-300mg/kg/dia, IM ou EV, 6/6h. Observação: a dose na meningoencefalite deve ser de 200-400mg/kg/dia, EV, 4/4h ou 6/6h.

Hipersensibilidade e aumento transitório de aminotransferases; já descritas nefrite intersticial e trombocitopenia. Diarreia, náuseas e vômitos, quando usada por via oral

Streptococcus spp., Enterococcus spp., Neisseria spp., pouco ativa contra anaeróbios (Listeria monocytogenes); alguns Gram-negativos entéricos (Escherichia coli, Proteus mirabilis, Salmonella spp., Shigella spp.), Haemophilus influenzae

Observações Menores distúrbios gastrintestinais que a ampicilina Melhor absorção oral que a ampicilina. Não usar para tratamento de infecções por S. aureus Em caso de cepas resistentes, associar inibidor de betalactamase Tem-se demonstrado aumento da resistência de cepas de Gram-negativas entéricas

Doses Habituais Dose usual: – 20-50mg/kg/dia, VO, 8/8h ou 12/12h; – 30-50mg/kg/dia, VO, 8/8h ou 12/12h Casos graves: – 50-100mg/kg/dia

Efeitos Adversos Principais Hipersensibilidade (pode ocorrer febre, exantema maculopapular, prurido e eosinofilia) e aumento transitório de aminotransferases; já descritas nefrite intersticial e trombocitopenia. Diarreia, náuseas e vômitos, quando usada por via oral

Espectro

Streptococcus spp., Enterococcus spp., Neisseria spp., pouco ativa contra anaeróbios (Listeria monocytogenes); alguns Gram-negativos entéricos (Escherichia coli, Proteus mirabilis, Salmonella spp., Shigella spp.), Haemophilus influenzae

PENICILINAS

Quadro 3.1.1 Principais características dos antimicrobianos, com implicações clínicas

Espectro, efeitos adversos e posologia dos principais antimicrobianos

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Amoxicilina

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Espectro, efeitos adversos e posologia dos principais antimicrobianos em uso clínico

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Penicilina G Hipersensibilidade é o principal paraefeito; convulsões podem ocorrer, sobretudo em pacientes com disfunção renal, idosos ou em pós-operatório de cirurgia cardíaca, sendo também descritos mioclonia, parestesia, hiper-reflexia e coma

Streptococcus spp., Neisseria spp., anaeróbios (Veillonella spp., Eubacterium spp., Peptococcus spp., Peptostreptococcus spp.), Clostridium spp., Corynebacterium diphteriae, Treponema pallidum, Borrelia spp., Listeria monocytogenes, Bacillus anthracis, Leptospira spp. e Actinomyces spp., exceto nocardia

Doses Habituais

Penicilina benzatina: – 600.000-2.400.000 U, IM

Penicilina procaína: – 300.000-600.000 U/dia, IM, de 12/12h ou 24/24h

– 50.000-500.000 U/kg/dia, EV, 4/4h

Penicilina cristalina: – 25.000-50.000 U/kg/dia, IU, 4/4h

Dose usual: – 50-200mg/kg/dia, EV, 4/4 ou 6/6h (máximo 12g/dia)

Observações

(continua)

Streptococcus pneumoniae e Neisseria gonorrhoeae vêm apresentando crescente resistência; em alguns países há relatos consistentes de Neisseria meningitidis com resistência à penicilina; não usar para meningite por S. pneumoniae

Pode ser usada para tratar Enterococcus spp. em associação com gentamicina

Staphylococcus aureus de comunidade com resistência superior a 95% (por produção de penicilinase). Cepas de Clostridium spp.

Tem indicação primeva nas infecções por S. aureus em pacientes oriundos da comunidade

Grande resistência de Pseudomonas em ambiente hospitalar, necessitando associação com outro fármaco

Inativa, na maior parte das vezes, contra Klebsiella spp. e Serratia spp. Sem ação contra Enterococcus spp.

Espectro, efeitos adversos e posologia dos principais antimicrobianos em uso clínico

Hipersensibilidade, aumento transitório de aminotransferases (já descrita hepatite colestática) e leucopenia

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Staphylococcus aureus (não MRSA), Streptococcus spp.; inativas contra Enterococcus spp.

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Dose usual: – 100-500mg/kg/dia, EV, de 1/1h ou 2/2h ou 4/4h

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Oxacilina

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Efeitos Adversos Principais

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Hipersensibilidade, distúrbios da coagulação (disfunção plaquetária), hepatite medicamentosa e convulsões (em pacientes com insuficiência renal crônica); risco de sobrecarga de sódio

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Espectro

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Gram-positivos sensíveis à penicilina G (porém é menos ativa que este fármaco) e Gram-negativos como Pseudomonas aeruginosa, Proteus spp., Enterobacter, Acinetobacter spp., Serratia spp. e Bacteroides fragilis

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Fármaco

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Carbenicilina

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Fatores estimuladores de colônias (CSF)

Fármaco

Interferon alfa-2A

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Categoria de risco “C” no uso em gestantes

Crianças: – 1-3 milhões U/m2/dia, IM ou SC, uma vez ao dia Adultos: – indução: 3 milhões U/dia, IM ou SC, 16-18 semanas Manutenção: 3 milhões de unidades, IM ou SC, 3x/semana (até 20 semanas consecutivas)

Febre, fadiga, astenia, mialgias, náuseas, vômitos, irritabilidade, alopecia e pancitopenia

Indicado no tratamento do sarcoma de Kaposi (associado à AIDS) e no tratamento da leucemia de células pilosas

Espectro, efeitos adversos e posologia dos principais imunomoduladores em uso clínico

São contraindicados em pacientes com anemia falciforme

Observações

G-CSF: 5mg/kg/dia, SC ou EV no primeiro dia e ajustar segundo a resposta para manter a taxa de neutrófilos maior que 1.000 células/mL

Doses Habituais

Dor óssea, dor muscular, irritação local, dor de cabeça, anemia, esplenomegalia, trombocitopenia

Efeitos Adversos Principais

Regulam a produção, diferenciação, sobrevida e ativação de células hematopoeticas Uso: Eritropoietina: anemia Trombopoietina: trombocitopenias G-CSF (Fator estimulador de colônias de granulócitos): leucopenia

Espectro

IMUNOMODULADORES

Quadro 3.2.1 Principais características dos imunomoduladores, com implicações clínicas

Espectro, efeitos adversos e posologia dos principais imunomoduladores em uso clínico

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Indicado no tratamento da leishmaniose visceral

Hepatite C

Indicado no tratamento da esclerose múltipla

Hepatite B, hepatite C, papilomavírus, herpes simples, condiloma acuminado (papilomavírus)

São descritos na literatura episódios de depressão que desencadearam suicídio

Dados não disponíveis em relação à gestação É contraindicado em enfermos com hipersensibilidade aos interferons alfa e nos casos de hepatite autoimune. Mulheres em idade fértil devem empregar métodos eficazes de contracepção, uma vez que seu uso na gravidez tem efeitos não conhecidos. A dose e a continuidade do esquema devem ser reavaliadas em casos de neutropenia, plaquetopenia e elevação das aminotransferases. Estudos mostram superioridade da associação com ribavirina no tratamento da hepatite C Utilizar em associação com o antimoniato de N-metil-glucamina, mormente em casos resistentes à terapêutica de escolha

Dose usual: Condiloma: 1 milhão U, intralesional, 3x/semana, três semanas Hepatite B: 5-10 milhões U, 3x/semana, 16 semanas Hepatite C: 3-6 milhões U, 3x/semana, 12 meses Dose usual: 8 milhões de U (0,25mg), SC, em dias alternados Dose usual: – 180mg, via SC, uma vez/semana, por 48 semanas

Dose usual: – 100-400mg/m2 de superfície corporal, IM, de 24/24h

Febre, calafrios, fadiga, astenia, mialgias, náuseas, vômitos, diarreia, irritabilidade, leucopenia, artralgias e depressão

Febre, fadiga, astenia, mialgias, náuseas, vômitos e irritabilidade Febre, calafrios, fadiga, astenia, mialgias,cefaleia, náuseas e vômitos; menos frequentemente podem ocorrer leucopenia, plaquetopenia, arritmias cardíacas, ulcerações na córnea, hemorragias retinianas, hemorragia digestiva, hemorragias intracranianas, pneumonite intersticial, irritabilidade, depressão e suicídio Febre, fadiga, astenia, mialgias e síndome gripal

Fontes: Corrêa JC. Antibióticos no dia a dia. 3. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2004. Roitt IM, Delves PJ. Roitt fundamentos de imunologia. 10. ed. Buenos Aires/Rio de Janeiro: Panamericana/Guanabara Koogan, 2004. Starling CEF, Silva EU. Antimicrobianos & síndromes infecciosas – guia prático. 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi/Guanabara Koogan, 2004. Mandell GL, Benett JE, Dolin R. Mandell, Douglas and Bennett’s. Principles and practice of Infecctions Diseases. 7. ed. Philadelphia: Churchill Livinsgtone 2009.

Interferon gama recombinante

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Peg-interferon (interferon peguilado)

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Interferon beta-1B

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Interferon alfa-2B

100

Espectro, efeitos adversos e posologia dos principais imunomoduladores em uso clínico

Color profile: Disabled Composite 150 lpi at 45 degrees

100

95

75

25

5

0

100

95

75

25

5

0

140

D:\Trabalho\Rubio\Antimicrobianos - 2a Ed - 3a prova - 08-03-10\03-Antimicrobianos\03-Antimicrobianos-B sÆbado, 17 de abril de 2010 19:31:44


100

95

75

25

5

0

Grupos de efeitos adversos dos antimicrobianos

Color profile: Disabled Composite 150 lpi at 45 degrees

Quadro 3.3.2 Antimicrobianos mais frequentemente relacionados com a lesão renal Tóxica

Alérgica

• Aminoglicosídeos1

• Cefalosporinas

• Anfotericina B

• Penicilinas

• Cefaloridina

• Rifampicina

• Cefalotina2

• Sulfonamidas

• Polimixinas

100

95

75

25

5

• Tetraciclinas (vencidas)3 0

• Vancomicina Observações: 1

A nefrotoxicidade dos aminoglicosídeos é minimizada com a utilização de dose única diária.

2

Especialmente quando este fármaco é associado aos aminoglicosídeos.

3

Descrita ocorrência de quadro semelhante à síndrome de Fanconi.

Fontes: Mandell GL, Bennett JE, Dolin R. Mandell, Douglas and Bennett’s. Principles and practice of infectious diseases. 7. ed. Philadelphia: Churchill Livingstone, 2009. Tavares W. Antibióticos e quimioterápicos para o clínico, 2. ed., São Paulo: Atheneu, 2009.

Quadro 3.3.3 Antimicrobianos mais frequentemente

relacionados com a lesão hepática Tipo de Lesão

AZT (zidovudina), cetoconazol, pirazinamida, dapsona, cefalexina, albendazol, ampicilina, oxacilina, sulfadiazina – pirimetamina, ácido paraminossalicílico

Hepatite crônica

Isoniazida, nirofurantoína e sulfonamidas

Colestase aguda

Macrolídeos, rifampicina, ciprofloxacino e norfloxacino

Colestase crônica

Ampicilina, amoxicilina – ácido clavulânico, eritromicina, tetraciclina, cotrimoxazol, tiabendazol, terbinafina

Hepatite granulomatosa

Penicilinas, cotrimoxazol, dapsona, nitrofurantoína e sulfonamidas

Esteatose

Teraciclina, AZT (zidovudina), ddI (didanosina), D4T (estavudina)

Lesões vasculares

Tetraciclinas

100

95

75

25

5

0

Fármacos envolvidos ou possivelmente envolvidos

Hepatite aguda

100

95

75

25

5

Fontes: Coelho HSM, Soares JAS, Brandão-Mello CE, Nabuco LC. Hepatites. Rio de Janeiro: Rubio, 2006. Tavares W. Antibióticos e quimioterápicos para o clínico. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

0

142 D:\Trabalho\Rubio\Antimicrobianos - 2a Ed - 3a prova - 08-03-10\03-Antimicrobianos\03-Antimicrobianos-B sÆbado, 17 de abril de 2010 19:31:44


100

95

75

25

5

0

100

95

75

25

5

Principais bactérias causadoras de doença humana

Color profile: Disabled Composite 150 lpi at 45 degrees

4.1

Principais bactérias causadoras de doença humana

100

95

Quadro 4.1.1 Características morfotintoriais das principais bactérias causadoras de doença humana Característica Morfotintorial Cocos Gram-positivos

75

Principais Gêneros • • • • • • • • • • •

Aerococcus Enterococcus Gemella Helcoccus Lactococcus Leuconostoc Micrococcus Pediococcus Staphylococcus Stomatococcus Streptococcus

Cocos Gram-negativos

• Moraxella • Neisseria • Oligella

Bastonetes Gram-positivos

• • • • • •

Bacillus Clostridium Corynebacterium Erysipelothrix Listeria Rhodococcus

Bastonetes Gram-negativos

• • • • • • • • • • • • • •

Acinetobacter Actinobacillus Aeromonas Bartonella Bergeyella Bordetella Brucella Burkholderia Calymmatobacterium Campylobacter Capnocytophaga Cardiobacterium Chryseobacterium Chromobacterium

0

25

5

0

100

95

75

25

5

(Continua)

0

146

D:\Trabalho\Rubio\Antimicrobianos - 2a Ed - 3a prova - 08-03-10\04-Antimicrobianos\04-Antimicrobianos.vp sÆbado, 17 de abril de 2010 19:33:23


100

95

75

25

Terapia antirretroviral

Color profile: Disabled Composite 150 lpi at 45 degrees

5.3

Terapia antirretroviral

A – ADULTOS

95

Quadro 5.3.1 Recomendações para início da terapia antirretroviral em adultos Recomendações para início de terapia antirretroviral

5

0

100

Assintomáticos sem contagem de linfócitos T-CD4+ disponível ou CD4+ > 350

Não tratar1 (Nível de evidência 5, Grau de recomendação D)

Assintomáticos com CD4 entre 200 a 350 células/mm3

Recomendar tratamento2 (Nível de evidência 2b, Grau de recomendação B)

Assintomáticos com CD4 < 200 células/mm3

Tratar + quimioprofilaxia para infecção oportunista3 (Nível de evidência 1b, Grau de recomendação B)

Sintomáticos4

Tratar + quimioprofilaxia para infecção oportunista3 (Nível de evidência 1b, Grau de recomendação B)

75

25

5

0

Observações:

100

95

75

1

Na impossibilidade de acesso à contagem de linfócitos T-CD4, a terapia antirretroviral e as profilaxias primárias devem ser consideradas para pacientes com menos de 1.200 linfócitos totais/mm3 (ou queda anual maior que 3.336), especialmente se hemoglobina <10g/dL (ou queda anual maior que 11,636), pela grande probabilidade da contagem de linfócitos T-CD4 ser <200/mm3 (J Acquir Imune Defic Syndr. 2005. 99:620-625).

2

Quanto mais próxima de 200 células/mm3 for a contagem de linfócitos T-CD4 e/ou maior a carga viral (particularmente >100.000 cópias/mL), mais forte será a indicação para início da terapia antirretroviral.

3

Infecções oportunistas: pneumonia por Pneumocystis jiroveci quando CD4 <200 células/mm3; toxoplasmose quando CD4 <100 células/mm3 e presença de Ig (antitoxoplasma).

4

Considerar também os sintomas e as manifestações não definidores de AIDS.

Fonte: Brasil. Ministério da Saúde. Recomendação para terapia antirretroviral em adultos infectados pelo HIV. Brasília, 2008.

100

95

75

25

25

5

5

0

0

200

D:\Trabalho\Rubio\Antimicrobianos - 2a Ed - 3a prova - 08-03-10\05-Antimicrobianos\05-Antimicrobianos.vp sÆbado, 17 de abril de 2010 19:36:09


Color profile: Disabled Composite 150 lpi at 45 degrees

100

95

7

Profilaxia nas Doenças Infecciosas

100

95

75

75

25

25

5

0

º Profilaxia antimicrobiana em situações clínicas, 314 º Profilaxia antimicrobiana em cirurgia, 330

5

0

º Profilaxia das principais infecções oportunistas na síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), 335 º Profilaxia da transmissão vertical no HIV, 340 º Profilaxia nos casos de acidentes com material biológico, 342 100

º Profilaxia nos casos de violência sexual, 345

100

95

º Profilaxia do tétano, 350

95

75

º Profilaxia da raiva humana, 352

75

º Vacinação, 359 25

25

5

5

0

0

D:\Trabalho\Rubio\Antimicrobianos - 2a Ed - 3a prova - 08-03-10\07-Antimicrobianos\07-Antimicrobianos.vp sÆbado, 17 de abril de 2010 19:39:01


100

95

75

25

5

0

Profilaxia antimicrobiana em situações clínicas

Color profile: Disabled Composite 150 lpi at 45 degrees

7.1

Profilaxia antimicrobiana em situações clínicas

A – PROFILAXIA

PARA

ENDOCARDITE INFECCIOSA (EI)

Quadro 7.1.1. Condições cardíacas associadas com EI e indicação de profilaxia

100

95

75

PROFILAXIA PARA EI RECOMENDADA Categoria de Alto Risco • Valvas protéticas, incluindo biopróteses e homoenxertos • Endocardite bacteriana prévia • Doenças cardíacas congênitas cianóticas complexas (p.ex., ventrículo único, transposição dos grandes vasos, tetralogia de Fallot) • Shunts pulmonares sistêmicos construídos cirurgicamente

25

5

0

Categoria de Risco Moderado • A maioria das malformações congênitas (que são classificadas como de alto ou de baixo risco) • Disfunção valvar adquirida (p.ex., doença cardíaca reumática) • Miocardiopatia hipertrófica • Prolapso de valva mitral com regurgitação valvar e/ou espessamento dos folhetos valvares

PROFILAXIA PARA EI NÃO RECOMENDADA Condições de Risco Mínimo (não apresenta maior risco que a população em geral)

100

95

75

25

5

• • • • • • • •

CIA tipo óstio secundun isolado Reparo cirúrgico de CIA, CIV ou PCA, sem defeito residual após 6 meses da cirurgia Cirurgia de revascularização miocárdica prévia Prolapso de valva mitral sem regurgitação valvar ou sem folhetos espessados Sopros cardíacos fisiológicos, funcionais ou inocentes Doença de Kawasaki prévia, sem disfunção valvar Febre reumática prévia, sem disfunção valvar Marca-passo cardíaco (intravascular e epicárdico) e desfibriladores implantáveis

Siglas: CIA: comunicação interatrial; CIV: comunicação interventricular; PCA: persistência do canal arterial. Fontes: Dajani AS, Taubert KA, Wilson W, Bolger AF, Bayer A, Ferrieri P et al. Prevention of bacterial endocarditis. Recommendations by the American Heart Association. Circulation 1997; 96:358-366. Horstkotte D, Follath F, Gutschik E, Lengyel M, Oto A, Pavie A et al. Task Force Members on Infective Endocarditis of the European Society of Cardiology; ESC Committee for Practice Guidelines (CPG); Document Reviewers. Guidelines on prevention, diagnosis and treatment of infective endocarditis executive summary; the task force on infective endocarditis of the European Society of Cardiology. Eur Heart J 2004; 25(3):267-76. SBC – Sociedade Brasileira de Cardiologia. Diretriz de avaliação perioperatória. Disponível em: <http://www.cardiol.br>. Acesso em 2009.

0

100

95

75

25

5

0

314

D:\Trabalho\Rubio\Antimicrobianos - 2a Ed - 3a prova - 08-03-10\07-Antimicrobianos\07-Antimicrobianos.vp sÆbado, 17 de abril de 2010 19:39:01


100

95

75

25

5

0

95

75

25

5

0

Fosfomicina

Foscarnet

Fluconazol

Fanciclovir

Etofamida

Estreptomicina

Estavudina (D4T)

Espiramicina

Espectinomicina

Ertapenem

Eritromicina

Enfuvirtida

Entecavir

Antimicrobiano

Monuril 3g, envelope granulado

Foscavir sol. inj. 600mg/250mL e 1.200mg/500mL

Zoltec cáps. 150mg; sol. intravenosa 2mg/mL. Candizol cáps. gelatinosa 150mg. Fluconazol cáps. 50 e 100mg; fr. 200mg/100mL (uso EV). Zoltren cáps. 150mg; sol. inj. 200mg/100mL. Flusan cáps. 50mg e 100mg; pó susp. oral 10mg/mL. Zolstatin cáps. 50, 100 e 150mg; frasco-ampola de 200mg/100mL (EV). Zolanix cáps. 150mg. Zelix cáps. 150mg. Triazol cáps. 50mg, 100mg e 150mg. Outros nomes comerciais: Unizol, Riconazol, Pronazol, Monocan, Monipax e Glyflucan

Famvir comp. 125mg e 250mg. Famvir P pomada-tubo com 5g

Kitnos comp. 500mg; susp. oral 100mg/5ml

Estreptomicina frasco-ampola com 1g

Zeritavir comp. 30mg e 40mg

Rovamicina comp. 500mg (1,5 milhão UI)

Trobicin frasco-ampola 2g (uso IM)

Invanz frasco-ampola 1g

Ilosone e Pantomicina cáps. 250mg e 500mg; susp. 125mg/5mL e 250mg/5mL. Outros nomes comerciais: Eribiotic, Eritrex, Eritrofar, Eritromicina, Ilocin, Ilotrex, Eritrofar, Lisotrex e Plenomicina

Fuzeon frasco-ampola 108mg

Baraclude com. 0,5mg e 1mg; sol. oral 0,25mg/5ml

Apresentação e Nomes Comerciais

Quadro 8.1.1 Nomes comerciais e apresentações dos principais antimicrobianos comercializados no Brasil (continuação)

100

Principais apresentações de antimicrobianos no Brasil

Color profile: Disabled Composite 150 lpi at 45 degrees

100

95

75

25

5

0

100

95

75

25

5

0

376

D:\Trabalho\Rubio\Antimicrobianos - 2a Ed - 3a prova - 08-03-10\08-Antimicrobianos\08-Antimicrobianos.vp sÆbado, 17 de abril de 2010 19:40:40


Color profile: Disabled Composite 150 lpi at 45 degrees

Referências

100

100

95

95

75

75

25

25

5

DOCUMENTOS OFICIAIS

0

5

0

Brasil. Ministério da Saúde. Dengue: diagnóstico e manejo clínico. Brasília, 2005. Brasil. Ministério da Saúde. Diretrizes para controle da sífilis congênita: manual de bolso. 2. ed. Brasília, 2006. Brasil. Ministério da Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 7. ed. Revista. Brasília, 2008. Brasil. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Centro de Referência Prof. Helio Fraga. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Controle da tuberculose: uma proposta de integração ensino-serviço. 5. ed. Rio de Janeiro: Funasa/CRPHF/SBPT, 2002. Brasil. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 5. ed. Brasília, 2005. Brasil. Ministério da Saúde. Guia de tratamento clínico da infecção pelo HIV em crianças. Brasília, 2009. 100

95

75

100

Brasil. Ministério da Saúde. Hanseníase: atividades de controle e manual de procedimentos. Brasília, 2001. Brasil. Ministério da Saúde. Hepatites virais: o Brasil está atento. 3. ed. Brasília, 2008.

95

75

Brasil. Ministério da Saúde. Manual de condutas – exposição ocupacional a material biológico: hepatite e HIV. Brasília, 1999. 25

5

0

Brasil. Ministério da Saúde. Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis (DST). Brasília, 2009. Brasil. Ministério da Saúde. Manual de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos. Brasília, 2001.

25

5

0

D:\Trabalho\Rubio\Antimicrobianos - 2a Ed - 3a prova - 08-03-10\09-Antimicrobianos\09-Antimicrobianos.vp segunda-feira, 19 de abril de 2010 21:58:05


Color profile: Disabled Composite 150 lpi at 45 degrees

Brasil. Ministério da Saúde. Manual de normas de vacinação. 3. ed. Brasília, 2001. 100

95

75

Brasil. Ministério da Saúde. Nota técnica sobre as mudanças no tratamento da tuberculose no Brasil para adultos e adolescentes. Brasília, 2009. Brasil. Ministério da Saúde. Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes. 2. ed. Brasília, 2002.

100

95

75

Brasil. Ministério da Saúde. Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes. Brasília, 2007. 25

5

0

Brasil. Ministério da Saúde. Recomendação para terapia antirretroviral em adultos infectados pelo HIV. Brasília, 2008. Brasil. Ministério da Saúde. Recomendações para a terapia antirretroviral em crianças e adolescentes infectados pelo HIV. Brasília, 2009.

25

5

0

Brasil. Ministério da Saúde. Recomendações para profilaxia da transmissão vertical do HIV e terapia antirretroviral em gestantes. Brasília, Distrito Federal, 2004. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual técnico para o controle da tuberculose: cadernos de atenção básica. 6. ed. rev, ampl. Brasília, 2002. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia prático de tratamento da malária no Brasil. Brasília, 2010. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Gabinete permanente de emergência de saúde pública. Protocolo de procedimentos para manejo de casos e contatos de influenza A (H1N1). Brasília, 2009.

100

95

75

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Recomendações para terapia antirretroviral em adultos e adolescentes infectados pelo HIV. Brasília, 2004. Centers for Disease Control and Prevention. Guidelines for preventing opportunistic infection among HIV-infected persons 2002. MMWR, 51(RR08): p. 1-46, 2002.

100

95

75

Centers for Disease Control and Prevention. Sexually transmitted diseases treatment guidelines 2006. MMWR 2006; 55(RR-11). 25

5

0

II Consenso Brasileiro de Tuberculose. Diretrizes Brasileiras para Tuberculose. J Bras Penumol 2004; 30(supl. 1):S48-S51. SBC – Sociedade Brasileira de Cardiologia. Diretrizes brasileiras para o diagnóstico, tratamento e prevenção da febre reumática. Arq Bras Cardiol 2009, 93(4):1-18.

25

5

0

386

D:\Trabalho\Rubio\Antimicrobianos - 2a Ed - 3a prova - 08-03-10\09-Antimicrobianos\09-Antimicrobianos.vp ter a-feira, 27 de abril de 2010 14:40:08


Color profile: Disabled Composite 150 lpi at 45 degrees

100

95

75

LIVROS

100

Barravieira B. Venenos animais. Uma visão integrada. Rio de Janeiro: Editora de Publicações Científicas, 1994. Coelho MSM. Soares JAS, Brandão-Mello CE, Nabuco LC. Hepatites. Rio de Janeiro: Rubio, 2006.

95

75

Corrêa AD, Siqueira-Batista R, Quintas LEM. Plantas medicinais: do cultivo à terapêutica. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 25

25

Corrêa JC. Antibióticos no dia a dia. 3. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2004. 5

0

Fernandes AJ. Infecção hospitalar e suas interfaces na área da saúde. São Paulo: Atheneu, 2000. Galvão-Alves J. Emergências clínicas. Rio de Janeiro: Rubio, 2007.

5

0

Gasparini EA, Portella R. Manual de parasitoses intestinais. Rio de Janeiro: Rubio, 2004. Gilbert DN, Moellering Jr RC, Eliopoulos GM, Sande MA. The Sanford guide to antimicronial therapy. 35. ed. Dallas: Antimicrobial Therapy Inc, 2005. Kritski AL, Conde MB, Muzy de Souza GR. Tuberculose – do ambulatório à enfermaria. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. Mandell GL, Bennett JE, Dolin R. Mandell, Douglas and Bennett’s. Principles and practice of infectious diseases. 7. ed. Philadelphia: Churchill Livingstone, 2009. Melo HRL, Brito CAA, Miranda Filho DB, Souza SG, Henriques APC, Silva OB. Condutas em doenças infecciosas. Rio de Janeiro: Medsi, 2004. Muray PR, Resenthal RS, Pfaler M. Microbiologia Médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2007. 100

95

75

100

Rachid M, Schechter M. Manual de HIV/AIDS. 9. ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2008. Reese and Betts’. A practical approach to infectious diseases. 5. ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2002.

95

75

Remington JS, Klein JO. Infectious diseases of the fetus and newborn infant. 5. ed. Philadelphia: W. B. Saunders Company, 2002. 25

5

0

Rey L. Parasitologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Reis NT. Nutrição clínica – interações. Rio de Janeiro: Rubio, 2004. Roitt IM, Delves PJ. Roitt Fundamentos de imunologia. 10. ed. Buenos Aires/Rio de Janeiro: Panamericana/Guanabara Koogan, 2004.

25

5

0

387

D:\Trabalho\Rubio\Antimicrobianos - 2a Ed - 3a prova - 08-03-10\09-Antimicrobianos\09-Antimicrobianos.vp segunda-feira, 19 de abril de 2010 21:58:05


Color profile: Disabled Composite 150 lpi at 45 degrees

100

95

75

25

5

0

Schechter M, Marangoni DV. Doenças infecciosas e parasitárias: conduta diagnóstica e terapêutica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. Siqueira-Batista R, Corrêa AD, Huggins DW. Moléstia de Chagas. 2. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2007. Siqueira-Batista R, Gomes AP, Igreja RP, Huggins DW. Medicina tropical: abordagem atual das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2001. Siqueira-Batista R, Gomes AP, Santos SS, Almeida LC, Figueiredeo CES, Bedoya Pacheco SJ. Manual de infectologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. Siqueira-Batista R, Gomes AP. Antimicrobianos: guia prático. Rio de Janeiro: Rubio, 2005.

100

95

75

25

5

0

Starling CEF, Silva EU. Antimicrobianos & síndromes infecciosas. Guia prático. 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi/Guanabara Koogan, 2004. Strickland GT. Hunter’s tropical medicine and emerging infectious diseases. 8. ed. Philadelphia: W.B. Saunders Company, 2000. Tavares W. Manual de antibióticos e quimioterápicos anti-infecciosos. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2001. Tavares W, Marinho LAC. Rotinas de diagnóstico e tratamento das doenças infecciosas e parasitárias. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. Tavares W. Antibióticos e quimioterápicos para o clínico. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. Tavares W, Marinho LAC. Diagnóstico y tratamiento en infectologia y parasitologia. 1. ed. México: Manual Moderno, 2009. p. 1.373. 100

95

Vaz NM, Faria AMC. Guia incompleto de imunobiologia. Belo Horizonte: Coopmed, 1993. Veronesi R, Foccacia R. Tratado de infectologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.

75

100

95

75

ARTIGOS 25

5

0

Almeida PRL et al. Peritonite bacteriana espontânea: impacto das mudanças da microbiologia. Arquivos de Gastroenterologia 2007; vol. 44, n. 1, p. 68-72. Anderson PO. Drug use during breast-feeding. Clin Pharm 1991; v. 10, n. 8, p. 594-624.

25

5

0

388

D:\Trabalho\Rubio\Antimicrobianos - 2a Ed - 3a prova - 08-03-10\09-Antimicrobianos\09-Antimicrobianos.vp segunda-feira, 19 de abril de 2010 21:58:05


Color profile: Disabled Composite 150 lpi at 45 degrees

100

95

75

Bisaglia JB, Santussi WM, Guedes AGM, Gomes AP, Oliveira PC, Siqueira-Batista, R. Atualização terapêutica em tuberculose: principais efeitos adversos dos fármacos. Bol Pneumol Sanit 2003; v. 11, n. 2, p. 53-59. Burton MJ, Gerasi SA. Infective endocarditis prevention: update on 2007 guidelines. Am J Med 2008; 121(6);484-486.

100

95

75

Caminero Luna JA. Is the chemoprophylaxis a good strategy for tuberculosis control? Med Clin (Barc) 2001; v. 116, p. 6, p. 223-229. 25

5

0

25

Cook GC. Use of antiprotozoan and antihelmintic drugs during pregnancy: side-effects and contra-indications. J Infect 1992; v. 25, n. 1, p. 1-9. Corrêa MS, Siqueira-Batista R, Gomes AP, Franco-Barbosa A, Verzola ACA, Oliveira, FRQ, Squeff, FA, Motta-Leal-Filho, JM, Tavares, RH, Amorim, DS, De-Maria-Moreira NS, Santos SS. Erucismo por Lonomia spp. em Teresópolis, RJ, Brasil. Relato de um caso provável e revisão da literatura. Rev Soc Bras Med Trop 2004; v. 37, n. 5, p. 418-421.

5

0

Dajani AS, Taubert KA, Wilson W, Bolger AF, Bayer A, Ferrieri P, Gewitz MH, Shulman ST, Nouri S, Newburger JW, Hutto C, Pallasch TJ, Gage TW, LIVision ME, Peter G, Zuccaro G. Prevention of bacterial endocarditis. Recomendations by the American Heart Association. Circulation 1997; 96:358-366. Duarte, G. et al. Infecção urinária na gravidez. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 2008; vol. 30, n. 2, p. 93-100.

100

95

75

25

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PÁGINAS

NA INTERNET

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Associação Médica Brasileira: www.amb.org 95

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Center for Disease Control and Prevention – USA: www.cdc.org Coordenação Nacional de DST/AIDS: www.aids.gov.br

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Fiocruz - Fundação Oswaldo Cruz: www.fiocruz.br Funasa: www.funasa.gov.br 25

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Instituto de Medicina Tropical da USP: www.imtsp.fm.usp.br Medline: www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi Ministério da Saúde: www.saude.gov.br

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OMS - Organização Mundial de Saúde: www.who.int/home-page OPAS - Organização Panamericana de Saúde: www.paho.org Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro: www.saude.rj.gov.br Sociedade Brasileira de Cardiologia: www.cardiol.br Sociedade Brasileira de Infectologia: www.sbinfecto.org.br Sociedade Brasileira de Medicina Tropical: www2.netpoint.com.br/sbmt

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Índice Remissivo

A Abacavir, 53 Abscesso cerebral, 277 Acidente(s) - com material biológico, 342 - - acompanhamento na pós-exposição ocupacional ao vírus da hepatite C, 343 - - esquema antirretroviral após exposição ocupacional ao HIV, 344 - - hepatite B após exposição ocupacional, 342 - por animais peçonhentos e venenosos, 251 - - aranhas, 255 - - botrópico, 251 - - com Lonomia spp., 263 - - crotálico, 252 - - de interesse médico, 258 - - escorpiões, 257 - - laquético e elapídico, 253 - - ofídicos, 254 Adolescentes, crianças e, 204 - com enfermidades infecciosas, 207 - - associações preferenciais dos inibidores da transcriptase reversa análogos de nucleosídeos, 208 - - classificação da infecção pelo HIV em, com menos de 13 anos, 204 - - esquemas de tratamento a serem utilizados, 207 - doenças sexualmente transmissíveis não virais em gestantes e, 346 AIDS, 339 (v.t. HIV) - infecções oportunistas na, 335 - - primária, 335

- - proposta para descontinuação e restituição das profilaxias primárias e secundárias, 339 - - secundária, 338 Alilaminas antifúngicas, 23 Alterações, antimicrobianos mais frequentemente relacionados com as, 141 - do sistema nervoso, 143 - hematológicas, 141 Aminoglicosídeos, 31 - espectro, efeitos adversos e posologia, 80 - interferência e efeito, 31, 37 - mecanismo de ação, 13 Ampicilina, 31 Análogos do metotrexato, 24 Anfenicóis, 16 - espectro, efeitos adversos e posologia, 94 - mecanismo de ação, 16 Anfotericina B, 31 Animais peçonhentos e venenosos, acidentes por, 251 - aranhas, 255 - botrópico, 251 - com Lonomia spp., 263 - crotálico, 252 - de interesse médico, 258 - escorpiões, 257 - laquético e elapídico, 253 - ofídicos, 254 Antibiótico ideal, 7 Antibioticoprofilaxia em cirurgia, esquemas de escolha na, 330 - contaminadas, 331


- limpas, 330 - potencialmente contaminadas, 331 Antibiótico(s), 2 - de escolha de acordo com o agente etiológico, 160 Anticoncepção de emergência, 345 Antifúngico(s), 41 - azólicos, 6, 24 - espectro, efeitos adversos e posologia, 102 - poliênicos, 23 Antimicrobiano(s), 139 - diretrizes para o uso clínico de, 2-8 - - o antimicrobiano, 5 - - o enfermo, 3 - - o patógeno, 4 - - os dez mandamentos para o uso, 8 - - via de administração, 6 - espectro, efeitos adversos e posologia dos principais, 64-138 - - características e implicações clínicas, 64 - - imunomoduladores, 139 - grupos de efeitos adversos dos, 141-143 - - relacionados com fotossensibilidade, 143 - - relacionados com lesão, 142 - - - hepática, 142 - - - renal, 142 - - relacionados com alterações, 141 - - - do sistema nervoso, 143 - - - hematológicas, 141 - mecanismos de ação, 9-30 - principais apresentações de, no Brasil, 371-383 - - nomes comerciais, 372 - principais interações medicamentosas dos, 31-61 - - ação de interferência na atividade de outros fármacos, 36-40 - - antirretrovirais, 41-61 - - - fármacos que não devem ser usados com, 57 - - - inibidores da protease, 41-50 - - - inibidores da transcriptase reversa análogos dos nucleosídeos, 208 - - - inibidores da transcriptase reversa não análogos dos nucleosídeos, 51-61

- - interferência produzida por diferentes fármacos e circunstâncias na atividade de, 31-35 - sugeridos nas enfermidades infecciosas, 172 Antiparasitário(s), 24 - espectro, efeitos adversos e posologia, 121 - mecanismo de ação, 24 Antirrábico humano com a vacina Fuenzalida e Palácios modificada, 352 Antirretroviral(is), 340 - espectro, efeitos adversos e posologia, 111 - interações medicamentosas dos, 41-61 - - fármacos que não devem ser usados com, 57-61 - - inibidores da protease, 41-50 - - - atazanavir, 41 - - - duranavir, 43 - - - fosamprenavir, 41 - - - indinavir, 48 - - - lopinavir, 43 - - - nelfinavir, 46 - - - ritonavir, 48 - - - saquinavir, 46 - - inibidores da transcriptase reversa análogos dos nucleosídeos, 208 - - inibidores da transcriptase reversa não análogos dos nucleosídeos, 51-61 - - - abacavir, 53 - - - didanosina, 53 - - - efavirenz, 51 - - - estavudina, 53 - - - lamivudina, 55 - - - nevirapina, 51 - - - tenofovir, 55 - - - zidovudina, 55 - mecanismo de ação, 21 Antirretroviral(is), uso de, 200 - na coinfecção tuberculose/HIV, 230 - nas enfermidades infecciosas, 200 - - adultos, 200 - - - combinações preferenciais, 201 - - - esquemas de resgate da primeira falha terapêutica, 203 - - - esquemas preferenciais, 201

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