Revista outubro 2013

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30. 09. 2013. 0001/ 2013

Ano 1 Outubro de 2013 Distribuição Gratuito pela Internet

music and djs O MELHOR da MÚSICA e os MELHORES Djs Você só encontra aqui!!!

DJ LISA BUENO Nossa top DJ de São Paulo

DICAS Como ser DJ Os Fakes Djs Como cuidar dos Equipamentos

DAVID GUETTA No Rock IN RIO - 2013

OS TOP DJs Japa Girl, Patrícia Peronti, entre outros...

Fun Music and Djs - O Seu Portal do Djs - Acesse www.fundjs.com.br


Contrate a banda Nastrada para seu Evento O melhor do Pop Rock Nacional e internacional de autoria própria e de outros interpretes Contato: Brasília (61) 8509-3808 Rio de Janeiro (21) 7898-3762 / (21) 9462-3338 Site Oficial: www.bandanastrada.com.br

Primeiro CD de Autoria Nome: Direito de Sonhar Lançamento: 2008

Segundo CD de Autoria Nome: Homem do Futuro Lançamento: 2011


EDITORIAL Revista

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music and djs O MELHOR da MÚSICA e os MELHORES Djs

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O MELHOR da MÚSICA e os MELHORES Djs

Siginificado Fun Music and Djs

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DIVERÇÃO, MUSICAS E DJS A revista oficial do DJ de Brasília dedicado à cultura, música urbana a pedido dos clubbers e DJ profissional, uma revista, onde você encontrará uma variedade de

Expediente Diretor Execultivo Sérgio Hicardo Silva (61) 8509-3808 sergiohicardo@hotmail.com

novos conteúdos, entrevistas com os melhores DJs para nacional e internacional em todos os seus gêneros, excluindo boates tecnologia de ponta, os maiores clubes do país, as melhores produções classificadas com as melhores marcas, gravadoras, tutoriais, escolas e academias nacional Nossa equipe jovem e dinâmica irá visitar vários eventos organizados por estas empresas, em seguida, oferecer a nossa entrevistas e relatórios de ambos os leitores organizadores e DJs. Procuramos para melhor informar aos nossos leitores, o tempo e hora. Para fazer isso, nós faríamos a promoção de muitos eventos e graças ao apoio da nossa parceiros organizadores e Djs.

Diretor Comercial Sérgio Hicardo Silva (61) 8509-3808 sergiohicardo@hotmail.com Jornalista Sérgio Hicardo Silva (61) 8509-3808 sergiohicardo@hotmail.com Entrevistador ALAN JEFFERSON (61) 8454-3208 djalan718@gmail.com Districuição: Pela rede mundial Internet www.fundjs.com.br

Analista de Rede Sociais Sérgio Hicardo Alan Jefferson

Fotografias Rede mundial Internet A revista Fun Music and Djs é uma publicação mensal da Editora Fun. Todas as imagens, informações, procedência e negociação dos Djs publicados nesta edição são de responsabilidade dos anunciantes.

Programa Fun Music and Djs EM BREVE!!!

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Programa Fun Music and Djs

Edição de OUTUBRO / 2013

A revista Fun Music and Djs não se responsabiliza pelos anúncios veiculados, como também não se responsabiliza pelas as matérias publicadas, que são de responsabilidades de seus autores.


Quem somos Somos especializados em ensaio infantil, adulto masculino e feminino, gestantes, acompanhamento de bebê, fotos para publicidade modelos, cantores e Djs. Realizamos também cobertura de eventos como casamentos, 15 anos, festas infantil, eventos de empresas, etc. Trabalhamos com confecção de álbuns foto produtos personalizados, fotos 3X4. Você tem um evento para ir e não sabe como se maquiar, não se preocupe trabalhamos também com produção de maquiagem profissional, para que você possa sair linda para seu evento.

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Nossos Produtos FOTO PRODUTOS PERSONALIZÁVEIS Possuímos uma grande gama de produtos personalizável com foto para poder presentear ou mesmo para uso pessoal. ÁLBUNS ENCADERNADO Trabalhamos com confecção de álbuns encadernados com capa foto laminada (fosco ou brilhante), abertura em 180º, com minimo de 20 paginas e máximo 60 imagens. Produtos com qualidade duradoura, para poder sempre ter momentos inesqueciveis registrado em fotos impressas. Almofadas - Caneca Mágica - Capa de Almofada - Cubo Giratório para 06 imagens - Impressão em azulejo Garrafa de alumínio - Chinelos - Pantufas - Mouse Pad - Quebra Cabeça - Caneca de Chopp - Xícara com pires e colher - Gravata - Camiseta - Toalha de mão - Relógio de parede - Agenda e Caderno - Caneca Magica

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Endereço: Alameda Shopping Torre B Sala 633 - Taguatinga Sul Fone: (61) 3036-6634/(61) 7817-0965/(61) 8199-8804 Horário funcionamento Seg - Sex 08:30 às 12:00/14:00 às 18:00 hs Sábado das 09:00 às 13:00 hs


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DJ ALAN DEF

Espaço reservado ao leitor para envio de sugestões, dúvidas e críticas através do e-mail: revistafunmusic@hotmail.com REVISTA FUN MUSIC E SHOW! PORQUE VOCÊS NÃO FAZEM IMPRESSO SERIA MUITO BOM PODE TER A REVISTA EM MÃOS TAMBÉM - Rafaela Marque - RJ


Programa Fun Music and Djs EM BREVE!!!

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Programa Fun Music and Djs Estamos produzindo uma nova edição do programa com muita música, DJs,Bandas Eventos e muito mais...


A mais nova revelação sertaneja do momento

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Revista Fun Music and Djs O catálogo do DJ Http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=93810689 09. 04.

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EM BREVE PROGRAMA FUN MUSIC AND Djs NA TV ON LINE

ia DF Girl DJ DJ de Brasíl Japaça a Biografia desta Conhe da o melhor do Pop Rock i RJ Nastra Niteró os de Bançada os Menin edição Conhe ue da o, RCD destaqal, Sérgio Hicard . DJ em Hool, Chandentre outros DEF. DJ AlanKilla, Marck Junior

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COMO SER DJ Dicas Importantes COMO SER DJ – Você sonha em ser um DJ? Anteriormente, fizemos uma série de artigos para quem gostaria de ser um produtor musical, e dessa vez vamos dar algumas dicas para quem quer aprender as técnicas da discotecagem, o que é e sua importância no mercado atual. Para começar, a discotecagem nada mais é do que a sua expressão musical. Os DJs quando trabalham em festas (principalmente festas longas, como raves), se revezam nas participações e todos mantém um mesmo objetivo: Não deixar a festa esfriar, e deixar a pista dançante o tempo todo. Para isso, são feitas as conexões de músicas. O DJ é uma profissão que está cada vez mais em evidência no mercado, principalmente no Brasil, desde que o senador Romeu Tuma regulamentou a discotecagem como uma profissão. Agora, o que precisa ser feito para ser um DJ? Primeiramente, uma boa escola. Chamamos de "boa" escola o lugar onde você não apenas tira suas dúvidas e aprende a técnica, mas que você tenha contato com outros artistas da área. Uma escola que vamos deixar a dica é a AIMEC (www.aimec.com.br), que possuem várias atividades diferentes para o aluno DJ, com palestras, testes práticos e muito mais. Acessem o site para maiores informações. No próximo artigo, vamos detalhar um pouco mais a AIMEC e daremos mais algumas dicas do que é realmente importante de se aprender num curso de DJ, aguardem!

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Os fakes DJs (anti-dj) do bem e os do mal Você sabe o que é? Bem leitores da revista FUN MUSIC AND DJS ‘fakes Djs são Djs que faz mais peripécia do que mixa e Fake DJs, que toca com CD Mixado e afins, que foram explicados muito bem pelo Ilan Kriger em dois artigos, Vejas as dicas do Ilan Kriger para identificar um fake dj: DJ com set mixado: DJ não sabe mixar e usa uma gravação de um set para fazer a sua apresentação – como identificar: geralmente ele nunca muda a música de um CDJ para o outro e mal usa headphone e funções do mixer e CDJ. Produtor com a música dos outros: ao invés de criar uma música original, o “produtor” pega a música de outro artista e coloca o seu nome ou ele sampleia um trecho longo e faz uma mistura com outra música – como identificar: use o Shazam ou aplicativos similares, ele provavelmente vai descobrir o nome e autor da música original. Falso promoter: envia lista para festas, que supostamente foram recolhidos na internet – como identificar: dono da festa ou clube precisa conferir no final da noite quantas pessoas vieram por causa desta lista Falso vencedor de competição: ao entrar em uma competição com votação on-line, o artista ao invés de divulgar o seu trabalho, contrata um hacker para burlar o controle da votação e conseguir votos falsos – como identificar: geralmente o vencedor tem uma número bem maior de votos que foram recebidos em pouco tempo Não bastasse isso, o Camilo Rocha trouxe a baila o anuncio de um Fake DJ que queria contratar um DJ de verdade para tocar enquanto ele ficasse fazendo macaquice no palco, e não é qualquer um, é o da Pacha NY. Ai entra uma discussão sobre o fim dos DJs e o surgimento desses artistas. Hoje em dia a discotecagem pesa muito para a questão de gosto pessoal, já que a tecnologia permite que um aspirante a DJ se preocupe com a técnica, tirando casos criminosos como o do “amigo” ai de cima que queria dançar no palco da Pacha NY, a enfase do repertório é o mais importante e teoricamente não tiraria o mérito do dj. A que ponto show de bandas ao vivo realmente são ao vivo? A que ponto você realmente se importa com isso? Quanto vale a sua diversão?

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DICA DO FUN MUSIC aos Djs CUIDADOS COM EQUIPAMENTOS Componentes mais frágeis, defeitos, causas e soluções. Introdução geral Neste artigo vamos falar basicamente de defeitos causados por uso inadequado, excessivo e por agentes da natureza em Mixer e CD / MP3 Players por serem os equipamentos mais vendidos para DJs na atualidade, porém vale para qualquer equipamento, não só de Djs. Cuidar bem dos equipamentos é muito importante por vários motivos. Primeiro, para não falhar em momentos importantes, como por exemplo, em um evento. Outro motivo é o financeiro, pois a maioria dos equipamentos do mercado custa muito mais do que deveria custar, chegando até a mais de três vezes do que realmente valem, principalmente em mercados como o brasileiro, que tem impostos e margens de lucro altíssimas. No mercado informal (muamba), alguns costumam vender caro, mas mesmo assim, ainda sendo mais barato que o mercado oficial, devido aos riscos que correm ao trazer equipamentos ilegalmente. Além disso, o suporte técnico é muito difícil, caro e de péssima qualidade, pelo menos no nosso mercado, inclusive os oferecido pelos distribuidores oficiais, (isto é, quando o oferecem). Quanto aos componentes e peças de reposição, também são muito difíceis de serem encontrados e caros, tanto no mercado negro quanto no oficial. Há peça que deveria custar um décimo do valor do equipamento, e chega a custar, de um terço a quase a metade. Ágil criado justamente por causa da escassez que as próprias indústrias e distribuidoras não combatem. Talvez com o objetivo de tornar os equipamentos descartáveis o que seria muito difícil com os seus preços exorbitantes. Todos os cuidados com manutenção preventiva abaixo minimizarão despesas e dores de cabeça quanto a suporte e manutenção.

Vilões e Vítimas Umidade, maresia, alta temperatura, poeira, vibração e pancada são os maiores vilões. Agindo em separado, conseguem diminuir dramaticamente a vida dos componentes e todo o equipamento. Agindo juntos, podem diminuir em várias vezes. Além dos vilões citados, ainda existem outros que são provocados pelos próprios usuários por falta de informação, que muitas vezes estão nos manuais de forma clara. A unidade óptica ( leitor óptico ) e os potenciômetros são os componentes que danificam com maior freqüência nos equipamentos. A grande maioria dos problemas poderia ser evitado ou minimizado, com alguns cuidados preventivos, e claros, com manuseio, armazenamento e transporte adequados. Todo esse conjunto de ações pode elevar a vida útil dos componentes e de todo o equipamento em até mais de 500%, ou seja, cinco vezes mais vida útil.

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Djs elogiam 'concerto de house' de David Guetta no Rock in Rio Matéria de Cristina Boeckel e Susan Vidinhas Do G1 Rio

O DJ e produtor David Guetta, que toca no Palco Mundo, é o único DJ no espaço principal do Rock in Rio. Dividirá atenções com Beyoncé, Bon Jovi, Justin Timberlake e outros não-DJs. É a estreia do hitmaker francês na edição brasileira, após apresentações no Rock in Rio Madri, em 2010 e 2012. O G1 foi atrás de DJS brasileiros para saber se Guetta pode representar bem a categoria no festiva O DJ Marcus Guedes, com 38 anos de profissão, afirma que ter um DJ entre artistas mais “tradicionais” da música é um reconhecimento importante para a categoria "Hoje o DJ foi para a frente do palco, com super aparelhagens, recursos eletrônicos e deixou de ser um coadjuvante para ser o nome principal. E o Guetta foi uma das pessoas que fez isso, popularizando a música eletrônica. E a presença de um DJ, no caso ele, no Palco Mundo, é fundamental, porque a música eletrônica deixa de ser um apêndice de grandes festivais para estar no meio das grandes atrações”, afirma ele. Gustavo Silva, o DJ Guszz, diz que há quem fale mal do trabalho de Guetta, por entender que o colega faz som repetitivo e comercial. “Muitas pessoas o criticam, dizem que as coisas são iguais, mas eu tento ver pelo outro lado", explica. "Ele é um dos maiores hitmakers. Trabalha com uma coisa mais pop, comercial, mainstream. Existe um tipo de inserção que proporciona para as pessoas que ouvem rádio. Depois, começam a gostar de outros estilos musicais, como o progressive, electro, underground”, analisa Guszz. Pedro Vieira dos Santos, de 25 anos, ainda é um aprendiz. Ele trabalha duro nas pick ups para ser DJ profissional um dia. Ele acredita que o caminho do sucesso esteja na união da técnica com o conhecimento sobre música. Apesar de Guetta não ser a sua principal referência hoje, ele confessa que o produtor já fez sua cabeça. “Quando comecei a gostar de house, claro que o David Guetta era o maior de todos, o mais bem pago, o showman.” Ele destaca a semelhança das apresentações do francês com outros shows do pop. “Eu já fui em algumas turnês dele e é, realmente, um mega show, espetáculo. É como se fosse um concerto de house."

O DJ francês David Guetta (Foto: Divulgação)

O produtor de eventos Bruno Monteiro, que coordena a festa I Love Electro, no Rio de Janeiro, afirma que o Rock in Rio deixou de ser apenas um evento relacionado a um único estilo musical para abranger outros segmentos. Monteiro acredita que é impossível fugir da eletrônica nas rádios. Para ele, não existe pop sem as batidas do gênero. “Falam que não gostam de música eletrônica, querendo ou não, acabam gostando. Porque é o que está por trás dos grandes artistas hoje. Ataques de DJ “O mercado sofreu um boom, até pela exposição do DJ na mídia. Hoje, ele saiu de trás do palco e foi para a frente. Muitos são DJs por hobby”, conta Guszz, que dá aulas para quem pretende atacar de DJ ou se profissionalizar. Além de atrair novos profissionais, Guszz vê evolução no trabalho de discotecagem. “Hoje, eu percebo que a cena tem um movimento interno dos DJs começarem a produzir as suas músicas e entenderem muito além da discotecagem. Então, é bacana ver a profissão se reinventar. É importante para a cena ter uma maior qualidade não só técnica, mas também musical.”

O DJ francês David Guetta (Foto: Divulgação) Link da matéria:

http://g1.globo.com/musica/rock-in-rio/2013/noticia/2013/09/djs-brasileiros-elogiamconcerto-de-house-de-david-guetta-no-rock-rio.html

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Visiohm Nature terá DJs israelenses e promete estrutura inovadora O Visiohm Nature vai trazer à Praia de Buraquinho, em Lauro de Freitas, Região Metropolitana de Salvador, DJs de diversos locais do mundo, incluindo Israel, Portugal e Bolívia. Apostando na consciência socioambiental, nas artes e, é claro, na música eletrônica, a festa, produzida pela E.deal Eventos, traz aposta em uma line-up de tirar o fôlego. Vão se apresentar no dia 12 de outubro, feriado nacional, no Visiohm Nature: Demectron (Bahia), Audictive Drugs (São Paulo), Santorino vs Undersonic (Bahia), Lattus (Bolívia), Flicker Light Live (São Paulo), The Raptor Live (SP/BA), Xamã (Goiânia), Zaghini (São Paulo), Dzp Live (Rio de Janeiro), Big Brothers (Israel), Yaniv (Orpheus) & Eran (DualCore, Point), Eran (Israel), Ricco Mazzer Live (São Paulo), João Loop (Portugal) e Jorge Costa (Bahia). Serão 15 horas de evento com muita música eletrônica em relação direta com a arte e a natureza. A E.deal Eventos promete para o Visiohm Nature uma estrutura inovadora com projeção mapeada, sistema de som digital de alta qualidade, iluminação profissional, 5 lives, 10 dj sets, palco para apresentações artísticas, bungee jump, decorações fluorescentes com materiais reciclados, banheiros químicos higienizados, estacionamento, área para descanso, área de alimentação, bares, segurança especializada, salva-vidas, enfermaria e ambulância. Link da matéria: http://www.bahianoticias.com.br/holofote/noticia/32075-visiohm-nature-tera-djs-israelenses-e-promete-estruturainovadora.html

Rafa Chaves comenta relação com Rey Gramacho, fala sobre substituir Bell Marques e decreta:'O Chiclete não vai acabar’

Fotos: Claudia Cardozo / Bahia Notícias

por Rafael Albuquerque

No que depender de Rey Gramacho, músico e sócio do Chiclete com Banana, Rafa Chaves é um dos nomes mais cotados para assumir a banda, que só terá Bell Marques nos vocais até o carnaval de 2014. E é justamente Rafa o entrevistado da semana no site Bahia Notícias. Diante de toda a polêmica, o artista falou que “o Chiclete não vai acabar”, comentou sua relação com Rey e comentou as notícias de que ele vai substituir Bell no Chicletão.

Coluna Holofote: Quanto tempo tem essa nova fase da Via Circular? Rafa Chaves: Nessa nova era são dois meses. CH: Você acha que vai encontrar dificuldade para dar sua cara à banda? RC: Isso pra mim é tranquilo porque eu já vinha produzindo outras coisas com a banda que estou hoje. Eu já toco com essa banda há três anos. Só fizemos uma adaptação para o novo formato da Via. A gente já tinha uma sonoridade muito próxima da que a gente tem agora. Na verdade, foi mais uma soma do que já existia com o projeto da Via Circular. CH: Que influência você traz para a Via Circular? RC: O repertório da Via é para agradar a todos. O que trazemos de novidade e sonorização são as nossas composições. Não adianta no primeiro ano eu chegar querendo mudar tudo e mudar o mercado. Aos poucos, você vai mostrando seu lado compositor. CH: Você compõe? RC: Sim, há oito anos. Como eu faço barzinho há quase onze anos, eu já trabalhava muito com isso. CH: Falando nisso, barzinho é realmente a melhor escola? RC: Ali você aprende tudo, todos os estilos e todas as ciladas, pois você é pego de surpresa a todo o tempo. É a verdadeira escola e faculdade. CH: Quais os planos da Via Circular para o verão? RC: A Via está muito focada na divulgação da música e do clipe “Deixa Brotar” e estamos também realizando um projeto nas escolas. Esse projeto fortalece ainda

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mais a música. Levamos a música para as escolas. Vamos esperar mais um mês pra lançar algum ensaio ou evento para fazermos parte desse cenário em Salvador.

Foto: Ricardo Madeira CH: Já tem previsão de lançar CD? RC: O primeiro start da Via Circular foi o CD. Já preparamos um CD promocional, que doamos às pessoas, com três músicas inéditas, uma delas “Deixa Brotar”. Esse CD já está disponível em nossa fan page. Fora isso, temos um CD com nove inéditas já pensando no futuro, daqui a seis meses. CH: Como surgiu o convite pra você assumir a Via Circular? RC: Foi através de um convite de Jarbas, mas foi uma história meio ao contrário. Eu já tinha parceria com Rey Gramacho (sócio e músico do Chiclete com Banana). Passamos três anos tocando em Fortaleza, participamos de projetos em uma das maiores casas de shows do Brasil que fica lá. Quando decidimos trazer o projeto para Salvador, decidimos mudar de nome e procurar algum parceiro aqui para podermos nos estruturar. Quando pensamos em vir pra cá a gente pensou logo no nome de Jarbas Veiga, que sempre foi empresário da Via Circular. Sentamos à mesa para pensar em alguns nomes. Foi aí que na segunda reunião Jarbas disse que tinha um nome da Via Circular parado há dois anos e perguntou se não queríamos reativar o nome. Todo mundo gostou da ideia. CH: E você, o que achou? RC: Achei ótimo. A Via Circular foi interrompida porque Levi foi pra um projeto maior. A banda vinha numa crescente muito boa e não sofreu nenhum tipo de desgaste. Levi saiu para uma coisa melhor, a banda ficou parada durante dois anos e a gente optou por usar o nome. CH: Você continua tocando sucessos antigos da banda como “Palácios e Castelos”? RC: A gente toca. Não entrou nesse nosso CD promocional porque nosso foco agora é mostrar a nova cara da banda. Fizemos isso até mesmo pra evitar comparações. Mas as canções antigas estão em nosso repertório, sim.


CH: Até que ponto as comparações te incomodam? RC: Em nenhum momento. Até porque todas as comparações que fizeram foram positivas. Levi é um cara que faz uma trajetória muito bacana. Ele canta e compõe muito bem e isso só me traz mais responsabilidade de fazer um bom trabalho na Via Circular. CH: Como acontece a projeto Via Circular nas Escolas? RC: Acontece muito através de nossa fan page. A galera entra lá e pede show nas escolas. A gente está com a grade cheia com vários colégios públicos pra todas as semanas. Provavelmente, no próximo mês também vamos fazer alguns colégios particulares.

CH: Dos artistas baianos, quem você admira e te influencia? RC: Eu gosto de todos, sem demagogia. Acho que Ivete realmente é muito boa, tem Bell, Durval. Cada um com sua característica. É importante aproveitar um pouquinho de cada um. CH: Mas você não tem uma fonte de inspiração específica? RC: Eu sou muito de momento. Às vezes eu to me inspirando em um determinado projeto de um artista, um CD de Ivete, por exemplo, que pode ter me tocado. Até porque o artista vive de momentos.

CH: Mas esse projeto serve também como uma estratégia de aproximação do público jovem? RC: Talvez ele não tenha esse objetivo. Não queremos focar em um público. Queremos abranger vários públicos. Tocamos tudo atual, mas também tocamos “Trem das Onzes”, uma música antiga de MPB. Nas escolas percebemos o efeito bem imediato, os estudantes se entregam, vão pra curtir. Muito desse resultado a gente vê pela internet. CH: Como foi a escolha de “Deixa Brotar” pra ser a música de trabalho e ter clipe? RC: Foi uma surpresa. No momento em que decidimos botar a Via Circular novamente na rua, eu fiz uma seleção de músicas e mandei para os sócios. Foi unânime a escolha de “Deixa Brotar”, que entrou num formato acústico com violoncelo, piano, baixo acústico, etc. CH: A gente tem dois extremos. Você assumindo a Via Circular e o Chiclete com Banana sem Bell. Como você enxerga esse dinamismo do mercado musical baiano? RC: Eu acho que o Chiclete não vai acabar. Todo mercado tem altos e baixos e isso é o que fortalece as pessoas. Dentro de uma crise as pessoas enxergam uma luz no fim do túnel para sair daquilo ali. Acho que a nova geração do axé está enxergando essa luz, produzindo música boa, pensando muito mais no duradouro do que no imediato. Talvez isso que o axé passa nem seja uma crise e sim um momento de reflexão do mercado.

CH: Já tem alguma previsão sobre a Via Circular tocar no carnaval 2014? RC: A gente tem pensado muito nisso. Alguns camarotes já convidaram e existem possibilidades de puxarmos blocos. Mas não posso falar sobre isso porque não tem nada certo. Temos só dois meses de banda formada. Então, tudo que vier pra nós nesse carnaval vai ser muito bom, pois será resultado de todo nosso CH: Há alguns anos a gente via surgir bandas trabalho, de nossas músicas na rádio. A gente como Voa Dois e Negra Cor, por exemplo, que esperava que tudo ia ser uma zoada, mas foi tiveram um ápice e depois sumiram. Isso não te tudo muito maior. deixa apreensivo com relação à Via Circular? RC: Me preocupa. Mas volto a dizer, não pelo CH: Por fim, queria que você comentasse as mercado. O mercado está aí para todos. Isso informações de que você pode substituir Bell envolve a estrutura na formação da banda, de Marques no Chiclete com Banana. como todo mundo trabalha na banda, etc. Se RC: A gente não tem nada a falar. Fomos pegos existe esse lance de altos e baixos, eu vejo de surpresa. Não foi feito nenhum convite nem como responsabilidade das bandas, não do pra mim nem pra Topera (da 5%), que eu saiba. mercado. Tem outros que tão vindo como Levi (Jammil), Felipe Pezzoni (Banda Eva), Battata, Link da matéria: que são duradouros. Tem que acabar esse www.bahianoticias.com.br/holofote/entrevista/185-rafa-chavescomenta-relacao-com-rey-gramacho-fala-sobre-substituir-belllance de banda e empresário. É tudo uma coisa marques-e-decreta-039-o-chic.html só. Esse pensamento dividido é o que prejudica.

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Beyoncé enfrenta chuva e repete performance de funkeira no DF Show começou com uma hora e meia e teve duração de duas horas. Por causa da chuva e palco escorregadio, cantora definiu show como ‘maluco’. Isabella Formiga Do G1, em Brasília

O show da cantora Beyoncé no Estádio Nacional Mané Garrincha em Brasília, na noite desta terçafeira (17), começou com cerca de uma hora e meia de atraso e debaixo de chuva. A artista se apresentou para um público de 30 mil pessoas durante cerca de duas horas. Às 21h50, a cantora entrou no palco com a música “Run the world (girls)” e, após a primeira troca de figurino, pediu desculpas pelo atraso. Ela se aproximou do público e dançou na área descoberta do palco, onde a chuva caía. “Se vocês estão na chuva, eu estou na chuva”, disse. A plateia permaneceu animada mesmo debaixo d'água. Alguns fãs compraram capas de chuva, outros usaram sacos plásticos na cabeça distribuídos por funcionários do bar, mas a maioria preferiu assistir ao show de perto e se molhar.

No banheiro feminino, mulheres se revezavam para tirar e torcer as camisas encharcadas de água, para voltar a vestí-las em seguida. “Valeu a pena cada centavo”, disse a advogada Fabrine Valadares, que pagou R$ 300 na área premium. “Dá para ver que ela se esforçou em dar o melhor possível para o público que a assiste na chuva”. Muitas famílias, no entanto, preferiram permanecer próximo às arquibancadas, onde a área é coberta, para se proteger da chuva com as crianças. Durante a apresentação, a cantora trocou de figurino oito vezes. Enquanto ela se trocava, vídeos superproduzidos eram exibidos nos telões e a banda da cantora, composta apenas por mulheres, se revezava com as dançarinas em diferentes performances. Depois de encerrar a última apresentação no país com a música “Halo”, a cantora afirmou que o show em Brasília foi “maluco” devido ao palco escorregadio e ao fato de o público ter passado todo o espetáculo debaixo de chuva, o que, segundo ela, motivou ela e sua equipe a fazerem o melhor show possível. A exemplo do que aconteceu no Rock in Rio, na última sexta (13), a cantora voltou a dançar o funk “Ah lelek lek lek lek lek” com seu grupo de dançarinos no final do espetáculo. Antes de se despedir, ela afirmou que o Brasil é seu lugar favorito para dar shows e que é o país onde o público é mais carinhoso e animado. 14


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Impressões sobre Brasília

dessas partes... O planejamento está até no nome das ruas, que trazem números ao invés de flores da Amazônia ou de generais que não conhecemos. Apesar de os nomes dos quarteirões parecerem placas de carro, eles são muito mais inteligentes pois identificam matematicamente onde a pessoa se localiza.

Brasília sempre foi um ponto de interrogação na minha cabeça. Em (O resultado tão almejado por Lúcio Costa, visto da torre de TV bem no centro do Eixo Monumental. Simetria perfeita) primeiro lugar, porque cada um tem uma opinião diferente sobre a cidade. Bonita, feia, grande, pequena, palco de transformações A única parte confusa é o funcionamento do governo local. Lembro políticas, espaço inócuo... ninguém sabe ao certo. Em segundo que passei bons minutos com meu amigo tentando descrever lugar, porque as opiniões das quais as pessoas concordam são Brasilia. O que ela é? Capital, município ou cidade? O que poucos feitas puramente de esteriótipos. E eu não acredito em esteriótipos sabem é que o Distrito Federal não tem municípios, mas sim regiões administrativas, e apesar de Brasília ser uma cidade, ela Finalmente conheci a capital do país e tive a oportunidade de não é gerida por um prefeito, mas por um administrador. Só se vota passar todas essas questões a limpo. Durante a viagem, conversei de 4 em 4 anos, no governador do DF que, por sua vez, escolhe o com brasilienses e turistas sobre a cidade, sem saber ao certo se administrador. as minhas impressões seriam as mesmas até o último minuto. Ao repassar melhor todas as experiências e ver as fotos que tirei, Brasília é um espetáculo arquitetônico. E essa afirmação está posso dizer algumas coisas. acima de qualquer suspeita. Ela é moderna e ousada, e vai continuar assim por muito tempo. O Congresso Nacional, o Palácio Brasília é incrível. Em quatro anos, aquele deserto, seco, da Alvorada e até o sino da Catedral são diferentes de tudo o que totalmente plano, se transformou em uma cidade com recursos e existe no mundo. É a marca maior de Oscar Niemeyer. Com razão, serviços suficientes para assegurar a vida de milhares de pessoas. Brasília é considerada patrimônio da Humanidade pela Unesco. Claro que a construção da capital federal trouxe outra série de problemas (como dívidas públicas, deslocamentos forçados e expulsão de grupos indígenas). Ainda assim, eu me assusto ao pensar que em 62 anos de vida a cidade passou de alguns povoados para 2,5 milhões de habitantes.

(Brasília é um delírio para os amantes da arquitetura. Do monumento a JK ao Pombal da Praça dos Três Poderes)

Ela é também a única cidade do Brasil com potencial para ser de primeiro mundo. Por quê? Ela tem espaço. Espaço para construir Outro fator que me deixou admirada é o planejamento urbano. novas casas, novos edifícios, novas pistas de trânsito. Espaço para Brasília é a cidade mais organizada que já conheci na vida. Para implementar metrôs e ciclovias. Pena é ver que o governo não dá a quem não é muito bom com mapas (como eu) vá no Espaço Lúcio mínima pra isso pois não consegue nem impedir o tráfego intenso Costa, na Praça dos Três Poderes e gaste pelo menos meia hora na hora do rush... observando a maquete do Plano Piloto. O corpo do avião, conhecido como Eixo Monumental, guarda as principais obras Geograficamente falando, Brasília é a personificação do Cerrado. arquitetônicas da cidade. Nas asas, conhecidas como Eixo Poucas árvores, de tamanho médio, espaçadas. Vez ou outra, Rodoviário, estão os bairros nobres. E apesar das separações, viajando pelo Sudeste de carro, via essa paisagem, mas o mais tudo é simétrico: o número de ruas, o número de quadras, os comum era ver árvores típicas do cerrado em grande quantidade, tamanhos das quadras, a quantidade de edifícios em cada uma com muitos galhos e folhas fazendo sombra... uma floresta mesmo. Em Brasília eu tive certeza que as fotos de Cerrado que os livros de Geografia tiram são da região centro-oeste.

(A maquete vista de frente. Aqui perto, a cabine do piloto. Ao fundo a cauda do avião. Dos lados, as asas)

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Inclusive, quando disse que Brasília tinha poucas árvores quiseram me matar. Desculpa mas sim, tem poucas árvores. E o pior é que elas tem poucas folhas e não fazem sombra. Por isso é tão difícil caminhar na capital: não existem áreas de respiro pois os quarteirões são gigantes e as plantas não são o suficiente para dar aquela refrescada. Por falar em clima, Brasília tem uma das maiores amplitudes térmicas que já vi. Você sua desgovernadamente pela manhã, de short e blusa curta, e treme de frio a noite, mesmo de casaco. E isso não acontece um dia só, mas o inverno inteiro.

(Essa é mais ou menos a imagem que me vem a cabeça quando penso em "impessoalidade")

Mas acima de tudo, Brasília é uma cidade impessoal. Alguns fatores: o concreto tomou conta da cidade. Tudo é cinza e o céu, azul, é o único responsável por colorir a paisagem. Grande parte da população tem carro. As pessoas não andam nas ruas. A organização excessiva acabou com o a beleza do caos. Essa tal impessoalidade é algo que difícil retratar pois é menos um fato e mais um sentimento... Em resumo, Brasília não parece ter sido feita por pessoas.

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Quem somos Somos especializados em ensaio infantil, adulto masculino e feminino, gestantes, acompanhamento de bebê, fotos para publicidade modelos, cantores e Djs. Realizamos também cobertura de eventos como casamentos, 15 anos, festas infantil, eventos de empresas, etc. Trabalhamos com confecção de álbuns foto produtos personalizados, fotos 3X4. Você tem um evento para ir e não sabe como se maquiar, não se preocupe trabalhamos também com produção de maquiagem profissional, para que você possa sair linda para seu evento.

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PROGRAMA FUN MUSIC AND DJs EM BREVE!!!

Programa

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Programa Fun Music and Djs www.facebook.com/FunMusiAndDJs


JAPA GIRL DJ (Alessandra)

Em meados de julho de 1994, a DJ Japa Girl (DJ Alessandra) ensaiava suas primeiras performances, época em que acabava de concluir o curso de DJ da DM Records – Brasília/DF com o DJ Chokolaty, passando por um estágio de 03 meses na Boate Koruns do Gama/DF, depois contratada como DJ residente da matinê por um período de um ano na própria Boate Koruns. Em seguida passou também a tocar sextas e sábados consolidando de uma vez por todas o trabalho feminino de DJ.

Para maiores informações entrar em contato: DJ Japa Girl Estilo: Hip Hop / House Formato: Vinil ( MK 2 e SERATO ) Email: japagirldj@hotmail.com (61) 8523-2523 ou (61) 8509-3808

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Patrícia Peronti Sempre teve muita vontade de ser DJ Porém a oportunidade de trabalhar como LJ ( Light Jockey ) na boate Garagem surgiu primeiro em 1997,não demorou muito para a iluminação se tornar sua paixão. Curiosa e com disposição para aprender de tudo um pouco, adquiriu boa parte da sua técnica sozinha, passou 10 anos da Garagem, 4anos de Blue Space Brasília e um ano na Victoria somando 15anos de carreira alegrando esse publico maravilhoso. Patty assumiu as pick-ups em 2007, quando descobriu que o seu potencial ultrapassava a iluminação das baladas. Cinco anos como DJ a Carismática e talentosa, tem em seus sets uma energia contagiante, com batidas marcantes que vão desde o House ao tribal com leve interferência do pop. Não importa se for ao palco ou na cabine, sempre dá seu close com sua buzina e seu famoso leque. Residente atualmente como DJ e LJ da Boate Victória Haus e da festa Let´s Club. Veja seus vídeos: http://m.youtube.com/user/DjPattyHouse Baixe aqui seu mais novo set Http://www.4shared.com/mp3/dCN3kDDK/Set_Victory_-DjPatty_Peronti.html

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DJ Puppy Bougleux Puppy Bougleux, DJane de corpo, alma e coração, leva a música como tema de vida, e repassa isto através de suas estimulantes apresentações Sua carreira vem em uma constante evolução, surpreendendo a cada vez que comanda as pick-ups, assinando o posto de uma das DJanes Revelação do DF Influenciada pela House Music, põe à mesa um case recheado de novidades, sem perder os grandes clássicos em versões inéditas com toda a força de vertentes como Electro e Progressive Puppy tem como cena principal, uma energia contagiante, resultando em uma inconfundível interação com o público, a qual deixa sempre "um gostinho de quero mais". Vale conferir esse ritmo e desempenho. SET'S http://soundcloud.com/dj-puppy-bougleux Facebook https://www.facebook.com/Dj.Puppy.Bougleux YOUTUBE: http://www.youtube.com/watch?v=zgLt1xXNosQ

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DJ LISA BUENO DJ há 15 anos, já tocou pelo Brasil inteiro e teve destaque em publicações como Folha de São Paulo, capa da revista Divirta-se (Guia do JT), Metrô News, Veja São Paulo, Diário de SP, Revista da Hora (Jornal Agora), Estadão e revista Caras. Matérias sobre sua carreira e seus projetos já foram exibidos nas principais emissoras de TV do Brasil como: Jornal do SBT, Jornal da Band, A noite é uma criança da TV Bandeirantes, Manos e Minas e Vitrine da TV Cultura, Manhã Gazeta, Jornal e Mulheres da TV Gazeta, Manhã Maior da RedeTV, TV Brasil, MixTV, Record News, Mais você e SPTV da Rede Globo, até em Jornais da Inglaterra, Alemanha e Venezuela. Representa as marcas JP Tech e Roland em eventos e workshops ministrados com o sampler SP 555 e toca-discos. Há mais de dez anos Lisa Bueno é produtora executiva da e-djs com cursos para DJs e Produção musical. Devido sua ampla experiência, seus sets são diferenciados mostrando agilidade, criatividade entre scratches e outras técnicas. Mistura diversas vertentes da House Music com Hip Hop, transformando sua apresentação em um Live session com samples, interação com o público e simpatia feminina.

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HIPHOP

fazer discursos rimados sobre a comunidade, à festa e outros aspectos da Hip hop é um gênero musical, com uma vida cotidiana. Taki 183, o grande mestre do O hip-hop emergiu em meados da década subcultura iniciada durante a década de Pixo, fez uma revolução em Nova Iorque ao de 1970 nos subúrbios negros e latinos de 1970, nas áreas centrais de comunidades lançar suas "Tags" (assinaturas) por toda Nova Iorque. Estes subúrbios, verdadeiros jamaicanas, latinas e afro-americanas da guetos, enfrentavam diversos problemas de cidade, sendo noticiado até no New York cidade de Nova Iorque.1 Afrika Bambaataa, ordem social como pobreza, violência, Times à época. Depois dele vieram Blade, reconhecido como o criador oficial do racismo, tráfico de drogas, carência de infra- Zephyr, Seen, Dondi, Futura 2000, Lady movimento, estabeleceu quatro pilares Pink, Phase 2, Cope2 entre outros. estrutura e de educação, entre outros. Os essenciais na cultura hip hop: o rap, o DJing, jovens encontravam na rua o único espaço Em 12 de novembro de 1973, foi criada a a breakdance e o graffiti. Outros elementos primeira organização que tinha em seus de lazer, e geralmente entravam num incluem a moda hip hop e as gírias. interesses o hip hop. Sua sede estava sistema de gangues, as quais se situada no bairro do Bronx. A Zulu Nation confrontavam de maneira violenta na luta Desde quando emergiu primeiramente no tem, como objetivo, acabar com os vários pelo domínio territorial. As gangues South Bronx, a cultura hip hop se espalhou problemas dos jovens dos subúrbios, funcionavam como um sistema opressor por todo o mundo. No momento em que o especialmente a violência. Começaram a dentro das próprias periferias - quem fazia hip hop surgiu, a base concentrava-se nos organizar "batalhas" não violentas entre parte de algumas das gangues, ou quem disc jockeys que criavam batidas rítmicas gangues com um objetivo pacificador. As estava de fora, sempre conhecia os para pausas "loop" (pequenos trechos de batalhas consistiam em uma competição territórios e as regras impostas por música com ênfase em repetições) em dois artística. elas,devendo segui-las rigidamente. turntables, que atualmente é referido como sampling. Posteriormente, foi acompanhada Esses bairros eram essencialmente Hip Hop e a música eletrônica pelo rap e identificado como um estilo habitados por imigrantes do Caribe, vindos musical de ritmo e poesia, com uma técnica principalmente da Jamaica. Por lá, existiam Entre as diferentes manifestações artísticas vocal diferente para utilizar dos efeitos dos festas de rua com equipamentos sonoros ou do movimento hip hop, a música se insere DJs. Junto com isto, surgiram formas como papel primordial para inúmeras carros de som muito possantes chamados diferentes de danças improvisadas, como a variações existentes em nossos dias. Além de Sound System (carros equipados com breakdance, o popping e o locking. dos DJs, MCs, das mixagens e do rap, a equipamentos de som, parecidos com trios elétricos). Os Sound System foram levados bateria eletrônica e os sintetizadores A relação entre o grafite e a cultura hip hop complementaram o âmbito das discotecas. para o Bronx, um dos bairros de Nova surgiu quando novas formas de pintura Iorque de maioria negra, pelo DJ Kool Herc, Tudo começou quando Afrika Bambaataa foram sendo realizadas em áreas onde a que com doze anos migrou para os Estados resolveu criar uma batida base para suas prática dos outros três pilares do hip hop músicas inspirando-se num álbum do grupo Unidos com sua família. Foi Herc quem eram frequentes, com uma forte musical criador do estilo techno, Kraftwerk. introduziu o Toaster (modo de cantar com sobreposição entre escritores de grafite e de levadas bem fraseadas e rimas bem feitas, Surgia o eletrofunk, que, por sua vez, quem praticava os outros elementos. derivou-se em muitos outros estilos, como, muitas vezes bem politizadas e outras por exemplo, o miami bass e o freestyle. banais e sexuais, cantadas em cima de Etimologia reggae instrumental), que daria origem ao No Brasil rap. O termo "hip" é usado no Inglês vernáculo afro-americano (AAVE) desde 1898, onde Segundo Alejandro Frigerio, a principal Neste contexto, nasciam diferentes significa algo atual, que está acontecendo característica das artes negras é seu caráter manifestações artísticas de rua, formas no momento; e "hop" refere-se ao multidimensional, denso. A performance próprias, dos jovens ligados àquele movimento de dança. Keith "Cowboy" mistura, em níveis sucessivos, gêneros que movimento, de se fazer música, dança, Wiggins e Grandmaster Flash são poesia e pintura. Os DJs Afrika Bambaataa, para a cultura ocidental seriam diferentes e creditados com a primeira aplicação do separados (músicas, poesia, dança, pintura). Kool Herc e Grand Master Flash, termo hip hop, em 1978, ao mesmo tempo A interpretação, a fusão de todos esses GrandWizard Theodore, GrandMixer DST que Flash provocava um amigo que acabava (hoje DXT), Holywood e Pete Jones, entre elementos que faz dela uma forma artística de ingressar ao Exército dos Estados que não seria equivalente à soma dos outros, observaram e participaram destas Unidos, proferindo as palavras elementos separados. Para compreender a expressões de rua, e começaram a "hip/hop/hip/hop", imitando a cadência multidimensionalidade da performance, é organizar festas nas quais estas rítmica dos soldados. Mais tarde, Cowboy necessário fazê-lo em seu contexto social. manifestações tinham espaço - assim classificou a cadência uma das atividades Fora deste contexto social, somente se nasceram as Block Parties. para um MC fazer no palco.9 Como os compreenderiam alguns dos elementos, mas grupos frequentemente eram compostos por As gangues foram encontrando naquelas não só como um conjunto de dança, música, um DJ e um rapper, os artistas foram poesia e artes plásticas, senão como uma novas formas de arte uma maneira de chamados de "hip-hoppers". O nome performance inserida num contexto social, canalizar a violência em que viviam originalmente foi concebido como um sinal neste caso marginal, cheio de problemas submersas, e passaram a frequentar as de desrespeito, mas logo veio a identificarfestas e dançar break, competir com passos sociais, educacionais e de exclusão social. se com esta nova forma de música e cultura. de dança e não mais com armas. Essa foi a Este contexto social é o que dá sentido à proposta de Afrika Bambaataa, considerado, performance. O hip hop, hoje em dia, dita o As canções "Rapper's Delight", do grupo estilo de vida para muitas pessoas. hoje, o padrinho da cultura hip-hop, o Sugarhill Gang e "Superrappin", de idealizador da junção dos elementos, criador A importância do estilo pessoal Grandmaster Flash foram lançadas em 1979 do termo hip-hop e por anos tido como e obtiveram um alto sucesso.9 Dois anos "master of records" (mestre dos discos), por O diálogo entre a performance e a realça e o depois, Lovebug Starski, DJ do Bronx, caráter criativo da performance. "O sua vasta coleção de discos de vinil. lançou um single intitulado "The Positive contraponto com um interlocutor também Life", com referências a rappers. Então, DJ leva ambas performace a maiores e DJ Hollywood foi um DJ de grande Hollywood utilizou o termo para se referir a melhores desempenhos". O estilo pessoal é importância para o movimento. Apesar de um novo estilo de música, chamado rap. O tocar ritmos mais pop como a discoteca, foi de grande importância na performance pioneiro do hip hop Afrika Bambaataa o primeiro a introduzir, em suas festas, MCs porque as características próprias de cada reconhece Starski como a primeira pessoa a que animavam com rimas e frases que performace acrescentam as possibilidades utilizar o termo "hip hop", para se referir a de inovação e de criação de novos estilos. deram início ao rap. Os MCs passaram a esta cultura.

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História


"Espera-se que o performace não só seja competente, mas que também possua um estilo próprio, o que pode ser observado na cultura negra urbana contemporânea, por exemplo, em todos os aspectos do hip-hop". O estilo pessoal se valoriza em situações de representação, mas não é importante em todos os aspectos da vida quotidiana (estética, comprimento, fala etc). Sete pilares 1- DJ mixando composições 2- DJ (disc-jockey 3- Rap 4- Beat Box 5- MC (master of cerimonies) 6- Break dance 7- Grafite Impacto Social 1- Dança A dança hip hop inclui uma grande variedade de estilos, nomeadamente breaking, locking, popping, e krumping. Breaking, locking e popping foram desenvolvidos na década de 1970 por negros e Latino-americanos. O krumping surgiu na década de 1990, em comunidades Afro-americanas, em Los Angeles. O que separa a dança do hip hop de outras formas de dança são os movimentos de improvisação (freestyle) e que os dançarinos de hip-hop frequentemente envolvem-se em disputas nas competições de dança. Sessões de freestyle e disputas geralmente são realizadas numa cypher, um espaço de dança circular que se forma naturalmente uma vez que a dança começa. 2- Moda A moda do hip hop é um estilo de se vestir de origem afro-americana, caribenha e latina, que teve origem no bairro The 5 Boroughs, em Nova Iorque, e, mais tarde, influenciou em cenas do hip hop em Los Angeles, Galesburg, Brooklyn, Chicago, Filadélfia, Detroit, Porto Rico, entre outros. Cada cidade contribuiu com vários elementos para o seu estilo geral visto hoje no mundo inteiro.16 17 18 Geralmente, as roupas utilizadas no hip hop são largas, para que os movimentos fiquem maiores, dando mais efeito visual para a dança. Também são utilizados bonés, muitas vezes virados para trás ou de lado, costumam usar shorts ,e, na maioria das vezes, as roupas são vistosas. Misoginia no hip hop Misoginia na cultura hip hop refere-se às letras, vídeos ou outros aspectos da cultura hip hop que mostram apoio, glorificam, justificam ou normalizam a objetivação, exploração ou vitimização das mulheres. Ela pode variar de insinuações para caracterizações estereotipadas e difamações.

Os estudiosos têm proposto várias explicações para a presença de misoginia na cultura hip hop. Alguns argumentaram que cantores de rap usam letras misóginas e retratos como uma forma de afirmar a masculinidade ou para demonstrar sua autenticidade como rappers. Outros sugerirem que a música rap é um produto do seu meio ambiente, refletindo machismo e que os cantores de hip hop têm internalizado estereótipos negativos sobre as mulheres. Ainda outros acadêmicos têm enfatizado considerações econômicas, argumentando que rappers usam misoginia para alcançar o sucesso comercial. Análise de conteúdo descobriram que cerca de 22% a 37% das letras de rap contem algum misoginia, dependendo do subgênero. Cantores individuais mostraram usar essas letras com mais freqüência. Eminem , por exemplo, usou a misoginia em onze das 14 músicas do seu terceiro álbum de estúdio. Temas misóginos comuns incluem a utilização de nomes pejorativos como "cadela", objetificação sexual das mulheres, legitimação da violência contra as mulheres, e a glorificação de prostituição e lenocínio. Matéria pesquisado por DJ Sérgio Hicardo Link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hip_hop


DJ Andrezza Corleto

Viva os seus sonhos. Ouça a música que bate no seu coração. Dona de um carisma singular, em pouco tempo, Andrezza já deixou a sua marca na e-music do Rio Grande do Sul. Com uma carreira de pura ascendência, a gaúcha que foi criada na terra dos cariocas, leva às pistas muito mais do que música, leva energia e uma vibração que só quem já viu as suas aprecentações, sabe dizer. “Dois anos de pista e muitas conquistas”, assim Andrezza define a sua carreira. Começa em 2011, sendo indicada como uma das promessas dos artistas de música eletrônica do estado, (Prêmio Poabeat Contest) tendo o seu set e uma apresentação avaliada por nomes reconhecidos na e-music do RS. Desde então ela não para. As viagens pelo interior começaram a ser uma constante nos seus finais de semana. Em 2012, assume uma residência mensal, no extinto Chairs Resto Lounge. Faz a sua primeira viagem para São Paulo, Maranhão, Minas Gerais. Discotecou nesse ano no maior festival de música do Estado, o Planeta Atlântida. A virada de 2013 já começa nas alturas! Discotecando no Reveillon, na cidade de Imperatriz (MA), começa o ano levando todo o seu charme, estilo e musicalidade para região nordeste, conquistando os baladeiros do Brasil. Andrezza já é DJ confirmada em grandes festas e shows no interior de São Paulo, Santa Catarina, Rio de Janeiro (Bar do Copa – Copacabana Palace). Nos seus sets não faltam criatividade! Muito groove, hits, ritmo, batidas fortes e dançantes, passeando no house, progressive house e electro house. Seus sets são comerciais e cheios de surpresas. Booking e informações: 51 8470.7747 Djandrezzacorleto@gmail.com @andrezza-corleto www.facebook.com/andrezzacorletodj Show Less www.andrezzacorleto.com.br Twitter

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DJ Cah Silveira O motivo da grande popularidade e crescimento profissional da DJ só tem uma explicação, Cah tem os ingredientes do sucesso: Beleza, simpatia, ousadia, sensualidade e o principal... Muito Charme! Com esses atributos obteve uma repercussão incrível e dominou de Norte a Sul o circuito de casas noturnas em Santa cataria. Acostumada lidar com grandes multidões, sua apresentação é certeza de casa cheia e público satisfeito. A forma com que a DJ conduz a pista e sua Performance em cima dos palcos explica a utilização do Label FUNK GLAMOUR. Outra ferramenta importante que garante a satisfação dos espectadores é o Batida brasileiro que domina as pistas, atraindo especialmente o público feminino. No seu repertório traz os Hits de FUNK como o Melody, os sucessos inesquecíveis e os lançamentos que estão na boca a galera. Catarinense, reside na região metropolitana da Grande Florianópolis, local estrategicamente responsável pela sua explosão e destaque no Estado. Flórida é cercada por lindas praias paradisíacas, e é nesse cenário exuberante que Cah desfruta seus momentos de lazer, levando para a pista todo um ar tropical, caliente e exótico.

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DJ CAMILA BANDEIRA Um som simplesmente ousado, o desafio é dançar e sentir, “A música é o sentido da alma contagiar o ritmo da vida”. Seus sets são a mistura perfeita do seu gosto refinado pela música e de um carisma absoluto por onde passa. Eleita DJ Revelação do Estado RS 2010, onde tocou na Save Club (Portão- RS) através do 1º POABEAT! Contest reconhecida por grandes nomes do estado no júri. No verão de 2011 a Top DJ foi convidada a tocar no Maori Beach Club (Atlântida/RS) na pista Bubble. Em 2012 sua passagem por inúmeros Clubs do Estado (Chairs Resto Lounge, Deluxe, Cama de Gato Flex, Bauhaus, Muinho, Sync Club) e do país. Atualmente é residente da The Holy PubClub de Santa Maria-RS. Conhecida por uma personalidade bem Underground, a passagem pelas vertentes, faz sua identidade. House Music toca os seus sentidos! E essa paixão e estudo vai a fundo na área de produção, a sua evolução se torna notável nas pistas. Camila Bandeira é envolvente! Sua alegria e carisma são evidenciados em total sintonia, que o público sinta a energia e vibre a cada mixagem de seus sets, simplesmente mostrando o verdadeiro desejo de curtir uma festa. Seu Show é priorizando a qualidade, diante da sua sensibilidade musical que é verdadeiramente singular.

www.facebook/Camilabandeira.cb

www.soundcloud.com/camilabandeira

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DJ TATTY LIMA A DJ brasilense iniciou sua carreira em 2008 depois de concluir seu curso de DJ. Ainda na faculdade sempre sonhava em ser DJ e tocar na night de Brasília. Começou a comandar as cabines em junho de 2008 e de lá para cá, respira esse universo e suas infinitas vertentes que a realizam como admiradora da boa música e hoje também como profissional do meio. A DJ e publicitária é apaixonada por música eletrônica e em seus Set's há uma presença marcante do House e Electro House. Seus leques fazem muito sucesso e estão sempre presentes em suas apresentações. O resultado do seu empenho e dedicação foi tão positivo, que além de ter se apresentado nas mais importantes casas noturnas de Brasília, já passou por Minas Gerais e Goiás. Sua alegria e desenvoltura são marcantes em suas apresentações, seja em uma casa noturna ou numa festa automotiva. Energia, criatividade, inovação e atitude são algumas das palavras que a definem como DJ. Com sua Vibe, alegria e competência musical ela levanta a pista e leva o público ao delírio! Contato: (61) 9132-7162

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Os Djs de nosso Brasil e do mundo


VJ/DJ Magr達o Contatos (34) 9148-4650 vjmagrao@gmail.com Uberaba MG Brasil


DJ ALAN DEF Bi-campeão centro-oeste de dj’s (1 DMC CENTROOESTE, 1 DJ SCRATCH), desde cedo envolvido com o universo da discotecagem e entretenimento em festas e eventos. Aos 14 anos já tocava em festas da escola e festas de amigos. Aos 16 anos , fez residência em uma casa noturna na qual seu irmão era o proprietário, aos 19 gravou seu primeiro trabalho fonográfico junto aos seus amigos de infância que formavam o grupo de hip-hop, Def Mc’s. Iniciando a carreira de produtor musical. Em 2002, montou seu home estúdio e deu inicio a uma jornada de colaborações com grupos musicais de todos os estilos. Mais foi com o hip-hop que se destacou. Em 2008, foi classificado para final do DMC Brasil, e no ano seguinte conquistou o primeiro lugar na etapa Centro-Oeste, ficando em quarto lugar na final em São Paulo. Em 2010, o nordeste brasileiro foi palco de mais uma competição de dj’s onde foi conquistado o segundo lugar, ainda no mesmo ano foi homenageado em São Paulo, com o prêmio SINGELA HOMENAGEM. Em 2011, mais uma vez participa da final nacional do DMC, classificado entre os 10 melhores e ficando em 4º lugar na competição. Paralelo a tudo isso sempre discotecando em projetos e eventos de hip-hop e musica eletrônica bom repertorio e carisma junto ao publico.

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DJ HOOL Desde os 6 anos de idade já admirava trabalho de DJ´s em suas Pick Up´s. O começo foi realizando festas diversas a partir do ano de 1997, tais como: aniversários, churrascos e casamentos junto com um colega que já era DJ. No ano de 2003 foi motivado por outro colega DJ, decidiu se dedicar à diversão que virou hobby, que em alguns momentos também lhe serviu como auxílio financeiro. Por influência da Black Music dos Anos 80, da Dance Music e do Freestyle dos anos 90, teve dúvida em o que tocar pick up´s, Hip-Hop ou House? Optou pelo House e o Techno no Formato de Disco de Vinil, ou seja, as batidas 4x4, as que mais lhe chamaram a atenção. Toca uma levada carregada de atabaques afros, com um pouco da levada latina, alguns grooves, e sempre relembra em seus sets sucessos das décadas anos 80 e 90. Tais como: Afrika Bambaataa, New Order e Kraftwerk. Tendo também como referência para seus sets: Carlo Dall´Anese, Mora, Naccarati, Mau Mau, Renato Cohen, Muphy, Peter Rauhofer , Antoine Clamaran, Mario Ochoa, David Amo, Julio Navas, Paco Maroto entre outros. Desde 2005 trabalha como DJ na Empresa Home DJ Sonorização e Eventos. Sagrou-se classificado em 4º Lugar tocando House Music na seletiva para festa LOVE PARADE 2006 (Brasília-DF), com a participação de mais de 150 DJ´s de todo o Distrito Federal e entorno.É criador, Produtor e DJ residente dos Projetos: FUSION ELETRONIC MUSIC e CLUB DO VINIL BSB.Foi também instrutor de DJ no ano de 2010 do Projeto EXPRESSAÇÃO da Secretária de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda do GDF, neste mesmo ano participou do evento “Férias Com Arte 2010” da Secretária de Cultura do DF onde abriu o shows da Cantora Ellen Oléria e do Rapper GOG. Foi finalista do Campeonato de DJ´s "DJ SCRATCH" realizado em Brasília-DF no ano de 2012.

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DJ Jr Killa DJ Jr Killa um profissional da música que surpreende a todos através da sua forma de tocar! Especializado em performances em vinil, produções musicais, se destaca pela velocidade nos scratchs e viradas rápidas misturando OLD SCHOOL & NEW SCHOOL. Já atua há cerca de 20 anos no ramo da discotecagem e tem gravado 18 álbuns musicais produzidos em seu próprio HOMESTÚDIO, tendo como último trabalho o seu disco "In Concert", com a participação de vários grupos musicais da cidade valorizando a cultura local. É psicólogo e promove oficinas de HIP HOP que aproxima as pessoas da arte e afasta da marginalização social, sendo a música a sua principal veículo de trabalho. Especializou-se em atuar junto às comunidades de presídios, utilizando a sua música para recuperar adultos e menores infratores. Já tocou em vários eventos de renome no Brasil, Campeão do Campeonato de DJ'S- Abril Pro- RAP 2005; ; Já foi DJ de Diversas Bandas: Provérbio X, DJ Jamaika, GOG, Mano Tuthão,ALV, Exercito de Cristo,Viela 17, Tropa de Elite, Cenáculo, JordanDreams Coral,D´Quebrada, 3 1 SÓ, RivasReforços Breaks..... Promove encontros de B BOYS da nova escola com a velha escola com a troca de experiências e vivencias entre os participantes. O evento no Centro Urbano de Brasília é o mais antigo do Distrito Federal, sendo realizado há mais de 20 anos concretizando a história do HIP HOP em Brasília, sendo reconhecido nacionalmente como um dos maiores encontros de B BOYS no Brasil, acolhendo eventos importantes como a eliminatória do BC ONE da RED BULL em 2011. DJ nascido e criado na Ceilândia onde alia as festas, gravações aos compromissos profissionais como Psicólogo. Como DJ mistura as musicas e os estilos e isso movimenta a pista, de olho na noite do DF, a mais de duas décadas, Jr killa acredita que a cidade tem uma carência enorme de dj´s por falta de incentivo e escolas especializadas pra instruir aqueles que têm interesse na área. A quase um ano Jr killa tem um programa chamado MIXTAPE junto com Rivas(ex-Kabala),postado nas redes socais e no site- www.mixmania100.com. Entre as referencias estão Gerson King Kombo,Tony Tornado,James Brown,N.W.A,TechN9ne,Krizz Kaliko e outros da Black Music.

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DJ Sheydy DJ Sheydy (Flรกvio) atua no mercado hรก mais de 12 anos, tendo uma vasta discoteca, na qual tem vรกrios ritmos, atuais, anos 60, 70, 80, 90, ou o que o cliente desejar! Sempre interagindo em suas festas, fazendo com que as pessoas se divirtam bastante quando ele estรก na pista tocando. Saiba mais em acesse: www.sheydyfestas.blogspot.com Contato: (61) 3352-5653 Celular: (61) 9152-0700 Email: djsheydy@gmail.com Facebook www.facebook/djsheydy

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Dj andre Kast

Dj andre Kast , dj da empresa Sousa e Resende Som e iluminação LTDA do qual e dona do site www.rasomeiluminacao.com a 4 anos realizando eventos em todo o DF, juntamente com a esposa fazendo aniversários, casamentos e confraternizações de empresas grandes e pequenas em Brasília, sempre realizamos eventos com qualidade e som e primeira. Grande sonho quando tinha 14 anos era ter um com qualidade em casa e hoje possuindo um dos melhores equipamentos do mercado. Hoje com 29 anos empresário em Brasília fazendo o que mais gosto, soltando o som para a galera.

Para Contratar Telefone(s): (61) 8134-4017 / 8514-5787 / 3877-5172 E-mail: rasomeiluminacao@hotmail.com | SITE: www.rasomeiluminacao.com

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JUNIOR RINCON Dj Júnior Rincon acumula bagagem para tocar nos mais diversos tipos de eventos, com uma dinâmica bem peculiar, já que cada festa é única, tem um compromisso com a qualidade pois uma festa bem realizada é consequência de um bom equipamento e um vasto conhecimento musical. Dj conhecido por agitar eventos atuou em todo o Distrito Federal, em Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro e em São Paulo pela agência Promodel, e conta com uma referência pelo tele jornal DfTV Brasilia-Df. Nos anos 90 foi quando me interessei por música eletrônica, ouvindo sempre os programas nas rádios com os melhores Djs da época. Mas nunca pensava em aprender a mixar, gostava de frequentar as casas e as grandes matinês da época... Fazia festas como promoter em ventos, o tempo passou e depois disso me interessei em aprender a tocar. Comecei em 2003.

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DJ, Produtor Kévin Gênero : Sertanejo Remix e Sertanejo Original Msn : dj.kevin@hotmail.com Contato : 17 97670582, 17 92207854 www.sertanejoremix.com.br Dj Kévin é natural da cidade de Jales SP, mora hoje em São José Do Rio Preto SP, nascido em setembro de 1991. Com a produção do sertanejo remix o dj vem se destacando cada vez mais em um cenário tão moderno e necessitado da rara e verdadeira inovação. O Dj buscou a sincronia das mais variadas vertentes do house moderno aproveitando o novo sertanejo junto com o novo público (sertanejo universitário) vem fazendo um trabalho que nunca existiu, que vem chamando muito a atenção e obtendo uma repercussão incrível. Além de se apresentar com suas produções em seus shows o dj vem sendo muito bem lembrado e aceito devido não só ao seu trabalho com as músicas mais também com a maneira de se apresentar, obtendo total interatividade com o público e buscando a cada show a melhor maneira de se apresentar e aproveitar do evento, tendo assim a certeza de que aquele ultimo show não foi o seu melhor, mesmo tendo se empenhado ao máximo, o seu melhor será o próximo afinal sempre temos que cada vez buscar o melhor. O DJ hoje, coordena e apresenta o programa sertamix que pode ser detalhado no site junto a todo o seu trabalho, os remixes sertanejos, set´s sertanejos Etc. www.sertanejoremix.com.br


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Clique do Capella


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