Fazer parte do cenário independente é estar na constante correria para mostrar seu trampo. É ficar de olho no email, ver a movimentação de visitantes no site, correr atrás de um lugar para tocar. É nem sempre ter um lugar para tocar e, muitas vezes, fazer da rua um palco improvisado. É juntar a galera toda no carro de alguém ou numa van e sair no agito, com os instrumentos no porta-malas.
Fazer parte do
cenário independente é trampar uma música depois de um dia no escritório, na intenção de que essa música atinja seus ouvintes. E é para isto que estamos aqui. Encaramos a mídia como uma importante ferramenta na divulgação deste cenário e das bandas que estão na correria. Apoiamos incondicionalmente àquelas bandas que estão batalhando. Ainda bem que neste mesmo cenário, onde todos estão dando seus corres, existem
DESENVOLVIDO POR: Raphael Lima
projetos afim de valorizar a cena. E se tem projeto valorizando a cena, estamos aqui valorizando estes projetos.
www.facebook.com/underrock1
Projetos estes que se tornam uma imensa engrenagem nesse universo
www.underrock1.wordpress.com
underground.
underrock1@outlook.com www.issuu.com/underrock1
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cOletânea GaRaGen’ ROll ENTREVISTA CRIS RIZO SENHOR KALOTA VÁLVULA DE ESCAPE ALGOZ ROcK D’la RUa LEVANTE CAFÉ TORMENTA XANDE MC LEITE & ROCK FIRENDS T-REMOTTO VERSO VENENOSO REFÚGIO INTELECTO URBANO 8MM ESPIGÃO ORGANOGRAMA FAVELA GROOVE JOWPAH NOKAOS
No ar desde o dia 1 de setembro de
sendo 9 bandas cariocas, 1 do estado de
2015, o programa Garagen‟Roll vai ao
São Paulo e 7 bandas mineiras, que são:
ar toda terça-feira as 21 horas através das ondas da web pela Rio Web Rock.
As Cariocas : Algoz, Levante, Café Tormenta, Valvu-
Idealizado e apresentado por Cris Rizo,
la de Escape, Xande Mc Leite & Rock
o programa é voltado para bandas inde-
Friends, T-Remotto, Refúgio, 8 mm
pendentes que possuem material auto-
(oito milímetros) e Organograma.
ral. Com um grande diferencial de ser um programa onde as bandas tocam ao
A Paulista : Nokaos.
vivo, os ouvintes podem curtir um bate papo com as bandas que, por sua vez,
As Mineiras:
podem fazer aquilo que melhor sabem
Senhor Kalota, Rock D'La Rua, Verso
fazer. Sem frescuras.
Venenoso, Intelecto Urbano, Espigão,
Em outubro, em uma conversa de bastidores com Polaco, vocalista da banda Rock D’La Rua, surgiu a idéia de se produzir uma coletânea do programa. A partir de então, Cris Rizo e Aureo Dourado correram atrás e deram forma a coletânea. Um projeto independente da Rio Web Rock, juntamente com o programa Garagen‟Roll. Uma coletânea que envolve todas as bandas que passaram pelo programa desde seu início, seguindo a mesma ordem dos especiais, que foram 16 até então e, para finalizar o trabalho, convidaram a banda Nokaos, totalizando 17 bandas de várias vertentes, todas autorais. Cada banda entrou com sua particularidade e características, fazendo um eixo musical entre Rio / São Paulo e Minas,
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Favela Groove e Jowpah.
O CD, que conta com a remasterização de Visso Lana e designer gráfico de Ranz Ranzani, teve seu lançamento virtual no dia 19 de janeiro, no programa Garagen‟Roll, data em que foi disponibilizado no Soundcloud. Já o cd físico terá seu lançamento no dia 20 de fevereiro, no evento de lançamento, gratuito, que ocorrerá no Bar Subúrbio Alternativo, em Braz de Pina – Rio de Janeiro, com show de 4 bandas da coletânea: Refúgio, T-Remotto, e as Mineiras Senhor Kalota e Rock D'La Rua. O tipo de evento que você não pode perder, cola lá.
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Nesta edição da revista UR‟1, nós batemos um papo com a Cris Rizo, apresentadora do Garagen‟Roll, que nos falou um pouco mais sobre o programa e, é claro, sobre a coletânea Garagen‟Roll 2015. Se liga ae:
Fale um pouco sobre o Garagen’Roll,
nhor Kalota, e EME Estúdio, na Barra
como surgiu a idéia do programa?
da Tijuca.
Eu e Aureo nos conhecemos, por conta de um instinto programa da rádio, que por duas oportunidades, participei. A partir daí, nos conhecemos, e sempre
Como sobrevivem a rádio e o programa?
tinha a ideia de produzir o programa de
Bem, a Rádio e o Programa são manti-
Bandas Nacionais já existente, renovar a
dos pelo Aureo Dourado, com seus pró-
playlist, mais ai, surgiu de montar um
prios recursos, e com muito amor, esta-
programa somente com bandas inde-
mos sem patrocínio e sem anunciantes.
pendentes, pegando os áudios, e mon-
Por enquanto.
tando mesmo, no meu disso tudo, surgiu a possibilidade de gravar com o Senhor Kalota, íamos gravar uma única música,
Quais as dificuldades de se manter “no
mais quando cheguei no estúdio Segno,
ar”, no Brasil, sendo independente?
foi 1, 2, 3 gravando, e saiu o primeiro especial do Garagen‟Roll.
Bem, já ouvi de um tudo, que faço o projeto, por farra, para aparecer, que é inútil, mais isso só me dá mais força para continuar. Mais dificuldades sem-
O estúdio é da própria rádio ou vocês gravam em estúdio pago?
profissional, meu tempo livre, 80% dele
Estúdio é pago, hoje, temos algumas
são dedicados ao programa, tanto nas
opções para usarmos, porém nosso mai-
gravações, como divulgações e no que
or parceiro é o Estúdio Segno, de Cam-
for preciso.
po Grande – RJ, Gravamos em Belo Horizonte, no Lero Estúdio, QG do Se-
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pre vão existir, tenho outra atividade
E a coletânea? Como foi todo o pro-
Além de você, do Áureo e, é claro, das
cesso logístico das gravações? Vocês
bandas, quem mais está envolvido nes-
gravaram no mesmo estúdio ou rece-
se projeto?
beram o material das bandas para remasterização?
Temos alguns parceiros, primordiais na coletânea, Fábio Luiz Do Estúdio Seg-
Pegamos todos os áudios, já gravados, o
no, Leonardo Ávila, Lero Estúdio, Vis-
Visso Lana, remasterizou, deixando
so Lana, que remasterizou, lindamente,
todos em igualdade. Aliás, belíssimo
diga-se de passagem. Ransz Desin, res-
trabalho final.
ponsável por todo visual, da rádio, programa e coletânea; Polaco Nolasco, que de uma conversa, plantou a semente da
E hoje, qual a sensação de ter concluí-
coletânea,
do o trabalho?
Art&Noise Produções, e claro, ao Big
Bem, a coletânea foi lançada primeiro virtualmente, e a sensação, foi magnífica, mais quando pegamos em mãos, as
Flávio
Machado
da
Boss, Aureo Dourado, que acredita no projeto como um todo, dedicado ao acerto. Minha Gratidão.
lágrimas escorreram com certeza, como o Big Boss (Aureo), diz, primeira de algumas, pelo menos.
Como está sendo a divulgação desta Coletânea? A divulgação é virtual, porém de forma,
E qual a importância deste CD para
natural, as bandas estão juntas na divul-
você e para o Áureo Dourado (ideali-
gação, fora os anúncios pagos nas redes
zador da Rio Web Rock)?
sociais.
Esse CD, é a prova viva, que o Rock, não está morto, como dizem, e sim está um pouco inerte, o Rock Brasileiro, precisa de nomes, que estão na coletânea, Bandas que certamente fazem abrir muitas rodinhas vida a fora. E também só demonstra que quando se quer, a coisa acontece de verdade.
‟
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Muitas bandas possuem redes sociais e
sendo comentado, a expectativa que o
ficam semanas e/ou até meses sem a-
Local fique cheio.
tualizar suas páginas. Em sua opinião, qual a importância da internet para uma banda, atualmente? Assunto complexo, porém, já houve de
O CD será comercializado no dia do evento? Já há valores definidos?
eu fazer uma pesquisa, e quando chega
Além do CD da Coletânea Gara-
na hora de gravar a banda ser totalmente
gen‟Roll, todas as bandas terão seu ma-
diferente, do que estava nas redes soci-
terial disponível, para galera adquirir,
ais, isso prejudica muito o trabalho.
vamos montar uma “lojinha” e também,
Por outro lado, hoje em dia, as redes
vamos distribuir alguns brindes da rá-
sociais que praticamente mantém o ar-
dio.
tista na memória do público, se o cara quer escutar um som, vai em uma plataforma inclui na sua playlist, se quer ver
Há previsão de esse evento sair do Rio
um vídeo, vai na outra e dá um like, se o
de Janeiro e atingir Belo Horizonte e
artista manter isso tudo de qualquer
São Paulo?
maneira, ele mesmo se prejudica. Porém acho que deve ser usado de forma, cautelosa e adequada, como disse muito complexo esse assunto. (risos).
A nossa pretensão, para essa pergunta, é sim, queremos muito, fazer eventos da coletânea, fora do Rio de Janeiro, mais isso depende muito da aceitação do público e precisamos de parcerias para acontecer.
Voltando ao CD. O evento de lançamento no dia 20 vai reunir 6 bandas foda do Rio de Janeiro, como está sendo a repercussão deste evento? As Bandas São, 3 do RJ, Refúgio , TRemotto e Xande McLeite & Rock Friends e mais 3 de MG, Verso Venenoso, Rock D‟La Rua e Senhor Kalota. Antes do evento ser lançado, já estava
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E para quem não está no Rio de Janeiro e quer comprar o CD físico? O que fazer? Só entrar em contato em nossas redes sociais, que fazemos o CD chegar, seja lá onde for.
A Coletânea chama-se “Coletânea Ga-
Qual a mensagem você deixa para as
ragen’Roll 2015”, isto significa que
bandas que acompanham a revista
outras virão? É um projeto anual?
Under Rock’1?
Sim, nossa projeção é que tenham ou-
O Rock Brasileiro, precisa de autentici-
tras, não digo anual, já q o programa é
dade, as Bandas precisam colocar a cara
semanal, ia ficar bem extenso, mais
pra bater, e mostrar, que estamos mais
vamos achar uma forma adequada para
vivos do que nunca, ter coragem, e que
que todos participem.
o ROCK BRASILEIRO, é poderoso, chega de viver de migalhas das grandes mídias. Vamos fazer barulho, uma hora
O que uma banda deve fazer para par-
vão se render.
ticipar do Garagen’Roll? Além de ser autoral, ter o som gravado, em EP, ou virtual e mandar material para produção@riowebrock.com.br
E qual a mensagem você deixa ao leitor da Under Rock’1 e ouvinte da RioWebRock? Única, palavra é gratidão!
Como funcionam as gravações? Há um dia específico ou vocês
Audiência, é que nos mantém, então, aos ouvintes da rádio, aplausos, e dentre
Montamos a Banda no estúdio, o ideal é
muitas rádios na web, escolhem a Rio
uma setlist de no mínimo 8 músicas, o
Web Rock, isso é sensacional, então,
programa é dividido em 4 blocos, e pre-
somos gratos.
viamente monto uma pauta, e o papo vai fluindo.
Para adquirir o seu, entre em contato com a Rio Web Rock
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Formada por três integrantes de bandas já conhecidas na cena underground nacional, a “Senhor Kalota” é uma das mais bacanas na mistura de ska com pop e rock, trazendo ainda leves pitadas de blues, dub e reggae. O som da banda mineira promove um resgate aos estilos oitentistas, apostando na liberdade musical. Integrada por Visso Lana na guitarra e vocal, Alexandre Deléo no baixo e backing vocal e Leo Lago na bateria e backing vocal, a banda realiza uma alquimia rítmica acentuada, após dois anos de processo evolutivo – que culminou na criação efetiva do grupo.
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Mostram uma música robusta e levada por essência emotiva, materializando-se em grooves e riffs repletos sentimentos, além de vocais bem trabalhados. A banda vem se apresentando em vários festivais de música e, também, em apresentações em diversas cidades do interior mineiro além da região metropolitana do Rio de Janeiro e São Paulo. Nos shows são apresentadas músicas autorais que falam de amor, relacionamentos e cenas do cotidiano, e também algumas releituras de artistas nacionais já consagrados.
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A Banda surgiu do sonho de cada integrante embora, alguns não tivessem se encontrado ainda, todos tinham o mesmo sonho. A idéia inicial de montar a banda foi do Rafael Schneider (Guitarrista) que já tinha tido outras bandas, mas que ainda não tinha conseguido concretizar o seu ideal, através dele os integrantes foram se juntando, o Daniel Oliveira (Tecladista) por ser primo foi um dos primeiros integrantes convidados, a partir daí, a busca de integrantes através de amigos levou a inúmeros resultados e formações, mudanças à parte encontraram Frederico Siciliano (Baixista) um antigo amigo de escola, Camille Monteiro (Vocalista) que veio guiada por Isabelle Marinho (Guitarra Base) e o Rafael Miguxo (Baterista). Com a primeira formação no início de 2010 e com outro nome: Solaris, a banda veio fazendo o seu som, com personalidade, misturando sons de diversos estilos, fazendo covers e músicas próprias. Durante o 1º ano de caminhada a
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banda já marcou presença em diversos shows com as mais diversas bandas em várias casas consagradas como: o Clube Canto do Rio e o Anexo. Em 2011 a banda sofreu algumas alterações e a formação mudou, Camille Monteiro passou a fazer a guitarra base em algumas músicas e como Baterista entrou o Rafael Carvalho um antigo amigo de infância. Com essa formação a banda se tornou muito mais que uma banda em si e sim uma família, fizemos alguns shows, como no Festival da música de Niterói e no Convés,embora o foco tenha sido compor músicas próprias mais sem esquecer claro dos covers clássicos que fizeram da banda reconhecida na região. No final do Ano de 2011 a banda tomou uma decisão e mudou sua visão, entrando em 2012 com uma mudança radical de postura além da mudança do nome, a banda entrou o ano focado no lançamento do seu primeiro EP.
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Com afinações mais graves que o usual e timbres bastante saturado de guitarra e baixo, a banda conta também com uma bateria com desenhos agressivos e um vocal feminino bastante grave, trazendo em suas músicas próprias letras cantadas em português. A Algoz é uma banda de rock carioca formada em 2003 que tem em sua formação atual Elza La Sombra no vocal, Robson Pontes na bateria, Diogo Nascimento na guitarra e Klaus Grunwald no baixo. Em dezembro de 2011 a banda lançou na web seu primeiro videoclipe, com a música “Fungos”. Em junho de 2012 lança na web seu segundo videoclipe, com a música “Metros Quadrados”, recebendo elogios de diversos sites,
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jornais e especialistas no assunto. Teve suas músicas transmitidas em Rádios FM sendo destaque na Rádio Transamérica “Rock Club” em dezembro de 2014, no mesmo ano tem sua música tocada na Rádio Cidade “A Vez do Brasil”, e na Rádio Oceânica FM “Arariboia Rock News”. Também foi convidada para entrevistas nos programas “Estúdio Móvel” da TV Brasil e no programa “Toda Mulher” da TV ALERJ. A Algoz vem em seus shows conquistando cada vez mais o seu espaço no cenário rock do Rio de Janeiro e fora do estado, em casas como Circo Voador, Teatro Odisséia, Espaço Cultural Sérgio Porto, Sescs, Lonas e Arenas Culturais.
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Não, o Rock não morreu! Rock D'La Rua, um trio musical desbravando o Rock Brasileiro. Ocupando os palcos de praças, becos, ruas e vielas dos porões aos botecos, pubs e panelas, seja na comunidade ou na zona nobre é só plugar baixo, guitarra e montar a batera. Onde estiverem que seja Rock. Ir para casa e morrer de tédio esperando os capítulos da próxima novela não é uma opção quando esses caras começam a levar um som direto, pesado e sem frescuras.
A banda nasceu de conversas entre amigos que costumavam se reunir todas as noites para tocar violão em torno de uma fogueira, tomando vinho barato e fazendo a cabeça. Onde a liberdade de tocar, pensar, compor, agir e cantar era o principal objetivo. Sem hora pra voltar pra casa, que fosse nas cachoeiras de Rio Acima, sempre libertos de todo padrão da sociedade. Quando Polaco decidiu colocar em prática, os primeiros atos foram de forma subversiva que dizer delinquente. Colocavam os amplificadores e bateria literalmente na rua, acordando a vizinhança e provocando conflitos com a guarda pública. Daí surge o nome da ideia já formada "Rock D'La Rua".
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A banda Rock D'La Rua foi oficialmente formada em 2003. Após um hiato de quase quatro anos a banda retornou aos palcos em 2011, dando início a uma nova fase de sua carreira. Vivendo um processo de amadurecimento musical e profissional, vem ganhando destaque no cenário do Rock Underground nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. O estilo da banda transita pelo Metal, Punk, HC. Suas influências são muitas do Rock Brazuca dos anos 90, destacando Sepultura, Raimundos, Planet Hemp e Chico Science. Em seu repertório são abordados temas que vão da política, passando pela psicodelia, comportamentos e estados alterados. O nosso lema é: "Foi na rua que nos perdemos, na rua nos encontramos e depois de tudo é na rua que acontecemos." RUA!!! Integrantes: Polaco Nolasco: Guitarra e vocal Lucas Gomes: Baixo e vocais Krüger: Bateria e vocais
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O LEVANTE surgiu da colisão entre o grunge e a quebrada da favela. Desde 2006 na estrada, a formação passou por algumas mudanças. Depois de idas e vindas pelo underground e pelas lutas do movimento popular, acabou que a Ponte Rio-Niterói uniu os integrantes: Diogo (bateria), Paris (baixo), Mayco (Guitarra) e Reginaldo (guitarra e vocal). Trazendo na bagagem uma forte influência de Alice in Chains, Pearl Jam, Chico Science e Nação Zumbi a banda faz uma mistura sonora com o peso de Seattle, mas passeando pelos caminhos urbanos brasileiros. Com letras que tratam da opressão, mas também da luta por liberdade o LEVANTE dá o seu recado sem pedir licença. Diogo, o baterista, traz no sangue suas influências das vertentes do metal, trazendo violência ao som da banda. Paris, o baixista, revela em suas notas a agressividade do punk do ABC paulista, sempre mencionando a quebrada do
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samba. Mayco é o guitarrista criado nas vielas do Underground de Niterói, sempre fiel ao grunge e ao metal com pitadas de Cartola. Reginaldo, guitarrista e vocalista, juntou a distorção da guitarra e o vocal rasgado, às influências de música brasileira. O LEVANTE lançou o seu primeiro EP independente: LEVANTE!, em 2009. De lá pra cá já rodaram por diversos eventos de expressão no underground do Grande Rio: Bizarre Fest (2006); Cinemaconhaque
(2007);
Submundo
(2008); Maré de Rock (2010); Festival Araribóia Rock e Rock em Movimento (2011). Atualmente a banda está concluindo seu próximo álbum: Pessimismo da Razão; Otimismo da Vontade. O LEVANTE! expõe em suas letras as feridas da sociedade e avança contra a monotonia da normalidade da arte do "possível" e exige a novidade: a revolução! O LEVANTE! é movimento. A necessária ambição de ser livre.
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Foi formada no final de 2010, pelos
Mirandella FM (entrevista e apresenta-
amigos de faculdade, Robson Leal (ba-
ção acústica em 2012), Rede Globo de
teria) e Hugo Roberto (guitarra). Após a
Televisão (2012) e no jornal O Globo
dissolução da banda Luta de Classes (a
(2013). O grupo se encontra hoje, jun-
qual ambos integravam) a dupla desen-
tamente com o selo Aniversário de Ca-
volveu uma série de experimentos mu-
chorro Records, em fase final para o
sicais, que, somados a algumas taças de
lançamento de seu primeiro álbum “A-
vinho, resultaram nas primeiras compo-
margo e Forte”. O mesmo tem previsão
sições. Nascia a banda Café Tormenta.
de para final de julho de 2014. Com a
Em dezembro, daquele mesmo ano,
mudança de Hugo Roberto para Curiti-
entram em estúdio (ainda como duo) e
ba- PR, a banda passou por algumas
gravam uma demo contendo três com-
alterações na sua formação, até que, no
posições: “Guernica”, “Olhos de deus”
final de 2013, Júlio Cesar assume as
e “Encouraçado Coração”. Em fevereiro
guitarras e Luciano Nobre (além do
de 2011 a banda vira um quarteto e to-
baixo) passa a assumir a função de vo-
ma forma. Ney Conforti assume os vo-
calista. Logo, a banda (hoje um trio) se
cais, teclados e samples e o posto de
encontra com a seguinte formação:
baixista fica a cargo de Luciano Nobre. O então quarteto segue fazendo uma série de shows por todo estado do Rio de Janeiro, sempre com ótima repercussão de público e da mídia especializada. Nos seus quase quatro anos de existência, a banda Café Tormenta tem efetuado diversos shows, que não se restringiram às fronteiras do estado do Rio de Janeiro, também tocando na capital paranaense Curitiba no ano de 2013. Além de suas calorosas apresentações nos palcos, a banda foi destaque em matérias de rádio, TV e mídia impressa: jornal O Dia (2011, 2013 e 1014), Rádio
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Luciano Nobre: baixo e vocal Júlio Cesar: guitarra Robson Leal: bateria
A partir de 2013, principalmente com a estruturação em trio, passou a flertar fortemente com o stoner rock. Hoje os músicos se definem como uma banda de stoner rock e acid noise, que trava intensos diálogos com o doom, o rock
O som A banda, na sua primeira fase, estava fortemente influenciada pelo rock/metal alternativo do final dos anos de 1980, assim como da primeira metade da década seguinte. Nesta fase, a estrutura musical da banda se apresentava como um amálgama de rock alternativo, metal, pós-punk, industrial, psicodelismo, noise e experimentalismo.
alternativo, o experimentalismo e a psicodelia. Repleto de baixos distorcidos, guitarras graves e dissonantes e de uma bateria que alterna momentos esmurrados com groovies dançantes, o som da banda Café Tormenta pode ser interpretado como um desconstrutivismo dialético, pois suas composições partem do simples (bases minimalistas e sucintas) para o complexo (finais apocalípticos, extensos e psicodélicos, repletos de noise, dub, batidas tribais, microfonias e reverbes).
As letras As letras abordam temas variados como: história, cinema, filosofia, ateísmo, marxismo, ficção científica, seriados de TV, viagens psicotrópicas, pessimismo, ufologia, mulheres utópicas e política.
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Figura conhecida no cenário Rock de São Gonçalo, Niterói e municípios da Região Metropolitana Fluminense não é de hoje. No começo dos anos noventa, o underground local já reconhecia sua voz à frente da lendária banda Destino Ignorado! Uma vasta discografia, shows e viagens com sua banda, aliada a anos de estudo (na renomada Escola de Música Villa-Lobos, inclusive) deram aXande McLeite a bagagem necessária para vislumbrar novos horizontes. Iniciou a carreira solo com o primeiro trabalho, O EP “Sou do Rock”, que também dá nome ao show de Xande McLeite, apresentou ao público não apenas
um
artista
maduro,
mas
um frontman em total e perfeita sintonia com sua banda de apoio. A
banda Rockfriends,
formada
por AbraãoLeite (baixo),Wellington Diaz
(guitarra)
e Emerson
Ue-
da (bateria), foi pra estrada ao lado de Xande e o resultado foi o melhor possível! No palco, além das canções do primeiro EP, Xande McLeite & Rockfriends apresentam releituras de
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Clássicos nacionais e internacionais. LedZeppelin, Jimi Hendrix, Van Halen, Whitesnake, Pink Floyd, Cream, Alice in Chains, Barão Vermelho, Cassia Eller, Raul Seixas se encontram com as autorais “Motoqueiro Fantasma”, “O Ébrio”, “Primeiro de Maio” e “No Tempo dos Dinossauros”! Esta última, inclusive, ganhou videoclipe em stop motion produzido por Renan Rebelo, Wemweson Freitas e pelo próprio Xande McLeite! Hoje, já não se pode encarar a coisa como um artista e sua banda de apoio, já que Xande McLeite & Rockfriends são um só! Um organismo que se alimenta de música espalha RocknRoll por onde pasas! Não é à toa a receptividade do público para com o trabalho, por onde esses caras passam!
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O verso "... ativado pra ninguém mais
trabalho autoral de qualidade. Ouça a
apagar, evoluído pra ninguém mais
demo "Granada 2 - A Missão" e tente
destruir..." , define com todas as le-
não se indignar ao perceber que a ver-
tras a banda T-REMOTTO. Na estra-
dade na letra nos faz enxergar algumas
da desde o final de 2003, a banda já
das
passou por várias transformações (e por
(in)diretamente nos contam todos os
que não dizer?), evoluções, vindo se
dias pelos jornais e tv.
consolidar em sua atual formação somente no ano de 2010. O som “levemente pesado” com fortes doses de atitude faz a base perfeita para letras, vezes politizadas, vezes bem humoradas, porém, contundentes! Assim disse Che: "Ay que endurecer, sin perder la ternura, jamais!" e eles seguem isso à risca, já que no meio de toda essa "revolusong" você também pode ouvir suas guitarras em tom de calmaria. Com, "Dom" Ramon (baixo), Rogério Sylp (Voz) e Fábio Spycker (guitarra base), a banda T-REMOTTO faz jus ao seu nome de batismo abalando as estruturas por onde passa. Trabalho esse, que vem chamando a atenção por onde passa. Seu repertório que vai de Raimundos à Rage Against The Machine, (flertando com alguns hits do cenário pop em versões surpreendentes), O Rappa, entre outros, abre espaço, também, para um
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mentiras
políticas
que,
A banda T-REMOTTO vem buscando
Em Abril deste ano gravou uma Demo-
seu nome no cenário underground por
tape ao vivo no Estúdio Toca do Bandi-
todo o Rio de Janeiro. No ano passado,
do, e logo após foram convidados a
lançaram na Baixada o MIB – Movi-
compor a música tema do projeto Bai-
mento Independente de Bandas, um
xada+20, (link da Baixada Fluminense
projeto cultural que visa abrir novos
com a Rio+20).
espaços para artistas e bandas de todo o Rio de Janeiro.
Ainda neste ano participaram do Projeto Quartas da Música - SESI Cultural no Espaço Cultural Sylvio Monteiro com lotação de público. Conquistaram com unânimidade do júri, uma das vagas para semifinal do Festival Nova Música Brasileira (NMB) 2012, prova um pouco dessa competência sonora, além de participarem da abertura do show de bandas já consagradas, como, O Rappa e Scracho. T-REMOTTO leva até você show enérgico, consciente e transpirador. É isso mesmo... é o rock mostrando sua nova cara,
gritando
sua
nova
voz!
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O Verso Venenoso é uma banda de rock autoral formada em 2009, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Com 5 anos de carreira, já realizou mais de 60 apresentações no Brasil e 2 turnês pela Argentina. Com a proposta sonora que mescla o rock e o rap a sonoridades brasileiras e regionais, com letras carregadas de poesia e protesto. Em 2011, após dois anos apresentando o trabalho para o público local, o grupo lançou seu primeiro DVD demo-ensaio, com 5 faixas executadas ao vivo. No ano seguinte, o Verso Venenoso entrou em estúdio para gravar seu primeiro álbum, que contou com participações de artistas de visibilidade, como o percussionista paraibano Babilak Bah e os mineiros DJ Spider, Hironak e B Reu. O disco foi lançado em 2013, mesmo ano de lançamento do videoclipe oficial da faixa Cultura de Rua. Também em 2013, o Verso Venenoso realizou sua primeira turnê sul-americana, que
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passou por Porto Alegre (Rio Grande do Sul) e por Córdoba e San Marcos de La Sierra, na Argentina. Em 2014, a banda saiu em turnê por Minas Gerais, quando se apresentou em 10 cidades do estado. Também Lançou seu segundo videoclipe - da faixa Coliseu do Esporte, e o documentário La Ocupación, com registros exclusivos da passagem do Verso pela capital gaúcha e pela Argentina. Em 2015 o grupo partiu para sua segunda turnê pela Argentina fruto dos shows realizados em 2013 representando o Brasil no projeto “Brasgentina” que tem o objetivo de estreitar os laços entre as culturas
dos
dois
países.
O Verso Venenoso apresentou seu trabalho em eventos que mesclam bandas de renome de Córdoba, em espaço tradicionais de rock e metal daquela cidade, participou de programas de entrevistas nas rádios mais escutadas da cidade e bem participou do programa de TV “ Bien Despertos” Canal 10 com transmissão ao vivo para todo pais.
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A Banda Refúgio começou suas atividades em fevereiro 2003 reunindo 5 amigos do subúrbio carioca. A
formação
original
era
Aprigi-
o(Guitarra/Voz), William(Bateria), Max Iabrudi(Baixo), e(Teclado)
Rodrigo e
Glauber
CarrieMene-
zes(Guitarra). O primeiro CD Demo da Banda foi produzido pelo(iniciante nas produções até então) Gustavo Di Pádua, que contribuiu com sua personalidade nos arranjos da banda e até hj influencia nas composições.
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A Banda fez ums série de shows e começou a atrais seguidores e um grupo (pequeno mas expressivo) de fãs leais. No segundo ano a banda se separou por motivos de incompatibilidade na direção e em 2013, volta com nova formação, sem um tecladista fixo e com Eliezer Menezes no baixo. A banda segue fazendo pequenas apresentações e esta finalizando seu album "Refúgio" que sera lançado em maio de 2016 Influenciado por bandas clásicas, MPB e Rock Progressivo, traz em suas composições um ar de Brasil nas letras e melodia e uma pegada bem ao estilo Rock e ProgMetal.
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INTELECTO URBANO é uma banda brasileira, formada em Belo Horizonte no ano de 2009, detentora de composições de forte impacto. Seu ritmo é composto por misturas das mais diversas influências nacionais que vão desde o rock, samba rock, pop, regaae, hip hop, e MPB.
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8mm é uma banda do Estado do Rio de Janeiro. Músicas com melodias fortes, letras que abordam temas do cotidiano… sentimentos de revolta!! Em 2000 começaram os ensaios, e logo em seguida, vieram muitos shows pelo Brasil e exterior (Europa). Na tour de lançamento do primeiro CD“Simplesmente Simples” pela Universal Music/FNM foram 15 shows em 28 dias pela Alemanha e República Tcheca. Participaram da edição de aniversário da Plastic Bomb (Maior revista underground da Alemanha) SPLIT EM VINIL 5′ colorido “EMSCHERKURVE
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VS
8MM”, formato raríssimo no Brasil e coletâneas da edição: Plastic Bomb & Moloko Plus. Entrevista para Plastic Bomb. E muitas outras coletâneas pelo Brasil! Em 2004 lançaram o “8mm Ao Vivo” e em 2006 o “Mucho Gusto”, todos independentes. ”Onde mora a justiça?” lançado em 2010, foi apontado como um dos
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melhores discos de Hardcore, já lançado no cenário independente. É um disco mais pesado, com afinação baixa e vocal mais agressivo que os anteriores. No final de 2014 gravam “REI DA RUA” o quarto disco de estúdio. Nesse novo trabalho, escolheram 9 músicas onde decidiram voltar as origens do punk rock, como fizeram no primeiro CD. Só que agora com muito mais qualidade de gravação e arranjos. Nesse disco também temos a participação do Fabio “Bolinha” Barreto guitarrista do lendário grupo de hardcore carioca Serial Killer, tocando guitarra na faixa “Rei da rua”. A música “E a ficha não cai” foi escrita em homenagem ao exbaterista Alex Gralha que faleceu num acidente de carro. 8mm: Alemão (Vocal), Fabio Garcia (Guitarra), Rodrigo Salgado (Guitarra), André Costa (Bateria) Zeh (Baixo).
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Não se assuste ao ler o nome intrigante desta banda, sim, é assim mesmo, Banda ESPIGÃO. Diferente, grande, superlativo e completamente novo.
A Banda tomou a forma atual em 2013, tendo nascido na década de 90. Cinco integrantes formam o Espigão: Renato Corrêa, biólogo com estudos em musicoterapia. Com influência na música eletrônica e no rock contemporâneo é o baterista da banda. Marcelo Corrêa, vocalista e guitarrista, tem suas raízes no rock dos anos 80.
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Suas composições e arranjos dão cara a um rock contemporâneo e seguro. Lucas Oliveira, o mais novo da turma é o responsável pelas linhas de baixo. Frederico Delazari, licenciado em música e professor do mesmo tema, é um eficiente músico, que se realiza criando para as canções da banda. Maurício Fonseca o Mr. Mau é compositor e letrista e também responsável pelos teclados e efeitos sonoros.
Em março de 2015 a banda lançou o CD "a roda que move o mundo"
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A banda Organograma foi formada em 2012 buscando saciar os desejos de seus integrantes em viver da música, expondo seu trabalho através das mensagens presentes em suas composições. Os 4 integrantes transformam o trabalho em prazer, construindo um universo
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paralelo em meio a rotina de cada um e canalizando a força de qualquer acontecimento do cotidiano para um único objetivo:
divertir
o
público.
Para nós, não existe uma regra ou obrigação de seguir estilo, moda ou tendências.
Simplesmente
fazemos
Rock.
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A banda Favela Groove é formada por cinco integrantes; D.B. (Vocal), Diego Bobby (Guitarra), Eduardo Benedicto (Vocal), Nino Nunes (Baixo) e Rafael Groove (Bateria). Mesclando Rock, Samba-Rock, Reggae, Soul com o Rap. Fundada em 2009, em Santa Luzia, Minas Gerais, a banda iniciou seus trabalhos no programa Vozes do Morro, entre as 10 bandas selecionadas naquele ano. Com letras de autoestima, contemporaneidade periférica e urbana embasado no groove envolvente dos ritmos mesclados, a banda apresentou nova proposta ao cenário musical e artístico, dando continuidade e renovação a musica autoral periférica mineira. Apresentações em Santa Luzia, Belo Horizonte, Itaúna, Divinópolis, Florestal, Lagoa Santa, Ribeirão das Neves, colocaram a banda em posição de destaque na cena autoral do estado e participações em festivais renderam
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premiações, entre elas a de melhor musico interprete conquistada pelo mestre de cerimônias e vocalista D.B. no 7º Festival da Canção em Lagoa Santa /MG. Em 2016 será lançado de forma independente o primeiro álbum da banda, intitulado Favela Groove, o álbum trará 10 faixas autorais e inéditas. O disco conta com a produção de Visso Lanna e Mixagem e Masterização de Luiz Café. O primeiro single deste álbum a ser trabalhando será a musica RapFunkSoul, musica que conta com vídeo clipe produzido por P.Drão Videoclipes, filmado durante a tradicional feira dominical do bairro Palmital em Santa luzia/MG. O videoclipe retrata a realidade dos trabalhadores brasileiros e será lançado oficialmente nas redes sociais em setembro de 2015. Com show dinâmico, envolvente e reflexivo a banda se firma como uma das mais originais do gênero, mantendo viva a poesia periférica através da musica orgânica.
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Jowpah é uma banda mineira de Rock com foco na vertente Ska / Reggae / Rock, formada em 2010, em Belo Horizonte por João Paulo (vocal), Bruno Leandro (guitarra e voz), Ricardo Araújo (guitarra e voz), Frederico Augusto (baixo) e Tiago Bastos (bateria). Desde o ano de formação, a banda já fez mais de 200 shows nas casas mais conceituadas de Belo Horizonte: Hard Rock Café, Café de La Musique, Cinco Club, Alcapone, V8 Garage, Rutger Motoclube, dentre outros. A banda já se apresentou em diversas cidades de Minas Gerais, como:
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Nova Era, João Monlevade, São Domingos do Prata, Governador Valadares, Sete Lagoas, Contagem, Itauna e para região do Vale do Jequitinhonha. Em 2013, participaram de dois grandes festivais mineiros e fizeram um show com a banda Manitu, na cidade de Contagem / MG. O show da Jowpah inclui músicas de „
autoria própria, que tornou um grande sucesso entre seu público alvo, além de releituras de compositores já consagrados da música popular.
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Uma banda com um som envolvente e que quando toca ninguém consegue ficar parado.Assim podemos descrever o som da banda Nokaos que segue variações que vão do Rock ao Ska jamaicano. A banda nasceu no ABC Paulista em 2001 com apenas três músicos (baixo, guitarra e bateria). Influenciada pelo som de Goldfinger, Millencolin e também bandas nacionais como Paralamas e Skank, a banda foi agregando mais músicos e, em 2009 lançou o seu primeiro EP homônimo. Logo após a banda começou a batalhar seu espaço em rádios fm e online, e também, com isso, uma grande legião de fãns em cidades de São Paulo e demais estados brasileiros.
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No mundo online não foi diferente, com myspace, fotolog, twitter, facebook e mais de 4000 visualizações no youtube, a banda também foi conquistando seu espaço virtual. Hoje, com mais de 10 anos de estrada, o Nokaos conta com seis integrantes, dois clipes, single e se prepara para lançar um novo Ep. Mais madura e possuidora de uma sonoridade única, hoje, a banda encontra-se em sua melhor forma, e o Nokaos de Duda (voz), Eric (guitarra), Gustavo (baixo), Elton (bateria), Muka (trompete), Caguinha (sax tenor) e Eric Reif (trombone) se vê preparado para alcançar novos horizontes e conquistar mais pessoas com muita irreverência de suas músicas divertidas e sinceras.
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SE LIGUEM NO EVENTO GALERA
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