Catálogo do leilão de abril de 2013

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LEILÃO ABRIL DE 2013 2, 3, 4 e 5 de abril

Terça, Quarta, Quinta e Sexta-Feira Atlântica Business Center Av. Atlântica, 1.130, 3º andar Copacabana - Rio de Janeiro Estacionamento pela Av. Princesa Isabel Exposição

26 de março a 1º de abril das 12 às 21 Horas Terça, Quarta, Quinta, Sexta, Sábado, Domingo e Segunda Atlântica Business Center Estacionamento pela Av. Princesa Isabel Lances Prévios / Estimativas Soraia Cals Escritório de Arte contato@soraiacals.com.br

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Catálogo Online a Partir do Dia 23 de Março

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Capa Residência da família Peixoto de Castro Rua Santa Amélia, 70 – Tijuca Rio de Janeiro Anos 40

Quarta Capa Rolls-Royce, 1953 21.600 km rodados


LEILÃO ABRIL DE 2013 2, 3, 4 E 5 DE ABRIL

Terça, Quarta, Quinta e Sexta-Feira 19:30 horas Atlântica Business Center Av. Atlântica, 1.130, 3º andar Copacabana - Rio de Janeiro (Estacionamento pela Av. Princesa Isabel) .

Exposição 26 de Março a 1º de Abril, das 12 às 21 horas Terça, Quarta, Quinta, Sexta, Sábado, Domingo e Segunda

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ÍNDICE DOS ARTISTAS


A. THIERS 709

FRANCISCO D’ANDRADA 676

M. L’ABBÉ BANIER 699

ALFRED MARC 725

FRISON, Jehan  17

MACHADO DE ASSIS  703

AUGUSTE PETIT 40

GIUSTO VITI  195

MANOEL ANTONIO DE ALMEIDA  724

AUTOR NÃO IDENTIFICADO  5, 8, 25

GONÇALVES , Fausto  35

MARIONNET, A.  371

BARÃO SMITH DE VASCONCELLOS 698

GOUGELET, J.  12

MAURIN 127

BELMIRO de Almeida  39

GRAFF, Anton  132

MIGUEL DE CERVANTES Saavedra  700

BERNARDIM RIBEIRO 729

GREGORIO BENITES 689

NAVARRO DA COSTA, Mário  26

BERNARDO AVELINO FERREIRA DE SOUSA  719

GUSTAVE DE BEAUMONT 707

P. CORNEILLE 695

HENRIQUE CANCIO 673

P. DE KERVILLARS, Jésuite  711

HOIN, Claude Jean-Baptiste  10

P. RINS  38

HORATIO WALPOLE 710

PACHECO, S.  34

J. B. DE ALMEIDA-GARRETT  708

PADRE ANTÔNIO VIEIRA  668

J. P. OLIVEIRA MARTINS 675 JOAQUIM NABUCO 669

PADRE MESTRE FR. FRANCISCO DE MONTE Alverne  720

JOSÉ AGOSTINHO DE MACEDO 726

PARREIRAS, Antônio  37

JOSÉ BONIFÁCIO 730

PEREIRA DA SILVA, J. M  691, 692 PINTO, Alfredo Moreira  666

CHINTREUIL, Antoine  29

JOSÉ DE ALENCAR  671, 716, 722, 723, 727, 727a, 727b, 728, 728a

CORDERO, José Villegas  13

JOSÉ RAMOS-COELHO 680

PRINCE DE TALLEYRAND e DUQUE DE BROGLIE 706

D. IGNEZ SABINO 693

KOLOZSVÁRY, Lajos  18, 18a

REI SALOMÃO 701

D. PEDRO I e D. JEAN VI  712

KRESCHE, Helena S.  11

REYNALDO Fonseca  22

D’APRÈS RAFAEL  3

LALIQUE 557

RILLEY 131

D’AUGUSTE COMTE  717

LAMARTINE, Alphonse de  721

ROBERTO SOUTHEY 686

D’ESPINOSA, Pablo  15

LAMARTINE, Alphonse de/ LOUIS BLANC  665

ROHE, H.  139

BERTONI FILHO, Miguel  28 BERTRAM, Abel  20 CALIXTO, Benedito  16 CAMILO CASTELO BRANCO  731 CAROLLO, Edy Gomes  27 CASTAGNETO, Giovanni Battista  33 CHAMBELLAND, Carlos  21 CHARLES BOTTA 687

DAMIÃO DE GOES 674 DELORT, Charles Edouard Edmond  23

LOUIS AGASSIZ 688 LUCIEN BESSIÈRES 677

ROUX, Constant  192 RUY BARBOSA 681

LUIS ASTRANA MARIN 678

SAGNOLETTO (Jusepe de Ribera) (atribuído) 6

LUIS DE CAMÕES 679

SCHRODEL, Albert  231

EDGARD CERQUEIRA FALCÃO  697

LUIS VICENTE DE SIMONI 667

TADDEI, V.  193

ELISÉE RECLUS  696

LUIZ AUGUSTO REBELLO DA SILVA 46

TAUNAY, Alfred d’Escragnolle 670

ESCOLA EUROPEIA  2

LUIZ GONÇALVES DOS SANCTOS 42

VAN IMSCHOOT, Jules  24

ESCOLA ITALIANA  9

M. E. BOUTARIC 684

VERDIER 1

F. CARDINI 40

M. FREZIER 685

WALTER SCOTT  683

FACCHINETTI, Nicolau Antonio  36

M. G. PALLAIN  672, 718

WILLIAMS, F.  14

FERDINAND BRUNETIERE 690

M. J. MARRYAT  705

ZONA, Antonio  4

DOM AQUINO CORREA 694 DURAND-BRAGER, Jean-Baptiste Henri  30, 31, 32



COLECIONISMO:

UM DETERMINADO OLHAR SOBRE A HISTÓRIA Marcus de Lontra Costa Álvaro Seixas

U

ma coleção é muito mais do que um ato voluntário de aquisição e posse de determinados bens por parte de um indivíduo. Para pessoas com um olhar mais criterioso uma coleção de arte é uma das principais fontes de pesquisa histórica, com ramificações em diversos saberes, da antropologia à economia, da sociologia à política e até mesmo à psicologia comportamental. Visto de maneira mais abrangente, o ato de colecionar se faz presente em todas as classes sociais, em todas as faixas etárias; é um dos modos pelo qual o indivíduo materializa as suas fantasias, as suas aspirações. Por isso, objetos como porcelanas, pratarias, pinturas e esculturas, móveis, condecorações, livros, documentos e mesmo automóveis constituem dados indispensáveis para qualquer narrativa ou composição de um universo visual no qual se insere determinado personagem. Grandes escritores como Marcel Proust e Oscar Wilde eram perfeccionistas em suas descrições não apenas de fatos, temperamentos e fisionomias, mas também, e principalmente, de interiores repletos de objetos. Eles compreendiam que para se entender a complexidade de qualquer personagem é fundamental a observação de sua vida privada, de seus locais de descanso e prazer, que se revelam no gesto de produzir, adquirir e organizar objetos. Se em Proust essas descrições assumem um caráter quase obsessivo que envolve o leitor através da sedução e beleza, em Wilde, a ironia e a mordacidade determinam o seu papel fundamental, presente significativamente em uma de suas obras mais conhecidas, “O retrato de Dorian Gray”, na qual um quadro, de forma mágica, gradativamente se modifica durante a narrativa, refletindo as atitudes de seu dono e modelo.

Residência da família Peixoto de Castro - Rua Santa Amélia, 70, Tijuca, Rio de Janeiro (anos 1930)



Entrada dos carros na fazenda Mondesir, da famĂ­lia Peixoto de Castro, em Lorena (SP), anos 1940



Acima, primeira residência da família Peixoto de Castro rua Santa Amélia, 70, Tijuca, Rio de Janeiro (1920) À esquerda, área externa da Residência da família Peixoto de Castro - Rua Santa Amélia, 70, na Tijuca

No campo da visualidade, a elaboração de cenários é fundamental na construção de determinadas atmosferas: uma sempre necessária visita ao acervo do Museu Nacional de Belas Artes nos possibilita o reencontro com “Descanso da modelo”, de Almeida Júnior, “Arrufos”, de Belmiro de Almeida e “Estudo de mulher”, de Rodolfo Amoedo. Neles, esses grandes mestres da pintura brasileira criam ambientes nos quais os elementos de decoração atuam de maneira substantiva para a valorização da qualidade pictórica, mas principalmente para a compreensão de determinados fatos, personagens e comportamentos de sua época. A coleção Peixoto de Castro é, portanto, muito mais do que a reunião de pratarias, pinturas, peças de mobiliário, livros e documentos pertencentes a um dos mais influentes e poderosos clãs brasileiros que se estruturaram com os anseios de modernização implantados pela jovem República brasileira. Essa coleção reflete, de maneira incisiva, o gosto e o refinamento da elite brasileira de então, o seu olhar eclético e generoso, a valorização da arte europeia e o encantamento pelo exótico e diferenciado que caracteriza a curiosidade estética das últimas décadas do século XIX e os primeiros anos do século XX. Seu patriarca, Antônio Joaquim Peixoto de Castro Júnior, nasceu no Rio de Janeiro em julho de 1888, poucos meses depois da promulgação da Lei Áurea que, ao abolir a escravidão, oficializava o começo de uma nova história econômica, social e política para o Brasil. A Proclamação da República, no ano seguinte ao de seu nascimento, refletia os anseios de construção de um novo país, integrado ao contexto internacional e disposto a criar uma cultura que refletisse a especificidade de nossa formação histórica.



Fachada lateral da residência da família Peixoto de Castro - Rua Santa Amélia, 70, Tijuca



À esquerda e acima, hall de entrada da residência da família

O projeto imperial, de conteúdo aristocrático, sonhava construir uma grande nação europeia nos trópicos. A classe média composta basicamente por funcionários públicos e pequenos comerciantes da Corte, como o Rio de Janeiro era conhecido no século XIX, paulatinamente impunha seus valores. Nas artes, a arte acadêmica oriunda da Missão Francesa, de característica alegórica, cedia lugar a uma arte mais sintonizada com o ideário burguês, valorizando os pequenos momentos do cotidiano; a épica, espelho do poder imperial e seus valores, dominante na primeira metade do século, cede lugar à crônica, que se dirige diretamente às pessoas comuns. Peixoto de Castro é filho dessa realidade, seu pai era dono de uma fábrica de sabão e por isso, desde cedo, aprendeu a importância do trabalho diário e árduo como instrumento de ascensão social e conquista de poder. Ele sintetiza a primeira geração do empresariado nacional que se forma no início do século XX comprometido com a construção de um novo projeto para o Brasil. Juntamente com Zélia, sua esposa e companheira por toda a vida, acumulou objetos e bens com o propósito de criar ambientes acolhedores para a sua família. Sua única filha lhes presenteou com nove netos, e o patriarca fazia de tudo para tê-los ao seu redor. Por isso podemos afirmar que os objetos da coleção são ações de posse regidas pelo afeto de um casal que marcou a vida econômica, social e política de nosso país. Ainda advogado, no início de sua vida profissional, Peixoto de Castro defendeu Maurício de Lacerda, pai de Carlos Lacerda, jornalista e político eminente da história do Brasil nos anos 50 e 60; amigo de Assis Chateaubriand e Oswaldo Aranha, ele personifica a coragem e a ousadia do empresariado nacional; patriota e leal, ele negou apoio a Jânio Quadros, que prometeu vingar-se – e o fez – quando eleito presidente. E recusou-se, na época da ditadura militar a denunciar supostos funcionários seus esquerdistas. “Aqui não existem subversivos, apenas trabalhadores”, disse ao capitão que cercava com quatro tropas do Exército a Refinaria de Manguinhos, de sua propriedade.


Comemoração do casal Peixoto de Castro, Zélia e Antônio Joaquim

Maria Candida Peixoto de Castro (D. Nina), década de 1990

Casal Peixoto de Castro, Zélia e Antônio Joaquim, anos 60

Bodas de ouro do casal Peixoto de Castro, 1963

Acima, Antônio Joaquim Peixoto de Castro, década de 1950 À direita, família Peixoto de Castro, década de 1960




Um dos locais marcantes na vida do empresário e de sua esposa era a fazenda na cidade de Lorena, no interior de São Paulo. O empresário ia para lá com toda a família e fazia questão de inspecionar seus cavalos, um a um, orgulhoso de ser um dos maiores vencedores de medalhas de potros e potrancas do turfe nacional. A paixão do casal pelas corridas de cavalos marcou a história do Jockey Club do Rio de Janeiro e ela está refletida em dois lotes da coleção: um dicionário francês de equitação de 1848 e uma pintura a óleo de inspiração romântica de autor desconhecido e que reproduz uma cavalgada de guerreiros árabes. Sobre os lotes de livros é importante ressaltar o valor de Peixoto de Castro para a preservação da cultura lusitana. De sua biblioteca vêm livros como um precioso fac-símile de “Os lusíadas”, do escritor português Luís de Camões e um item curioso, graças a sua especificidade histórica - “Os Filhos de Dom João I”, do também português J. P. Oliveira Martins. Já o grupo de lotes de pintura conta com excelentes exemplares de arte brasileira do final do século XIX e início do XX, dentre os quais se destacam as luminosas paisagens à óleo “Marinha com Pão de Açúcar ao Fundo” (1889), de João Batista Castagnetto e “Floresta” (1906), de Antônio Parreiras, que dividem espaço com pinturas europeias de inspiração renascentista, maneirista, barroca, romântica e impressionista, este estilo representado pela competente obra “Interior da Igreja de Saint Sulpice, Paris” (1913), pintado pelo francês Louis Béraud (1852-1930). Os belíssimos lotes de mobiliário podem ser associados diretamente à busca do colecionador por ambientes luxuosos e ecleticamente prazerosos em seus imóveis, que fossem capazes de cativar seus muitos netos para uma vida familiar bem estruturada e saudável, com itens que vão desde consoles e espelhos de rica ornamentação rococó até o orientalismo de uma mesa de centro, ainda exótico para nós, mas que acima de tudo contribuíram para afirmar o status de sua família no quadro social de uma então jovem república tropical, que se esforçava em se manter conectada às artes europeias. Dentre os objetos está uma cadeira estilo Luís XVI, modelo histórico que recentemente serviu como inspiração para peças bem-humoradas do designer e pop star francês Philippe Starck. Os lotes de porcelana apresentam outras peças de alegre inspiração rococó, como uma caixa de porcelana francesa ricamente pintada do final do século XIX e também itens de cativante delicadeza, como uma xícara e seu respectivo pires, objetos que simulam fantasticamente a flexibilidade de um tecido e parecem flutuar sobre a mesa, marca da manufatura de Jean Pouyat, de Limoges.

Hall da residência de veraneio da família Peixoto de Castro, em Petrópolis, 2010



Acima e à esquerda, fazenda Mondesir, da família Peixoto de Castro, em Lorena (SP), anos 1940

Se a considerável quantidade de belas condecorações, mais de duas dezenas, faz evidente a atuação de Peixoto de Castro acima de tudo como um novo humanista do agitado e provocante século XX, os lotes de esculturas sacras perpetuam a herança religiosa do colecionador - inclui desde uma imagem de Nossa Senhora das Dores em marfim, de inspiração tardiamente românica, vinda da antiga colônia portuguesa de Goa até bons exemplares de estatuária barroca em madeira policromada, de origem portuguesa, baiana e mineira. Outros itens merecem destaque, tendo em vista sua importância não apenas em termos de qualidade artesanal, mas também como documento histórico, tal qual a preciosa miniatura sobre marfim representando Domitila de Castro e Mello, viscondessa e depois Marquesa de Santos, amante de D. Pedro I, imperador do Brasil. Esses pequenos fragmentos da história da vida privada acabam por nos apresentar um Brasil real, próximo ao que vemos e reconhecemos. Eclética, rica, variada, a coleção Peixoto de Castro espelha o padrão estético da riqueza brasileira, ao mesmo tempo aristocrática, paternalista, tradicional e também impetuosa, nacionalista, comprometida com a modernidade e com o projeto de construção de uma grande nação. Nada mais significativo que em meio a tantos lotes de grande valor se destaque o automóvel britânico Rolls-Royce, síntese da modernidade e da aristocracia.


Da esquerda para a direita, de cima para baixo: Christiana, Paulo César, Emilinho, Heitor, Berenice, Gilda, Maria Helena, Emilio, João Carlos, Zeca, Gilberto, Marusca, Sérgio, Antônio Joaquim, Solange, Eloísa, Nina, Carlinhos, Antônio Joaquim, Dona Zélia, Kiki, Beto, Zelinha, Sérginho, Gerusa, Celina, Binga, Quim, Ipe, Tina, Cyntia, Paulinho,Suzana, Eurico, Ticiana, Danusa


Na foto: Pai, m達e, 9 filhos, 16 netos Hoje: 9 filhos, 36 netos, 45 bisnetos, 3 trinetos


Acima e à direita, fazenda Mondesir, Lorena (SP), anos 1940

Desde a Primeira Revolução Industrial, o universo das máquinas tem exercido fascínio sobre grande parte dos artistas. “Um automóvel em movimento é mais belo do que a Vitória de Samotrácia”, a sentença do poeta italiano Filippo Marinetti, em 1911, afirmaria essa verdadeira maravilha moderna como a perfeita imagem de progresso e dinamismo, que serviria de referência não apenas aos revolucionários pintores e escultores futuristas, tais como Boccioni, Balla e Severini, mas também aos grandes nomes da arquitetura moderna, como Walter Gropius e Le Corbusier que se inspiraram nos motores e engrenagens de veículos para modelar a arquitetura dos tempos vindouros, das casas e cidades do futuro, mas também de seus “equipamentos” internos – artefatos comprometidos, acima de tudo, em facilitar e harmonizar cientificamente a vida de quem as habitará. Assim, entre peças clássicas e modernistas, arte, artesanato e indústria, a coleção é, antes de tudo, o registro da vida de um casal dedicado à felicidade, à família e ao país; é, portanto, o percurso de uma paixão. Apreciá-la é, sem dúvida, uma rara oportunidade, uma aula sensível e prazerosa sobre a história recente brasileira. Rio de Janeiro, fevereiro de 2011



Entrada da residência de veraneio da família, Petrópolis, 2010




PRIMEIRA NOITE LOTES 1 a 191



1 VERDIER

2 ESCOLA EUROPEIA

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

a esperança óleo s/ tela, ass. inf. dir. 97 x 74 cm (página ao lado)

Duas Mulheres coM Jarro óleo s/ tela, s/ ass. 65,5 x 80 cm


3 D’APRÈS RAFAEL

4 ZONA, ANtôNIO

SÉCULO XIX

1814 – 1892

MaDona Della seggia óleo s/ tela, s/ ass. e com etiqueta da Galeria D’Arte Michelli-Lecco no verso ø 70 cm

phrynea et hyperiDes óleo s/ tela, ass. inf. esq. 204 x 128,5 cm (página ao lado)



5 AUtOR NÃO IDENtIFICADO SÉCULO XIX

anJo coM crianças e carneiro óleo s/ madeira, s/ ass. 16 x 21 cm

8 AUtOR NÃO IDENtIFICADO SÉCULO XIX

a VirgeM Maria coM Jesus e João Batista óleo s/ tela, s/ ass. 72,5 x 55,5 cm (página ao lado)

6 SPAGNOLEttO (JUSEPE DE RIbERA) (AtRIbUíDO)

7 ESCOLA EUROPEIA

1591 – 1652

MaDonna óleo s/ tela, s/ ass. com placa de atribuição a Carlo Dolci 36 x 28,5 cm (página ao lado)

são gerôniMo óleo s/ tela, s/ ass. 60 x 45 cm (página ao lado)

9 ESCOLA ItALIANA SÉCULO XIX

casaMento Místico De santa catarina óleo s/ tela, s/ ass. 93,5 x 71,5 cm (página ao lado)

SÉCULO XVII


6

7

8

9


10

10 HOIN, CLAUDE JEAN-bAPtIStE 1750 – 1817

Jogo De cartas óleo s/ madeira, ass. centro inf. (c. 1780) 24 x 18,5 cm

11 KRESCHE, HELENA S.

QueDa De cristo pintura em marfim, ass. inf. dir. 18 x 12,3 cm 11


12 GOUGELEt, J. SÉCULO XIX

sarau óleo s/ tela, ass. inf. dir. 81 x 65 cm


13 CORDERO, JOSé VILLEGAS 1844 – 1921

carDeal lenDo óleo s/ madeira, ass. e dat. 1907 inf. esq. 34 x 24 cm


14

15

14 WILLIAMS, F.

15 D’ESPINOSA, PAbLO

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

BrinDe óleo s/ madeira, ass. inf. esq. 27,5 x 37,5 cm

carDeal e Mulheres tocanDo piano óleo s/ madeira, ass. inf. dir. 24,5 x 35 cm


16 CALIXtO, bENEDItO 1853 – 1927

longe Do lar óleo s/ tela, ass. s/ bilhete disposto e dat. 1884 inf. dir.

versão menor encontra-se reproduzida na p. 43 do livro Benedito Calixto, um pintor à beira- mar (Santos: Fundação Pinacoteca Benedito Calixto, 2002), com

coordenação geral de Marli Nunes de Souza e textos de Caleb Faria e Tadeu Chiarelli 61 x 50,3 cm


17 FRISON, JehaN 1882 – 1961

Mosqueteiro óleo s/ tela, ass. inf. esq. 141,5 x 90 cm


18

18a


18 KOLOZSVÁRY, LaJOS 1871 – 1937

Napoleão eM CaMpaNha óleo s/ tela, ass. inf. dir. 58 x 79,5 cm (página ao lado)

18a KOLOZSVÁRY, LaJOS 1871 – 1937

Napoleão eM CaMpaNha óleo s/ tela, ass. inf. dir. 58 x 79 cm (página ao lado)

19 BuStO de NapOLeãO I SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX

bronze dourado s/ base retangular em mármore; possivelmente da época de Napoleão III (1851-1870) 33 x 11 x 11 cm


20

20 BeRtRaM, aBeL 1871 – 1954

reverie óleo s/ tela, ass. inf. dir.; carimbo da Galeria Jorge, no verso 73 x 54 cm

21 ChaMBeLLaNd, CaRLOS 1884 – 1950

JoveM CoM Frutas óleo s/ tela, ass., dat. 1927 e sit. Rio inf. esq. 72,5 x 59 cm

22 ReYNaLdO FONSeCa 1918

Moça óleo s/ tela, ass. e dat. 1971 sup. dir. 73 x 50 cm (página ao lado) 21




23 deLORt, ChaRLeS edOuaRd edMONd 1841 – 1895

o eMbarque de MaNoN lesCaut óleo s/ tela, ass. e dat. 1873 parte inf. 95,5 x 138 cm


24

25

24 VaN IMSChOOt, JuLeS 1821 – 1884

Cavaleiro Mouro óleo s/ tela, ass. inf. dir. (c. 1860) 61 x 76 cm

25 autOR NãO IdeNtIFICadO Cavaleiros Árabes óleo s/ tela, s/ ass. 81,5 x 116,5 cm

26 NaVaRRO da COSta, MÁRIO 1883 – 1931

vista de bruges óleo s/ tela, ass., dat. 1922 e sit. Bruges inf. esq. 115 x 141 cm 26


27

27 CaROLLO, edY GOMeS 1921 – 2000

praia de são CoNrado óleo s/ tela, ass., dat. 1924, sit. Rio inf. esq., ass. e tit., no verso 66,5 x 96 cm

28

28 BeRtONI FILhO, MIGueL 1892 – 1959

MariNha ao luar óleo s/ tela, ass. inf. dir. 53,5 x 77,5 cm

29 ChINtReuIL, aNtOINe 1816 – 1873

paisageM óleo s/ madeira, ass. inf. dir. e com etiqueta da Galeria M. Pontual no verso 30 x 15 cm 29


30 DURAND-BRAGER, JEAN-BAptistE HENRi 1814 – 1879

Panorama do rio de Janeiro Tomada de Um navio óleo s/ tela, ass. inf. dir. 30 x 80 cm (detalhe acima)



31 DURAND-BRAGER, JEAN-BAptistE HENRi 1814 – 1879

Panorama da Baía de GuanaBara, Vista das Proximidades do terraço do Passeio PúBlico óleo s/ tela, ass. e dat. 1848 inf. dir. 52 x 135 cm (detalhe acima)



32 DURAND-BRAGER, JEAN-BAptistE HENRi 1814 – 1879

Panorama da Baía de GuanaBara, Possivelmente vista de niterói óleo s/ tela, s/ ass. 52 x 135 cm (detalhe acima)



33 CAstAGNEtO, GiOvANNi BAttistA

34 pACHECO, s.

35 GONÇALvEs , FAUstO

SÉCULO XIX

1893 – 1946

1851 – 1900

PaisaGem do rio de Janeiro

Quinta óleo s/ tela, ass. e dat. 1926 inf. dir. 35 x 43,2 cm (página ao lado)

Vista da entrada da Baía do rio de Janeiro tomada da Praia de Fora em niterói óleo s/ tela colada em madeira, ass. e dat. 1889 inf. dir. Obra já incluída sob o número nº 03641 na atualização do catálogo sistemático da obra do artista, a ser publicado na segunda edição, revista e ampliada, do livro Giovanni Battista Castagneto: O pintor do mar, de autoria do crítico e historiador de arte Carlos Roberto Maciel Levy 15 x 27,5 cm

SÉCULO XIX

óleo s/ tela colada s/ chapa de madeira industrializada, ass. inf. esq. 22,5 x 29,5 cm (página ao lado)


34

35


36 FACCHiNEtti, NiCOLAU ANtONiO 1824 – 1900

emBarcações na Baía de GuanaBara óleo s/ madeira, com vestígios de ass. inf. esq. e ass. com dedicatória “To M. Morrith in token of gratitude by her friend N. Facchinetti”, no verso 38 x 63 cm



37

37 pARREiRAs, ANtôNiO 1860 – 1937

Floresta óleo s/ tela, ass. dat. 1906 e sit. Rio inf. dir. 46 x 38 cm

38 p. RiNs INÍCIO DO SÉCULO XX

trecho da rua são clemente, em BotaFoGo óleo s/ tela, ass. inf. dir. 50 x 29,5 cm

39 BELMiRO DE ALMEiDA 1858 – 1935

o Palácio de são cristóVão, na Quinta da Boa Vista óleo s/ tela, ass. e dat. 1894 inf. dir. 26 x 46 cm (página ao lado)

40 AUGUstE pEtit 1844 – 1927

PaisaGem óleo s/ tela colada em madeira, ass. inf. esq. 22 x 32 cm (página ao lado) 38


39

40


41 Bandeira do império do Brasil SÉCULO XIX

gravada a cores s/ tecido 61,5 x 71 cm

À direita, jardim interno da residência da família Peixoto de Castro na rua Santa Amélia, Tijuca, anos 1920



42 d. pedro ii, imperador do Brasil FINAL DO SÉCULO XIX

camafeu com efígie de D. Pedro II; moldura em ouro 7 x 1,1 x 4,8 cm | 23 g


Condecorações s condecorações honoríficas eram concedidas pela Coroa, na pessoa do monarca, aos súditos considerados com mérito para recebê-las, mas aos recipiendários cabia encomendar em joalheiros a venera relativa a sua dignificação. Sabe-se, portanto, do empenho da entidade concedente em regulamentar a imagem que caracterizava esta ou aquela honraria. Luiz Marques Poliano, em Ordens honoríficas do Brasil, cita decreto de D. João VI para determinada Ordem, no qual, querendo evitar que o abuso e a extravagância perturbassem a uniformidade das insígnias dessa Ordem, proibia absolutamente o uso de veneras que não fossem conformes em tamanho, ornato e caráter ao padrão dado, estipulando a apreensão da insígnia irregular e a aplicação da multa de 100 cruzados, além da perda da joia. A fantasia dos dignificados, aliada à dos joalheiros, respondia por uma não padronização das mercês honoríficas, e por essa razão é preciso levar em conta uma série de pequenas incongruências formais que serão observadas em muitos dos itens da coleção descrita a seguir.

43 insígnia da ordem do Tosão de ouro SEGUNDA METADE DO SÉCULO XVIII

pendente de origem portuguesa composto de 3 partes removíveis (13 x 6 cm); parte superior, em forma de laço, em ouro amarelo 18 quilates e prata, adornada por 250 diamantes de lapidação Old Mine (peso estimado em 42 quilates e grau de cor e pureza estimados em G˜I/ VVS ˜ VS); parte intermediária, em ouro amarelo 18 quilates e esmalte marrom avermelhado, adornada por uma safira azul clara natural, de lapidação oval, facetada (12,05 x 8,25 x 4,94 e peso estimado em 4.5 quilates); parte inferior, em forma de carneiro, em ouro amarelo 18 quilates e adornada por 136 diamantes de lapidação Old Mine (peso estimado em 15 quilates e grau de cor e pureza estimados em J˜M/ VS ˜ SI) Acompanha certificado de autenticidade de Consultoria Gemológica num. 5365/10, dat. 21/09/2010 Com atestado de procedência ass. por Dom Pedro de Orleans e Bragança dat. 7/10/1952. 13 x 6 cm | 64 g


Ordem de São Bento de Aviz versão mais difundida acerca da fundação da Ordem de São Bento de Aviz diz ter sido esta fundada por D. Afonso I Henriques, primeiro soberano português, em 1147 ou 1149, com o propósito de distinguir cavaleiros que teriam tomado parte nas primeiras lutas contra os mouros. Esta ordem de origem portuguesa, como a de Nosso Senhor Jesus Cristo e de São Tiago da Espada, foi aplicada ao Brasil em duas fases distintas, segundo Luiz Marques Poliano, em Ordens honoríficas do Brasil: enquanto parte do Império Português, sob o grão-mestrado de seus soberanos; na segunda, diretamente pelo governo brasileiro, depois da Independência. Para o autor, a aplicação se deu, a princípio, em circunstâncias especiais, das quais se originou, mais tarde, a criação de três instituições no Brasil de caráter absolutamente próprio e independente, tendo como única ligação com as antigas ordens portuguesas apenas a tradição, conservada dos símbolos e da designação.

44 Placa de Grã‑cruz e comendador da ordem de São Bento de aviz raiado em prata e moldura circular em ouro; centralizando Cruz de Aviz esmaltada encimada por Sagrado Coração de Jesus 6 x 5,5 cm

46 Placa de Grã‑cruz e comendador da ordem São Bento de aviz com raiado, prata e moldura circular em ouro; centralizando Cruz de Aviz esmaltada, encimada por Sagrado Coração de Jesus 8 x 7,3 cm

45 Placa de Grã‑cruz e comendador da ordem de São Bento de aviz com raiado em prata e moldura circular em ouro; centralizando Cruz de Aviz esmaltada, encimada por Sagrado Coração de Jesus (pequeno defeito) 9 x 8,5 cm

47 Placa de Grã‑cruz e comendador da ordem de São Bento de aviz prata com raiado e friso circular em folhagens estilizadas centralizando medalhão com Cruz de Aviz esmaltada e moldura em ouro 7 x 7,5 cm


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48 insígnia de cavaleiro da ordem de são BenTo de aviz (miniaTura)

49 insígnia de cavaleiro da ordem de são BenTo de aviz

50 insígnia de cavaleiro da ordem de são BenTo de aviz (miniaTura)

cruz raiada em ouro e esmaltes; encimada por argola e fita de cor verde 2 x 1,3 cm

ouro e esmaltes; coroa de louros e Cruz de Aviz encimada por coroa imperial e fita verde com borda vermelha 4,5 x 2,3 cm

prata dourada e esmaltes; coroa de louros e Cruz de Aviz encimada por coroa imperial 4,3 x 2 cm

51 insígnia de cavaleiro da ordem de são BenTo de aviz

52 insígnia de cavaleiro da ordem de são BenTo de aviz

ouro e esmaltes; coroa de louros e Cruz de Aviz encimada por coroa imperial 4,6 x 2,4 cm

prata com resquícios de douração e esmaltes; coroa de louros e Cruz de Aviz encimada por coroa imperial 5,8 x 2,8 cm


53 insígnia de comendador da ordem de são BenTo de aviz

54 insígnia de comendador da ordem de são BenTo de aviz (miniaTura)

com Cruz de Aviz em ouro e esmalte verde; encimada por longa argola de sustentação cinzelada 5,5 x 2,5 cm

com Cruz de Aviz em prata com pedras verdes, encimada por argola circular 4 x 2 cm

55 insígnia de comendador da ordem de são BenTo de aviz com Cruz de Aviz em ouro e esmalte verde; encimada por argola circular 4,5 x 2,2 cm

56 insígnia de comendador da ordem de são BenTo de aviz

57 insígnia de comendador da ordem de são BenTo de aviz (miniaTura)

com Cruz de Aviz; ouro e esmalte verde; encimada por argola circular e fita verde com borda vermelha 4,5 x 2,5 cm

ouro e esmalte verde; encimada por argola circular e fita verde com borda vermelha 3 x 1,8 cm


Ordem de São Tiago da Espada Ordem de São Tiago da Espada, também ordem portuguesa aplicada ao Brasil e, como a antecedente, desenvolvida a partir de uma linha própria, tem origens pouco precisas. Embora a Regla y estabelecimiento de la Orden de la Caballaria de Señor Santiago del Espada tenha sido publicada em 1555, seu texto informa da existência desta ordem desde tempos remotos, estatuindo que no ano de 1030 já se achava fundada. Segundo Luiz Marques Poliano (op. cit.) é opinião mais aceitável a de que, no reino de Leão, no ano de 1161, alguns cavaleiros que até então haviam levado vida licenciosa, arrependidos e querendo expiar suas culpas, uniram-se para defender de armas na mão os peregrinos que de todas as partes chegavam à Galiza para visitarem o túmulo do Apóstolo São Tiago, objeto de frequentes ataques por parte dos mouros.

58 placa de grã‑cruz e comendador da ordem de são Tiago da espada prata com resquícios de esmalte; raiado centralizando Cruz da Ordem emoldurada (desgastes no esmalte) 8 x 8,5 cm

60 placa de grã‑cruz e comendador da ordem de são Tiago da espada prata; com raiado centralizando Cruz da Ordem em esmalte rubi e filete em ouro 6,3 x 6,3 cm

59 placa de grã‑cruz e comendador da ordem de são Tiago da espada prata e esmaltes; com raiado; centralizando medalhão com Cruz da Ordem e moldura em ouro, encimada por Sagrado Coração de Jesus (pequeno defeito no esmalte) 8,5 x 7,5 cm


Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa sta ordem foi instituída por D. João VI no Rio de Janeiro, por decreto de 6 de fevereiro de 1818, para perpetuar a memória da sua aclamação como sucessor do Reino Unido e também para assinalar a “salvação da Monarquia”.

61 placa de grã‑cruz e comendador da ordem de n. sra. da conceição de vila viçosa dupla face; prata dourada e esmaltes; com raiado e estrelas centralizando medalhão com os dizeres “Padroeira do Reino”, encimado por coroa imperial 7,5 x 4,5 cm

62 insígnia de grã‑cruz e comendador da ordem de n. sra. da conceição de vila viçosa

63 insígnia de grã‑cruz e comendador da ordem de n. sra. da conceição de vila viçosa

ouro e esmaltes; com raiado e estrelas centralizando medalhão com os dizeres “Padroeira do Reino”, encimados por coroa imperial e fita (fita desgastada) 7,5 x 4,5 cm

ouro e esmaltes; com raiado centralizando medalhão com os dizeres “Padroeira do Reino”, encimado por coroa imperial e fita (fita desgastada) 6,2 x 4,3 cm

64 insígnia de grã‑cruz e comendador da ordem de n. sra. da conceição de vila viçosa prata, ouro e esmaltes; com raiado e estrelas centralizando medalhão com os dizeres “Padroeira do Reino”, encimado por coroa imperial 7,5 x 6,5 cm

65 placa de grã‑cruz e comendador da ordem de n. sra. da conceição de vila viçosa prata e esmaltes; com raiado e estrelas centralizando medalhão e os dizeres “Padroeira do Reino”, encimada por coroa imperial (pequenos defeitos e desgastes) 9,5 x 6,5 cm


Ordem de Cristo e acordo com Luiz Marques Poliano (op. cit), a Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo passou a ter existência efetiva em Portugal em 1319, quando, sob este título, foi autorizada pelo sumo pontífice para congregar os remanescentes da Ordem do Templo.

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66 Placa de Grã‑cruz e comendador da ordem de cristo

67 Placa de Grã‑cruz e comendador da ordem de cristo

prata, ouro e esmaltes; com raiado centralizando medalhão e Cruz da Ordem 9,7 x 9 cm

prata, ouro e esmaltes; com raiado centralizando medalhão com moldura florida e Cruz da Ordem 6,7 x 6 cm

68 Placa de Grã‑cruz e comendador da ordem de cristo

69 Placa de Grã‑cruz e comendador da ordem de cristo

70 Placa de Grã‑cruz e comendador da ordem de cristo

prata, ouro e esmaltes; com raiado centralizando medalhão e Cruz de Cristo, encimada por Sagrado Coração de Jesus 6 x 5,3 cm

com raiado em prata centralizando medalhão em ouro e esmaltes e Cruz de Cristo encimada por Sagrado Coração de Jesus (pequenos defeitos no esmalte) 6,7 x 6,6 cm

com raiado em prata, centralizando medalhão da Cruz de Cristo em ouro e esmaltes encimada por Sagrado Coração de Jesus (mínimas rachaduras no esmalte) 6,5 x 6,5 cm


71 insíGnia de cavaleiro da ordem de cristo (miniatura)

72 insíGnia de cavaleiro da ordem de cristo (miniatura)

73 insíGnia de cavaleiro da ordem de cristo (miniatura)

ouro e esmaltes; coroa de louro e estrela centralizando Cruz da Ordem encimada por coroa imperial 3,3 x 2 cm

ouro e esmaltes; coroa de louros e estrela centralizando Cruz da Ordem encimada por coroa imperial 3,5 x 2 cm

ouro e esmaltes; com coroa de louros e estrela centralizando Cruz da Ordem encimada por coroa imperial e argola 2,5 x 1,3 cm

74 insíGnia de cavaleiro da ordem de cristo

75 insíGnia de cavaleiro da ordem de cristo (miniatura)

76 insíGnia de cavaleiro da ordem de cristo (miniatura)

ouro e esmaltes; coroa de louros e estrela centralizando Cruz da Ordem encimada por coroa imperial 3,7 x 2,3 cm

ouro e esmaltes; estrela de quatro pontas bifurcadas centralizando medalhão com Cruz da Ordem encimada por argola 2,6 x 2,6 cm

77 insíGnia de cavaleiro da ordem de cristo (miniatura)

78 insíGnia de cavaleiro da ordem de cristo (miniatura)

79 insíGnia de cavaleiro da ordem de cristo (miniatura)

prata, ouro, esmaltes e pedras; cruz de pontas bifurcadas centralizando medalhão com Cruz da Ordem encimada por coroa imperial 4 x 2 cm

ouro e esmaltes; estrela e raiados; centralizando Cruz da Ordem 2,5 x 2,3 cm

ouro e esmaltes; estrela e raiados centralizando Cruz da Ordem encimada por coroa imperial 4 x 2,6 cm

prata, ouro e esmaltes; com coroa de louros e estrela de cinco pontas centralizando Cruz da Ordem; encimada por coroa imperial 5 x 3 cm


80 insíGnia de comendador da ordem de cristo (comPleta) prata, pedras e esmaltes; com Cruz da Ordem encimada por medalhão com adorno estrelas e Sagrado Coração de Cruz cruz: 6 x 4,5 cm Sagrado Coração: 6 x 4,3 cm

81 insíGnia de comendador da ordem de cristo prata e esmaltes; Cruz da Ordem encimada por raiado e estrela de oito pontas centralizando pequeno Sagrado Coração de Jesus com fita vermelha 8,7 x 3,6 cm 80

82 insíGnia de comendador da ordem de cristo SÉCULO XVIII – XIX

prata, granadas e outras pedras; Cruz da Ordem centralizando crucifixo, encimada por parte de antiga argola ornamentada por pedrarias 5,5 x 2,6 cm

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83 insíGnia de comendador da ordem de cristo (miniatura) prata ornamentada por pedras, possivelmente granadas e diamantes; com Cruz da Ordem encimada por coroa imperial 3 x 1,3 cm

84 ordem de cristo concedida pelo Império português; prata e esmaltes; coroa de louros e estrela com pontas intercaladas por pequenos escudos do Império de Portugal centralizando medalhão com Cruz da Ordem encimada por coroa imperial e argola 6,5 x 3,6 cm


Ordem Imperial do Cruzeiro Ordem Imperial do Cruzeiro foi criada por decreto de 1o de dezembro de 1822, sendo, portanto, a mais antiga ordem genuinamente brasileira. Foi criada para assinalar a época da aclamação, sagração e coroação de D. Pedro como imperador constitucional do Brasil e seu perpétuo defensor. De acordo com Luiz Marques Poliano (op. cit.), a designação da ordem e seu simbolismo foram tomados da posição geográfica desta vasta e rica região da América Austral, que forma o Império do Brasil, onde se acha a grande constelação do Cruzeiro, e igualmente em memória do nome que teve este Império, desde o seu descobrimento, de – Terra de Santa Cruz.

85 Placa de oficial da ordem imPerial do cruzeiro

86 Placa de diGnitário da ordem imPerial do cruzeiro

tecido bordado com fios metálicos; no formato de estrela raiada de cinco pontas bifurcadas centralizando medalhão com cruz cercada pelos dizeres benemerentium praemium 8,5 x 7 cm

prata, ouro e esmaltes; com estrela de cinco pontos bifurcadas centralizando medalhão com os dizeres benemerentium praemium com cruz sobre fundo azul, encimada por coroa imperial 8,5 x 8 cm

87 Placa de diGnitário da ordem imPerial do cruzeiro

88 Placa de oficial da ordem imPerial do cruzeiro

prata e esmaltes; com estrela de cinco pontas e raiados centralizando pequena cruz e moldura circular com os dizeres benemerentium praemium, encimada por coroa imperial 7,5 x 6 cm

confeccionada em tecido bordado com fios metálicos; no formato de estrela raiada de 5 pontas bifurcadas centralizando medalhão com cruz cercada pelos dizeres benemerentium praemium; acompanha argola lavrada em prata dourada ou ouro (argola quebrada) 9 x 8,3 cm

89 insíGnia de oficial e cavaleiro da ordem imPerial do cruzeiro ouro e esmaltes; com coroa de louros e estrela de cinco pontas centralizando pequeno medalhão com cruz e os dizeres benemerentium praemium, encimada por coroa imperial e fita de cor verde claro 8,6 x 2,6 cm


Ordem da Rosa Ordem da Rosa foi criada por decreto de 17 de outubro de 1829 com o propósito de perpetuar a memória do casamento de D. Pedro I com D. Amélia de Leuchtenberg e Eischstaedt, “por uma instituição útil que, assinalando essa época feliz, a conservasse com glória na lembrança da posteridade”. Vale notar as observações de Luiz Marques Poliano (op. cit.) a respeito da concessão desta ordem como ação simbólica. A Ordem da Rosa foi para D. Pedro II a moeda de honra de que mais se utilizou. Os períodos de maior distribuição foram os de 1867-70 (guerra do Paraguai) e dos últimos tempos da Monarquia. A Ordem romântica, sobretudo nos derradeiros tempos, teve uma aplicação feliz. A maioria dos decretos de concessão, especialmente nos graus de comendador e oficial, traduzem em seu texto preocupações e ideias que nunca abandonaram o grande brasileiro (o imperador) que tão dignamente conduziu o país em mais de meio século de afirmação nacional: a instrução, o progresso material e o elemento servil. É por isso que da sua pena saíram em profusão os atos que distinguiam e honravam o professor, o homem de iniciativa na indústria e na lavoura e o senhor que forrava escravos, a este – pelo “relevante serviço que prestou ao Estado e à humanidade.” Assim, “a vaidade de possuir o oficialato ou a comenda da Rosa libertou milhares de negros”.

90 Placa de Grande diGnitário e comendador da ordem da rosa SÉCULO XIX

prata dourada, ouro e esmaltes; formato circular; fundo raiado; ornado por coroa de rosas centralizando estrela de 6 pontas e medalhão com os dizeres “amor e fidelidade”, encimado por coroa imperial 7,3 x ø5,2 cm

91 insíGnia de cavaleiro da ordem da rosa (miniatura) SÉCULO XIX

ouro e esmaltes; com coroa de rosas centralizando estrela de seis pontas e pequeno adorno circular com os dizeres “Pedro e Amélia”, encimada por coroa imperial e fita; no verso, os dizeres “Pedro e Amélia” e a data 2/8/1829 sobre círculo em esmalte azul-marinho 4,5 x ø2,2 cm


92 insíGnia de cavaleiro da ordem da rosa (miniatura) ouro e pedras possivelmente preciosas como rubis e esmeraldas; com coroa centralizando estrela de 6 pontas e pequeno medalhão com os dizeres “amor e fidelidade”, encimada por coroa imperial e argola com cruz 3 x ø1,3 cm

93 insíGnia de cavaleiro da ordem da rosa (miniatura) SÉCULO XIX

ouro e esmaltes; com coroa de rosas centralizando estrela de 6 pontas e pequeno adorno circular com os dizeres “Pedro e Amélia”, encimada por coroa imperial e fita; no verso, a data 2/8/1829 entre os dizeres “Pedro e Amélia” 4,5 x ø2,2 cm

94 insíGnia de cavaleiro da ordem da rosa (miniatura)

95 insíGnia de cavaleiro da ordem da rosa (miniatura)

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

ouro e diamantes; com estrela de seis pontas centralizando pequeno medalhão com os dizeres “amor e fidelidade” de um lado e “Pedro e Amélia” de outro, encimada por coroa imperial e argola com cruz 4 x 1,9 cm

ouro e esmaltes; com coroa de rosas centralizando estrela de 6 pontas e pequeno adorno circular com os dizeres “Pedro e Amélia”, encimada por coroa imperial; no verso, os dizeres “Pedro e Amélia” e a data 2/8/1829 sobre círculo em esmalte azul marinho 4,5 x ø2,2 cm


96 Placa da ordem del condor de los andes (Bolívia)

97 Placa da ordem ernestina do Grão ducado de saxe

SÉCULO XX

metal prateado e dourado com esmaltes; formato de estrela de oito pontas de cores alternadas, centralizando medalhão com coroa e os dizeres “Fideliter et Constanter” 8,5 x 7,6 cm

metal e esmalte; formato de cruz de quatro pontas reunidas por adornos florais, centralizando medalhão com condor cercado pelos dizeres “La Union es la Fuerza” e datada de 1925 (mínimo defeito no esmalte) 6,5 x 7 cm

99 Placa da ordem de francisco miranda (venezuela)

100 Placa da ordem el sol del Peru

metal dourado e esmalte; formato de estrela raiada, centralizando medalhão com o nome Francisco Miranda 7,6 x 7,6 cm

prata e esmaltes; formato circular; lavrada com raios; centralizando coroa de louros com medalhão, nome da Ordem e datada de 1821 8 x 7,6 cm

SÉCULO XIX

98 Placa de Grande oficial da ordem de leoPoldo prata, ouro e esmaltes; adorno estrelar de oito pontas centralizando medalhão com figura de leão e os dizeres “L’Union Fait La Force”; no verso, assinatura do joalheiro I. G. Dutalis Fabr. Orfèvre – Joaillier – à Bruxelles 8,8 x 8 cm

101 Placa de Grã‑cruz e comendador da ordem da torre e esPada prata dourada e esmaltes; construída com dois adornos estrelares de cinco pontas superpostos, tendo ao centro medalhão com coroa de louros cercada pelos dizeres “Lealdade e Fidelidade”; encimada por pequena torre em leve relevo 7,5 x 6,5 cm


102 Placa de comendador e Boutonnière da ordem da Benemerência (PortuGal) prata e esmaltes; formato de cruz de 4 pontas, centralizando medalhão estrelado, com os dizeres “Benemerência” botão de mesma inspiração, rematado por tecido negro e amarelo boutonnière: 1 x ø1,5 cm cruz: 6 x 6 cm

103 condecoração metal branco ou prata com esmaltes; formato de cruz de quatro pontas encimada por coroa e fita de cor azul; acompanha miniatura de idêntico modelo com argola condecoração: 8 x 3,4 cm miniatura: 3,3 x 1,3 cm

104 Boutonnière da ordem de cristo ouro, prata, esmalte e tecido; para comendador; raiado centralizando pequeno medalhão com Cruz da Ordem, encimado por Sagrado Coração de Jesus; borda em tecido de cor vermelha com barras transversais de cor branca 1 x ø1,5 cm


105a

105b

105c

106c 106a

106b

107

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105 Conjunto de dois Bouttonières e uma Fita da ordem de Cristo

106 Conjunto de dois Boutonnières e uma Fita da ordem da rosa

estruturas de metal e arremates em tecido de cor vermelha e branco a) 1 x ø1,5 cm b) 1 x ø1,7 cm c) 2,5 x ø1,7 cm

metal e tecido a) 2 x ø1,6 cm b) 1 x ø1,5 cm c) 1 x ø1,5 cm

109 Boutonnière da ordem da rosa ouro, esmaltes e tecido; com coroa de rosas, estrela e pequeno medalhão sobre fundo rosa e branco 1 x ø1,5 cm

ouro e esmaltes; com coroa de rosas, estrela de 6 pontas e pequeno medalhão central encimado por coroa imperial 0,5 x ø1,5 cm

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109

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107 Boutonnière da ordem da rosa

108 Boutonnière da ordem da rosa

ouro e esmaltes; com coroa de rosas, estrela de seis pontas e pequeno medalhão central 0,5 x ø1,5 cm

ouro e esmaltes sobre fundo simulando tecido; apresenta coroa de rosas e estrela de 6 pontas centralizando pequeno medalhão 0,5 x ø1,6 cm

110 Boutonnière da ordem

111 Boutonnière

112 Boutonnière

da rosa

coroa imperial em ouro sobre estrela de 8 pontas em esmaltes rosa e branco simulando tecido 0,5 x ø1 cm

ouro, prata e esmalte, com raiado centralizando Cruz de Aviz bordada por fita verde com pequenas barras em vermelho 1,5 x ø1,5 cm


113 insíGnia da ordem el sol del Peru

114 insíGnia da ordem rosa cruz

SÉCULO XIX

prata cravejada com pedras; no formato de cruz com adorno estrelar ao centro e encimada por coroa com argola 9 x 6,6 cm

prata e esmaltes; formato circular; lavrada com raios; centralizando coroa de louros com medalhão, nome da ordem e data de 1821, encimada por argola ovalada ornamentada em verde e prendedor 11 x 6 cm

115 insíGnia da ordem da coroa de ferro (imPério austro‑ ‑HúnGaro) metal dourado e esmalte; formato de cruz de quatro pontas, reunidas por fios trançados; centralizando medalhão com águia imperial de um lado e coroa de outro; encimada por argola 5 x 3,5 cm

116 insíGnia da ordem de francisco miranda (venezuela) metal dourado e esmalte; formato ovalado com raiados centralizando medalhão oblongo com perfil de Francisco de Miranda em leve relevo, encimado por argola e prendedor 10,5 x 4 cm


117 InsígnIa de Comendador prata e granadas; com Cruz da Ordem encimada por argola 8 x 4,5 cm

118 InsígnIa de Comendador da ordem da Torre e espada dupla face; prata e ouro; coroa de louros centralizando estrela de cinco pontas e medalhão; encimada por pequena torre e argola 6,5 x 4 cm

119 InsígnIa de Comendador da ordem da Torre e espada

120 InsígnIa de CavaleIro da ordem de são TIago da espada

prata, ouro e esmaltes; coroa de louros centralizando estrela de cinco pontas e medalhão; encimada por pequena torre e argola 6,3 x 5,2 cm

prata e esmaltes; com Cruz da Ordem, coroa de louros e faixa com os dizeres “Sciencias, Letras e Artes” 7 x 5 cm


121

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121 d. pedro I, Imperador do BrasIl SÉCULO XIX

miniatura s/ marfim 13,4 x 9,2 cm

122 d. João vI, reI de porTugal, BrasIl e algarves SÉCULO XIX

miniatura s/ marfim 13,5 x 9,2 cm

123 d. pedro I, Imperador do BrasIl SÉCULO XIX

miniatura s/ marfim; ass. Araújo Porto Alegre, diretor da Imperial Academia de Belas-Artes 18 x 16 cm 123

124

124 d. pedro I, Imperador do BrasIl SÉCULO XIX

miniatura s/ marfim 14 x 10,8 cm

125 d. pedro II, Imperador do BrasIl SÉCULO XIX

conjunto de duas miniaturas s/ marfim a) 14 x 9,6 cm b) 14,5 x 10,5 cm

126 domITIla de CasTro e mello, marquesa de sanTos SÉCULO XIX

miniatura s/ marfim; moldura em tartaruga e metal amarelo, estilo Boulle 13,5 x 11,2 cm 125

126


127

128

129

127 maurIn SÉCULO XIX

D. PeDro II, ImPeraDor Do BrasIl litografia a cores impressa s/ papel, ass. e dat. 1836 15,5 x 12 cm

130

128 d. pedro I, Imperador do BrasIl

129 d. pedro I, Imperador do BrasIl

130 d. pedro I, Imperador do BrasIl

INÍCIO DO SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

brasileira; sobre marfim, procedente de outro artefato 2,3 x 2,5 x 0,5 cm

miniatura s/ marfim, representando busto de D. Pedro I, Imperador do Brasil; moldura encimada por pequena meia-coroa em ouro ex-coleção dr. Augusto de Lima Jr. Reproduzido no livro As quatro coroas de D. Pedro I, de Sérgio Correa da Costa (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1942) 12,7 x 10,8 cm

gravura a cores impressa s/ papel, s/ ass. 15,5 x 13,5 cm


131

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134

131 rIlleY

132 graFF, anTon

SÉCULO XIX

1736 – 1813

moça Com CanárIo miniatura s/ marfim, ass. 11 x 8,3 cm

luIza von meCklenBurg-strelItz miniatura s/ marfim, ass., representando Luiza von Mecklenburg-Strelitz (17761810), rainha da Prússia, esposa do rei Frederico Guilherme II 10,5 x 8,5 cm

134 d. FranCIsCa

135 d. JanuárIa

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

miniatura s/ marfim, representando D. Francisca, Princesa Imperial do Brasil, filha de D. Pedro I e da Imperatriz D. Leopoldina da Áustria 13,8 x 10,5 cm

miniatura s/ marfim, representando D. Januária, Princesa Imperial do Brasil, filha de D. Pedro I e da Imperatriz D. Leopoldina da Áustria 14 x 10,3 cm

135

133 d. CarloTa JoaquIna, raInha de porTugal, BrasIl e algarves SÉCULO XIX

miniatura possivelmente s/ marfim; moldura retangular em bronze lavrado e vazado 15 x 18 cm


136 137

138

136 d. isabel SÉCULO IX

miniatura s/ marfim representando D. Isabel, Condessa d’Eu, Princesa Imperial do Brasil, filha de D. Pedro II 14 x 10 cm

139

137 d. aMélia de leuchtenberg, segunda iMperatriz do brasil

138 Maria isabel de alcântara brasileira

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

miniatura s/ marfim 15 x 11 cm

miniatura s/ marfim, representando Maria Isabel de Alcântara Brasileira, filha legitimada do imperador D. Pedro I e da Marquesa de Santos 13,5 x 10,6 cm

139 rohe, h. SÉCULO XIX

Cena Galante miniatura s/ marfim, ass. 11,3 x 12,2 cm


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140 Coroa de sanTa SÉCULO XIX INÍCIO DO SÉCULO XIX

ouro; possivelmente Brasil 6 x ø8,8 cm | 38 g (página ao lado)

141 esCudo pseudoarmorIal SÉCULO XIX

metal dourado, centralizando a inicial “P II” 11 x 11,5 cm (página ao lado)

142 par de Coroas ImperIaIs SÉCULO XIX

bronze dourado; para aplicação em artefatos da monarquia brasileira durante o Segundo Reinado 4 x 4 cm (página ao lado)

143 InICIal “p II” SÉCULO XIX

bronze dourado 5 x 6 cm (página ao lado)

144 Topus SÉCULO XIX

ouro; procedência hispano-americana, possivelmente do Alto Peru 11 cm | 6,6 g

145 alFIneTe de gravaTa em lapela SÉCULO XIX

tendo como arremate placa de grande dignitário e comendador da Ordem da Rosa; ouro, brilhantes e esmaltes, com coroa de rosas centralizando estrela de seis pontas e medalhão com os dizeres “Amor e Fidelidade” miniatura 8,3 x 2 cm

144

145



146 Colar SÉCULO XVIII

ouro, elaborado para trazer em seu engaste moeda veneziana do século XVIII 16,5 x ø35 cm | 75 g


147

148


147 BroChe SÉCULO XX

em platina teor 950/1.000; possivelmente de origem francesa; composto por: 1 esmeralda central de forma ovalada, de origem colombiana; apresenta trabalho de entalhe manual, frente e verso, denominado de Mughal (c. século XVIII), com motivo floral (4,5 x 3,8 x 1 cm e peso estimado em 106 quilates); 346 diamantes de lapidação redonda 8 x 8 (peso estimado em 11 quilates e grau de cor e pureza estimados em J ˜ M/ VS ˜ SI); 154 diamantes de lapidação baguete (peso estimado em 4.6 quilates e grau de cor e pureza estimados em J ˜ M/ VS ˜ SI); alfinete com fecho de segurança do tipo bomba; marcas e contrastes não encontrados (c. 1930) Acompanha certificado de autenticidade de Consultoria Gemológica num. 5366/10, dat. 03/10/2010 (página ao lado)

148 Centro de Colar / BroChe SÉCULO XX

em platina teor 950/1.000; motivo floral; composto por: 350 diamantes de lapidação 8 x 8 (peso estimado em 21 quilates); 19 diamantes de lapidação baguete (peso estimado em 2 quilates); em geral, grau de cor e pureza estimados em J˜ M/ VS ˜ SI; alfinete simples com fecho de segurança do tipo bomba; marcas e contrastes não encontrados (c. 1930) Acompanha certificado de autenticidade de Consultoria Gemológica num. 5370/10, dat. 03/10/2010 39,8 g (página ao lado)

149 BroChe SÉCULO XX

em platina teor 950/1.000; motivo floral; composto por: 23 esmeraldas em forma de gota, facetadas, de origem colombiana, com medidas variando entre 7 x 4 x 2,3 mm e 6 x 3 x 2 mm (peso estimado em 3,7 quilates); 16 diamantes de lapidação navete (peso estimado em 2 quilates); 72 diamantes em lapidação baguete (peso estimado em 2,2 quilates); em geral, grau de cor e pureza estimados em J˜ M/ VS ˜ SI; alfinete duplo com fecho de segurança do tipo mola; marcas e contrastes não encontrados (c. 1930) Acompanha certificado de autenticidade de Consultoria Gemológica num. 5368/10, dat. 03/10/2010 27,7 g


150

150 BroChe SÉCULO XX

em ouro amarelo e rodinado posteriormente a fim de imitar a platina que puxava a tendência da moda; motivo floral; composto por: 28 diamantes de lapidação Old Mine (peso estimado em 2 quilates); 210 diamantes de lapidação rosete (peso estimado em 4,5 quilates); em geral, grau de cor e pureza estimados em J˜ M/ VS ˜ SI; alfinete simples transpassando o comprimento da peça com fecho de segurança do tipo gancho. Marcas e contrastes não encontrados (c. 1840) Acompanha certificado de autenticidade de Consultoria Gemológica num. 5369/10, dat. 03/10/2010. 42,1 g

151

151 BroChe SÉCULO XX

em platina teor 950/1.000; motivo floral; composto por: 180 diamantes de lapidação redonda abrilhantada (peso estimado em 19,35 quilates); 94 diamantes de lapidação baguete (peso estimado em 9,4 quilates); em geral, grau de cor e pureza estimados em H˜ K/ VVS ˜ VS; alfinete duplo com fecho de segurança do tipo mola; marcas e contrastes não encontrados (c. 1950) Acompanha certificado de autenticidade de Consultoria Gemológica num. 5371/10, dat. 03/10/2010 60,7 g


152

152 BroChe SÉCULO XX

em platina teor 950/1.000; motivo floral; composto por: 1 diamante central de lapidação Old European (peso estimado em 3.3 quilates e grau de cor e pureza estimados em N/ VVS); 92 diamantes de lapidação Old European e 8 x 8 (peso estimado em 2.76 quilates); 12 diamantes de lapidação baguete (peso estimado em 0,6 quilates e grau de cor e pureza estimados em J ˜ M/ VS ˜ SI); alfinete simples com fecho de segurança do tipo bomba; marcas e contrastes não encontrados (c. 1920) Acompanha certificado de autenticidade de Consultoria Gemológica num. 5381/10, dat. 08/10/2010 16,2 g

153 BroChe SÉCULO XX

em platina teor 950/1.000; origem francesa; motivo floral; composto por: 1 esmeralda redonda e facetada, central, de origem colombiana (5,7 x 3,6 cm e com peso estimado em 0,7 quilates); 10 esmeraldas redondas e calibradas (ø 2,5 cm); 126 diamantes de lapidação Old European e Old Mine formam as pétalas (peso estimado em 10 quilates e grau de cor e pureza estimados em H˜J/ VS˜SI); alfinete com fecho de segurança do tipo bomba; marcas e contrastes não encontrados (c. 1910) Acompanha certificado de autenticidade de Consultoria Gemológica num. 5367/10, dat. 03/10/2010 18,3 g

153


154 Parure SÉCULO XIX

154

155

estilo neoclássico; composta de pulseira, feita em medalhões oblongos dispostos verticalmente, emoldurados por ouro ou prata dourada, reservando espaços com bouquets policromos em mosaico, inspirada por mosaicos alexandrinos do fim da Antiguidade clássica; par de brincos e broche em ouro ou prata dourada e mosaico, reproduzindo em proporções diversas cada elemento da pulseira; Itália acompanha estojo original em couro e veludo pulseira 18,5 x 3 cm | 65 g broche:14,8 x 13,8 x 0,8 cm | 24 g par de brincos: 4,4 x 2,3 x 2,6 cm (cada) | 15 g (o par) caixa: 10,5 x 21,5 x 3,7 cm

155 Par de aBotoaduras SÉCULO XIX

ouro e mosaico; reservas com arranjos florais e bordas azul-turquesa ø2,7 cm | 18 g

156 Pendantif SÉCULO XIX

ouro com pequenas meias pérolas e diamantes; procedência europeia pendantif: 9 x 1,3 x 3,5 cm cordão: 25,8 cm 63 g

157 Pulseira SÉCULO XIX

156

confeccionada com quatro fios de ouro rematados à pequena corrente e ornamentada por insígnias em ouro e esmaltes das Ordens de Cristo, São Bento do Aviz, N. Sra. da Conceição de Vila Viçosa, da Rosa, de São Tiago da Espada, de São Bento de Aviz, da Rosa; e um medalhão elíptico com a cruz de Aviz 25 cm | 15 g (página ao lado)



158 159

158 Colar

159 Colar e Par de BrinCos

SÉCULO XX

século XX em ouro amarelo 18 quilates; colar composto por 1 fio duplo com 111 pérolas cultivadas Akoya (ø7,2 mm) na cor branca, apresentando o oriente variando entre o cinza e o dourado claro; 2 safiras azuis naturais de lapidação oval, facetadas, sem tratamento térmico, provável origem Ceilão (menor 7 x 9 x 5 mm e peso estimado em 2,5 quilates/ maior 13,4 x 9,8 x 7,37 mm e peso estimado em 7,5 quilates), adornadas por 6 diamantes de lapidação baguete (peso estimado em 0,6 quilate); fecho do tipo palheta em ouro amarelo 18 quilates; par de brincos composto por um par de safiras naturais de lapidação oval, facetadas (peso estimado em 4 quilates); provável origem Myanmar, adornadas por 10 diamantes de lapidação baguete (peso estimado em 0,8 quilates); sistema de fecho tipo “clip”; contraste 750 na palheta do clip Acompanha certificado de autenticidade de Consultoria Gemológica num. 5654/13, dat. 4/03/2013 colar: 78,2 g par de brincos: 11,8 g

composto de: 2 fios choker de pérolas cultivadas (ø8mm); centro de colar com fecho embutido; em ouro amarelo 18 quilates e por sua vez composto de 1 safira azul de provável procedência Buma (14,14 x 11,111 x 8,89 mm e peso estimado em 12,84 quilates); 12 diamantes de lapidação Old European (peso estimado em 2.04 quilates); 57 diamantes de lapidação 8 x 8 (peso estimado em 1.71 quilates e grau de cor e pureza estimados em I ˜ K/ VS ˜ SI; marcas e contrastes não encontrados (c. 1910) Acompanha certificado de autenticidade de Consultoria Gemológica num. 5377/10, dat. 08/10/2010 83,3 g


160 Colar SÉCULO XX

160

composto por: 1 fio choker de pérolas cultivadas (variando entre ø6 e ø7,5mm), intercaladas por barriletes de ouro amarelo 18 quilates, adornado por 5 peças de ouro amarelo 18 quilates por sua vez compostas de 10 safiras azuis naturais de lapidação do tipo cabochão, sendo 5 ovaladas (10 x 9 x 9 mm e peso estimado em 30 quilates) e 5 redondas (4,5 x 3mm e peso estimado em 3 quilates); 262 diamantes de lapidação redonda abrilhantada (peso estimado em 8.5 quilates); 15 diamantes de lapidação baguete (peso estimado em 1.2 quilates e grau de cor e pureza estimados em H ˜ J/ VVS ˜ VS); marcas e contrastes não encontrados Acompanha certificado de autenticidade de Consultoria Gemológica num. 5378/10, dat. 28/10/2010 76,6 g

161 Colar SÉCULO XX

composto por 31 pérolas cultivadas South Sea (variando entre ø11 e ø15,6 mm), nas cores variando entre branco acinzentado com oriente rosado e dourado claro a dourado intenso; fecho tipo esfera em ouro branco 18 quilates adornado, por sua vez, por 100 diamantes de lapidação redonda abrilhantada (peso estimado em 1.0 quilate); marcas e contrastes não encontrados Acompanha certificado de autenticidade de Consultoria Gemológica num. 5653/13, dat. 4/03/2013 42 cm de comprimento 101 g

161


162

162 relógio feminino Jaeger le Coultre meados do século XX em ouro branco ou platina com caixa circular e pulseira cravejada de brilhantes; no mostrador (c. 1940) 16,5 x ø1 cm 22 g

163 relógio feminino Jaeger le Coultre

163

meados do século XX em ouro amarelo; caixa quadrangular e pulseira articulada (c. 1940) 15,5 x 0,5mm 20 g


164 rolex

165 relógio feminino Cartier

166 relógio feminino Piaget

SÉCULO XX

SÉCULO XX

SÉCULO XX

tamanho médio, modelo Oyster Perpetual Precision, em ouro amarelo com pulseira original; caixa circular com coroa lisa e mostrador em esmalte branco; numerais e ponteiros também em ouro 22 x 1 x 2,5 cm 45 g

modelo Santos Dumont; em ouro amarelo, com sua pulseira, caixa quadrangular e coroa do mostrador cravejada de brilhantes; no mostrador 22 x 2 x 2 cm 69 g

em ouro amarelo; pulseira em couro; caixa circular e mostrador com fundo negro ornado por pequenos brilhantes nos marcadores; no mostrador 19 x ø2 cm 30 g


167

167 relógio de algiBeira SÉCULO XVIII – XIX

francês; formato oval; esmalte sobre metal; fundo com cena galante nas duas faces, externa e interna, marca Lépine à Paris aberto: 7 x 5,7 x 6,2 cm fechado: 1,7 x 5,7 x 6,2 cm

168

168 relógio SÉCULO XIX – XX

masculino de algibeira em ouro amarelo com caixa circular, mostrador em esmalte branco e algarismos romanos ø3 cm 23 g

169 relógio de Bolso SÉCULO XIX – XX

169

de algibeira masculino, europeu, feito para o mercado brasileiro, em prata com ponteiros e detalhes em ouro amarelo, com caixa circular, coroa lisa e fundo em esmalte branco apresentando pequenos mostradores para dia da semana, dia do mês, mês e fases da lua (pequenos trincados no mostrador) ø5 cm 93 g


170 Relógio Muzi PèRe & Fils SÉCULO XIX – XX

acompanha estojo de madeira ø5,5 cm 1,6 cm de expessura 114 g


171 ColaR século XX em ouro amarelo 18 quilates; composto por 25 flores de madrepérola adornadas por 25 diamantes de lapidação redonda abrilhantada (peso estimado em 1.25 quilates); 50 diamantes menores (peso estimado em 1 quilate); fecho tipo palheta com trava de segurança; contraste “750” no fecho Acompanha certificado de autenticidade de Consultoria Gemológica num. 5612/12 dat. 20/09/2012 (c. 1950) 60,8 g


172

172 PulseiRa SÉCULO XX

em platina teor 950/1.000; composta por 23 rubis naturais de lapidação oval e antique, facetados (peso estimado em 5 quilates e grau de cor e pureza estimados em J ˜ K/ VS); fecho do tipo palheta com sistema de segurança tipo 8; marcas e contrastes não encontrados Acompanha certificado de autenticidade de Consultoria Gemológica num. 5380/10, dat. 08/10/2010 72,8 g

173 PulseiRa SÉCULO XX

em platina teor .950 revestida com banho de ouro amarelo italiano; motivo floral; composta por: 3 diamantes centrais de lapidação abrilhantada (peso estimado de 1 quilate e grau de cor e pureza estimados em J ˜ K/ VS); 426 diamantes de lapidação Old Mine (peso estimado em 18 quilates); 60 diamantes de lapidação baguete (peso estimado em 2,4 quilates e grau de cor e pureza estimados em J ˜ M/ VS ˜ SI); fecho tipo palheta com corrente para segurança do tipo pega-ladrão. (c. 1940) Acompanha certificado de autenticidade de Consultoria Gemológica num. 5379/10, dat. 08/10/2010 60,9 g

173


174

174 IsqueIro Dupont 175

século XX francês; pequeno modelo, retangular, folheado a ouro e lavrado com fino guilhochê 4,5 x 3,5 x 1,2 cm | 92 g

175 VInaIgrette início do século XX ouro; provável procedência francesa 37 cm | 31,9 g


176

176 CaRteiRa FeMinina

177

século XVIII tipo clutch; confeccionada em ouro amarelo 18 quilates, fecho em ouro branco 18 quilates, por sua vez composto por 63 diamantes em lapidação Old European (peso estimado em 4,5 quilates e grau de cor e pureza estimados em I ˜ K/ VS ˜ SI); marcas e contrastes não encontrados (c. 1940) Acompanha certificado de autenticidade de Consultoria Gemológica num. 5651/13 dat. 06/02/2013 247,8 g 2,5 x 14,8 x 8 cm

177 Caixa PaRa CigaRRos De Mesa século XX prata; retangular; com tampo lavrado e ornado por faixas retangulares 14 x 8 x 2,1 / 332.9 g

178 tabaqueiRa século XIX ouro; procedência francesa 1,6 x 5,8 x 8,2 cm | 99 g

178


179

180

179 Conjunto De quatRo CaMaFeus SÉCULOS XVIII – XIX

pedras diversas 1) 2,7 x 2,2 x 0,5 cm 2) 1,7 x 1,2 x 0,5 cm 3) 1,7 x 1,2 x 0,5 cm 4) 1,3 x 1,5 x 0,8 cm

180 Conjunto De CinCo CaMaFeus

181

SÉCULO XIX

italianos; espuma do mar, representando bustos femininos 1) 3,2 x 2,5 x 1 cm 2) 5 x 4 x 1,7 cm 3) 4,7 x 3,7 x 1,7 cm 4) 3,8 x 3 x 1,3 cm 5) 3,8 x 2,8 x 1,2 cm

181 PaR De ChaRlateiRas SÉCULO XIX – XX

metal dourado 13,5 x 8,5 cm

182 PaR De sanDálias SÉCULO XIX

imagem de Menino Deus; ouro Brasil, possivelmente Bahia, século XIX 4,6 cm | 7,8 g (cada uma)

182

183 PlaCa Do Clube nuMisMátiCo e FilatéliCo De santos SÉCULO XX

183

prata; feito em comemoração ao centenário de Rui Barbosa; tiragem de 250 exemplares (1949) acompanha atestado de autenticidade do clube, n. 207 9 x 1,8 x 0,5 cm 94 g


184 Conjunto De Dez MoeDas De ouRo SÉCULO XVIII – XIX

a) com efígie de D. Maria I no anverso, os dizeres “Maria I D. G. Port. Et. Alg. Regina”, a data de 1791, envolvendo-a e, no reverso, cartela barroca com as armas reais; após a data, a inicial “R”, correspondente a Rio de Janeiro ø3 cm | 14 g b) com efígie de D. João no anverso, os dizeres “Joannes D. G. Port. Et. Alg. P. Regens”, a data de 1808, envolvendo-a e, no reverso, as armas reais em elipse; após a data, a inicial “R”, correspondente a Rio de Janeiro ø3 cm | 14 g c) com efígie de D. João no anverso, os dizeres “Joannes D. G. Port. Et. Alg. P. Regens”, a data de 1812, envolvendo-a e, no reverso, armas reais idênticas às do exemplar precedente; após a data, a inicial “R”, correspondente a Rio de Janeiro ø3 cm | 14 g d) com efígie de D. Pedro I no anverso, os dizeres “Petrus I. D. G. Const. Imp. Et. Perp. Bras. Def.”, a data de 1828, envolvendo-a e, no reverso, as armas imperiais do Brasil

envolvidas por ramagem de fumo e café e pelos dizeres in hoc signo vinces, e o valor 6$400; após a data, a inicial “R”, correspondente a Rio de Janeiro ø3 cm | 14 g e) com efígie de D. Pedro II no anverso, os dizeres “Petrus II. D. G. Const. Imp. Et. Perp. Bras. Def.”, a data de 1832, a assinatura de Azevedo F. sob a efígie, envolvendo-a e, no reverso, as armas imperiais do Brasil envolvidas por ramagem de fumo e café e pelos dizeres in hoc signo vinces, e o valor 6$400; após a data, a inicial “R”, correspondente a Rio de Janeiro ø3 cm | 14 g f) com efígie de D. Pedro II no anverso, os dizeres “Petrus II. D. G. C. Imp. Et. Perp. Bras. Def.”, a data 1845, envolvendo-a e, no reverso, as armas imperiais do Brasil envolvidas por ramagem de fumo e café e pelos dizeres in hoc s. vinces ø2,7 cm | 14 g g) com efígie de D. Pedro II no anverso, os dizeres “Petrus II D. G. C. Imp. Et. Perp. Bras. Def.”, a data 1864, envolvendo-a e, no reverso, as armas imperiais do Brasil

envolvidas por ramagem de fumo e café e pelos dizeres in hoc s. vinces ø2,9 cm | 18 g h) com efígie de Francisco José, imperador da Áustria, no anverso, os dizeres Franc. Ios. I. D. G. Austriae Imperator, envolvendo-a e, no reverso, as armas reais envolvidas pelos dizeres Hungar. Bohem. Gal. Lod. Ill. Rex A. A. e a data de 1915 ø3,9 cm | 14 g i) com efígie de D. Pedro I no anverso, os dizeres “Petrus I. D. G. Const. Imp. Et. Perp. Bras. Def.”, a data de 1823, envolvendo-a e, no reverso, as armas imperiais do Brasil envolvidas por ramagem de fumo e café e pelos dizeres in hoc signo vinces, e o valor 6$400. Após a data, a inicial “R”, correspondente a Rio de Janeiro ø3,2 cm | 14 g j) procedência norte-americana, com efígie da Liberdade no anverso, os dizeres United States of America e Twenty dollars, envolvendo, no reverso, as armas da República com os dizeres in God we trust e a data de 1895. Dita uma double eagle ø3,3 cm | 33 g


185

186

185 nossa senhoRa Da ConCeição SÉCULO XVIII

para prender em cordão; ouro; Brasil 5,2 x 1 x 2 cm | 14 g

186 CRuCiFixo ReliCáRio SÉCULO XVIII

ouro com diamantes incrustados; Brasil 7,5 x 1 x 5,2 cm | 32 g

187 estanDaRte De iMageM De Menino Deus SÉCULO XIX

ouro; Brasil 45 cm | 25 g

188 CRuCiFixo

188

século XX cruz em ouro amarelo com teor superior a 750/1.000 (18 quilates), com parte traseira desmembrável para acesso a recipiente interno; cordão trançado também em ouro amarelo 18 quilates com espaçador na forma de coroa em ouro amarelo. Acompanha certificado de autenticidade de Consultoria Gemológica num. 5652/13, dat. 3/03/2013 cruz: 8 x 6 cm cordão: 72 cm peso total: 135,2 g

187


190

189

189 beRloque SÉCULO XIX

de pulseira baiana, dito conta confeitada 4 x ø2,8 cm | 27 g

190 ReliCáRio FINAL DO SÉCULO XVIII

ouro; com a Coroação de Nossa Senhora em uma das faces e dois arcanjos em adoração ao Santíssimo na outra; possivelmente Brasil 5 x 1,3 x 3,4 cm | 17 g

190a ReliCáRio SÉCULO XVIII

com Nossa Senhora da Assunção, em uma das faces, e Santo Frade, na outra; ouro; possivelmente Brasil 6,2 x 2,3 x 5,8 cm | 46 g

190a


ZĂŠlia e Nina em passeio pelo Rio de Janeiro, dĂŠcada de 1920



O carro Rolls-Royce foi usado no transporte dos noivos da famĂ­lia Peixoto de Castro durante 50 anos




À esquerda, foto de casamento de D. Nina no salão dourado da residência da família Peixoto de Castro na rua Santa Amélia, 70 (anos 1930)

191 Rolls-Royce SÉCULO XX

Da sociedade entre um Lord inglês - Charles Stwart Rolls - e um pobre torneiro mecânico Frederick Henry Royce - nasceu um dos mais glamorosos automóveis que a história conhece. Henry desenvolvera, sob encomenda de Charles, um motor veloz, potente, mas bastante silencioso, uma novidade para a época em que a montagem do veículo era feita por encarroçadores. O primeiro Rolls-Royce data de 1904, e já tinha a estatueta alada sobre o capô. Em tempo, tornou-se o preferido entre reis, principes e chefes de estado. Os dois erres grafados em vermelho passaram a ser negros em luto pela morte de seus idealizadores ano de fabricação - 1953 kilometragem - 21.600 km



SEGUNDA NOITE LOTES 192 a 386


Sala de jantar, onde foram realizados vários casamentos da família; rua Santa Amélia, Rio de Janeiro, década de 1930



192

193

195

194

196

192 RoUX, consTanT

193 TaDDeI, V.

194 BUsTo De eça De QUeIRoz

1869 – 1942

SÉCULO XX

SÉCULO XIX - XX

Busto de eFeBo bronze patinado; ass. e selo da fundição 29 x 12 x 22,5 cm

Busto de duque de Caxias petit bronze; representando Luiz Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, com uniforme do exército brasileiro 43 x 24 x 12,5 cm

bronze patinado; base circular em madeira 36,5 x 22 x 23 cm

195 GIUsTo VITI

196 BUsTo De JoVem com coRoa De loURos

197 D. PeDRo II, ImPeRaDoR Do BRasIl

SÉCULO XX

mármore (restaurado) 60 x 31,5 x 21 cm (página ao lado)

SÉCULO XX

Busto Feminino art déco; escultura em mármore representando busto feminino em trajes de aviadora ou piloto de corrida; base retangular, ass. 35 x 16,5 x 30 cm

busto; mármore possivelmente francês 72,5 x 39 x 2 cm

SÉCULO XIX



198 noSSa Senhora da conceição

199 noSSa Senhora da conceição

200 Santa rita de cáSSia

SÉCULO XIX

SÉCULO XVIII

MEADOS DO SÉCULO XVIII

imagem brasileira; madeira policromada 31,5 x 12 x 7,5 cm

imagem indo-portuguesa; madeira policromada; o formato amendoado dos olhos, o queixo arredondado e a silhueta alongada afirmam a origem da execução; olhos de vidro colocados posteriormente 31 x 10,5 x 10,5 cm

imagem brasileira; madeira com discreta policromia 17,5 x 5 x 8 cm

201 São JoSé e o menino JeSuS

202 Santo antônio com menino JeSuS

203 São FranciSco de Paula

SÉCULO XIX

FINAL DO SÉCULO XIX

INÍCIO DO SÉCULO XIX

entalhada em madeira policromada e dourada procedente do norte do Brasil; acompanha resplendor 28 x 10 x 8,5 cm

imagem portuguesa; madeira policromada e dourada; acompanha peanha em madeira dourada 33 x 11,5 x 10 cm

imagem brasileira, pernambucana; madeira policromada; olhos de vidro; acompanha cajado 26 x 10,3 x 9,2 cm


205

204 CruCiFixo

206 nossa senhora das dores

FINAL DO SÉCULO XVIII – INÍCIO DO SÉCULO XIX

SÉCULO XVIII

esculpido em madeira policromada e encarnada; Minas Gerais 90,5 x 43,5 x 16 cm

206

imagem indoportuguesa; marfim 15 x ø5 cm

207 Conjunto de duas Figas

205 CruCiFixo SÉCULO XIX

SÉCULO XX

europeu; marfim, com arremates em metal 25,3 x 12,5 x 2 cm

a) madeira; com engaste em prata e duas unhas em ouro (faltam 3 unhas) 12 x 4 x 3,5 cm b) chifre; com cruz no lugar do polegar 22 x 2,5 x 3 cm

204

207


208 leque

209 Ventarola

210 cabo de Sombrinha

SÉCULO XIX

INÍCIO DO SÉCULO XIX

SÉCULO XIX – XX

varetas recortadas em marfim; mostruário de casa gravadora de emblemas e monogramas de pertença aberto 33,6 x 21,5 cm fechado 3,5 x 21,5 cm

tartaruga loura e pergaminho vazado e pintado; trabalho provavelmente indiano (mínimo defeito na borda interior) 28 x 16,3 cm

japonês; marfim esculpido com flores e folhagens em relevo 12 x 4 x 2 cm

211 marceneiro com Seu Filho

212 arteSão

213 mãe com Filho

SÉCULO XIX – XX

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

marfim japonês; Escola de Tóquio; ass. 11,5 x 7 x 9,5 cm

estátua japonesa; marfim; Escola de Tóquio apresenta selo em lacre vermelho, s/ ass. 37 x 13 x 12 cm

marfim japonês; Escola de Tóquio; ass. 15,7 x ø5,2 cm


214

215

216

214 Par de cãeS de Fó SÉCULO XX

estatuetas chinesas; quartzo ou vidro cor-de-rosa acompanham peanhas em madeira 9,3 x 6,3 x 7,5 cm

215 caixa FINAL DO SÉCULO XIX – INÍCIO DO SÉCULO XX

europeia; marfim (algumas partes coladas) 10 x 13,8 x 9,5 cm

217

216 altar Portátil

217 rakan

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX – XX

retangular; chinês; marfim; interior com pequenas esculturas de entidades budistas aberto: 18 x 16 x 7 cm fechado: 18 x 10 x 7 cm

estátua japonesa; marfim; representando figura de Rakan, monge que alcançou o Nirvana, alçando na mão esquerda a deusa Kanon; ass. na base 52 x 17,5 x 7 cm


218

219

221

220

222

218 Porta-cartõeS

219 Porta-cartõeS

220 cigarreira

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

FINAL DO SÉCULO XIX

chinês; madeira esculpida com cenas palacianas trabalho de Cantão 10,7 x 6,8 x 1,2 cm

chinês; marfim ornamentado por estilizações feitas com pontos em prata, trabalho de Cantão aberto: 16 x 10 x 1,3 cm fechado: 10,5 x 7,7 x 1,3 cm

japonesa; tartaruga loura; ornamentada em laca de ouro com relevo “Takamaki-e”, com pássaros e paisagem 11,5 x 6,6 x 2 cm (tampa com defeito)

221 Porta-cartõeS

222 Porta-cartõeS

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

chinês; marfim esculpido, ornado com cenas palacianas em reservas, trabalho de Cantão 11,3 x 7,5 x 1 cm

chinês; marfim com reservas esculpidas em tartaruga trabalho de Cantão 11,3 x 7,7 x 1,2 cm


223

224

223 inro

224 caixa

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

japonês; assinado; esculpido em material córneo, possivelmente marfim, com três gavetas acompanha ojime em pedra e netsuke esculpido caixa: 8,8 x 5 x 2 cm

chinesa; tartaruga de cor castanho escuro, esculpida com cenas palacianas trabalho de Cantão 2,2 x ø8,3 cm


225 adaga SÉCULO XX

oriental; cabo em marfim lavrado; bainha em metal amarelo (massa na ponta da bainha) com bainha: 5,5 x 26 cm sem bainha: 5,5 x 23,5 cm

225

226

227

226 Punhal SÉCULO XX

sueco; cabo em chifre; lâmina em aço; bainha em couro e metal; marca do aço de Solingen com bainha: 2,5 x 22 cm sem bainha: 2,5 x 20 cm

227 Punhal SÉCULO XX

gaúcho; cabo e bainha em prata brasileira guilhochada com bainha: 2 x 30,5 cm sem bainha: 1,7 x 27 cm

228 Punhal SÉCULO XX

lâmina de aço; cabo em marfim e ouro; bainha em couro com bainha: 27 x 2 cm sem bainha: 27 x 12 cm

229 katana SÉCULO XIX

cabo e bainha em material córneo, possivelmente marfim, lavrados e esculpidos com personagens (bainha restaurada) 75,3 x 6,5 x 4,5 cm

230 Punhal SÉCULO XIX 228

229

230

cabo em metal prateado representando “A Morte”; lâmina em ferro 7 x 23,5 cm


231 Schrodel, albert FINAL DO SÉCULO XIX – INÍCIO DO SÉCULO XX

231

232

233

Espátula bronze alemão; cabo no formato de busto feminino com rosto em marfim; ass. 3,6 x 27 cm

232 eSPátula SÉCULO XX

bronze; origem europeia; rematada por busto de Dante Alighieri 4,5 x 26 cm

233 eSPátula SÉCULO XIX – XX

europeia; marfim, ornamentada por busto de jovem (mínimo lascado na lâmina) 4 x 24,5 cm

234 marcador de Página SÉCULO XIX – XX

europeu; marfim, prata e esmalte 6,3 x 12 cm

235 abridor de cartaS SÉCULO XX

marfim; cabo em malaquita facetada 2,5 x 24,5 cm

234

235


236

237

238a

238b

236 toCador de Cítara

237 Camafeu

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX – XX

moldura em ouro; possivelmente Itália 4,1 x 1,2 x 3,5 cm | 11 g

italiano; esculpido e decorado com cena campestre 5 x ø4 cm

238 Conjunto de dois Pendantifs SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX

marfim; um com cena medieval e moldura de prata dourada; outro com anjinho, flores e montagem em prata a) 4 x 5 x 1 cm b) 5,5 x ø4,7 cm


240

239

239 Dançarina SÉCULO XX

estatueta criselefantina; possivelmente França, anos 1920 33,5 x 12,3 x 5,3 cm

240 Dançarina SÉCULO XX

bronze patinado; art déco; base retangular em mármore e ônix 44,5 x 16,5 x 45 cm

241 Vênus SÉCULO XIX

marfim europeu; representando Nascimento de Vênus com a deusa erguendo a concha da qual nasceu; acompanha peanha circular em mármore 23,5 x 12,3 x 10,2 cm (punho da deusa restaurado)

242 relógio De Mesa SÉCULO XIX – XX

petit bronze; francês; formato de coluna canelada, encimada por figura de jovem dançarina, no mostrador, marca de “Du Gas à Paris” (defeitos no mostrador) 74,5 x 23,5 x 31 cm

241

242



Salão dourado da residência da família na rua. Santa Amélia, 70, década de 1930


245

244

246 243

243 Batuta De Maestro

244 sinete

245 Porta-Cartões De Mesa

246 Bússola

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

SÉCULO XX

SÉCULO XIX – XX

madeira; ponteiras em ouro de 18 quilates 1 x 18,3 cm | 18 quilates

metal, ornamentado por laterais em micromosaicos com mármores e outras pedras 9,2 x 2,5 x 2 cm

art déco; prato circular em mármore esverdeado e borda com friso perolado em metal amarelo; base em bronze dourado, ladeada por cabeças de elefante (c. 1920) 20 x ø28,8 cm

europeia; com relógio solar, acondicionada em caixa de madeira torneada, com tampa de atarraxar 3 x ø5,7 cm

À direita, sala de estar da residência de veraneio da família, Petrópolis, 2010



247 tinteiro SÉCULO XX

ouro e marfim da casa Tiffany, de Nova York, Estados Unidos da América; é possível que a presa de marfim tenha procedência indiana e tenha sido adaptada à estrutura em ouro possivelmente de 10 quilates tinteiro usado pelos noivos e noivas da família para assinar a certidão de casamento 31,3 x 12,7 x 18 cm | 1.469 g



248

249

248 PaPeleira SÉCULO XIX

inglesa; de viagem; raiz de nogueira com incrustações de madrepérola e metal; parte interna com escaninhos e compartimentos aberta: 23,5 x 38,2 x 50 cm fechada: 15 x 38,2 x 32 cm

249 Caixa FINAL DO SÉCULO XIX

250

retangular; provavelmente inglesa; madeira com estilizações e adornos embutidos em madrepérola (pequenos defeitos) 8 x 10,5 x 26,7 cm

250 sous-Main SÉCULO XX

retangular; couro pirogravado; 2 abas revelando interior com folhas de mata-borrão aberto: 42 x 113,5 cm fechado: 42 x 56 cm


251 Porta-liVro SÉCULO XIX – XX

de mesa; europeu; bronze dourado e lavrado em estilo Luís XV 53 x 26 x 22 cm


252 Caixa

252

SÉCULO XX

para joias; europeia; no formato de baú; bronze dourado; incrustrada de pedrarias e meias pérolas 8 x 10 x 16 cm

252 253

253 Cadeira de arruar SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX

miniatura, possivelmente francesa; esmaltes s/ metal dourado e placas de cristal biseauté 12 x 5,7 x 10,5 cm

254 Caixa FINAL DO SÉCULO XIX – INÍCIO DO SÉCULO XX

ovalada; porcelana francesa, decorada em policromia e ouro com cena galante (rachaduras na tampa) aberta: 31 x 30,5 x 21 cm fechada: 11 x 30,5 x 21 cm

254

255

255 Caixa SÉCULO XIX

metal dourado; retangular; possivelmente francesa; com tampa ornada por placa em porcelana com retrato de Napoleão Bonaparte em policromia 7 x 17 x 22 cm

256 Caixa SÉCULO XX

formato oblongo; prata italiana cravejada com pedras coloridas; tampa ornada por miniatura; contraste da prata de teor 800/1.000 5 x 9 x 13,4 cm | 322 g

256

257 Porta-Moedas SÉCULO XIX

257

feminino; tartaruga loura; estrutura em metal amarelo; interior com três divisórias aberto: 5,5 x 7,2 x 10,5 cm fechado: 5,5 x 7,2 x 1 cm


258

258 Leque SÉCULO XIX

marfim e tecido; adornos em metal dourado; acompanha estojo em vidro e madeira 19,7 x 38 cm 259

260

259 Trepa-MoLeque SÉCULO XIX

écaille blonde lavrado e vazado com estilizações florais 13 x 16 x 8,7 cm

260 Travessa de CabeLo MEADOS DO SÉCULO XIX

brasileira; em tartaruga de cor castanha 9 x 17 x 5 cm

261 ConjunTo de duas Travessas de CabeLo MEADOS DO SÉCULO XIX

brasileiras; em tartaruga de cor castanha 1) 9 x 14 x 3,5 cm 2) 8,5 x 14 x 35 cm

261

261


Sala da lareira da residência de veraneio da família em Petrópolis, 2010



262

262 vaso

263 vaso

SÉCULO XX

SÉCULO XIX – XX

porcelana chinesa; formato balaústre; decorado em policromia de esmaltes com pássaros e flores sobre fundo amarelo 40 x ø17 cm

formato balaústre; porcelana chinesa decorada em esmaltes policromados no padrão Mandarim; adaptado para luminária 62 x ø24 cm

263


264

264 par de vasos SÉCULOS XVIII – XIX

porcelana chinesa; decorados em azul sob a coberta; formato balaústre, coberto por representação de cerejeiras carregadas de flores sobre campo azul em que se veem marcas de pincéis, agrupadas em pequenos segmentos de forma vagamente retangular; envolvendo o pé de cada artefato, friso de folhas de artemísia alternadas com folhagens diversas; restaurados em torno dos bocais, um deles com danos de pequena monta Reinado Jiaqing (1796-1822) ou mesmo anterior 59 x 25,5 cm

265 par de vasos SÉCULO XIX – XX

porcelana chinesa de formato balaústre decoradas com cobertas monocromáticas sangue de boi, 51 x ø28,5 cm

265


266 par de LaMpiões SÉCULO XX

japoneses; formato balaústre; ornados em esmaltes cloisonnés policromados e ornados com pássaros e flores, montagem em bronze dourado; adaptados para abat-jours (defeito no esmalte de um deles) 87 x ø19,5 cm 266

267 vaso SÉCULO XIX

267

balaústre; porcelana chinesa monocromática azul powder blue, com realces a ouro; adaptado para abat-jour 83,5 x ø22 cm


268 par de vasos SÉCULO XIX – XX

facetados; porcelana japonesa decorada em policromia no padrão Imari 15 x ø9,5 cm

268

269 Garden seaT FINAL DO SÉCULO XIX – INÍCIO DO SÉCULO XX

porcelana chinesa; decorado em esmaltes policromados com flores e estilizações 48 x ø34 cm

269

269 (detalhe)


270 par de vasos SÉCULO XIX – XX

formato balaústre em porcelana européia, com alças laterais e bordas reviradas, decorados com retratos em medalhões sobre fundos azuis realçados por adornos e filetes a ouro 41 x 21 x 12 cm. 270

271 par de vasos SÉCULO XIX

271

formato oblongo; bordas reviradas; porcelana francesa Vieux Paris decorada em policromia e ouro (restaurados) 33 x 23 x 15 cm

272 par de vasos FranCeses SÉCULO XX

272

no formato de cassolettes; mármore e bronze dourado 31 x ø9 cm


273 ÂnFora SÉCULO XIX – XX

faiança francesa; formato balaústre; decorada em policromia com cenas em reservas e ornamentada por alças e base em bronze dourado 46,5 x 17 x 25,5 cm

273


274

274 par de CaChe-poTs FINAL DO SÉCULO XIX – INÍCIO DO SÉCULO XX

circulares; porcelana chinesa, decorados em esmaltes policromados com objetos preciosos e poemas 34,5 x ø39,5 cm 275

275 par de inCensórios SÉCULO XIX – XX

globulares; faiança japonesa; decorados em policromia com personagens e estilizações no padrão Satsuma; alças laterais; pés recurvos; tampas encimadas por Cão de Fó 46 x 20,6 x 29 cm

276 perFuMeiro FINAL DO SÉCULO XIX

276

retangular; porcelana alemã decorada com cenas em reservas sobre fundo verde claro; marca da manufatura de Berlim, no verso 12,8 x 9,7 x 7,5 cm


277

277 CaChe-Pot e Par de Colunas INÍCIO DO SÉCULO XX

faiança possivelmente inglesa, moldada com estilizações policromadas em relevo sobre fundo azul noturno colunas: 87 x 35 cm (restauradas) cache-pot: 33 x ø39 cm

278 Coluna FINAL DO SÉCULO XIX

faiança alemã policromada em tons dégradés de azul e verde; sob a base, marca da manufatura de F. A. Mehlem, de Bonn, Alemanha (pequenos defeitos e descascados na parte superior) 80,5 x ø34 cm

278


280

279

283

281

282

284

285

279 MarInheIro

280 Mulher elegante

281 Idosa

282 Padre

INÍCIO DO SÉCULO XX

INÍCIO DO SÉCULO XX

INÍCIO DO SÉCULO XX

INÍCIO DO SÉCULO XX

faiança portuguesa policromada; marca da manufatura de Rafael Bordalo Pinheiro (Caldas da Rainha) 24,5 x 9,2 x 13 cm

faiança portuguesa policromada; marca da manufatura de Rafael Bordalo Pinheiro (Caldas da Rainha) 22,5 x 10 x 9 cm

faiança portuguesa policromada; marca da manufatura de Rafael Bordalo Pinheiro (Caldas da Rainha) 23 x 11,5 x 11 cm

faiança portuguesa policromada; marca da manufatura de Rafael Bordalo Pinheiro (Caldas da Rainha) 22 x 11,5 x 11,5 cm

283 Cobrador de IMPostos

284 saloIo

285 Padre

FINAL DO SÉCULO XIX – INÍCIO DO SÉCULO XX

INÍCIO DO SÉCULO XX

SÉCULO XX

faiança portuguesa policromada; marca da manufatura de Rafael Bordalo Pinheiro (Caldas da Rainha) (pequeno restauro na borda do cinto) 19,1 x ø47 cm

faiança portuguesa policromada; marcas da manufatura de Rafael Bordalo Pinheiro (Caldas da Rainha) 21,5 x 10 x 9,5 cm

faiança portuguesa policromada; marca da manufatura de Rafael Bordalo Pinheiro (Caldas da Rainha) (pequeno restauro na borda do chapéu) 23,5 x 9,5 x 11 cm


286

286 Conjunto de 11 estatuetas SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX

porcelana alemã policromada, representando oficiais da “Grande Armée” de Napoleão Bonaparte; marcas da manufatura de ScheibeAlsbach e pequena biografia em francês para cada personagem respectivamente, nos versos a) Napoleão Bonaparte: 23 x 7 x 7 cm b) Murat: 23,5 x 7 x 6,3 cm c) Mortier: 24 x 7 x 6 cm d) Bertrand: 25 x 7 x 6,3 cm e) Lepic: 24,5 x 7 x 6,3 cm f) Ney: 24,5 x 7 x 6,3 cm g) Exelmans: 24 x 7 x 6 cm h) Beauharnais: 25,5 x 7 x 6,3 cm i) Lannes: 24,5 x 7 x 6 cm j) La Fayette: 24 x 7 x 6 cm k) Dumouriez: 24 x 7 x 6 cm

286

287 relógIo SÉCULO XIX

porcelana francesa Vieux Paris; formato retangular; ornado em policromia e douração com painéis floridos, frisos e adornos em relevo; parte superior móvel construída com cena moldada e esculpida em alto-relevo representando soldados jogando dados (restaurado) 44,5 x 40 x 15 cm

287


288

288 Conjunto de 8 reCIPIentes SÉCULO XX

cobertos; para servir crustáceos; louça; parte visível superior destacável do recipiente propriamente dito, no qual foram modeladas as patas; possivelmente procedente da Inglaterra 3,5 x 9,5 x 10 cm (cada)

289

289 bIlha CoMeMoratIva SÉCULO XX

faiança portuguesa policromada; pequena tampa e alça estilizada com cabeça de negro e serpentes; apresenta os dizeres “Viva Portugal Janeiro 1896” de um lado e do outro “Qungunhama”; marca da manufatura de Caldas da Rainha e data de 1905, no verso 26 x 18 x 24 cm

290 rInoCeronte SÉCULO XX

290

porcelana alemã esmaltada marca da manufatura Plane-on-Havel 10,5 x 6,5 x 22,6 cm


291

292

291 daruMa SÉCULO XIX

porcelana japonesa policromada, representando Daruma, o 1º patriarca budista (falta o cabo do cetro budista Ruyi) 34,5 x 25,5 x 20 cm

292 deusa Kanon SÉCULO XIX

293

porcelana japonesa policromada (fios de cabelo nas costas) 59,5 x 21 x 19 cm

293 buda sentado eM MedItação SÉCULO XIX

porcelana japonesa policromada 45,5 x 35 x 31 cm

294 Magot segurando leque SÉCULO XIX

estatueta, possivelmente alemã; biscuit europeu esmaltado 16 x 15 x 14,5 cm

294



Salão dourado da residência da rua Santa Amélia, 70, Tijuca, década de 1930


295 grande lustre SÉCULO XIX

francês; bronze dourado e cristal; para 30 luzes distribuídas em vários níveis sobre braços recurvos reunidos em coluna central e ornamentado por briolettes e pingentes (faltando 3 pinhas, 1 parafuso de pinha, 1 prato e 1 pinga-vela) 133 x 92 x 92 cm (sem os cristais)


296 Par de aPlIques SÉCULO XX

bronze dourado; para seis luzes; distribuídos em dois níveis, ornados com pingentes de cristal 57 x 42 x 30 cm


297 Par de gIrandoles SÉCULO XIX – XX

francesas; para sete velas; bronze dourado com hastes centrais e placas em cristal; braços distribuídos em leque sobre dois níveis; bases triangulares 77 x 26,5 x 28 cm

298 Par de gIrandoles SÉCULO XX

francesas, para cinco velas; bronze dourado e pingentes de cristal; construídas com braços distribuídos em leque, apoiados em bases triangulares 81 x 32,5 x 27 cm


299 lustre SÉCULO XIX – XX

francês; bronze dourado e cristal para oito luzes; ornamentado por placas lapidadas 101,5 x 56 x 56 cm (sem os cristais)

300 Par de aPliques SÉCULO XX

bronze dourado; para cinco luzes; distribuídos em dois níveis, ornados com pingentes em cristal 67 x 47 x 36 cm


301

301 Par de Candelabros SÉCULO XX

para duas velas; cristal possivelmente francês; construídos com braços recurvos centralizando hastes com ponteiras e ornados com guirlandas de contas de cor verde 54 x 35 x 8 cm

302 Par de Candelabros SÉCULO XIX 302

franceses; para cinco velas; cristal ornamentado por overlay azul safira com facetas geométricas; braços recurvos centralizando ponteiras e apoiados em hastes centrais sobre bases circulares 63 x 41 x 34,5 cm


303

303 Candelabro SÉCULO XIX

para quatro velas; cristal moldado e prensado; construído com braços centralizando floreira; apresenta marca da Cristallerie Baccarat 84 x 41 x 36 cm

304 Candelabro SÉCULO XIX

para cinco velas; vidro e cristal francês moldado com gomos; braços recurvos centralizando ponteiras, apoiados e reunidos às bases circulares 56 x 39 x 40 cm 304


305

306

305 luminária de mesa SÉCULO XX

bouillote; bronze dourado; para três velas; braços reunidos em coluna central sem a cúpula: 56,5 x 23,5 x 17,5 cm

307

306 dois Pares de aPliques SÉCULO XX

bronze dourado; com braços recurvos reunidos à coluna central; estilo Luís XVI 44 x 28 x 15 cm

307 Par de Castiçais SÉCULO XX

metal amarelo; construídos com colunas aneladas apoiadas em bases circulares; adaptados para abat-jour sem a cúpula: 71 x ø15,5 cm

308 Par de Castiçais SÉCULO XX

308

metal amarelo; construídos com colunas apoiadas em bases circulares; adaptados para abat-jour; estilo Luís XIV sem a cúpula: 67,5 x ø18 cm


309 adjustable arm table lamP coluna cilíndrica, guarnecida de gomos longitudinais, interrompe caixa retangular dotada de duas pequenas gavetas e cuja parte superior apresenta dois pares de segmentos de recorte trapezoidal, vazados em estrias também longitudinais, próprios para balizarem a posição de livros; esta coluna, que fornece o eixo do pequeno móvel, emerge de um cilindro ao qual se acoplam três pernas movimentadas com joelheiras arredondadas, em fatura característica do período georgiano; sobre o ápice da coluna, estrutura articulada em latão compõe o braço ajustável desta lâmpada; arandela circular e pés de almofada 110 x 44 x 44 cm


310 Par de Candelabros SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX

para cinco velas; prata brasileira repuxada e cinzelada; com hastes construídas em segmentos de balaústre e anelados; apoiados em bases quadrangulares; braços recurvos centralizando ponteiras pseudocontraste de Lisboa e marca de ourives não identificado porém citado (Moitinho: BR-17 e BR-107) 63,5 x 30,5 x 31,5 cm | 11.540 g


311 Candelabro SÉCULO XIX

para cinco luzes; prata; braços recurvos reunidos à coluna central; base quadrangular almofadada contraste do Porto (Moitinho: P-45) e marca de prateiro não identificado 65 x 45 x 45 cm | 5.878 g


312 Par de Castiçais

313 Par de Castiçais

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

prata brasileira repuxada, cinzelada e vazada; hastes no formato de colunas apoiadas em bases quadrangulares; contrastes “10 Dinheiros” e marca de prateiro datável de 1830-1839 (Moitinho: BR-56C e BR-134A) 17,4 x 8,2 x 8,2 cm 279 g (cada castiçal)

prata inglesa repuxada e cinzelada; construídos com hastes no formato de colunas lisas apoiadas em bases circulares; contrastes de Sheffield de 1815 e marcas do prateiro William Tucker & Co. 29,8 x ø13,8 cm | 1.077 g (cada castiçal)

314 Par de Castiçais

315 Par de Castiçais

FINAL DO SÉCULO XIX

SÉCULO XIX – XX

metal prateado inglês repuxado e cinzelado com canelados; hastes no formato de colunas apoiadas em bases quadrangulares; contrastes do metal Old Sheffield 25 x 9,7 x 9,7 cm

metal prateado inglês; formato de colunas caneladas apoiadas em bases quadrangulares; marcas de Old Sheffield 31 x 12,5 x 12,5 cm | 1.068 g (cada castiçal)


316 Par de Castiçais

317 Par de Castiçais

SÉCULO XIX – XX

SÉCULO XX

metal prateado inglês; formato de colunas torcidas sobre bases quadrangulares; marcas de “Old Sheffield Plate” 16,6 x 9 x 9 cm | 356 g (cada castiçal)

prata repuxada e cinzelada no formato de colunas lisas apoiadas em bases circulares; contrastes do teor de 800/1.000 29,5 x ø10 cm 482 g (cada castiçal)

318 Par de Castiçais

319 Castiçal

SÉCULO XX

SÉCULO XIX

prata lisa possivelmente brasileira; hastes no formato de colunas apoiadas em bases quadrangulares 25,5 x 9,8 x 9,8 cm | 768 g (cada castiçal)

prata possivelmente portuguesa, repuxada e cinzelada; haste no formato de coluna anelada, apoiada em base circular lavrada em gomos; contrastes não identificados 23 x 12,2 x 12,2 cm | 383 g (cada castiçal)



Salão de chá da última residência de d. Nina na Av. Delfim Moreira, 2010


320

320 ApArelho pArA Chá e CAfé SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX

prata brasileira repuxada e cinzelada com frisos florais e gomos; bojos retangulares com alças laterais em madeira e pés de garra e bola; bicos recurvos rematados por cabeças de animais; constando de: bule para chá (24 x 33 x 13,5 cm | 1.831 g); bule para café (24 x 33 x 13,5 cm | 1.686 g); leiteira (19,5 x 15,5 x 9 cm | 787 g); açucareiro (16 x 19 x 11 cm | 682 g); biscoiteira (16,5 x ø13,7 cm | 650 g) e tigela de pingos (12,5 x ø16,5 cm | 742 g); total de 6 peças; pseudocontraste de Lisboa da segunda metade do século XIX e marcas de prateiro não identificado (Moitinho: BR-17 e BR-107)

321 ApArelho pArA Chá e CAfé SÉCULO XIX

321

prata portuguesa repuxada e cinzelada com guirlandas floridas; bojos no formato de balaústres, apoiados em bases circulares; contrastes do Porto usados entre 1870 e 1877 e marca da Companhia Aurifícia (Moitinho: P- 61 e P-191); constando de: bule para chá [pega em lírio separada] (16 x 23 x 12,5 cm | 525 g); bule para café [base circular descolada] (18,5 x 22 x 10 cm | 492 g); leiteira [sem marcas aparentes] (14 x 14 x 9 cm | 273 g); açucareiro (13,5 x 15,5 x 10,2 cm | 362 g); e tigela de pingos (7,5 x 16 cm | 281 g); total de 5 peças

322 Conjunto de pequeno Bule pArA CAfé e AçuCAreiro SÉCULO XIX – XX 322

prata brasileira cinzelada com estilizações e reservas; contraste do teor de 833/1000 bule de café: 19,5 x 13 x 7,5 cm açucareiro: 11 x 13,5 x 8 cm


323

324

326

325

323 jArrA

324 jArrA

325 jArrA

326 tAnkArd

SÉCULO XIX

SÉCULO XX

SÉCULO XIX – XX

SÉCULO XIX

prata brasileira repuxada e cinzelada apresentando reservas lisas sobre fundo de folhas de parreira e cachos de uva; pseudocontraste do Porto 20 x 15,5 x 20 cm | 742 g

bojuda; prata brasileira repuxada e cinzelada com largos florões; pseudocontraste do Porto 22 x 14,4 x 18,5 cm | 637 g

cilíndrica; cristal francês lapidado com finos canelados e montagem em prata ornada por frisos florais; contraste “Cabeça de Mercúrio”, usado de 1879 a 1973, e marca de prateiro não identificado 28 x 11,5 x 18 cm

material córneo, possivelmente marfim, lavrado com personagens e ornamentado com montagens, alça e tampa, em prata repuxada e cinzelada com motivos florais; contrastes não identificados 19,5 x 12 x 11 cm


327 SAlvA de pé SÉCULO XIX – XX

prata brasileira repuxada e cinzelada com florões e estilizações; base circular 9 x ø24,5 cm | 588 g

328 SAlvA

329 SAlvA

330 BAndejA

331 SAlvA

SÉCULO XX

SÉCULO XX

SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

de parede; prata peruana repuxada e cinzelada, com borda recortada por friso estilizado, centralizando brasão de armas; contraste da prata Sterling e marca do ourives Welsch-Lima 2 x 38,3 x 37,5 cm (página ao lado)

prata portuguesa repuxada e cinzelada; ornada por larga borda com flores em relevo; contraste do Porto “Águia” usado entre 1938 e 1984 e marca de prateiro desgastada 4 x ø44,5 cm | 1.457 g (página ao lado)

oval; prata brasileira; galeria vazada e fundo gravado com folhagens; contraste usado na segunda metade do século XIX e marca de prateiro não identificado porém conhecido da mesma época (Moitinho: BR-123C e BR-115A) 4,6 x 29,4 x 45,2 cm | 1.005 g (página ao lado)

prata portuguesa ornada por galeria vazada e fundo gravado com folhagens; contraste do Porto usado entre 1861 e 1867 e marca da Companhia Aurifícia (Moitinho: P-52 e P-341) 4,6 x ø35,5 cm | 1.300 g (página ao lado)

332 SAlvA SÉCULO XIX – XX

prata brasileira lavrada e recortada em 6 lóbulos; galeria vazada e fundo gravado pseudocontraste do Porto e marca de prateiro apócrifa 3,5 x 38,7 x 36,8 cm | 1.221 g (página ao lado)

333 SAlvA SÉCULO XX

prata portuguesa; ornada com galeria vazada e fundo gravado com folhagens; contraste do Porto “Águia” usado entre 1938 e 1984 e marca do prateiro Ferreira Marques Irmão (Vidal, n. 1835) e chancela da joalheria Topázio 4 x ø30,5 cm | 929 g (página ao lado)

334 BAndejA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX

oval; prata brasileira com galeria vazada e fundo cinzelado com folhagens; contraste usado na segunda metade do século XIX e marca de prateiro não identificado, porém conhecido da mesma época (Moitinho: BR-123C e BR-115A) 5 x 25 x 44 cm | 964 g (página ao lado)

335 BAndejA FINAL DO SÉCULO XIX

oval; prata brasileira repuxada e cinzelada, ornada por galeria vazada e centro gravado com folhagens, sobre pés de garra e bola pseudocontraste do Porto e marca de prateiro não identificado 7,7 x 43,3 x 69 cm | 3.380 g (página ao lado)


329 328

330 331

332 333

334

335



Sala de estar da residência de veraneio da família, Petrópolis, 2010


336

336 tABuleiro SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX

337

prata brasileira repuxada e cinzelada, ornamentada por galeria vazada e fundo gravado com folhagens, sobre pés de garra e bola; contraste do ensaiador e marca do prateiro da segunda metade do século XIX (Moitinho: BR-123C e BR-115A) 13,5 x 76,5 x 42 cm | 4.722 g

337 SAlvA MEADOS DO SÉCULO XIX

prata brasileira; ornada por galeria vazada com estilizações florais e centro gravado com folhagens; pés de garra e bola; pseudocontraste de Lisboa de meados do século XIX e marca de prateiro não identificado, porém conhecido e do mesmo período (Moitinho: BR-17 e BR-107) 7 x ø61,3 cm | 4.078 g

338 SAlvA SÉCULO XIX – XX

338

prata portuguesa ornada com galeria vazada em arcos e perolados; pés recurvos em volutas; contraste do Porto “Águia” usado entre 1886 e 1938, e marca do prateiro João Joaquim Monteiro (Vidal, n. 1941) 6,5 x ø48,5 cm | 3.234 g


339

339 SAlvA SÉCULO XIX

prata inglesa repuxada e ornada; borda recortada e vazada por folhagens; centro gravado com estilizações e pés recurvos rematados por volutas; contrastes de Londres de 1837 e marca dos prateiro J. J. Aldous 4,5 x ø43 cm | 1.859 g

340

340 Conjunto de duAS SAlvAS SÉCULO XIX – XX

prata portuguesa; ornadas por bordas recortadas e repuxadas com volutas e concheados; contrastes do Porto “Javali” usados entre 1886 e 1938, e marcas do prateiro José Soares das Neves (Vidal, n. 2.072) pequena: 1,5 x ø29,6 cm | 521 g grande: 1,7 x ø33 cm | 624 g

341 SAlvA SÉCULO XIX

prata burilada; pés de garra e bola; folhas de acanto marca do prateiro Caetano Rodrigues de Araújo (Moitinho: P-45), usada entre 1853 e 1861, e marca de ourives não identificado porém citado (Moitinho: P-341) 4,5 x 23 x 23 cm | 712 g

341


342

343

344

345

342 floreirA

343 CeStA

344 CeStA

345 CeStA

SÉCULO XIX – XX

SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX

SÉCULO XX

SÉCULO XIX

oval, prata alemã lavrada e vazada no formato de cesta; repuxada com reservas e estilizações; contraste do teor 800/1.000 usado a partir de 1888 e marca da casa Oscar Machado 24 x 14 x 16 cm | 482 g

oval; prata brasileira repuxada, cinzelada e vazada com reservas, volutas, folhagens e concheados; alça superior dobrável; pseudocontraste de Lisboa da segunda metade do século XIX e marca de ourives não identificado (Moitinho: BR-17 e BR-107) 30 x 27,3 x 38 cm | 1.274 g

circular; prata inglesa repuxada e vazada com faixas, encimada por alça dobrável; contrastes de Birmingham de 1909 e marca de prateiro não identificada 20 x 23,4 x 24,8 cm | 459 g

ovalada; prata portuguesa cinzelada e vazada com faixa estilizada; alças laterais reviradas; contrastes do Porto usado por volta de 1853 e marca de prateiro não identificado (Moitinho: P-41 e P-125) 31,5 x 23,5 x 39 cm | 1.728 g


346 (detalhe)

346

346 Cesta SÉCULO XIX – XX

oval; prata alemã repuxada, cinzelada e vazada com reservas, medalhões, alegorias, volutas e drapeados; contraste do teor de 800/1.000 usado a partir de 1888 8,2 x 27,5 x 37 cm | 634 g

347 Cesta SÉCULO XIX – XX

formato oval; prata portuguesa lavrada e vazada em treliças; fundo ornado com flores repuxadas; contraste do Porto “Águia” e marca do prateiro Manuel Alexandre de Almeida Jr. (Vidal, n. 2772) 7 x 34 x 46,5 cm | 1.735 g

347


349

348

348 Paliteiro

349 Paliteiro

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

prata brasileira, aparentemente sem punções, marcado apenas no reverso de sua base com burilada de ensaio; apresenta base no formato de uma salva em octógono irregular, na realidade um quadrilátero chanfrado, guarnecida de gradinha em sucessão de curvas quase plenas irradiadas de sua superfície plana; esta salva repousa sobre quatro pés triangulares e vazados, estruturados parcialmente por representação de ramagem de loureiro; acima da superfície plana da salva, fruta esférica de superfície destituída de qualquer tratamento ou ornato, possivelmente uma laranja, cujo caule emerge de galho seccionado, disposto horizontalmente, sobre a qual pousa pássaro canoro, de superfície inteiramente gravada com plumas estilizadas; também nas costas desta ave estão os orifícios destinados aos palitos 17 x 9 x 9 cm | 252 g

prata portuguesa apresentando punção da cidade do Porto; reproduzido no Inventário de marcas de pratas portuguesas e brasileiras, de Fernando Moitinho de Almeida, sob a entrada P-32, de ensaiador-substituto do Porto não identificado, datável de período compreendido entre 1836 e 1843; marca de ourives do Porto não identificado, reproduzida na aludida obra sob a entrada P-171 e datável do período compreendido entre 1836 e 1853; e burilada de ensaio; isto permite datar a produção deste paliteiro entre os anos de 1836 e 1843; reinado de D. Maria II, Portugal; apresenta uma índia de busto nu sobre pedestal elaborado como uma coluna torneada, envolvida por frisos guilhochados; coroada com cocar, ela se protege do sol tropical erguendo com suas duas mãos um galho arqueado, recoberto de folhas, sobre o qual pousa um psitacídeo apresentando gravação de plumas estilizadas; nas costas desta ave estão os orifícios destinados aos palitos; a base quadrangular assenta sobre quatro pés de garra e bola, estes dispostos sob as quinas, em posição diagonal; abas onduladas, e entre a base e o fuste sobre o qual pisa a índia, figura de lados trapezoidais de superfície côncava 17 x 6 x 6 cm | 184 g


350 Paliteiro FINAL DO SÉCULO XIX – INÍCIO DO SÉCULO XX

prata portuguesa repuxada e cinzelada; ornado com figura masculina segurando pequeno copo; base circular almofadada; pés recurvos contraste do Porto “Javali”, usado entre 1887-1937, e marca de ourives desgastada 21 x 11,5 x 10,3 cm | 131 g

350

351

351 Paliteiro SÉCULO XIX

prata portuguesa; representando figura feminina com cornucópia sobre base triangular; contraste do Porto da segunda metade do século XIX (Moitinho: P-78) 21 x 10 x 11,4 cm | 187 g

352 Paliteiro SÉCULO XIX

prata; construído com tulipa, concha e volutas sobre base semiesférica; contraste “Javali” usado entre 1887 e 1937 e marca de prateiro desgastada 18,5 x 8,4 x 7,8 cm | 75 g

353 Paliteiro SÉCULO XIX

prata portuguesa; formato de tulipa sobre base triangular; contraste do Porto usado entre 1867 e 1870 (Moitinho: P-54) e marca de prateiro desgastada 14,2 x 8,4 x 8 cm | 99 g

352

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354 Par de Floreiras SÉCULO XIX – XX

circulares; prata portuguesa; ornadas com bordas florais e alças laterais vazadas; contrastes do Porto “Javali” usados entre 1886 e 1938, e chancelas da Casa Leitão Irmão (Lisboa) 10,7 x 24,8 x 36 cm | 3.014 g (os dois) (página ao lado)

355 BonBonnière SÉCULO XX

circular; prata brasileira repuxada e cinzelada com gomos; contraste do teor de 800/1.000 e marca do ourives Consentino 10,5 x ø17 cm | 447 g (página ao lado)

356 CaChe-Pot SÉCULO XX

metal branco decorado com friso repuxado e cinzelado com flores 21,5 x ø27 cm | 1.058 g (página ao lado)

357 tea-Caddy SÉCULO XX

formato retangular chanfrado; prata portuguesa cinzelada com frisos e guirlandas; contraste do Porto “Águia” usado entre 1938-1984 e marca do prateiro José Pereira Reis (Vidal, n. 2310) 16 x 7,7 x 12,3 cm | 476 g (página ao lado)

358 Par de açuCareiros SÉCULO XIX – XX

formato de copos com pé; prata brasileira repuxada e cinzelada; lavrados com gomos e frisos gravados; marcas do teor da prata de 833/1000 e marca de ourives não identificado 23 x ø11 cm | 953 g (página ao lado)

359 Fontaine à thé SÉCULO XIX

formato retangular; prata francesa repuxada, cinzelada e moldada com gomos; alças laterais em argola; base quadrangular apoiada em pés de garra e bola contrastes do teor de 0,950 m/s, usado de 1819 a 1839 marcas e chancelas da Maison Odiot 40,5 x 31 x 30,5 cm | 4.362 g


360

362 361

363

360 Par de BoBeChes

361 esPevitadeira

362 lagosta

363 Casal de Faisões

MEADOS DO SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

SÉCULO XX

SÉCULO XIX – XX

prata brasileira; cinzeladas com flores; pseudocontraste do Porto usado em meados do século XIX (Moitinho: BR029) e marca do prateiro Francisco Duarte Graça (faltam algumas pétalas) 6 x ø9,3 cm | 53 g (cada um)

prata portuguesa repuxada e cinzelada no formato de folha; contraste do Porto usado entre 1861-1867 e marca de prateiro não identificado porém citado (Moitinho: P-51 e P-476); acompanha par de tesouras em prata possivelmente brasileira 7,3 x 15 x 21,5 cm | 339 g

prata; contraste do teor de 800/1.000 1,5 x 13,5 x 5,5 cm | 47 g

prata alemã; contrastes do teor de 800/1.000 usados a partir de 1888 macho: 35,5 x 54 x 9,5 cm | 919 g fêmea: 23 x 48 x 4,5 cm | 806 g (macho com restauro na cauda)


364 Porta-retratos SÉCULO XX

moldura retangular; prata brasileira lisa, encimada por medalhão representando N. Sra; contraste de teor 835/1.000 e marca do prateiro A. Robles 21,6 x 13,7 cm

364

364a

364a Porta-retratos SÉCULO XX

moldura retangular; prata brasileira, lavrada e ornada com pequenos medalhões; contraste do teor de 833/1.000 e marca da casa La Royale (defeitos nos medalhões) 18,3 x 14,3 cm

365 Porta-retratos SÉCULO XX

moldura retangular; prata brasileira, lisa e canelada; contraste do teor de 833/1.000 e marca de prateiro de São Paulo (desgaste do tempo) 29 x 23 cm

365

365a Porta-retratos

365a

SÉCULO XX

moldura retangular; prata brasileira lisa e canelada; contraste do teor de 833/1.000 e marca de prateiro 23 x 18 cm

366 Porta-retratos SÉCULO XX

formato retangular; moldura em prata brasileira lavrada com guilhochê 20,6 x 15,5 cm

366a Porta-retratos SÉCULO XX

prata lavrada, com moldura retangular, apresentando marca do teor de 800/1.000; construído com duas faces articuladas aberto: 8 x 13,5 x 1 cm fechado: 8 x 6,5 x 2 cm (desgaste de tempo e uso)

366a 366


367

367 relógio de Cartela SÉCULO XIX

bronze dourado francês; lavrado com volutas e estilizações florais; estilo Luís XV 72 x 31 x 12,5 cm (pequeno defeito nas laterais)

368 Conjunto de salva tríPode e dois íCones russos SÉCULO XX

368

a) salva trípode em prata brasileira com galeria vazada; pseudocontraste do Porto 3 x ø14,5 cm | 201 g b) conjunto de ícones russos representando Nossa Senhora com o Menino Jesus e rizas em prata, com contrastes do teor de 925/1.000 14,3 x 12,2 cm - 190 g 18,2 x 15,6 cm - 322 g


369

369 tinteiro de Mesa SÉCULO XIX – XX

francês; formato meia-lua; bronze dourado e mármore royal rouge; com dois recipientes centralizando figura de águia 12,5 x 36 x 17 cm

370

370 eMBleMa do iMPério do Brasil do segundo reinado SÉCULO XIX

bronze dourado; base em latão (montagem posterior) 27,8 x 19,5 x 10 cm

371

371 Marionnet, a. FINAL DO SÉCULO XIX

Porta-Cartas de Mesa francês; retangular; bronze dourado lavrado com pinhas e ramos de pinheiro; ass. 23 x 26,5 x 12 cm

372 Brasão do segundo reinado SÉCULO XIX

372

bronze dourado; com ramagens de fumo e café, laço de fitas e coroa imperial; apresenta alfinete de sustentação no verso 14 x 12,5 x 12 cm

373 tinteiro

373

SÉCULO XIX – XX

bronze dourado; lavrado com volutas e drapeados; estilo Luís XV 10 x 18,4 x 25,7 cm

374 Par de Pot-Pourri FINAL DO SÉCULO XIX

franceses; rasos; bronze dourado; apoiados sobre bases torneadas em ônix e mármore vermelho 29 x 12 cm

374


375

375 Conjunto Para touCador SÉCULO XIX – XX

retangular; para toucador contendo: par de perfumeiros (15,5 x ø6,3 cm - com defeitos); 3 escovas (22,5 x 7,3 x 4 cm | 19,5 x 3,5 x 3 cm | 3,8 x 18 x 5,5 cm); polidor de unhas em prata alemã (4,3 x 13 x 3,5 cm); sugar caster em prata brasileira (14,5 x ø5,5 cm); 2 escovas (3,6 x 27 x 3,3 cm | 3,5 x 22,2 x 4 cm) e 1 pá para migalhas de mesa em metal prateado (3 x 26,3 x 20,2 cm) caixa grande: 7 x 23,3 x 7,8 cm caixa média: 6,8 x 18,5 x 6 cm caixa pequena: 4 x 9,5 x 4,3 cm

376 CoPo INÍCIO DO SÉCULO XIX

376

prata brasileira sem punções, do início do século XIX; elaborado em estilo neoclássico; estrutura bolboide, bocal circular, e maior parte da face externa decorada com caneluras em torçal; sob o bojo, discreto pé troncônico de contorno circular, emoldurado; em torno do bocal, cingindo a curta faixa de superfície deixada sem ornamentação, moldura de sulcos paralelos 12 x ø8 cm | 230 g


377

377 par de Bustos SÉCULO XIX

francês; marfim sobre colunatas; representando entidades guerreiras, feminina e masculina; trabalhos feitos na cidade de Dieppe 16 x ø6 cm

378 Caixa para Joias SÉCULO XX

europeia; construída no formato de chasse (pequeno cofre para guardar relíquias); ornamentada por cenas com personagens e estilizações recortadas 21 x 28 x 18,5 cm

378


379

379 ConJunto de seis faCas e seis Garfos FINAL DO SÉCULO XIX

metal prateado europeu e cabos em madrepérola; acompanha estojo de madeira faca: 1,7 x 21 cm garfo: 1,6 x 17,7 cm estojo: aberto - 30 x 29 x 25 cm fechado - 8 x 29 x 25 cm

380 ConJunto de três estoJos Com Colheres de Café 380

a) 6 colheres de café em prata brasileira com cabos rematados por flores; marcas do teor de 833/1.000 colher: 1,5 x 9,2 cm | 47 g (total) estojo aberto: 12,5 x 19,5 x 13 cm estojo fechado: 2,5 x 19,5 x 11,3 cm (pequeno defeito em uma das colheres) b) 12 colheres de café e 1 de açúcar em prata vermeil brasileira; cabos rematados por flores; marcas do teor de 833/1.000 colher de café: 1,5 x 9,2 cm | 115 g (total) colher de açúcar: 2,5 x 12 cm estojo aberto: 17 x 32,5 x 17 cm estojo fechado: 2,5 x 32,5 x 15,5 cm c) 12 colheres de café em prata dinamarquesa com cabos esmaltados em cores diversas; marcas do teor de 925/1.000 colher: 1,8 x 9,2 cm | 97 g (total) estojo aberto: 16 x 30 x 15,5 cm estojo fechado: 2 x 30 x 14,5 cm


381

382

382a

382b

381 ConJunto Composto de par de faCas e Cuia de Chimarrão

382 faCa

382a faCa

382b faCa

SÉCULO XX

SÉCULO XX

SÉCULO XX

SÉCULO XX

gaúcha; bainha em prata brasileira; marca da casa Scholberg & Cia, de Pelotas com bainha: 3,5 x 21,5 cm | 203 g sem bainha: 2 x 29 cm

com bainha; prata brasileira gaúcha, lavrada e repuxada; com cor de chasse gravado com bainha: 2 x 27,5 cm sem bainha: 3 x 31 cm

prata brasileira gaúcha, lavrada e repuxada; lâmina com marca da casa Scholberg & Cia., de Pelotas com bainha: 29 x 4 cm | 176 g sem bainha: 26 x 2,5 cm

a) par de facas gaúchas, com bainhas; prata brasileira repuxada; marca AE & Co. com bainha - 3,5 x 24 cm | 165 g sem bainha - 1,5 x 22 cm b) cuia de chimarrão com tripé 14 x 10,5 x 9 cm


383

383 ConJunto de 2 faqueiros 383

SÉCULO XX

metal dourado brasileiro; marca Wolf; completo, para 12 pessoas; cabos recortados e filetados; acompanha estojo em madeira constando de: 12 facas grandes (2,2 x 24 cm); 12 garfos grandes (2,5 x 20 cm); 12 colheres grandes (4,5 x 20 cm); 12 facas para peixe (2 x 19 cm); 12 garfos para peixe (2,5 x 16,7 cm); 12 facas para sobremesa (2 x 21 cm); 12 garfos para sobremesa (2 x 16,7 cm); 12 colheres para sobremesa (3,5 x 16 cm); 12 colheres para chá (2,5 x 12,3 cm); 12 colheres para café (2 x 10,2 cm); 1 concha de servir (9 x 28,5 cm); 1 colher de arroz (6 x 26,5 cm); 1 talher para servir peixe (5,6 x 23,8 cm e 5 x 20,5 cm); 1 talher com trinchante (2,5 x 27,3 cm e 2,2 x 23,5 cm); 1 talher para servir salada (2,2 x 4,6 cm e 4,5 x 22,5 cm); 1 concha para açúcar (4 x 14,5 cm); e 1 concha para molho (7,3 x 17,1 cm) (um garfo com defeito)

384 ConJunto de oito pequenas faCas SÉCULO XX

384

para pasta; metal prateado francês da Maison Christofle; acondicionado em estojo original faca: 1,5 x 9,7 cm estojo aberto: 11,5 x 11,5 x 12 cm estojo fechado: 3 x 11,5 x 10,5 cm


385 faqueiro SÉCULO XX

prata portuguesa; cabos recortados e lavrados com filetes, arranjos florais e drapeados; contrastes ilegíveis porém correspondentes ao teor de 800/1.000 e marcas de ouvires também ilegíveis constando de: 1 par de conchas de servir (8,5 x 26,5 | 481 g); talher de servir peixe (2,5 x 19 cm e 3,5 x 25,7 cm, respectivamente| 373 g os dois); colher de arroz (5 x 28 cm | 195 g); faca e trinchante (3 x 29 cm e 3,2 x 25,5 cm, respectivamente | 353 g os dois); concha para molho (6 x 18 cm | 83 g); talher de servir salada (3,7 x 22 cm e 4 x 22 cm, respectivamente | 271 g os dois); pegador de torrão de açúcar (4,3 x 16,2 cm | 89 g); 2 pares de colheres de açucareiro sendo 1 menor (2,5 x 15 cm | 82 g; e 2,3 x 13,5 cm | 71 g); colher polvilhadora com concha dourada (2,6 x 18,5 cm | 54 g); tridente com estrutura dos 3 espetos dourada (3 x 24,5 cm | 48 g); faca para manteiga com lâmina em vermeil (2,5 x 19 cm | 101 g); faca para queijo com lâmina em vermeil (2,5 x 20 cm | 99 g); 12 facas grandes (2,6 x 23,7 cm | 1.434 g); 24 colheres grandes (4 x 20,7 cm | 2.084 g); 24 facas para peixe (2,2 x 20,6 cm | 1.460 g); 24 garfos para peixe (2,5 x 18 cm | 1.142 g); 24 facas de sobremesa (2,3 x 20,5 cm | 2.266 g); 24 garfos de sobremesa (2,5 x 17,5 cm | 1.142 g); 24 colheres de sobremesa (3,2 x 17,5 cm | 1.360 g); 12 garfos para bolo (2 x 15 cm | 372 g); 24 colheres para chá (2,2 x 13,6 cm | 730 g); e 24 colheres para café (2 x 11,2 cm | 466 g)

385

386 faqueiro SÉCULO XX

japonês; metal dourado com cabos recortados e filetados; com 4 conjuntos com 10 kits de: 40 colheres de mesa (4 x 18 cm); 40 facas de mesa (1,7 x 21 cm); 40 garfos de mesa (2,5 x 18,5 cm); 40 garfos para bolo (2,5 x 16 cm); 80 colheres de sobremesa (duas em cada kit) (3,3 x 15,5 cm); acondicionado em trousse acolchoado com 10 envelopes plásticos

386



TERCEIRA NOITE LOTES 387 a 581


Salão de jantar da última residência de D. Nina, Av. Delfim Moreira, 2010



387 aparelho de Jantar SÉCULO XX

porcelana francesa ou alemã, profusamente ornamentada em policromia e ouro com temas e cenas do império napoleônico; nos versos, títulos das cenas representadas constando de: 35 pratos rasos (2,5 x ø24,5 cm); 11 pratos fundos (4 x ø24,5 cm); 11 pratos para sobremesa (2 x ø21,3 cm); 24 pratos para sobremesa de menor dimensão (2 x ø19,5 cm); 21 pratos para pão (1,5 x ø15,5 cm); 1 terrina grande (28,5 x 37 x 29 cm); 1 legumeira com tampa (16,5 x 29,5 x 26 cm); 2 fruteiras-cascata (42 x ø24,5 cm); 1 travessa redonda maior (5,5 x ø33,7 cm); 1 travessa redonda menor (3 x ø28,6 cm); 1 fruteira simples (16 x ø23,5 cm); 1 travessa para peixe (5 x 63 x 24 cm); 1 travessa oval (3 x 28,5 x 23,5 cm); 1 travessa oval (4 x 35,7 x 25 cm); 1 travessa oval (4 x 40 x 27,7 cm); 1 travessa oval (4,5 x 43,7 x 31 cm); 1 molheira (11,5 x 25,5 x 13,5 cm); 2 covilhetes (3,5 x 26 x 12,6 cm); 6 xícaras para café (4 x 8,7 x 7,2 cm); 6 pires para café (1,5 x ø11 cm); e 9 cinzeiros no formato de concha (3 x 12 x 10,5 cm)


388 ApArelho de JAntAr MEADOS DO SÉCULO XIX

em porcelana francesa Vieux Paris, decorado com largas bordas de cor rubi realçadas por borboletas e frisos a ouro; constando de 17 pratos de sobremesa (2,5 x ø20,5 cm) ; 29 pratos rasos, um com fio de cabelo (2,5 x ø23,3 cm): 17 pratos fundos (3,5 x ø23,3 cm); 15 xícaras de chá com pires (7 x 10,5 x 9 cm/ 3 x ø14cm); 6 travessas (um par 3,5 x 25,5 x 20,5 cm/ um par 4 x 35 x 28 cm/5 x 45 x 35 cm/ 5,5 x 52 x 42,5 cm); 9 pots à creme com tampas (12 x 8 x 6,3 cm); uma terrina oblonga (22,5 x 32 x 23,5 cm); uma terrina circular (23 x 24,5 x 21,5 cm); par de fruteiras vazadas (19,5 x 24 cm); par de fruteiras com pé (12 x ø24,3cm); uma molheira e seu respectivo présentoir (15 x 22 x 10,5 cm/ 2,5 x 27 x 16,5 cm); uma molheira com pé (18 x ø15cm); uma terrina grande oblonga (37 x 36 x 22,5 cm); duas jarras (22 x 24 x 14 cm); um açucareiro circular (19,5 x ø15 cm); par de covilhetes em formato de folha (6 x 24 x 17 cm); e par de recipientes oblongos (7 x 27,6 x 22,3 cm)


Salão de jantar da última residência de D. Nina, Av. Delfim Moreira, 2010



389

389 ApArelho de JAntAr, Chá e CAfé SÉCULO XX

porcelana Mandarim policromada; constando de: 12 pratos fundos (4 x ø23,4 cm); 12 pratos rasos (ø 25,6 cm); 12 pratos de sobremesa (ø 23 cm); 12 pratos para pão (ø17,5 cm); 12 pratos para bolo (ø 20,3 cm); 11 xícaras (5 x 11,5 x 9,6 cm) e 11 pires de chá (ø15,3 cm); 10 xícaras (5,7 x 7 x 5,3 cm) e 10 pires de café (ø13,7 cm) ; quatro travessas, sendo um par (31,7 x 23,3 cm), uma média (37 x ø 27,3 cm) e uma menor (40,8 x 30 cm); 10 coquetièrs (5,5 x ø4 cm) e nove pires (ø11,5 cm); uma saladeira circular (19 x ø25,5 cm); uma terrina oval (15,5 x 31,7 x 16,8 cm); uma terrina circular (10,5 x ø24,8 cm); um par de molheiras com bases fixas (9 x 22,5 x 15 cm); uma fruteira circular de pé (11,5 x 24,8 cm); um bule para café (18,5 x 20 x 11,5 cm) ; um bule para chá (13 x 23 x 15,5 cm); uma leiteira (7,5 x 14,2 x 10,8 cm); uma manteigueira (8,3 x ø15,4 cm); um açucareiro (10,5 x 16 x 12 cm); e dois covilhetes em formato de folha (3,5 x 21 x 16 cm)

390 ConJunto de SeiS pireS SÉCULO XVIII

390

porcelana chinesa da Companhia das Índias; apresenta decorações policromadas diversas (um pires restaurado) a) 3 x ø10,5 cm b) 2,5 x ø11,2 cm c) 3 x ø12,5 cm d) 3,5 x ø13 cm e) 4 x ø15,7 cm f) 2,5 x ø14 cm


391

391 ApArelho de JAntAr SÉCULO XX

porcelana inglesa; constando de 20 pratos rasos (1,5 x ø25,1 cm); 12 pratos fundos (2,5 x ø22,6 cm); 8 pratos de sobremesa (1,6 x ø21 cm); 10 pratos para pão (1,6 x ø16,9 cm); 11 taças de consommé (6,5 x 17,3 x ø18,8 cm) e seis présentoirs (1,1 x ø16 cm); duas travessas (2,5 x 34,8 x 27,7 cm/ 3 x 41,4 x 32,4 cm); uma molheira (12 x 19,3 x 8,8 cm); um prato redondo de servir (2,5 x ø31,9 cm); uma saladeira circular (6,5 x ø25,3 cm); um covilhete oblongo (3,5 x 19,5 x 12,4 cm); uma terrina circular (12,4 x 26,4 x 21 cm); e um covilhete (5,3 x 25,8 x 18,5 cm); marcas da manufatura Paragon, Co. Ltd., Staffordshire, nos versos

392 ApArelho de JAntAr SÉCULO XX

porcelana francesa de Limoges; com bordas recortadas e decoradas com estilizações e filetes a ouro; constando de 34 pratos rasos (2,5 x ø24,4 cm); 13 pratos fundos (3,8 x ø 23,9 cm); 14 pratos de sobremesa (1,8 x ø21,6 cm); 18 pratos para pão (2 x ø18,6 cm); uma travessa para peixe (4,6 x 59 x 23,6 cm); uma molheira com sua concha (9 x 24 x 15 cm); três terrinas oblongas (1 de 17,9 x 33,5 x 20,7 cm/ 2 de 12 x 29,3 x 18 cm); três covilhetes (1 de 5,8 x 25 x 18,2 cm/ 2 de 3,8 x 23,8 x 12,3 cm); duas fruteiras com pé alto (13,5 x ø23,3 cm) ; três travessas ovais (1 de 5 x 40,4 x 27,3 cm / 2 de 3 x 35 x 23,5 cm); dois recipientes circulares para saladas (7 x ø30,5 cm / 9 x ø26 cm); dois bules de tamanhos diferentes (15 x 19,5 x 11 cm/ 16,5 x 23,5 x 12 cm); um açucareiro (12,5 x 15,2 x 11,6 cm); uma manteigueira (9 x ø15 cm); uma leiteira (10,6 x 10,2 x 7,8 cm); marcas da manufatura La porcelaine Limousine - Limoges, nos versos

392


393

394

393 ApArelho de JAntAr

394 ApArelho de JAntAr

SÉCULO XX

SÉCULO XX

em porcelana francesa; decorado em policromia com anjos e ramos floridos. constando de: uma terrina grande (19,5 x 33,5 x 20,5 cm); três terrinas menores (14,5 x 29,5 x 17,5 cm); uma travessa grande (4 x 39,2 x 27,2 cm) e outra pequena (2,5 x 24,5 x 17 cm); duas molheiras com base (8 x 22,5 x 13,5 cm/ 8 x 22 x 13,5 cm); 18 pratos rasos (ø23,8 cm); 21 pratos de sobremesa (ø20,2 cm); 2 pratos fundos (3,7 x ø22,8 cm); 11 xícaras de chá (5 x 10 x 8,5 cm); 15 pires de xícara de chá (ø13,3 cm); 13 xícaras de café (4 x 6,5 x 5 cm); 11 pires de xícaras de café (ø10,3 cm); 5 pratos de doce (ø18,8 cm); marcas da manufatura de M. Redon, Barny & Rigoni, em Limoges e da Porcelaine Limousine nos versos

em porcelana portuguesa ornado com bordas decoradas por filetes verde- água e frisos a ouro; constando de 21 pratos rasos (ø24,5 cm); 10 pratos fundos (4 x ø24,5 cm); 12 pratos para pão (ø15 cm); 12 pratos para sobremesa (ø20 cm); 5 travessas sendo um par (33 x ø 21 cm), um segundo par (28,4 x ø 18 cm) e uma grande (40 x ø26 cm); uma terrina circular grande (16 x 29,5 x 25,2 cm) e uma menor (14 x 25,3 x 21 cm); uma saladeira com alças (6,2 x 31 x 25,8 cm); uma molheira com base fixa (9 x 19,5 x 13,8 cm); e dois covilhetes oblongos (3 x 24 x 13,3 cm); marcas da manufatura de Vista Alegre nos versos


395 ApArelho de JAntAr, Chá e CAfé SÉCULO XX

em porcelana alemã de cor marfim, decorado em estilo art déco; constando de 10 pratos fundos (4 x ø25,3 cm); 24 pratos rasos (2,5 x ø25,3 cm); 24 pratos de sobremesa (2 x ø19,5 cm); duas terrinas de formato circular (16,5 x 29 x 23 cm/ 12,5 x 25 x 20 cm); uma saladeira (8,5 x ø25 cm); três travessas ovais (3 x 21 x 28,2cm/ 3 x 23,5 x 32 cm/ 3,5 x 44,5 x 33 cm); uma travessa redonda de servir (4,2 x 29,7 x 27 cm); uma molheira com base (10,5 x 22 x 14 cm); um covilhete (3,5 x 23 x 12 cm); duas travessas quadrangulares (5 x 21,5 x 21,5 cm/ 5,5 x 24,5 x 24,5 cm); um açucareiro (11,5 x 16 x 10,7 cm); uma leiteira (13 x 15,5 x 9,3 cm); uma manteigueira (9,5 x 19,2 x 17,5 cm); oito xícaras de café (4 x 8,7 x 7 cm) e 11 pires de café (1,5 x ø11,5 cm); 6 xícaras de chá (5,1 x 11 x 9,3 cm) e 9 pires de chá (2 x ø15 cm); marcas da manufatura de Philippe Rosenthal - Selb nos versos

396 ConJunto de prAtoS de ApArelho de JAntAr SÉCULO XX

em porcelana francesa de Limoges; com bordas onduladas e ornadas por frisos a ouro; constando de 17 pratos fundos (4 x ø 25,7 cm); 45 pratos rasos (ø26 cm); 27 pratos de sobremesa (ø23cm) ; 15 pratos meia-lua para salada (2 x 21,5 x 13,5 cm); marcas da manufatura de Theodore Haviland nos versos

395

396


397 Serviço de Chá

398 ConJunto pArA Chá e CAfé

SÉCULO XX

SÉCULO XX

em porcelana japonesa decorados em policromia com adornos florais; constando de 5 xícaras de chá (5,5 x 12 x 10 cm), 6 pires de chá (2 x ø14,3 cm), 6 pratos pequenos (2 x ø21 cm), 1 prato para bolo (2 x ø28 cm), 1 bule de chá (16,5 x 23 x 13 cm), 1 açucareiro (11 x 14 x 12 cm), 1 leiteira (7,5 x 15 x 11 cm), 1 mantegueira (8 x ø13 cm); marcas da manufatura Noritake nos versos

em porcelana japonesa decorada com arranjos florais policromados; constando de 9 xícaras de chá (4,5 x 12,5 x 10 cm), 12 xícaras de café (4,7 x 8 x 6 cm), 11 pires de chá (2 x ø15 cm), 12 pires de café (1,5 x ø12 cm), 12 pratos para bolo (2 x ø21 cm), 1 prato grande para servir bolo (2,5 x ø27 cm), 1 bule para chá (15,5 x 25,5 x 14,5 cm ), 1 bule para café (19 x 17,5 x 7 cm), 1 açucareiro (9 x 16 x 13 cm), 1 leiteira (5,5 x 17 x 11,5 cm)


399

399 ApArelho de JAntAr SÉCULO XX

porcelana alemã; manufatura Rosenthal (Selb, Baviera); decoração de motivos florais de constituição assimétrica, obtidos segundo a técnica de transfer-printing nas tonalidades cinza e coral, sobre campo marfim; constando de: 28 pratos rasos (2,2 x ø25 cm); 20 pratos fundos (4 x ø25,5 cm); 1 travessa grande (3 x 36,5 x 27,3 cm); 1 travessa média (3 x 32,2 x 23,5 cm); 1 travessa pequena (2 x 23,6 x 17,3 cm); 1 prato raso de servir (3 x ø29,5 cm); 1 prato fundo de servir (5,5 x 26,8 x 19 cm); 1 covilhete (2,5 x 25,5 x 12,6 cm); 17 pratos de sobremesa (2 x ø21 cm); 8 pratos de pão (1,5 x ø14,6 cm); 1 saladeira (9 x ø24,5 cm); e 1 terrina oblonga (20 x 33 x 16,5 cm)

400

400 pAr de prAtoS SÉCULO XIX

porcelana, possivelmente francesa, decorada com bordas de florais sobre barras de cor vinho e ornadas com monogramas sob coroas; pertenceu ao serviço do Conde do Pinhal 2 x ø24,3 cm

401 pAr de prAtoS SÉCULO XIX

porcelana provavelmente francesa; bordas recortadas; filetes em azul e ouro e brasões de armas pertenceram ao serviço do 3º Barão de Rio Bonito 2 x ø23,7 cm (borda quebrada)

401


Residência da família Peixoto de Castro, Petrópolis, década de 1930



402

403

402 Par de Pratos

403 Par de Medalhões

SÉCULO XIX

SÉCULO XVIII

porcelana francesa; decorados com monogramas e bordas cor-de-rosa com frisos a ouro centralizando alegoria da riqueza; marcas da casa comercial e ateliê de J. Klotz – Paris, no verso pertenceu ao serviço do Barão de São Francisco de Paula, trisavô materno da antiga proprietária da presente coleção 2,2 x ø20,8 cm

porcelana chinesa da Companhia das Índias, decorados em policromia da Famille Rose com arranjos florais centralizando cenas campestres com personagens Reinado Qianlong (1735-1796) (um com fio de cabelo; outro com restauro na borda) 4 x ø38,5 cm


404

404 Prato Para Queijo SÉCULO XIX

porcelana europeia decorada em policromia floral; marca de manufatura possivelmente alemã; base circular baixa; reproduzindo modelo da Companhia das Índias, no verso (lascados e fios de cabelo) 4 x ø22 cm

405

405 Medalhão SÉCULO XVIII

porcelana chinesa da Companhia das Índias; decorado em esmaltes policromados da Famille Rose com pássaros e arranjos florais Reinado Qianlong (1735-1796) (fio de cabelo no centro) 4 x 38,5 cm

406 Prato MEADOS DO SÉCULO XVIII

porcelana chinesa da Companhia das Índias, decorado em esmaltes policromados da Famille Rose com cena pastoril: pertenceu ao serviço imperial de D. João VI conhecido como Serviço dos Pastores 1,8 x ø22,5 cm

406


407

407 travessa SÉCULO XVIII 408

formato retangular; porcelana chinesa da Companhia das Índias, decorada em esmaltes da Famille Rose com composição floral e frisos geométricos Reinado Qianlong (1735-1796) (restauros e fio de cabelo) 45 x 45,6 x 37,5 cm

408 travessa Funda SÉCULO XVIII

ovalada; porcelana chinesa da Companhia das Índias, decorada em dégradés de rosa com estilizações e paisagem ao centro Reinado Qianlong (1735-1796) 5 x 37 x 31 cm

409 Prato SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX

409

porcelana chinesa; decorado em esmaltes policromados; borda estilizada e cena de jardim com galos ao centro (lasca na borda) 4,5 x ø34 cm


410

410 Medalhão SÉCULO XVIII

411

porcelana chinesa; decorado em azul cobalto com cena rural ø18,2 cm

411 Prato SÉCULO XIX

porcelana chinesa da Companhia das Índias; decorado em esmaltes policromados da Famille Rose com reserva central representando a deusa Hsi Wang Mu e sua corça: pertenceu ao serviço imperial de D. João VI conhecido como “serviço das corças” (restaurado; com defeitos) ø24,5 cm

412 Prato SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX

porcelana chinesa da Companhia das Índias; decorado com esmaltes policromados no padrão Mandarim pertenceu ao serviço do Barão de Massambará 2,5 x ø24,5 cm

412


413

413 Prato SÉCULO XIX

414

porcelana inglesa; borda recortada; decorado com estilizações em azul e ouro; no verso, marca da manufatura de Copeland; pertenceu ao serviço do Barão de Souza Lima (fios de cabelo) ø26,5 cm

414 Prato PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIX

porcelana inglesa; decorado com borda de gregos em azul, adornos e frisos a ouro pertenceu ao serviço do Barão do Passeio Público, mais tarde Visconde do Rio Comprido 4 x ø25,1 cm

415 Prato SÉCULO XIX

415

porcelana francesa Vieux Paris; decorada com borda a ouro e azul, centralizando pintura com figos possivelmente uma variante do serviço de caça do Paço de São Cristóvão 2,6 x ø21 cm


416

416 Prato FINAL DO SÉCULO XIX

porcelana francesa com borda decorada por largo friso a ouro sobre fundo azul noturno e brasão de armas do Imperador Napoléon I; marca apócrifa da manufatura de Sèvres, no verso 2,5 x ø24,5 cm

417

417 Prato SÉCULO XIX

porcelana francesa; com borda moldada, decorado em policromia floral, centralizando monograma sob coroa 1,5 x ø20,6 cm

418 Prato SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX

porcelana francesa; borda ondulada, decorada em verde- -água e filetes a ouro, centralizando monograma sob coroa; marca do ateliê de decoração de Lerosey – Paris, no verso pertenceu ao serviço do Barão de Penedo 2 x ø 22 cm

418

419 Prato de SobremeSa SÉCULO XIX

porcelana francesa; borda verdeágua centralizando monograma sob coroa; marca de Haviland et Cie. – Limoges, no verso pertenceu ao serviço do Visconde de Rio Branco 2 x ø21,5 cm

419


420

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420 Prato

421 Prato de sobreMesa

422 Prato

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

SÉCULO XVIII

porcelana; borda decorada em policromia com arranjos florais sobre barra amarelo-palha e frisos a ouro, centralizando coroa; marca da casa comercial Edouard Honoré – Paris, no verso pertenceu ao serviço do Visconde de Ubá 2,5 x ø22,2 cm

porcelana francesa Vieux Paris; borda recortada e ornamentada por adornos a ouro e reservas com fundo rubí centralizando arranjo floral policromado (defeito na borda) 2,5 x ø20,5cm

porcelana chinesa da Companhia das Índias; decorado em policromia no floral no padrão “Chinese Imari” Reinado Qianlong (1736-1795) (pequeno lascado e fio de cabelo) 4,3 x ø35,8 cm

424

424 Prato SÉCULO XIX

porcelana francesa, ornada por monograma; borda recortada; decorado em policromia com pássaros e flores pertenceu ao serviço do Visconde de Merity 2,2 x ø23,5 cm

425

423

423 Prato SÉCULO XIX

porcelana, possivelmente francesa; borda recortada, decorada em policromia com arranjos florais, borboletas e monograma sob coroa pertenceu ao serviço do Conde de Mesquita 2 x ø23,8 cm

426

427

427 Prato

425 Prato

426 Prato

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

FINAL DO SÉCULO XIX

porcelana francesa; decorado com borda a ouro, centralizando arranjo floral alguns dos exemplares que integram este serviço apresentam marca da manufatura da duquesa d’Angoulême e, segundo a tradição, teria pertencido ao serviço da imperatriz D. Leopoldina de Habsburgo, esposa de D. Pedro I (restaurado) 2,9 x ø22,5 cm

porcelana francesa; borda decorada por arranjos florais sobre barra azul-rei e monograma, centralizando ramo de flores; no verso, marca da casa comercial F. Dommartin; pertenceu ao serviço do Visconde de Ururaí 2,5 x ø20,8 cm

porcelana francesa; formato quadrangular recortado, decorado em policromia com anjos, flores e monogramas; marcas de Limoges – França, no verso pertenceu ao serviço do Barão de Dourados 2,5 x ø23 cm


428 Prato

429 Prato

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

porcelana francesa; borda ondulada, decorada por friso estilizado a ouro e barra verde-água, centralizando monograma sob coroa; marca da Casa Comercial Julien Fils Ainé, no verso pertenceu ao serviço do Visconde de Mauá 2 x ø22 cm

porcelana francesa; borda ornada por estilizações sobre barra azul, centralizando brasão de armas sob coroa; pertenceu ao serviço do Barão 1º Visconde e Conde de Passé (restaurado) 1.8 x ø19,5 cm

430 Prato

431 Prato

FINAL DO SÉCULO XIX – INÍCIO DO SÉCULO XX

SÉCULO XIX

porcelana francesa; borda moldada e recortada, decorada em policromia com arranjos florais e relevo do emblema da República em ouro marca da manufatura Haviland & Co. – Limoges e selo da coleção Paulo Tavares, no verso 2,5 x ø24,4 cm

porcelana francesa; decorado com larga barra azul noturno, centralizando medalhão com anjos e N sob coroa; marca do Chateau de Tuileries, no verso 2,5 x ø24,7 cm


432

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432 Prato

433 Prato

434 Prato

435 Prato

FINAL DO SÉCULO XIX – INÍCIO DO SÉCULO XX

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

porcelana francesa; borda recortada e ornada por filete a ouro e monograma sob coroa; marca do ateliê de Charles Pillivuyt, no verso; pertenceu ao serviço do Barão de Guamá 2 x ø24 cm

porcelana francesa; borda decorada em verde-água centralizando monograma sob coroa; no verso, marca do ateliê de Charles Pillivuyt – Paris pertenceu ao serviço do 2º Visconde de Vila Real da Praia Grande (marcas de uso) 2,3 x ø20,9 cm

porcelana francesa; decorada com borda em azul, filetes a ouro e título sob coroa; marca do ateliê de Charles Pillivuyt – Paris, no verso; pertenceu ao serviço do Barão de Morenos 2,6 x ø23,1 cm

porcelana francesa; borda recortada, friso a ouro e monograma sob coroa; teria pertencido ao serviço do Conde de Iguaçu (restaurado) 2,8 x ø24,5 cm

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436 Prato

437 Prato

438 Prato

439 Prato

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

porcelana francesa; borda recortada, filetes a ouro com friso moldado e monograma sob coroa; marca de manufatura de Limoges, no verso; pertenceu ao serviço de titular erroneamente qualificado como o Barão de Sousa Lima (lascado na borda) 2 x ø21,3 cm

porcelana francesa; borda decorada com filetes a ouro e monograma sob coroa; marca da manufatura de William Guérin – Limoges, no verso; pertenceu ao serviço do Barão de Araújo Maia 2 x ø20 cm

porcelana francesa; borda decorada por friso verde-água, filete a ouro e monograma sob coroa; pertenceu ao serviço do Visconde do Rio Branco 2,2 x ø23 cm

porcelana possivelmente francesa; borda recortada; filetes azul e ouro e monograma sob coroa; pertenceu ao serviço do Barão de Guaribu 2,4 x ø24 cm


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441

440 Prato

441 Prato

442 Prato

SÉCULO XX

FINAL DO SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

porcelana possivelmente francesa; ornado com coroa na borda; pertenceu ao serviço do Barão de Nazareth 2 x ø18 cm

louça inglesa; decorado com filetes a ouro e brasão com nome de Paulino Pires Falcão; marca da manufatura de Minton, no verso 2,5 x ø22,5 cm

porcelana francesa; decorado na borda por monograma sob coroa; marca do ateliê Lerosey – Paris, no verso; pertenceu ao serviço do Barão de Penedo 2,5 x ø23,5 cm

445 443

444

443 Prato

444 Prato

445 Prato

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

porcelana possivelmente francesa; ornada com monograma sob coroa com tons rubi e cinza; marca da casa comercial brasileira L.P. dos Santos & Cie – Paris; pertenceu ao serviço do Barão de Ladário 2,5 x ø24 cm

porcelana possivelmente francesa; decorado com borda em rosa magenta e monograma sob coroa pertenceu ao serviço do 2º Visconde de Pelotas 3 x ø24 cm

porcelana francesa; decorado com bordas em verde e ouro, e monograma sob coroa; teria pertencido ao serviço do 2º Barão e Visconde de Itapicurude-Cima; marca do ateliê de Charles Pillivuyt – Paris 2,5 x ø22,7 cm


446 Prato SÉCULO XIX

porcelana, possivelmente francesa; bordas recortadas e filetes azul e ouro, centralizando brasão de armas; pertenceu ao Serviço do Barão e Visconde de Campo Alegre 2,5 x ø23,3 cm

447 Prato

446

SÉCULO XIX

porcelana possivelmente francesa; borda recortada ornada por filete cor-de-rosa e estilizações policromadas; centralizando monograma sob coroa; pertenceu ao serviço do Barão de Campo Grande (fio de cabelo) 2,5 x ø24,5 cm

447

448 Prato SÉCULO XIX

porcelana francesa; decorado por frisos a ouro e monograma sob coroa; marca do ateliê de Charles Pillivuyt – Paris, no verso; pertenceu ao serviço do ateliê do Barão de Drummond 2 x ø24 cm

448

449 Prato SÉCULO XIX

449

porcelana francesa; borda moldada e recortada; decorado em policromia floral, tendo monograma sob coroa ao centro; marca da manufatura de Limoges, no verso; pertenceu ao serviço do Barão de Ibirocaí 3 x ø24,5 cm

450 Prato SÉCULO XIX

porcelana francesa; borda ondulada realçada por filetes negros e dourados; ornado por monograma sob coroa; marca do ateliê de Victor Etienne – Paris, no verso; pertenceu ao serviço do Barão de Teresópolis 2,3 x ø23,8 cm

451 Prato

450

SÉCULO XIX

451

porcelana francesa; borda recortada; decorado com frisos a ouro e ornado com coroa e título; marca da casa comercial Julien Fils Ainé – Paris, no verso; pertenceu ao serviço do Barão de São Sebastião 3,5 x ø23 cm


452

452 Prato INÍCIO DO SÉCULO XX

faiança portuguesa; decorado com borda a ouro; centralizando brasão coroado do Império português e figura de dragão; marcas da firma de faiança fina de Alcântara e da L. & C. Portugal, no verso 2,8 x ø23,2 cm

453 Prato

453

SÉCULO XIX

porcelana francesa; borda recortada; ornado por filetes a ouro e monograma sob coroa; marca de manufatura de Limoges e do ateliê de J. Klotz – Paris, no verso; pertenceu ao serviço do Visconde de Ouro Preto 2,5 x ø25 cm

454 Prato SÉCULO XIX

porcelana francesa; decorado com frisos estilizados; centralizando monograma sob coroa; rótulo da coleção Antenor de Rezende, no verso; pertenceu ao serviço do 3º Barão de Campinas 2,5 x ø21,3 cm

454

455 Prato SÉCULO XIX

porcelana francesa; decorada em azul com friso na borda centralizando monograma sob coroa; marca da manufatura de Hache – Vierzon e Paris, no verso; pertenceu ao serviço do Barão de Palma 2,6 x ø22,3 cm

455


456

456 Prato faiança inglesa; decorado com friso e paisagem em esmalte roxo, representando a Quinta da Boa Vista; marca e título, no verso 2,3 x ø21,7 cm

457 Prato FINAL DO SÉCULO XIX 457

porcelana italiana; borda moldada e ornamentada com cenas históricas, centralizando brasão duplo; marca de Nápoles com os dizeres “A Sa Majeste, L’Empereur d’Autriche”, no verso 3,8 x ø22,5 cm

458 Prato SÉCULO XIX

porcelana europeia; borda ondulada e decorada por guirlanda a ouro sobre barra em azul-rei ornada com brasão; centralizando paisagem campestre em policromia; pertenceu ao serviço do Conde de São Mamede; selo da coleção Paulo Tavares, no verso 1,8 x ø23 cm

458

459 Bandeja CirCular SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX

459

alças laterais; porcelana alemã, decorada ao centro com cena representando “Napoléon Ier. et la Reine de Prusse à Tilsit”; borda com fundo verde, frisos e monogramas do imperador o ouro; marca impressa da manufatura de Schlaggenwald – Boemia, de 1867-1888, no verso 2 x ø38 cm


460

460 Conjunto de XíCara Para Chá Com seu Pires e Prato raso porcelana francesa decorada com bordas moldadas e ornadas a ouro sobre fundo azul noturno; marcas da manufatura Haviland – Limoges, nos versos; pertenceu ao serviço da Presidência da República brasileira xícara: 5 x 10 x 8 cm pires: 2,5 x ø13,5 cm prato: 2 x ø24,5 cm

461

461 Conjunto de XíCara Com seu Pires, dois Pires avulsos e CaiXa SÉCULO XIX – XX

xícaras e pires em porcelana alemã; caixa em porcelana francesa a) xícara: 5 x 6,5 x 5 cm / pires: 1,5 x ø10,5 cm b) pires: 3 x ø13,5 cm c) pires: 3 x ø13 cm d) caixa: 4 x 8,3 x 5,3 cm

462 Conjunto Para Chá SÉCULO XX

em porcelana alemã decorado com filetes em azul e ouro; composto de 9 xícaras (5,5 x 12 x 10,3 cm) , 9 pires (2 x ø15,5 cm) e 12 pratos (2 x ø19,5 cm); marcas da manufatura de Philipe Rosenthal, em Selb, na Baviera, nos versos

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463 XíCara e seu Pires

464 XíCara e seu Pires

465 XíCara e seu Pires

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX

porcelana chinesa da Companhia das Índias; decorados em esmaltes policromados no padrão Mandarim xícara: 5,7 x 11,8 x 9,5 cm pires: 3 x ø14 cm

porcelana chinesa da Companhia das Índias; decorados em esmaltes policromados no padrão Mandarim xícara: 7 x 13 x 11 cm pires: 3 x ø16 cm

porcelana chinesa da Companhia das Índias; decorados em esmaltes policromados no padrão Mandarim xícara: 4,5 x 11 x 9 cm pires: 2 x 13,3 x 13,3 cm

466 XíCara e seu Pires

467 XíCara e seu Pires

468 Par de XíCaras e seus Pires

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIX

porcelana chinesa da Companhia das Índias; decorados em esmaltes policromados no padrão Mandarim xícara: 6 x 9 x 6,7 cm pires: 2 x ø13,5 cm

porcelana chinesa da Companhia das Índias; decorados em esmaltes policromados no padrão Mandarim xícara: 5 x 11 x 9,3 cm pires: 2,5 x ø14 cm

porcelana chinesa da Companhia das Índias; decorados em esmaltes policromados no padrão Mandarim (restauros) xícara: 6,3 x 8,5 x 6,5 cm (fio de cabelo e borda lascada) pires: 3 x ø14,3 cm

470 XíCara tremBleuse e seu Pires

471 XíCara e seu Pires

469 XíCara e seu Pires SÉCULO XIX

porcelana chinesa da Companhia das Índias; decorados em esmaltes policromados no padrão Mandarim xícara: 5,5 x 11,5 x 9,5 cm pires: 2,5 x 14,6 cm

SÉCULO XIX

porcelana alemã; decorados com policromia e frisos a ouro; marcas da manufatura de Berlim, nos versos xícara: 7 x 9,5 x 7,5 cm pires: 4,5 x ø14 cm

SÉCULO XIX

porcelana chinesa da Companhia das Índias; decorados em esmaltes policromados no padrão Mandarim xícara: 6,5 x 10,3 x 8,2 cm (borda lascada) pires: 3 x ø15 cm


472 conjunto de Quatro Bowls e seis Pires SÉCULO XIX

472

porcelana inglesa; decorados com estilizações florais em rouge de fer e ouro; marcas da manufatura de Copeland and Garrett, nos versos (3 bowls e 3 pires com fios de cabelo) bowl: 6 x ø8,8 cm pires: 2,5 x ø13,6 cm

473 Xícara e seu Pires SÉCULO XIX

faiança japonesa policromada no padrão Satzuma xícara: 4,7 x 7 x 5 cm pires: 1,5 x ø10,3 cm

473

474

474 Xícara e seu Pires SÉCULO XIX – XX

porcelana japonesa “casca de ovo” decorada em policromia e ouro; marcas do ateliê, no verso xícara: 5 x 11,5 x 10 cm pires: 2 x ø14 cm

475 conjunto de duas Xícaras Para chá com seus Pires e Xícara Para café com seu Pires INÍCIO DO SÉCULO XX

porcelana alemã, decorada em policromia floral e frisos a ouro; marcas da manufatura de Berlim, nos versos conjunto de chá – xícara: 6 x 11 x 9 cm / pires: 3 x ø15,7 cm conjunto de café – xícara: 5,7 x 7,8 x 6,2 cm / pires: 2 x ø11 cm

475

476 Par de Xícaras e seus Pires SÉCULO XIX

porcelana chinesa da Companhia das Índias; decorados em esmaltes policromados no padrão Mandarim (fios de cabelo) xícara: 7,5 x 13 x 11 cm pires: 3 x ø16 cm

476


Salão de chá da última residência de D. Nina, Av. Delfim Moreira, 2010



Nina na casa dos av贸s (a quinta da esquerda para a direita), 1920


477 Conjunto de 7 taças século XX em porcelana alemã de Pirkenhammer; para consommé e seus présentoirs decorados com filetes azul safira e ouro. taças: 4,5 x 15 x 11,5 cm/ presentoirs: 2,4 x ø 17,5 cm

477

478 Par de XíCaras e um Pires SÉCULO XIX – XX

porcelana francesa; decorados em policromia floral com montagens e alças em prata; marcas apócrifas da manufatura de Sèvres xícara: 5,5 x 10 x 8 cm pires: 2,5 x ø14,5 cm

479 Conjunto de duas XíCaras trembleuses e seus Pires FINAL DO SÉCULO XIX – INÍCIO DO SÉCULO XX

porcelana alemã; decoração floral policromada; marcas apócrifas da manufatura de Meissen xícara: 11 x 10 x 8 cm (marcas de uso) pires: 4 x ø14 cm (um com defeito na grade)

478

479

480 Par de XíCaras e seus Pires SÉCULO XIX

porcelana chinesa da Companhia das Índias; decorados em esmaltes policromados no formato Mandarim (1 pires com fio de cabelo) xícara: 6 x 12 x 10 cm pires: 3 x ø14 cm 480

481 Par de XíCaras e seus Pires FINAL DO FÉCULO XIX

faiança húngara de cor marfim; decorados com vazados e filetes a ouro; marca da manufatura de Zsolnay – Pécs, nos versos xícara: 4 x 8,7 x 7 cm pires: 1,5 x ø13 cm

481

482 Par de bowls e seus Pires FINAL DO SÉCULO XVIII

porcelana chinesa da Companhia das Índias; decorados com frisos azuis a ouro Reinado Qianlong (1736-1795) (1 bowl com fio de cabelo) bowl: 5 x ø8,7 cm pires: 3 x ø14 cm

482


483

484

485

486

483 bowl e Pires

484 bowl

INÍCIO DO SÉCULO XIX

SÉCULO XVIII

porcelana da Companhia das Índias; decorados com frisos florais estilizados em esmaltes da Famille Rose (pequeno lascado no pires) bowl: 5 x ø9,4 cm pires: 3 x ø14,3 cm

com pires; porcelana chinesa da Companhia das Índias, decorados com esmaltes da Famille Rose sobre fundo chocolate, no padrão “Batavian Ware” Reinado Qianlong (1735-1796) bowl: 4,5 x ø9 cm pires: 3 x ø13,5 cm

485 XíCara sem alça e seu Pires

486 bowl e Pires

SÉCULO XVIII

FINAL DO SÉCULO XVIII

porcelana chinesa da Companhia das Índias; decorados em esmaltes policromados da Famille Rose Reinado Qianlong (1735-1796) (pires restaurado) xícara sem alça: 4 x 7 x 7 cm pires: 1,5 x ø11 cm

porcelana chinesa da Companhia das Índias; decorados em esmaltes da Famille Rose com galos e flores Reinado Qianlong (1735-1796) bowl: 3,5 x ø6 cm pires: 1,5 x 10,5 cm


488 487

489 490

487 XíCara sem alça e seu Pires

488 XíCara sem alça e seu Pires

PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIX

SÉCULO XVIII

porcelana chinesa da Companhia das Índias; decorados com frisos em tons de laranja e negro e filetes a ouro Reinado Jiaqing (1796-1820) (fios de cabelo) xícara sem alça: 4,5 x ø9 cm pires: 3 x ø13 cm

porcelana chinesa da Companhia das Índias; decorados em esmaltes da Famille Rose, apresentando brasão de armas Reinado Qianlong (1735-1796) xícara sem alça: 4 x ø7,7 cm pires: 2 x ø12 cm

489 XíCara sem alça e seu Pires

490 XíCara sem alça e seu Pires

SÉCULO XVIII

SÉCULO XIX

porcelana chinesa da Companhia das Índias; decorados no padrão Chinese Imari Reinado Qianlong (1735-1796) xícara sem alça: 4,3 x ø6,5 cm (lasca na borda) pires: 2 x ø12 cm

porcelana francesa Vieux Paris, decorada em verde, rosa e ouro e pequeno medalhão policromado xícara sem alça: 6 x ø9,8 cm pires: 2,5 x ø14,5 cm


492

491

493 494

491 bowl e Pires

492 XíCara sem alça e Pires

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

porcelana chinesa de exportação; feitos para o mercado do Oriente Médio; decorados em policromia com pequenos medalhões e escrita árabe (fio de cabelo no pires) bowl: 6 x ø11,5 cm pires: 3 x ø16,5 cm

porcelana chinesa da Companhia das Índias; decorados com esmaltes policromados no padrão Mandarim; selo da coleção Motta Maia, no verso (fios de cabelo) xícara sem alça: 5,5 x ø10,8 cm (lasca na borda) pires: 2,8 x ø15,3 cm

493 XíCara e seu Pires

494 XíCara e seu Pires

SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX

PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIX

porcelana alemã; formato oblongo; decorados em policromia; marcas da manufatura de Portschappel – Dresden, nos versos xícara: 5 x 10 x 7,8 cm pires: 3,5 x 14 x 11,5 cm

porcelana chinesa da Companhia das Índias; xícara moldada no formato de folha e pires octogonal; decorados em esmaltes policromados da Famille Rose xícara: 4 x 11,5 x 9,5 cm pires: 3 x 12,5 x 12,5 cm


495

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499 500

501

495 Écuelle e seu PrÉsentoir

496 Xícara e seu Pires

497 Xícara e seu Pires

498 Xícara e seu Pires

PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIX

INÍCIO DO SÉCULO XX

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

porcelana chinesa da Companhia das Índias; decorados com esmaltes policromados da Famille Rose écuelle: 13 x 16 x 13,4 cm présentoir: 3,8 x ø8 cm (restaurado)

porcelana francesa Vieux Paris; moldados no formato de lenço e decorados a ouro; marcas da manufatura de Jean Pouyat – Limoges, e da Casa Cypriano – Rio de Janeiro, nos versos xícara: 4,5 x 12 x 8,7 cm pires: 1,5 x 13 x 13 cm

porcelana inglesa; decoração floral policromada; borda azul-cobalto com realces a ouro xícara: 6 x 10 x 8 cm pires: 2,5 x ø14,5 cm

porcelana francesa Vieux Paris, decorada com motivos a ouro (fio de cabelo no fundo do pires) xícara: 8,5 x 13,5 x 12 cm pires: 2,5 x ø17,5 cm

499 Xícara e seu Pires

500 Xícara e seu Pires

SÉCULO XVIII

SÉCULO XVIII

501 Pequena Xícara com tamPa e seu Pires

porcelana chinesa da Companhia das Índias; decorados em policromia de esmaltes com duplos brasões e frisos a ouro Reinado Qianlong (1735-1796) (fios de cabelo na xícara e no pires) xícara: 5 x 11 x 9 cm pires: 3 x ø13,5 cm

porcelana francesa Vieux Paris, decorada com reservas florais e estilizações a ouro xícara: 5 x 11 x 9 cm pires: 2 x ø13,5 cm

SÉCULO XIX

porcelana alemã; decorados em policromia com cenas alternadas em painéis; marcas com monograma AR da manufatura de Dresden, nos versos xícara: 6,5 x 7 x 6 cm pires: 2 x ø10,7 cm


503

502

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504

502 XíCara Com seu Pires

503 XíCara e seu Pires

504 XíCara e seu Pires

505 XíCara Com seu Pires

FINAL DO SÉCULO XIX

SÉCULO XIX – XX

SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX

SÉCULO XIX – XX

opalina francesa de cor leitosa, dita pâte-de-riz; decorada com frisos a ouro xícara: 8 x 12 x 9,5 cm pires: 3 x ø15,5 cm

porcelana alemã policromada; marcas da manufatura de Meissen, no verso xícara: 6 x 10,5 x 7,8 cm pires: 3 x ø14 cm

porcelana alemã; formato oblongo; decorados em policromia; marcas da manufatura de Portschappel – Dresden, nos versos xícara: 5 x 10 x 7,8 cm pires: 3,2 x 13,7 x 12 cm

porcelana inglesa; decorada em azul e branco; nos versos, marcas da manufatura de Copeland (mínimo lascado no pires) xícara: 6 x 13,5 x 11 cm pires: 2,5 x ø17,7 cm


506

507

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509

506 XíCara e seu Pires

507 XíCara Para CafÉ Com seu Pires

508 XíCara e seu Pires

509 XíCara e seu Pires

MEADOS DO SÉCULO XIX

FINAL DO SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

porcelana austríaca moldada e decorada com adornos a ouro; marcas da manufatura Imperial de Viena, com o nome Bindenschild impresso e data de 1843, nos versos xícara: 8 x 10,3 x 8 cm pires: 3 x ø14 cm

porcelana brasileira decorada por friso dourado e folhas negras; armas do Brasil Império; marcas da manufatura do Rio de Janeiro, ao centro xícara: 5,5 x 7,7 x 5,8 cm pires: 1,5 x ø11,5 cm

porcelana francesa Vieux Paris; decorada em policromia sobre fundo em verde e ouro xícara: 6,5 x 10 x 9 cm pires: 2,5 x ø14,5 cm

porcelana francesa Vieux Paris, decorada em policromia, frisos azuis a ouro xícara: 6 x 11,7 x 10 cm pires: 2,5 x ø14 cm


511

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510 XíCara e seu Pires

511 Pequena CaneCa e seu Pires

FINAL DO SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

porcelana alemã; formato oblongo; decorados em policromia; marcas da manufatura de Dresden, nos versos xícara: 6,5 x 10,5 x 7 cm pires: 2,5 x 12,7 x 11,5 cm

porcelana japonesa policromada no padrão Imari caneca: 7,5 x 11,5 x 8 cm pires: 2,5 x ø14,5 cm

512 XíCara Com duas asas e seu Pires

513 XíCara e seu Pires

SÉCULO XIX

porcelana francesa; no verso, marca da manufatura de Utzschneider Sarreguemines xícara: 4 x 11,5 x 9,5 cm pires: 2 x ø15 cm

porcelana alemã; formatos oblongos; decorados em policromia com cenas alternadas em painéis; nos versos, marcas com monogramas AR da manufatura de Dresden (fios de cabelo na xícara) xícara: 8 x 10,5 x 6,3 cm pires: 3,5 x 14 x 12,5 cm

SÉCULO XIX


514

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514 XíCara e seu Pires

515 XíCara e seu Pires

516 XíCara e seu Pires

517 XíCara e seu Pires

FINAL DO SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

porcelana francesa decorada a ouro; apresenta monograma sob coroa; marca da manufatura Haviland – Limoges, no verso; pertenceu ao serviço de Antônio Moreira da Costa, Barão de Paraúna (fios de cabelo no pires) xícara: 5,5 x 8 x 6 cm pires: 1,5 x ø13 cm

porcelana francesa decorada com frisos cor de rosa e ouro; marcas do ateliê de Charles Pillivuyt – Paris, nos versos; pertenceu ao serviço de Domingos Américo da Silva, Barão de São Tiago xícara: 4 x 11 x 9,3 cm pires: 2 x ø13 cm

porcelana francesa Vieux Paris, decorada em policromia e ouro xícara: 5 x 10,7 x 9,7 cm pires: 2,5 x ø14 cm

porcelana francesa Vieux Paris; decorada com flores policromadas sobre fundo rubi e realces a ouro xícara: 7 x 12,5 x 11 cm pires: 3 x ø17,5 cm


520

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518 XíCara e seu Pires

519 XíCara e seu Pires

520 XíCara sem alça e seu Pires

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

FINAL DO SÉCULO XVIII

porcelana europeia, possivelmente alemã; decorados com frisos a ouro sobre fundo verde xícara: 6,5 x 9,7 x 8,3 cm pires: 2,5 x ø12,7 cm

porcelana francesa Vieux Paris; decorada em policromia floral com realces a ouro xícara: 7 x 10,5 x 9,5 cm pires: 2,5 x ø14,5 cm

porcelana suíça; decoração floral policromada; marcas da manufatura de Nyon, nos versos xícara sem alça: 4,5 x ø8,2 cm pires: 2,5 x ø13,5 cm

522 XíCara e seu Pires

523 Conjunto ComPosto de 139 XíCaras Para CafÉ Com seus Pires

524 Conjunto de duas XíCaras Com seus Pires

SÉCULO XX

a) vidro de Veneza, de tonalidade rubi; decorados com esmalte branco lavrado em renda xícara: 6 x 11 x 10 cm pires: 2,5 x ø14 cm (pequeno restauro) b) cristal lapidado, possivelmente da Boêmia; ornamentado por estilizações a ouro e pequenas pedrarias xícara: 4,5 x 7,5 x 5,7 cm pires: 2 x ø11,5 cm

SÉCULO XVIII

porcelana chinesa da Companhia das Índias; decorada em rouge de fer e ouro Reinado Qianlong (1736-1795) (defeito de forno na borda da xícara) xícara: 5 x 10 x 8,5 cm pires: 2 x ø12,7 cm

em porcelana japonesa decorada por estilizações e frisos a ouro sobre barra de cor marfim; constando de 139 xícaras de café e seus pires; marcas da manufatura Noritake nos versos xícara: 5,7 x 8 x 6,5 cm pires: 2 x ø12,5 cm

SÉCULO XIX – XX

521 Conjunto de oito XíCaras Para CafÉ Com seus Pires SÉCULO XX

porcelana branca com suportes e pires em prata brasileira; marcas da casa Zitrin (Rio de Janeiro) xícara: 4,3 x ø4,2 cm suporte: 4 x 6,3 x 4,5 cm pires: 1,3 x ø11,5 cm peso total: 1.242 g


525

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528

525 Conjunto de Caixa CirCular e Prato retangular SÉCULO XX

porcelana japonesa policromada, decorada no padrão Imari caixa circular: 9 x ø9 cm prato retangular: 4 x 21 x 11,5 cm

528 xíCara sem alça e seu Pires SÉCULO XVIII

porcelana chinesa da Companhia das Índias; decorados em policromia de esmaltes e medalhões em azul e branco Reinado Qianlong (1735-1796) xícara sem alça: 4 x ø7,2 cm pires: 2 x ø10,7 cm

526 Bowl alto e Pires

527 Pequena Bandeja

FINAL DO SÉCULO XVIII – INÍCIO DO SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

porcelana chinesa decorada no padrão “Chinese Imari”; acompanha pires com decoração de mesma inspiração, porém de modelo diferente bowl alto: 8 x ø7,3 cm pires: 2 x ø16,5 cm

529 Conjunto de duas Caixas SÉCULO XX

circulares; porcelana japonesa policromada no padrão Imari azul: 7,5 x ø12 cm preto: 6,5 x ø11,7 cm

retangular; porcelana japonesa policromada, decorada no padrão Imari 3,5 x 22,7 x 15,7 cm



Salão de chá da última residência de D. Nina, Av. Delfim Moreira, 916, 2010


D. Nina no hall do jardim de inverno da residência da família Peixoto de Castro na rua Santa Amélia, 70, década de 1920


531 530

532 533

530 Copo

531 Copo

532 Copo

533 Copo

SÉCULO XX

SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX

FINAL DO SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

pé alto; cristal de cor rubi, decorado com estilizações em policromia 17,2 x ø8 cm

cilíndrico; cristal com overlay branco sobre fundo rosa, ornado com estilizações florais 13,3 x ø9 cm

cristal possivelmente italiano, lapidado com facetas geométricas; fundo falso com moeda solta de 20 centesemi do Regno d’Italia, datada de 1896 15 x ø8,3 cm

cristal da Boêmia; formato abaulado; decorado em overlay branco facetado e ornado por guirlandas esmaltadas em policromia 13,8 x ø10,3 cm


534

534 Par de wine deCanters SÉCULO XX 535

cristal europeu lapidado; bojos globulares, pés circulares, alças em asa e tampos oblongos 36,5 x 14 x 10,5 cm

535 Par de garrafas SÉCULO XIX

cristal francês lapidado ornamentado em overlay cor-de-rosa 30 x ø15 cm

536 Par de Vasos SÉCULO XIX – XX

536

formato balaústre; cristal europeu lapidado e ornamentado por facetas e estilizações geométricas lapidadas; ornados com tampas, bases e alças laterais no formato de cabeças de cabrito montês em bronze dourado 41 x 15 x 18,5 cm


537

537 serViço de CoPos SÉCULO XX

cristal Saint-Louis; decorados por faixas com pequenas pastilhas lapidadas composto por: jarra (15,8 x 15,5 x 12 cm); garrafa (20,5 x ø10,5 cm); 2 copos para água (12,5 x ø9 cm); 7 copos para vinho tinto (9,5 x ø6,8 cm); e 7 copos para vinho branco (9 x ø6,2 cm)

538

538 ComPoteira e seu Présentoir SÉCULO XIX

cristal francês lapidado, possivelmente Baccarat compoteira: 35,5 x ø20,5 cm présentoir: 4 x ø22 cm

539 ComPoteira MEADOS DO SÉCULO XIX

cristal moldado e prensado, possivelmente da manufatura da Vista Alegre; Portugal 24 x ø14 cm

539


540

541

542

543

544

545

540 Parte de serViço

541 Conjunto de CoPos

542 Conjunto de CoPos

SÉCULO XX

SÉCULO XX

SÉCULO XX

cristal francês Saint Louis, decorado com floristado elaborado e ornado em gravação com gregos e guirlandas composto de 26 taças de sorvete (3,5 x 11,5 x 9,5 cm); 10 bowls (6 x ø12,5 cm); e 12 taças para champagne (12 x ø9,5 cm)

cristal europeu, decorado em gravação floral; pés quadrangulares; constando de: 12 copos para água (12,5 x ø8,5 cm); 11 copos para vinho tinto (11 x ø7 cm); 11 copos para vinho branco (10 x ø6,5 cm); e 11 copos para vinho do Porto (9 x ø5,5 cm)

cristal francês lapidado com faixas em bico de jaca e barras gravadas com flores; constando de: 8 copos para água (16 x ø8,3 cm); 8 taças para champagne (12 x ø9 cm); e 8 copos para licor (11 x ø5,3 cm)

543 serViço de CoPos

544 serViço de CoPos

545 Conjunto de CoPos diVersos

SÉCULO XX

SÉCULO XX

SÉCULO XX

cristal possivelmente francês, lapidado em largas facetas “dedão” contendo: 17 copos para água (19 x 7,3 x 8,5 cm); 17 copos para vinho (16,6 x ø6,7 cm); 16 copos para aperitivo (9,8 x ø6,5 cm); 5 copos para digestivo (6 x ø4,5 cm); 11 copos para licor (9 x ø3,5 cm); e 15 taças para champagne (12,6 x ø9 cm)

cristal possivelmente brasileiro da manufatura Fratelli Vita; bojos no formato de tulipa ornados com estilizações; constando de: 12 copos para água (17,5 x ø7,5 cm); 3 copos para vinho tinto (15,5 x ø6,5 cm); 9 copos para vinho branco (14 x ø5,8 cm); 14 copos para vinho do Porto (12,5 x ø5 cm); e 16 taças para champagne (11 x 9 cm)

constando de: 4 copos cilíndricos para whisky em cristal lapidado com painéis, pastilhas e bico de jaca (10 x ø7,5 cm); 1 copo para água (13,5 x ø8 cm) e 2 copos para licor (9 x ø5,2 cm) em cristal moldado, ornado com faixas e bico de jaca, possivelmente da manufatura de Baccarat ou Vista Alegre


546

546 Conjunto de CoPos SÉCULO XX

cristal; ornamentados e lapidados com diversos tipos de facetas; pés e hastes chanfrados; constando de: 10 taças para champagne com pés hexagonais e bocais circulares (10,3 x ø10 cm); 5 taças com pés hexagonais (2,3 x ø9 cm); 4 copos para água com bojos cilíndricos e faixas horizontais (15 x ø7,5 cm); par de copos altos (17,5 x ø7 cm); par de copos de pé com bojos no formato de tulipa (12 x ø6,5 cm); copo com bojo aberto e janelas circulares (8,5 x ø6,5 cm); taça para champagne com janelas ovaladas (10,8 x ø9,5 cm); e copo para água (13 x ø8,5 cm)

547 serViço de CoPos SÉCULO XX

cristal francês Baccarat; bojos em corneta; decorados com estilizações; nos versos, marcas da Cristallerie Baccarat constando de: 10 copos (16,3 x ø8,5 cm); 15 copos para vinho tinto (15 x ø8 cm); 18 copos sem pé para long drink (10,9 x ø7,7 cm); 12 copos para vinho branco (13,8 x ø7 cm); 13 taças para champagne (10 x ø9 cm); 8 copos para vinho do Porto (10 x ø7 cm); e 11 copos para licor (10,5 x ø5,5 cm)

547


548

548 serViço de CoPos SÉCULO XX

cristal europeu, facetados e ornados com faixas estilizadas; constando de: 17 copos para água (12 x ø8,8 cm); 25 copos para vinho tinto (9,7 x ø7,3 cm); 21 copos para vinho branco (9,5 x ø7 cm); 7 copos para vinho do Porto (7,8 x ø6 cm); e 17 copos para licor (6 x ø5,2 cm)

549 Conjunto de Cristais SÉCULO XIX – XX

549

composto por: a) garrafa para licor em cristal lapidado francês (século XIX); com bojo facetado, gargalo anelado e tampa no estilo: ø21,5 cm b) conjunto de 5 bowls rasos (século XX) em vidro opalescente, decorados com frutas e elementos florais em relevo: 4 x ø16,5 cm c) conjunto de 12 pequenos pratos lapidados em meio cristal (século XX): 2 x ø16 cm (um com mínimos trincados) d) 2 pratos em cristal gravado com estilizações (século XX): 2,3 x ø18,4 cm e) 2 pratos em meio cristal lapidado (século XX): 2 x ø16,8 cm f) prato em cristal com bordas onduladas, lavrado e facetado: 2 x ø17,6 cm

550 Conjunto de 12 Pequenos Pratos SÉCULO XX

cristal europeu; bordas ornadas e lapidadas com facetas geométricas 1,3 x ø16 cm 550


551 CoPo FINAL DO SÉCULO XIX

pé alto; bojo em corneta; ornado em gravações com guirlandas floristas; possivelmente lavrado pelos irmãos Sieber em Petrópolis 18,5 x ø8,5 cm

552 Porta-GuardanaPo FINAL DO SÉCULO XIX

encimado por solifleur; formato de corneta; vidro soprado, ornado em gravação com adornos florais e os dizeres “bom apetite”; feito possivelmente pelos irmãos Sieber em Petrópolis 19,2 x 7 x 7 cm

553 Conjunto dE 15 taças Para ChamPaGnE

551

552

553

554

SÉCULO XX

cristal Saint Louis gravado com guirlanda 11,5 x ø8,5 cm

554 CoPo FINAL DO SÉCULO XIX

cilíndrico; baixo; cristal lapidado e ornado em gravação com frisos florais e os dizeres “viva o dia 22 de maio de 84 – J.A. Teixeira”; possivelmente lavrado pelos irmãos Sieber em Petrópolis 10,5 x ø8,5 cm

555 Vaso SÉCULO XX

cristal lapidado; formato quadrangular; ornado por sulcos verticais e faixa horizontal 16 x 6 x 6 cm

556 CoPo SÉCULO XIX

cristal lapidado e facetado, ornado com pastilhas ovais em relevo e base com filetes horizontais 11 x ø9,5 cm

557 LaLIQuE SÉCULO XIX – XX

Conjunto de 4 Copos para CognaC cristal francês; bojos globulares e bocais retraídos 14,2 x ø10 cm

555

556

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558

558 Conjunto dE CoPos E PEças dE mEsa SÉCULO XIX

cristal francês, lapidado no mesmo padrão; constando de: uma garrafa incolor (31,5 x ø13,5 cm); par de compoteiras (27,5 x ø16 cm) com présentoirs (3,5 x ø20,5 cm) decorados em overlay cor-de-rosa; 8 copos para água de cor verde-claro, e 7 corde-rosa (13 x ø7,6 cm); 4 taças para champagne de cor verde-claro, 4 corde-rosa, 10 copos para vinho do Porto (10 x ø5 cm), sendo 1 rosa, 3 verdesclaro, 2 azuis e 4 incolores; e 8 copos de pé com bojo evasê (10 x ø5 cm)

559 Conjunto dE 2 CoPos E 1 Vaso SÉCULO XX

559

dois copos cilíndricos em cristal doublé de cristal rubi da Boêmia a) 8,5 x ø6 cm b) 7,2 x ø5,2 cm c) vaso em cristal doublé lapidado azul-cobalto 23,5 x ø9,5 cm


560

560 Conjunto dE CoPos E PEças dE mEsa SÉCULO XIX – XX

cristal francês lapidado, possivelmente da Cristallerie Baccarat, constando de: a) 3 compoteiras, sendo uma pequena, uma grande e uma rubi (27,5 x ø16 cm, 30,5 x ø18 cm, 30,5 x ø18 cm, respectivamente) e 1 présentoir (3,5 x ø20 cm) b) campânula (27 x ø26,5 cm) c) 42 copos, sendo 6 taças para champagne (11,5 x ø10 cm), 9 copos para água (16 x ø8,6 cm); 1 copo incolor para licor (11 x ø6 cm); 8 copos azuis, sendo 1 maior (14 x ø7,5 cm), 2 médios (12 x ø6,5 cm), 5 pequenos (11 x ø6 cm); 7 copos rubi, sendo 4 maiores (12 x ø6,5 cm) e 3 menores (11 x ø6 cm); e 9 copos para vinho (maior: 15 x ø8 cm / menor: 14 x ø7,5 cm)

561

561 Conjunto dE 26 CoPos Para LICor SÉCULO XX

a) 5 copos de pé alto para vinho branco em cristal francês de Saint Louis; decorados com bojos coloridos e guirlandas gravadas (18 x ø7 cm) b) copo de pé alto para vinho branco em cristal com overlay verde lapidado com rosáceas e palmetas (19 x ø7,5 cm) c) copo de pé alto com cristal ornamentado em estilo islâmico, com policromia e faixas estilizadas com adornos florais realçados a ouro (19 x ø7,5 cm)

561


562

562 sErVIço dE CoPos SÉCULO XX

563

cristal possivelmente francês, ornado em lapidação com adornos arqueados constando de: 29 copos de pé alto para vinho branco do Reno (19,5 x ø7,7 cm); 25 taças de champagne (12 x ø9,5 cm); 22 copos para água (16,7 x ø8 cm); 24 copos para vinho tinto (13 x ø6,5 cm); 22 copos para vinho branco (11 x ø5 cm); 11 bowls, dois deles recortados nas bordas (6 x ø12,5 cm); e 16 pires (2 x ø16 cm)

563 Conjunto dE 3 CoPos dE Pé E 2 CoPos dE Bojo SÉCULO XIX

564

cristal francês lapidado; ornados com overlay azul-safira e lapidados com largas facetas; pertenceu ao serviço do Barão de Guaribu constando de: 2 copos de pé grande (12 x ø7 cm); 1 copo de pé pequeno (11 x ø6 cm); 1 copo de bojo menor (6,5 x ø7 cm); e 1 copo de bojo maior (9,5 x ø10 cm)

564 sErVIço dE CoPos SÉCULO XIX – XX

cristal Baccarat; ornados na base por facetas dedão; composto de 8 copos de pé para água (16 x ø9,2 cm) e 11 taças de champagne (11 x ø9,7 cm)

565 Conjunto dE CoPos dIVErsos SÉCULO XX

565

constando de: a) 11 copos de pé em vidro de Murano, de cor levemente arroxeada e com bojos moldados em torsades (11,7 x ø5,5 cm) b) 14 copos em cristal francês lapidado, sendo 1 para água (15 x ø7,8 cm), 5 para vinho tinto (14,2 x ø6,4 cm), 7 para vinho branco (11,5 x ø5 cm) e 2 para licor (9 x ø4 cm)


566 567

566 taça SÉCULO XIX

cristal de Veneza; formato cônico; pé alto; decorado com miniatura representando Marco Polo 24 x ø14,5 cm

567 Conjunto dE 26 CoPos Para LICor SÉCULO XX

pé alto; cristal da Boêmia lapidado e decorado em overlay de cor rubi 13 x ø14,5 cm

568 taça FINAL DO SÉCULO XIX

pé alto; vidro europeu lapidado, ornado em overlay azul-marinho e friso dourado 26,5 x ø11 cm

569 CoPo MEADOS DO SÉCULO XIX

bojudo; cristal da Boêmia lapidado, decorado em overlay azul-marinho e frisos a ouro 17,3 x ø9 cm

568 569


570

571

573 572

574 575

570 GaLhEtEIro

571 CaVE a LIQuEurs

572 GaLhEtEIro

573 FLorEIra

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX

SÉCULO XIX – XX

prata; apoiado em salva fixa, com dois frascos e suas tampas; centralizando haste com argola lavrada; contrastes portugueses e brasileiros do século XIX (faltam alguns frascos) galheteiro: 34,5 x ø26,5 cm garrafa: 24 x ø7 cm

francesa; formato retangular; bronze dourado e cristal; parte interna apresentando bandeja com quatro garrafas e 16 cálices 29 x 31,5 x 25 cm

formato navicular; montagem em prata francesa ornada e vazada com frisos, leões e reservas; contraste “Cabeça de Mercúrio” usado a partir de 1879 9,6 x 36,5 x 13,5 cm | 194 g

574 Prato Para sErVIr Com rECIPIEntEs IndIVIduaIs

575 Prato Para sErVIr

SÉCULO XX

retangular; inglês; estrutura em metal prateado com haste central; apresenta 7 recipientes, sendo 3 com tampas em prata com contrastes de Birmingham de 1876 e marcas de prateiro não identificado galheteiro: 31,5 x 27 x 21 cm double bec (maior): 19,5 x 5,3 x 5 cm double bec (menor): 20 x 4,6 x 4,6 cm casters: 19,5 x ø5 cm pote para mostarda: 14,2 x ø5 cm

circular; prata repuxada e cinzelada; borda recortada centralizando quatro recipientes em cristal; fundo em madeira; contraste do teor de 800/1.000 7,5 x ø45 cm

com quatro pratinhos em meia-lua centralizando recipiente circular; vidro de Veneza decorado com estilizações a ouro 4 x 31,5 x 29 cm

SÉCULO XX


576

576 Conjunto dE saLadEIra CIrCuLar E Vaso SÉCULO XX

cristal da Boêmia lapidado saladeira: 16 x ø20,5 cm vaso: 19,5 x ø15 cm

577 FrutEIra SÉCULO XX

oblonga; cristal da Boêmia lapidado 15 x 31,5 x 18,5 cm 577

578

578 Conjunto dE oIto BowLs Com sEus PIrEs E 10 Pratos SÉCULO XX

cristal lapidado francês; marcas da Cristallerie Baccarat em todas as peças com exceção de dois bowls bowl: 5 x ø12,5 cm prato: 1,5 x ø15,5 cm

579 saLadEIra CIrCuLar SÉCULO XX

cristal europeu lapidado e decorado em overlay azul da Prússia 10 x ø22 cm

580

579

580 saLadEIra CIrCuLar SÉCULO XX

cristal da Boêmia lapidado e decorado em overlay azul-marinho 9 x ø24 cm

581 saLadEIra CIrCuLar SÉCULO XX

cristal da Boêmia lapidado e decorado em overlay verde-limão 4,5 x ø22,2 cm

581



QUARTA NOITE LOTES 582 a 731



Biblioteca da residência da família Peixoto de Castro na rua. Santa Amélia, 70


582 TapeTe Tabriz

583 TapeTe passadeira hamadan

584 TapeTe Ferraghan

SÉCULO XIX

Irã (100 anos) 491 x 107 cm (página ao lado)

SÉCULO XX

Irã (aproximadamente 60 anos) 365 x 288 cm

(aproximadamente 100 anos) 276 x 145 cm (página ao lado)


583

584


585 TapeTe bidjar Nordeste do Irã (aproximadamente 100 anos) 259 x 130 cm

586 TapeTe persa heriz SÉCULO XIX

Irã (aproximadamente 100 anos) 460 x 326 cm

587 TapeTe hamadan SÉCULO XX

Irã (60 anos) 203 x 103 cm

588 TapeTe KazaK (c. 1930) 250 x 152 cm 585

586

589 TapeTe shiraz Sul do Irã (aproximadamente 100 anos) 196 x 169 cm (página ao lado)

590 TapeTe melayer SÉCULO XX

Irã (100 anos) 172 x 126 cm (página ao lado)

591 TapeTe heriz Irã 363 x 267 cm (página ao lado)

592 TapeTe belouTchi SÉCULO XX

Irã (100 anos) 185 x 135 cm (página ao lado) 587

588


589

590

591

592


À esquerda, Hall de entrada da residência de veraneio da família em Petrópolis, 2010


593 TapeTe aFshar SÉCULO XX

Irã (aproximadamente 50 anos) 162 x 136 cm


594

595

594 TapeTe Tribo belouTchi (aproximadamente 60 anos) 189 x 100 cm

595 TapeTe Kaschan Irã (aproximadamente década de 1940) 547 x 361 cm

596 TapeTe Tabriz de caça

596

contém reserva central com quatro cervídeos (100 anos) 328 x 231 cm


597 TapeTe Kaoud hériz Irã (60 anos) 321 x 207 cm



Sala de jantar da residência de veraneio da família, em Petrópolis (2010), com a mesma tapeçaria que ficava na sala de jantar da residência da rua Santa Amélia, na década de 1930


598

599

600

598 Cômoda SÉCULO XX

rádica e metal dourado 85 x 64 x 48 cm

599 Cômoda FINAL DO SÉCULO XIX – INÍCIO DO SÉCULO XX

estilo Luís XV; francesa; estrutura dita bombée; decorada com motivos florais em marqueterie 87 x 103 x 45 cm

601

600 Cômoda

601 Par de aParadores

SÉCULO XX

SÉCULO XX

estrutura dita bombée; estilo austríaco; marqueterie em motivos florais; tampo de mármore 90 x 77 x 42 cm

ditos em démi-lune; estilo Regency 91 x 112,5 x 47 cm


602 Cômoda SÉCULOS XVIII – XIX

madeira brasileira; de fatura portuguesa e marcada influência francesa; pés dianteiros em pergaminho; caixa e aba onduladas, entre as diminutas pernas dianteiras galbées; caixa composta de duas gavetas dispostas uma ao lado da outra, acima de três grandes gavetas superpostas, de alturas diversas; fachada e ilhargas abauladas e tampo de extremidades movimentadas e emolduradas, mas destituídas do tradicional contrafundo; suas quinas são em meio cilindro, e unem o ângulo feito pelas duas extremidades do tampo às pequenas pernas dianteiras, de joelheiras de quinas arredondadas sobrepostas por cartelas e volutas em talha rasa; aba vazada que se estende em volutas e elementos florais; a parte central da aba exibe rosácea cercada por moldura de linhas movimentadas envolvendo campo vazado sobre o qual se irradia folhagem tripartite; gavetas com esbarro, discretamente emolduradas em suas extremidades; puxadores flexíveis em latão, centralizados nas gavetas superpostas por gomo de superfície abaulado sobre o qual pousa ave de asas abertas; espelho das fechaduras ao centro, de fatura análoga Reinado de D. Maria I (1777-1817) 140 x 112 x 70 cm

602

603 Cômoda FranCesa SÉCULO XIX

estilo Luís XV; francesa; dita estrutura bombée; parqueterie em motivos axadrezados 86,5 x 131 x 61 cm

603


604

604 aParador SÉCULO XX

605

jacarandá, elaborado à maneira de uma antiga mesa de encostar pombalina, em estilo neorrococó; apresenta caixa de fachada abaulada em três seções correspondentes a três gavetas, cada qual dotada de puxadores flexíveis em bronze; a central de superfície arqueada e as duas que a flanqueiam, onduladas; as gavetas são emolduradas e guarnecidas de concheado em talha rasa em suas extremidades laterais; tampo da caixa emoldurado; pernas pronunciadamente movimentadas, com ornatos em talha rasa sobre as joelheiras arredondadas; aba central vazada e de grande movimentação, com ornatos em talha rasa elaborados em volutas e contravolutas; ornatos em folhas de acanto nas extremidades da aba frontal; ilhargas também movimentadas e dotadas de ornatos assimétricos; pés de sapata, guarnecidos de frisos laterais retorcidos em voluta e de ornatos rocaille sobre suas proeminências (c. 1930) 94 x 56,5 x 195,5 cm

605 Par de Consoles SÉCULO XIX

estilo neorrococó; entalhados em madeira e parcialmente dourados; guarnecidos de tampo de mármore não embutido; Europa, procedentes possivelmente da Itália 92 x 149 x 67 cm

606 Par de Consoles SÉCULO XIX-XX

606

mogno; elaborados em estilo neorrococó, com tampo em mármore rajado de verde; República Velha 78 x 132 x 45 cm


607

608

607 mesa de saCristia

608 mesa de enCostar

SÉCULO XX

INÍCIO DO SÉCULO XX

estilo D. João V; um velho papel fixado com a inscrição móveis Hollander, rua do Catete 245 ou 246, no interior da gaveta; reprodução de uma mesa de apresentação, com duas faces ornadas, uma delas apenas com a almofada da gaveta e a outra com gaveta dotada de par de puxadores flexíveis em ferro maciço, trazendo como arranque cabeça en ronde bosse com longos cabelos; espelho em metal recortado; as cabeças têm uma distante inspiração art déco, possivelmente o gosto reinante à época da confecção do móvel, que, não obstante, apresenta purismo em sua construção; pernas galbées, emolduradas com frisos que se retorcem em ambos os lados dos pés em almofada; saia vazada, de discreta movimentação, ao longo das fachadas, anterior e posterior, e das ilhargas; tampo emoldurado, de recorte movimentado 83,2 x 73 x 108,4 cm

estilo D. José, em madeira com folheados, possivelmente imbuia; reprodução de pequeno móvel pombalino; caixa abaulada, dotada de gaveta única, abaulada, emoldurada e com par de puxadores flexíveis, em bronze dourado, assim como as ilhargas guarnecidas de concheado em talha rasa; aba pronunciada, dita em saia, com ornatos em talha rasa em volutas e contravolutas; pernas movimentadas, também guarnecidas de ornatos em talha rasa; pés de sapata 81,5 x 49 x 102,8 cm


609

610

609 Par de mesas de enCostar

610 mesa de enCostar

SÉCULO XX

SÉCULO XX

estilo pombalino ou D. José, reproduzem o modelo convencional das mesas pombalinas de Portugal, tributárias da influência francesa sobre aquele mobiliário; assim, apresentam caixa com duas gavetas emolduradas que se flanqueiam, dotadas de puxadores flexíveis, ilhargas onduladas com talha rasa na proximidade de suas abas, barra frontal vazada e esculpida em talha rasa e pernas galbées com joelheiras arredondadas 84,2 x 48,5 x 112 cm

estilo holandês do início do Setecentos; marqueterie em motivos florais 79 x 94 x 42 cm


611

612

612 mesa de Centro FINAL DO SÉCULO XIX

611 Bureau Plat SÉCULO XX

estilo Luís XV; fatura recente; apresenta caixa com fachada e ilhargas abauladas, elaboradas em madeiras de tonalidades diversas, sobrepostas por interpretação contemporânea do antigo verniz Martin; o tampo é movimentado, guarnecido de friso de latão; a fachada do móvel apresenta três gavetas flanqueadas, a central mais extensa que as duas laterais; puxadores fixos em bronze dourado; pernas galbées de quinas vivas; sobre estas quinas, na proximidade do tampo e na contiguidade da linha base, guarnição de bronze em motivos florais 76,5 x 67,5 x 118,8 cm

estilo eclético; de modelo recorrente na Europa central; apresenta caixa retangular com abas vazadas em elementos florais irradiados de reserva central, cercada por quatro volutas; esta solução se repete nas duas ilhargas e na aba posterior da caixa; o tampo; retangular com quinas chanfradas dito oblongo em thesauri de países de língua inglesa, é guarnecido em suas extremidades por friso de superficie convexa com decoração relevada de vegetais próximos a folhas d’água; a caixa se assenta sobre quatro pernas movimentadas dispostas sob suas quinas e recobertas, em suas joelheiras, por folhas de acanto, que se estendem até a linha de base quando se retorcem em voluta em direção ao exterior do móvel e apresentam armação dita em X por travessas de recorte movimentado, emolduradas em sua face visível 77 x 58 x 90 cm


613

614

613 mesa de Jantar

614 Bureau-Plat

SÉCULO XX

SÉCULO XIX

estilo eclético; inspiração barroca; tampo com disponibilidade para extensão; contorno movimentado, sobre caixa de abas emolduradas e superfície abaulada; quatro pernas dispostas sob as quinas arredondadas do tampo, em voluta e contravoluta, guarnecidas de profusa ornamentação barroca, em relevo; as volutas inferiores, que fazem as vezes de contravolutas àquelas adequadas ao tampo, pisam sobre pés de bolacha; amarração em grande plataforma de contornos movimentados e emoldurados, guarnecida, em sua superfície, de ornato assimétrico em baixo-relevo (c. 1930) 200 x 109,5 x 77 cm

estilo Régence; madeira clara com aplicações de bronze dourado 77 x 185 x 96 cm


615

616

615 mesa

616 mesa de Jantar

SÉCULO XX

SÉCULO XX

inspiração renascentista; tampo retangular, de extremidades emolduradas, sobre caixa com extremidade inferior também emoldurada; laterais com superfícies guarnecidas de almofadas retangulares, cada qual cercada por consoles em formato de modilhões; sob as quinas, rosáceas em formato de carrapetas invertidas; duas pernas torneadas, a parte central em dois segmentos bolboides, com superfície em caneluras, interrompidos em dois terços de sua altura por faixa côncava; os segmentos bolboides emergem de pés triangulares, com garras de felino representadas de maneira aproximadamente naturalística; travessa única unindo as pernas, com superfície superior também emoldurada 72,5 x 70 x 140 cm

jacarandá; estilo inglês do período Regency; mesa com tampo de formato retangular com quinas arredondadas ou, segundo outros, thesauri, oblongo, com rallonge; barra lisa emoldurada, formando caixa do tampo; duas pernas com seus respectivos pescoços em colunas cilíndricas torneadas, emersas de panças em forma de taça, com superfície em caneluras, dispostas sobre segmentos torneados em aneletes apostos, por sua vez, sobre segmento cilíndrico em plataforma triangular de lados curvilíneos; cada uma dessas plataformas, de quina emoldurada, está disposta sobre três pés equidistantes, elaborados em voluta com extradorso sulcado longitudinalmente 300 x 120 x 77 cm


617

617 mesa de Centro SÉCULO XX

chinesa; madeira laqueada 41 x 70 x 163 cm 618

618 mesa de Centro SÉCULO XX

laca vermelha e dourada; procedência chinesa 38 x 70 x 139,5 cm

619 mesa de Centro FINAL DO SÉCULO XIX

619

madeira clara de fatura rústica; possivelmente do Brasil central (Minas Gerais); apresenta tampo retangular com quinas suavemente arredondadas, acima de caixa retangular disposta sobre quatro pernas de corte quadrangular discretamente afinadas à medida que se dirigem para a linha de base; apresenta, na realidade, uma falsa caixa, pois nada contém, é apenas definida por abas de recorte profundamente movimentado que levam a supor uma volumentria inexistente; esta mesa teve suas quatro pernas serradas com o propósito de se transformar em uma mesa de centro, móvel desconhecido à época de sua fatura 51 x 65,6 x 150,7 cm


620

621

620 Pembroke Table SÉCULO XX ESTILO REGENCY

76 x 156,5 x 65,5 cm

621 bureau-PlaT SÉCULO XX

estilo Sheraton 74 x 159 x 79,5 cm

622 mesa SÉCULO XX

estilo Sheraton; retangular; decorada com marqueterie 77,5 x 180 x 49 cm

622


623 mesa De CenTro SÉCULO XX

madeira parcialmente folheada, com elementos do estilo Empire; tampo de mármore; réplica tardia de mesa de sala de estar do primeiro terço do século XIX; caixa de estrutura circular, com extremidade inferior guarnecida de friso de ovas clássicas e lados de superfície lisa; caixa disposta sobre quatro pernas retorcidas em voluta; a parte superior de seus extradorsos guarnecida de folhas de acanto em talha rasa; a parte inferior de cada uma dessas pernas se acopla à plataforma de quatro lados curvilíneos, em cujo centro se ergue ornamentação circular em faixas convexas e côncavas, no centro da qual, por seu turno, ergue-se pequeno segmento cilíndrico do qual emerge cratera em cálice sem alças, de acordo com classificação da ceramologia clássica; o bocal desse vaso, circular, é envolvido por friso de folhas d’água, elemento característico do estilo; a plataforma de quatro lados curvilíneos é acoplada a quatro pés recortados, terminados em garras e guarnecidos lateralmente por folhagens estilizadas esculpidas em talha rasa; tampo em mármore com moldura circular em torno da extremidade 77 x ø100 cm

624 Drum Table SÉCULO XX

estilo Regency; apresenta caixa cilíndrica dita em tambor, sobre coluna torneada em segmento compressed, o qual assenta, por sua vez, sobre o cilindro a que se acomplam quatro pernas curvilíneas de recorte quadrangular, suas faces visíveis - o que seria um contra-extradorso - guarnecidas de sulcos longitudinais; terminadas em pés de garra em latão.; esta mesa é interrompida quatro vezes por dois pares de falsas gavetas superpostas, emolduradas por friso de madeira mais clara e guarnecidas de falsos puxadores de metal, articulados; os círculos imediatamente abaixo do tampo e imediatamente acima da coluna, que limitam as extremidades, superior e inferior, do cilindro, são também dotados de friso de madeira mais clara; entre os conjuntos de duplas falsas gavetas, nichos para aposição de objetos; tampo em couro guarnecido de dois frisos dourados, concêntricos 70 x ø91 cm


626

625

625 revisTeiro SÉCULO XX

estilo inglês, de formato retangular, construído com colunatas e apoiado em base com par de gavetas alinhadas; pés com rodinhas 55,3 x 35 x 46 cm

626 Console SÉCULO XX

démi-lune; estilo Sheraton; possivelmente em nogueira; tampo de mármore e gradinha 88,5 x 103 x 48,5 cm

627

627 (detalhe)

627 Par De mesas SÉCULO XX

jacarandá; tampo reclinável; ditas tilt-top na tradição inglesa em que foram geradas; elaboradas em estilo rococó ou pombalino, mas de fatura contemporânea 70,5 x ø66 cm

628 banDeja SÉCULO XX

metal branco com fundo em madeira clara marchetada com madeira escura em contorno elíptico 105,5 x 65 cm (desgaste de uso e solda em uma das alças)

628


629

629 Par De CaDeiras De braços e 16 CaDeiras singelas SÉCULO XX

631

jacarandá, com espaldar estofado em palhinha e assento estofado em tecido; elaboradas em estilo neorrococó, possivelmente de fatura tardia cadeira singela: 94 x 49,5 x 47,5 cm cadeira de braço: 105 x 65 x 52,5 cm

630

630 bergère enveloPPanTe ULTIMO TERÇO DO SÉCULO XIX

estilo Luís XV, tal como reinterpretado na Belle Époque; estofada em palhinha; França 80 x 55,5 x 49 cm

631 CaDeira De braços esquinaDa SÉCULO XX

madeira europeia, curiosamente adaptada para servir a bureauplat; estilo Luís XV 89 x 65 x 56 cm

632 Par De bergères

632

estilo Luís XVI; quadrangulares; estofadas em tecido; rematadas por ripa de madeira e piton em latão 87,5 x 62 x 52 cm


634

633

633 Cadeira de Braços século XX estilo Luís XV; ditas à la reine; madeira de tonalidade escura, de zona tropical, e estofadas; espaldar da cadeira de braços capitonné 95 x 67 x 55,5 cm

634 Cadeira de Braços SÉCULO XVIII

madeira policromada e dourada; procedência veneziana (Itália) 94 x 59 x 56 cm 635

635 Bergère Miniatura FINAL DO SÉCULO XIX

estilo Luís XVI; estofada em tecido e elaborada em madeira europeia; possivelmente do final do século XIX 79 x 51 x 45 cm

636 Par de Cadeiras de Braços século XX estilo Luís XVI; madeira pintada de branco 100 x 61 x 52 cm

636



Quarto do casal Peixoto de Castro na rua Santa Amélia, 70, década de 1930


637 CaDeira estilo D.José; em jacarandá; ornada com estilizações florais e volutas; encosto vazado e tabela recortada; assento ondulado e forrado em tecido de cor bege; pernas curvilíneas com amarração na base. 23 x 50,5 x 55 cm

638 Par De CaDeiras De braços

637

de acanto; tais braços evoluem para a parte dianteira de cada um desses móveis a partir dos montantes que ascendem dos semicírculos posteriores, finalizando, cada qual, em voluta retorcida para trás, de extradorso também coberto por folhas de acanto relevadas; tais semicírculos que fazem o appui-bras assim como os montantes de cada cadeira tangenciam, confundindo-se nesse processo, duas volutas que se retorcem em direção à linha de base e que se unem, entre si, por travessa torneada em balaústres separados por aneletes; no ponto em que se confundem os semicírculos e as volutas voltadas para a linha de base, há rosácea esculpida que cinge, imediatamente abaixo, aba trifoliada e sulcada; o espaldar de cada uma das cadeiras apresenta formato retangular disposto horizontalmente, e é igualmente estofado; sobre a linha superior, cachaço em duas volutas antagônicas, centralizadas por concheado; na linha inferior, mesmo motivo em dimensões reduzidas 103,5 x 58 x 63 cm 638

639 ConjunTo De 12 CaDeiras SÉCULO XIX

639

composto de duas cadeiras de braços e dez cadeiras singelas em estilo rococó, ditas de procedência veneziana; apresentam espaldar vazado dito en cabriolet, em estrutura de violino, obtida pelo entrelaçamento de duas figuras aproximadamente em oito, de extremidades emolduradas e elaboradas em corte quadrangular; assento estofado, disposto sobre quatro pernas galbées com joelheiras de curvatura suave, contidas entre par de frisos que dão sequência ao movimento entrelaçado presente nas abas do assento; sob o assento, embora a estrutura da decoração remeta indoncicionalmente ao espaldar, não há vazados; a moldura inferior de cada linha entrelaçada se estende nas extremidades das quatro pernas, retorcendo-se à altura do pé em pequena voluta; os entrelaçados estão presentes tanto na parte dianteira de cada um dos móveis, quanto nas laterais e na face posterior; as pernas são análogas, embora as posteriores, também galbées, sejam mais acanhadas que as da frente cadeira de braços : 94,5 x 58 x 54,5 cm cadeira singela: 92,5 x 47 x 45 cm


640

640 CanaPé SÉCULO XIX

estilo rococó ou pombalino; apresenta três espaldares em formato de violão, de contorno abaulado e marcada influência francesa, delimitados por moldura em friso e unidos entre si por ornato disposto sobre os respectivos ombros; cada espaldar é, também, centralizado por tabela recortada, emoldurada e estofada, estendida até o cachaço definido por volutas e contravolutas com espaços côncavos e sobrepostos por concheado estilizado; assento único, estofado e disposto sobre quatro pernas movimentadas e dotadas de joelheiras de quinas suaves (as laterais) e arredondadas (as centrais), todas ornamentadas com volutas em talha rasa; as pernas posteriores, apenas duas, apresentam corte quadrangular e são levemente inclinadas para trás; entre as quatro pernas dianteiras, as três abas dos assentos são onduladas, emolduradas e guarnecidas de ornatos em talha rasa, em volutas, contravolutas e motivo concheado estilizado voltado para cima; as pernas dianteiras são unidas por amarração ondulada e emoldurada em sua superfície voltada para cima, obtida por intermédio de uma linha longitudinal unida em sua face dianteira às quatro pernas dianteiras e em sua face posterior, às duas pernas posteriores Brasil, possivelmente Rio de Janeiro 128 x 55 x 173,5 cm


641 berço SÉCULO XIX – XX

formato semi cilíndrico, construído em ripas de madeira; sustentado nas extremidades por colunatas retas apoiadas em pés bifurcados


642 Cama MEADOS DO SÉCULO XIX

estilo barroco característico da metade do século XVIII, conhecido comumente como D. João V por ter encontrado o grande impulso de suas realizações durante aquele reinado; cabeceira movimentada e sobreposta por plumagem tríplice, emersa de motivo concheado contido por duas volutas recortadas e delimitado, no corpo da aludida cabeceira, por frisos relevados e movimentados em volutas; o recorte movimentado da cabeceira desce, para cada lado, a partir de ousado frontão, em volutas emolduradas de movimentação côncava, e grandes aletas em volutas de movimentação convexa, cujos terminais retorcidos se perdem para fora do móvel; as aletas inferiores contornam motivo em concheado estilizado; pernas pronunciadamente movimentadas, apoiadas sobre pés ditos de ball and claw, de tradição inglesa, e com joelheiras esculpidas de ornatos em talha rasa; as duas joelheiras imediatamente sob a cabeceira evoluem em montantes recortados em volutas e ornatos de talha rasa que irão balizar a dita cabeceira; e, na ausência de guarda dianteira, as duas pernas dianteiras ascendem, acima do nível do leito, em duas volutas com ornatos em talha rasa sobre sua superfície abaulada, volutas estas que se perdem em suas extremidades superiores ao se voltarem para fora do móvel; esta importante cama não é certamente um exemplar setecentista, mas com toda probabilidade deriva das oficinas da Casa de Correção da Corte do Rio de Janeiro, que expôs produto seu na publicação Recordações da Exposição Nacional de 1861, comemorativa do evento; Rio de Janeiro, Brasil 185 x 151 x 200 cm

642

642a Cama de Bilros INÍCIO DO SÉCULO XVIII

jacarandá; trata-se do mais importante item de cultura material do presente acervo; apresenta cabeceira estruturada em duas seções, a superior, culminada por frontão vazado e de superfície guarnecida de folhagens retorcidas em volutas, folhagens de acanto estilizadas e concheados estilizados, delimitados por sucessão de volutas que definem os limites da dita cabeceira; o todo é sobreposto por grande concha estilizada; esse segmento, delimitado em sua parte inferior por moldura mistilínea, está apoiado sobre quatro colunas que são quatro silhuetas de tabelas recortadas em balaústre; flanqueando a cabeceira apoiada sobre essas colunas, recortadas em balaústre, duas colunas salomônicas emersas de tapées ligadas ao leito retangular, propriamente dito, que evoluem interrompidas por carretéis e elementos análogos, torneados, e são sobrepostas por carrapetas torneadas, possivelmente de reposição tardia; as colunas se repetem na parte dianteira do leito, equilibrando-se em altura com as colunas que guarnecem a cabeceira; pernas torneadas em balaústres interrompidos por aneletes repousam sobre pés de bolacha, igualmente torneados; Brasil possivelmente do início do século XVIII 160 x 109 x 198,5 cm

642a


643

643 Cômoda à maneira de móvel austríaco ou do norte da Itália; raiz de nogueira; marqueterie de madeira mais clara 75 x 71,5 x 43,5 cm

644 PaPeleira SÉCULO XIX

644

madeira de zona temperada; estilo georgiano; composta de duas gavetas que se flanqueiam sobre três gavetas superpostas; caixa de superfície abaulada, disposta sobre quatro pés em garra e bola; gavetas com esbarro, apresentando puxadores flexíveis em brass e espelhos de fechadura de recorte análogo; barra inferior emoldurada; tampo reclinável de superfície lisa, ocultando fábrica convencional com nicho central guarnecido de porta emoldurada e arqueada, e diversas gavetas de superfície abaulada Inglaterra 123 x 120 x 65 cm


646 645

645 esPelho de Parede SÉCULO XIX – XX

com moldura retangular de madeira dourada ornamentada por frisos, volutas e folhagens em estilo rocaille 92,5 x 57,5 cm

646 esPelho SÉCULO XIX – XX

moldura entalhada em madeira dourada 109 x 64,5 cm

647 esPelho de Parede SÉCULO XIX – XX

com moldura retangular esculpida em madeira dourada e ornada por placas de vidro imitando écaille de tortue 153 x 79 cm

647


648

648 Cadeira de Braços SÉCULO XIX – XX

estilo pombalino; tabela estofada e ornamentada com folhagens brotando de suas extremidades; cachaço com floração assimétrica, e par de appuibras pronunciadamente voltados para o exterior; pernas dianteiras movimentadas e posteriores de corte quadrangular; amarração em “H” Brasil, possivelmente Rio de Janeiro 126 x 49 x 67,5 cm

649 Cadeira SÉCULO XX

649

estilo D. João V; marcada influência inglesa; espaldar e assento em couro lavrado e tacheado; espaldar alongado, estofado em couro lavrado fixado por pregaria miúda e contornado por moldura mistilínea; cachaço vazado e pronunciadamente elevado, ornado por concheados e folhagens estilizadas; montantes de corte quadrangular, suavemente revirados para trás, dos quais emerge o espaldar; assento de linhas curvas; pernas ditas galbées com joelheiras dotadas de reserva abaulada que parece centralizar cartela barroca, profusamente ornada com concheados e aba movimentada, com ornatos análogos, entre os quais se destaca reserva central com duas volutas se retorcendo uma em direção à outra; pés de garra e bola; amarração em “H”, as travessas emolduradas em sua face superior; pernas posteriores recortadas (couro do assento rasgado) 51 x 64 x 58,5 cm


Salão oriental da residência da rua Santa Amélia, 70, década de 1930

650 Par de savonarolas SÉCULO XX

com embutidos de madrepérola; trata-se da utilização clássica da estrutura da savonarola de braços, com extremidade superior do espaldar arqueada e recortada, exibindo em sua parte central rosácea em madrepérola e madeira que interrompe duas reservas de movimentação em harmonia com o arco do dito espaldar; nas reservas, inscrições em baixo-relevo em caligrafia árabe; entre o assento e o arco que cinge o espaldar, tabela tripartida em formato de “Y” com guarnições em baixo-relevo e vestígios de embutidos; procedência provavelmente libanesa ou de país árabe 92 x 49,5 x 56 cm


651 652

651 Par de Criados-mudo SÉCULO XX

estilo neorrococó; este móvel é, na realidade, uma cômoda em miniatura, elaborada em caixa abaulada composta de três gavetas superpostas, dotadas de puxadores flexíveis em metal e cercadas por molduras; pilastras movimentadas, com ramagens estilizadas relevadas, sobrepondo-se às ondulações e quebras das ditas pilastras; quatro pés ditos de ball and claw, tampo com extremidades arredondadas e ilhargas planas, dotadas de molduras 78,5 x 42 x 50 cm

653

652 mesa TilT-ToP

653 móvel auxiliar (TaBle d’aPPui)

SÉCULO XX

SÉCULO XX

elaborada em estilo georgiano; decorada com marqueterie em motivos florais 72 x ø75,5 cm

estilo Luís XVI; decorada com tampo de mármore e bronze dourado 77,5 x 49 x 36,5 cm (restauro no tampo de mármore)

654 Par de móveis auxiliares SÉCULO XX 654

estrutura dita em rim; guarnição de metal e bronze dourado 69,5 x 57 x 30 cm


655

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655 Pequena Cômoda miniaTura

656 Pequena Cômoda de aPoio

657 móvel auxiliar

SÉCULO XX

SÉCULO XX

SÉCULO XX

estilo Luís XV; estrutura dita bombée; França 74,5 x 39 x 31 cm (restauro no tampo de mármore)

estilo Luís XV 72 x 45 x 24 cm

estilo Luís XV em transição para o estilo Luís XVI; marqueterie em motivos florais 73 x 37 x 27,5 cm

658

659

658 móvel auxiliar

659 Pequena Cômoda miniaTura

SÉCULO XX

SÉCULO XX

estilo Luís XV em transição para o estilo Luís XVI 67,5 x 38 x 28 cm

estilo Luís XV em transição para o estilo Luís XVI 76 x 39 x 29,5 cm

660

660 móvel auxiliar (TaBle d’aPPui) SÉCULO XX

estilo Luís XV; decorada com marqueterie e bronze dourado 72 x 54,5 x 38,5 cm


662 661

661 BookCase

662 BookCase

SÉCULO XX

FINAL DO SÉCULO XIX

estilo Adam; possivelmente mogno; apresenta fachada retangular, base projetada e cingida por segmento de superfície convexa a partir do qual emerge a caixa propriamente dita do móvel, com duas portas guarnecidas de moldura chanfrada, com pequenas rosáceas circulares na proximidade da curvatura de cada chanfro; na parte interior da superfície emoldurada, dois filetes de madeira mais clara, marchetados, com espaço elíptico em madeira de tonalidade mais clara; esta parte inferior da caixa é sobreposta por segmento também retangular, guarnecido, em sua superfície, de forma análoga à das portas da caixa inferior, dela separado, assim como do segmento em portas de vidro, por molduras de projeção pronunciada; duas indicações de puxadores flexíveis, hoje ausentes, e fechadura evidenciam o compartimento que esta parede oculta; acima, o display cabinet, em duas portas com vários vidros separados por finas hastes retilíneas e arqueadas; acima das portas, faixa em sucessão de semicírculos em baixo-relevo, cingida por friso denteado, acima do qual se ergue o frontão do móvel, em duas aletas sobrepostas por volutas que se retorcem uma em direção à outra e que são centralizadas por segmento em formato de paralelepípedo guarnecido de rosácea em relevo, sobre a qual se ergue taça torneada 262 x 141 x 44 cm

estilo Sheraton; decorado com marqueterie e tampo de mármore 126 x 57 x 37 cm


663 Piano meia-Cauda SÉCULO XX

alemão; marca Bechstein; construído em estilo neoclássico com frisos em parqueterie centralizando, nas laterais, medalhões em marqueterie com figuras femininas acompanha pequeno banco retangular piano: 100 x 151,5 x 204 cm banco: 49 x 60 x 40 cm


Biblioteca da residência da rua Santa Amélia, 70, década de 1930




664 Ao TrAbAlho Ao SAber Ao PATrioTiSmo / A Velhice illuSTre e honrAdA, Ao imPerAdor / modeSTo nA VidA / mAgnífico nAS VirTudeS / em memóriA do Seu regreSSo / no diA / VinTe e doiS de AgoSTo de mil oiTocenToS e oiTenTA e oiTo / dedicA / eSTe liVro / o commercio / do rio de JAneiro / mdccclXXXiX livro encadernado em marroquim, com aplicação de molduras em ouro com palmetas sobre as oito quinas; sobre o centro da face dianteira, emblema em ouro repuxado e cinzelado com “D” e “P” entrelaçados e, ao longo da linha reta do “P”, entrelaçam-se também as letras “E”, “D”, “R” e “O”; entre o “D” e o “P”, o numeral “2”; o emblema é cercado por ramagens de fumo e café, das quais pende, envolvendo a parte inferior, panejamento em ouro com os dizeres “Imperador do Brasil”; cingindo o emblema, coroa imperial (encadernação por G. Leuzinger & Fos - Rua do Ouvidor, 31) acompanha o livro Polyanthea encadernado e com ex-líbris de Francisco Marques dos Santos; com 170 p.; tendo na folha de rosto o texto: Ao Trabalho Ao Saber Ao Patriotismo / a Velhice Illustre e Honrada, Ao Imperador / Modesto na Vida / Magnífico nas Virtudes / Em Memória do Seu Regresso / No Dia / Vinte e Dois de Agosto de Mil Oitocentos e Oitenta e Oito / Dedica / Este Livro / o C ommercio / do R io de Janeiro / MDCCCLXXXIX (Voiron: Typographie et Litographie Mollaret, 1892) 19,5 x 13 x 1,5 cm



665 lAmArTine, AlPhonSe de / louiS blAnc 1790 - 1869 /1811 - 1883

Obras de Lamartine coleção em 11 volumes; todos encadernados. 1) Voyage en Orient; 2 volumes, com 480 p. e 512 p. 2) Premières et Nouvelles Méditations Poétiques Suivies de la Mort de Socrate du Pèlerinage de ChildHarold et du Chant du Sacre; com 546 p. 3) Jocelyn – Épisode – Journal Trouvé Chez un Curé de Campagne; com 452 p. 4) La Chute d’un Ange; com 368 p. 5) Harmonies Poétiques et Religieuses – Recueillements Poétiques – Poésies Diverses; com 534 p. 6) Révolution Française – Histoire des Dix Ans; 5 volumes. (Paris: Pagnerre – Hachette et Ce. – Furne Éditeurs –, 1855 a 1862) 22 x 3 x 15 cm


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666 PinTo, Alfredo moreirA

667 luíS VicenTe de Simoni

668 PAdre AnTônio VieirA

1847 - 1903

1792 - 1881

1608 - 1697

PrOcessO dO PrimeirO martyr da Liberdade brasiLeira JOaquim da siLva Xavier encadernado; com 138 p (Rio de Janeiro: Typ. de J. L. Viana, 1872) 15,7 x 2 x 11,6 cm

mariLia de itamaracá Ou a dOnzeLLa da mangueira encadernado; com dois ex-líbris, um deles de Cecília Barbosa de Moura; com 212 p. (Rio de Janeiro: Typ. Dous de Dezembro, de P. Brito, 1854) 18,3 x 1,5 x 12,3 cm

a arte de Furtar, esPeLhO de enganOs, theatrO de verdades, mOstradOr de hOras minguadas, gazu’a geraL dOs reynOs de POrtugaL encadernado; com 512 p.; na folha de rosto, oferecimento a El-Rey Nosso Senhor D. João IV (Amsterdam: Offica Elvizeriana, 1652) 19,5 x 3,5 x 14 cm

669 JoAquim nAbuco

670 Alfred d’eScrAgnolle TAunAy

671 JoSé de AlencAr

1849 - 1910

1843 - 1899

1829 - 1877

O POvO e O thrOnO – PrOFissãO da Fé POLítica de JuvenaL, rOmanO da

La retraite de Laguna encadernado e com ex-líbris de Álvaro Moreyra; com 224 p. (Rio de Janeiro: Typographie Nationale, 1871) 23 x 16,3 x 1,7 cm

uma these cOnstituciOnaL – a Princesa imPeriaL e O PrínciPe cOnsOrte nO cOnseLhO de estadO encadernado; com 64 p. (Rio de Janeiro: Livraria Popular de A. A. da Cruz Coutinho Rua de São José, 75 - 1867) 21,3 x 13,5 x 0,7 cm

decadência

(Rio de Janeiro: Typographia e Lithographia Franceza - Rua do Hospício, 133 -, 1869) 21 x 13,5 x 8 cm


672 m. g. PAllAin

cOrresPOndance inédite du Prince de taLLeyrand et du rOi LOuis Xviii Pendant Le cOngrès de vienne PubLiée sur Les manuscrits cOnservés au déPôt des aFFaires étrangères encadernado e com ex-líbris de Sylvino Gurgel do Amaral, com 528 p (Paris: Ed. E. Plon, Nourrit et Cie., Imprimeurs-éditeurs – Rue Garancière, 10 –, 1881) 23,5 x 3,5 x 15,7 cm

672

673

674

675

673 henrique cAncio

674 dAmião de goeS

675 J. P. oliVeirA mArTinS

SÉCULOS XIX – XX

1502 – 1574

1845 – 1894

d. JOãO vi dois exemplares do mesmo livro; prefácio de dr. Vieira Fazenda; encadernações diferentes; com 225 p. cada (Bahia: Oficinas do “Diário da Bahia” – Praça Castro Alves, 101 –, 1909) 20,1 x 1,5 x 13,5 cm

chrOnica dO sereníssimO PrínciPe d. JOãO encadernado e com ex-líbris de Álvaro Moreyra; com 247 p. (Coimbra: Editora Real Officina da Universidade –, 1790) 21 x 2 x 15 cm

Os FiLhOs de d. JOãO i 3ª edição; encadernado e com ex-líbris de Álvaro Moreyra; 469 p.; parceria Antônio Maria Pereira (Lisboa: Livraria Editora – Rua Augusta, 44 a 54, 1914) 24 x 17,5 x 3 cm


676

677

676 frAnciSco d’AndrAdA

677 lucien beSSièreS

1540 – 1614

1913 - 1965

chrOnica dO muytO aLtO e muytO POderOsO rey destes reynOs de POrtugaL dOm JOãO O iii deste nOme, dirigida há c. r. m. d’eL rey dOm FiLiPPe O iii, cOmPOsta POr FranciscO d’andrada dO seu cOnseLhO, e seu chrOnista mOr coleção com 4 volumes; encadernados e com ex-líbris de Álvaro Moreyra; volumes com 385 p, 565 p, 452 p e 544 p (Editora Coimbra – Real Officina da Universidade –, 1796) 23,2 x 3,8 x 17 cm

PanthéOn des martyrs de La Liberté Ou histOire des révOLutiOns POLitiques et des PersOnnages qui se FOnt dévOués POur Le bien et La Liberté des natiOns coleção com 5 volumes; encadernados e com ex-líbris de Álvaro Moreyra; volumes com 384p, 384p, 400p, 416p e 415p; ilustrações de R. de Moraine (Paris: Editores Eugène et Victor Penaud Frères – 10, Rue du Faubourg, s/d) 24,2 x 2,5 x 16 cm


678 luiS ASTrAnA mArin 1889 – 1959

vida eJemPLar y heróica de migueL de cervantes saavedra cOn miL dOcumentOs hasta ahOra inéditOs y numerOsas iLustraciOnes y grabadOs de éPOca coleção com 7 volumes; encadernação com douradura e baixo-relevo com busto de Cervantes em meio perfil; volumes com 477 p, 592 p, 599 p, 541 p, 643 p, 561 p e 819 p (Madrid: Instituto Editorial Réus Preciados, 1953) 28 x 4 x 20 cm


679

680

681

682

679 luíS de cAmõeS

680 JoSé rAmoS-coelho

681 ruy bArboSA

1525 - 1580

1832 – 1914

1849 – 1923

Os Lusíadas encadernado; com 186 páginas; edição fac-similar da primeira edição, com prefácio do Dr. Theophilo Braga Lisboa, 1874 25 x 3,5 x 16,5 cm

história dO inFante d. duarte, irmãO de eL-rei d. JOãO iv coleção em 2 volumes; encadernados; volumes com 740 p e 898 p (Lisboa: Typographia da Academia Real das Sciencias –, 1889 e 1890) 22,5 x 4,5 x 15 cm

queda dO imPériO coleção em dois volumes, com encadernação moderna; volumes com 480 p e 574 p; ed. A. J. Castilho (Rio de Janeiro: Livraria Castilho, editor A. J. Castilho – Rua São José, 114 –, 1921) 23,8 x 16,5 x 3,4 cm

682 mémoireS de lA reine horTenSe PubliéS PAr le Prince nAPoléon com quatro retratos e um fac-símile fora do texto; notas de Jean Hanoteau, três volumes encadernados com 369p, 391p e 400p (Paris: Librairie Plon, les petit-fils de Plon e Nourrit; Imprimeurs-éditeurs – 8, Rue Garancière –, 1927); 3 volumes 22,7 x 3 x 15,9 cm


683 WALTer SCOTT 1771 – 1832

Edição de obras de Walter Scott traduzidas para o francês e publicadas com ilustrações; coleção em 20 volumes; encadernação original com douradura (desgastada por ação da maresia); composta dos seguintes trabalhos: 1. Ivanhoe (Paris; Librairie de FirminDidot et Cie., Imprimeurs de l’Institut – Rue Jacob, 56, 1880), 568 p 2. Rob Roy (id., 1881), 560 p 3. Kenilworth (id., 1881), 632 p 4. Les Puritains d’Écosse (id., 1882), 516 p 5. L’Antiquaire (id., 1882), 576 p 6. Guy Mannering (id., 1882), 591 p 7. La Jolie Fille de Perth (id., 1883), 590 p 8. Waverley (id.,1883), 607 p 9. Le Monastère (id., 1884), 498 p 10. La Prison d’Édimbourg (id., 1884), 688 p 11. Redgauntlet (id., 1885), 612 p 12. L’Abbé (id., 1886), 528 p (dois exemplares) 13. La Fiancée de Lammermoor, acompanhado de Nain Noir (id., 1886), 603 p 14. Woodstock (id., 1887), 626 p 15. Charles le Téméraire (id., 1887), 598 p 16. Le Pirate (id., 1889), 601 p 17. Les Aventures de Nigel (id., 1890), 550 p 18. Peveril du Pic (id., 1891), 563 p 19. Richard en Palestine, acompanhado de Chateau Périlleux (id., 1892), 520 p 27,5 x 3,5 x 19 cm

683

684

684 M. e. BOUTAriC 1829 – 1877

CoRReSPondanCe SeCRete inédite de louiS xV SuR la Politique étRangèRe coleção em 2 volumes; encadernação recente em mau estado; volumes com 501 p e 527 p. (Paris: Henri Plon –Rue Garancière, 10 –, 1866) 23,5 x 3 x 15,5 cm

685 M. Frezier

Relation du Voyage de la MeR du Sud aux CoteS du Chili, du PeRou, et du BReSil Fait Pendant leS annéeS 1712, 1713 & 1714 coleção em 2 volumes; encadernados e ex-líbris de Álvaro Moreyra; com 600 p; obra enriquecida com diversas placas de taille-douce (Amsterdã, 1717. chez Pierre Humbert) 19 x 2,5 x 11,5 cm

685


686 rOBerTO SOUTHeY 1774 – 1843

hiStóRia do BRazil coleção em 6 volumes; traduzida do inglês pelo Dr. Luiz Joaquim de Oliveira e Castro; encadernação original com brasões de armas do Império em ambos os lados, o anterior guarnecido nas cantoneiras por ramagens florais; pastas igualmente douradas; volumes com 501 p, 480 p, 454 p, 474 p, 562 p e 540 p (Paris: B. L. Garnier Editor – Rua do Ouvidor, 69 – Rio de Janeiro e Rue des Saints Peres, 6 –, 1862) 22 x 3 x 14,7 cm (cada)

686

687 HiSTOire de LA GUerre de L’indépendenCe deS éTATiS-UniS d’AMériqUe CHArLeS BOTTA, CHevALier de L’Ordre iMpériAL de LA réUniOn, MeMBre dU COrpS LéGiSLATiF L’Un deS qUArAnTe de L’ACAdéMie iMpériALe de TUrin

687

traduzido do italiano e precedido de uma introdução por L. de Sevelinges; com planos e cartas geográficas, com ex-líbris de Álvaro Moreyra, três volumes encadernados; volumes com 409p, 593p e 601p; com dedicatória A Monsieur Walckenaer de la part du Traducteur (Paris: J. G. Dentu, Imprimeurlibraire – Rue du Pont de Lodi nº 3, près le Pont Neuf –,1812 e 1813) 21,4 x 3 x 13,8 cm


688

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688 LOUiS AGASSiz

689 GreGOriO BeniTeS

690 FerdinAnd BrUneTiÈre

1807-1873

1834 – 1910

1849 – 1906

Voyage au BRéSil tradução do inglês por Felix Vogeli; edição ilustrada com encadernação original encapada com o brasão de armas do Império; 532 p (Paris: Librairie de L. Hachette et Cie. – Boulevard Saint Germain, 77 –, 1869) 24,4 x 3,5 x 16,9 cm

analeS diPloMátiCo y MilitaR de la gueRRa del PaRaguay coleção de dois tomos encadernados em um volume único; tomos com 246 p. e 189 p; edição por estabelecimento tipográfico de Muñoz Hnos (Asunción –, 1906) 26,5 x 2,5 x 18 cm

hiStoiRe de la littéRatuRe FRançaiSe coleção em 4 volumes; encadernados; volumes com 638 p, 652 p 608 p. e 398 p. (Paris: Librairie Delagrave – 15, Rue Soufflot –, 1919 a 1921) 20,5 x 2,5 x 14 cm

691 pereirA dA SiLvA, J. M

692 pereirA dA SiLvA, J. M

693 d. iGnez SABinO

1817 – 1896

1817 – 1896

1853 - 1911

hiStóRia da Fundação do iMPéRio BRazileiRo coleção em 2 volumes encadernados (incompleto); volume 1 com 318 p – acompanha Catalogue de Librairie de B. L. Garnier com 12 p e Catálogo da Livraria de B. L. Garnier com 32 p; e volume 2 com 375 p – acompanha Catálogo da Livraria de B. L. Garnier com 32 p (Rio de Janeiro: Editora B. L. Garnier Editor – Rua do Ouvidor, 69 - Rio de Janeiro e Rue des Saints Peres, 6 – Paris, 1864) 22 x 2,5 x 14 cm

Segundo PeRíodo do Reinado de doM PedRo i no BRazil – naRRatiVa hiStóRiCa encadernado; com 465 p; impresso na Typographia Franco-Americana – Rua da Ajuda, 18 (Rio de Janeiro: Editora B. L. Garnier Editor – Rua do Ouvidor, 69 - Rio de Janeiro e Rue des Saints Peres, 6 –, 1871) 19,3 x 3,5 x 13 cm

MulheReS illuStReS do BRazil prefácio de Arthur Orlando; encadernado; com 280 p (Rio de Janeiro: B. L. Garnier Editor – Rua do Ouvidor, 69 - Rio de Janeiro e Rue des Saints Peres, 6 – Paris, 1899) 19 x 2,2 x 12,3 cm


694

695

694 dOM AqUinO COrreA

695 p. COrneiLLe

1885 –1956

1606 - 1684

odeS – PSalModiaS – MelodiaS – RhaPSodiaS coleção com 2 volumes; encadernados; volumes com 142 p e 205 p; com dedicatória à sympathica família Peixoto de Castro, assinada por Francisco (arcebispo de Cuiabá), dat. 1933 e sit. Rio (Niterói: Editora Escola typ. Salesiana, 1917) 22,5 x 1,5 x 16,3 cm

oBRa CoMPleta de P. CoRneille oRganizada PoR M. Ch. MaRty-laVeaux coleção em 12 volumes e um álbum; encadernados; volumes com 502 p, 530 p, 572 p, 514 p, 596 p, 660 p, 538 p, 695 p, 643 p, 683 p, 488 p, 572 p e álbum sem paginação; edição revista e aumentada de trechos inéditos, notícias, notas e locuções notáveis, organizada por M. Ch. Marty-Laveaux (Paris: Editora Librairie de L. Hachette et Cie. Boulevard Saint Germain, 1862) 23,6 x 4,4 x 15,6 cm


696 eLiSée reCLUS 1830 – 1905

eStadoS unidoS do BRazil – geogRaPhia, ethnogRaPhia, eStatiStiCa tradução de Ramiz Galvão; encadernação original; com 488 p (Rio de Janeiro: Editora B. L. Garnier Editor – Rua do Ouvidor, 69 e Rue des Saints Peres, 6 – Paris, 1900) 27,9 x 3,5 x 18,8 cm

696

697

697 edGArd CerqUeirA FALCãO 1904 - ?

RelíquiaS da Bahia encadernado; com 508 p. impressão em rotogravura produzida pelo autor, Benjamin Victor de Mendonça e Luiz Álvaro de Assumpção, em 1940 31,3 x 5 x 23 cm


698 BArãO SMiTH de vASCOnCeLLOS 1817 - 1903

aRChiVo noBiliaRChiCo BRaSileiRo encadernação original; com 622 p. (Lausanne: Imprimerie La Concorde, 1918) 32,5 x 5,3 x 25 cm 698

699 M. L’ABBé BAnier 1673 - 1741

MétaMoRPhoSeS d’oVide coleção em 3 volumes; encadernados; volumes com 287 p, 363 p e 422 p; tradução em francês com remarcas e explicações históricas do membro da l’Académie Royale des Inscriptions & Belles Lettres (Paris: Editor Pissot – Quai de Conty, à la Croix d’Or –, 1768) 17,2 x 20,8 x 10,5 cm 699


700

701

700 MiGUeL de CervAnTeS SAAvedrA 1547 - 1616

el ingenioSo hidalgo don quixote de la ManCha coleção em 4 volumes: 345 p. e 280 p.; 602 p.; 437 p. e 492 p.; acompanham gravuras de Simon Brieva (possivelmente este conjunto constituiria a raríssima edição Brieva) nova edição corrigida pela Real Academia Espanhola, Madrid, 1782 16,7 x 11 x 4 cm

701 rei SALOMãO

o CântiCo doS CântiCoS edição em seda; com miniaturas pintadas por Marika Pawlowna; versão do texto, em português, de Augusto Frederico Schmidt (Rio de Janeiro, 1946) exemplar 99/100 26,5 x 4,2 x 22,8 cm


702


702 diáriO de BeLéM

703

jornal em tecido de seda com duas folhas, com inscrições (caracteres impressos) em preto, com a lei nº 3.353 de 13 de maio de 1888, no seu artigo 1º, que declarava extinta a escravidão no Brasil e, artigo 2º, revogando as disposições em contrário; na primeira página, figura da princesa Isabel (duas folhas praticamente separadas devido a esgarçamento) 66 x 45 cm (cada folha) (página ao lado)

703 MACHAdO de ASSiS 1839 - 1908

o alieniSta com ilustrações e quatro águas- -fortes originais de Cândido Portinari; brochura, com 70 p. (Rio de Janeiro, 1948) 39,2 x 28,2 x 1 cm

704 qUAdrOS HiSTóriCOS dA GUerrA dO pArAGUAY edição laudatória de eventos relativos a esta guerra 68,5 x 1,5 x 49,5 cm 704


706

705

708

707

705 M. J. MArrYAT

hiStoiRe deS PoteRieS, FaienCeS et PoRCelaineS coleção em 2 volumes; prefácio de M. Riocreux; encadernados; volumes com 440 p e 479 p (Paris: Vve. Jules Renouard, LibraireÉditeur – 6, Rue de Tournon, 1866) 24,5 x 3 x 16,5 cm

706 prinCe de TALLeYrAnd e dUqUe de BrOGLie

MéMoiReS du PRinCe de talleyRand coleção com 2 volumes; encadernados; volumes com 457 p e 567 p; prefácio e notas do Duque de Broglie (Paris: Calmann Lévy – Rue Auber, 3 –, 1891) 23,2 x 4 x 15,2 cm

707 GUSTAve de BeAUMOnT

708 J. B. de ALMeidA-GArreTT

1802 – 1866

1799 - 1854

oeuVReS et CoRReSPondanCe inéditeS PouR alexiS de toCqueVille coleção em 2 volumes; encadernados; volumes com 474 p e 503 p (Paris: Edição Michel Lévy Frères, Libraires-Éditeurs, 1861) 22 x 14,5 x 3 cm

FRei luiz de SouSa encadernação original; com 236 páginas (Lisboa: Theatro Pinheiro, 1844) 24,5 x 2 x 16 cm


709

710

711

709 A. THIERS

710 HORATIO WALPOLE

1774 – 1852

1717 - 1797

História do Consulado e do império coleção com 11 volumes; encadernação bastante desgastada; volumes com 484 p, 450 p, 559 p, 586 p, 449 p, 559 p, 687 p, 709 p, 607 p, 519 p e 492 p (Lisboa: Typographia de G. M. Martins – Rua dos Capitallistas, nº 62 –, 1845 a 1852) 20,5 x 2 x 13,5 cm

a Catalogue of tHe royal and noble autHors of england, sCotland and ireland, witH lists of tHeir works coleção em 4 volumes; encadernados; volumes com 357p, 366p, 362p e 474p; impressão para John Scott (Londres, Strand, nº 442 –, 1806) 21,8 x 3,3 x 14,3 cm

711 P. DE KERVILLARS, JÉSUITE

les élégies d’ovide coleção em 2 volumes; encadernados; volumes com 455 p e 521 p; tradução enriquecida com notas críticas e históricas; nova edição por Joseph Barbou (Rue S. Jacques), Paris, 1756 17,2 x 2,7 x 10,2 cm

712

712 D. PEDRO I E D. JEAN VI 1798 - 1834 / 1767 - 1826

CorrespondanCe de don pèdre premier, empereur Constitutionnel du brésil, aveC le feu roi de portugal, don Jean vi, son père, durant les troubles du brésil tradução das cartas originais por Eugène de Monglave; encadernado, com 360 p (Paris: Libraire-Éditeur - Rue Hautefeuille, 30 –,1827) 21 x 2,8 x 13,4 cm


713

714

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716

721

717

713 F. cArdInI

719

718

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714 lUIZ AUGUsTo reBello dA sIlVA

715 PAdre lUIZ GonÇAlVes dos sAncTos

716 José de AlencAr

dictiOnnaire d’HiPPiatrique et d’équitatiOn. segunda edição; dois volumes encadernados; volumes com 720 p e 596 p (Paris: ImprimeurLibraire – Rue l’Épéron, 5 –, 1848) 24,5 x 3,5 x 16,5 cm (página ao lado)

1822 – 1871

1767 – 1844

HiStOria de POrtugal – SéculOS XVii e XViii coleção em 5 volumes; encadernados; volumes com 565 p, 661 p, 579 p 660 p e 614 p (Lisboa: Imprensa Nacional, 1890) 22 x 4 x 15 cm

MeMóriaS Para SerVir a HiStória dO reinO dO Brazil coleção em dois volumes, divididos em três épocas: da felicidade, honra e glória; escriptas na corte do Rio de Janeiro no anno de 1821 e offerecidas a S. Magestade El-Rei Nosso Senhor D. João VI; encadernação recente com desgaste; volumes com 376 p e 448 p, mais planta da Régia Varanda desgastada (marcas de traças e rasgada no canto inferior esquerdo) (Lisboa: Impressão Regia, com licença do Desembargo do Paço, 1825) 20 x 13,8 x 3,5 cm

O SertanejO coleção em 2 volumes; encadernados; com 260 p. e 345 p. Edição por B. L. Garnier, Livreiro Editor do Instituto Histórico (Rua do Ouvidor 65) Rio de Janeiro, 1875. 18,2 x 12 x 2,3 cm

717 AUGUsTe coMTe

718 M. G. PAllAIn

719 José de AlencAr

720 José de AlencAr

1829 - 1877

1829 - 1877

lucíOla encadernado; com 194 p. (Rio de Janeiro: Typ. Francesa de Frederico Arfvedson, 1862) 18,2 x 12 x 1,4 cm

O gaúcHO coleção em 2 volumes; encadernados; com 246 p. e 269 p. Editor proprietário B. L. Garnier (Rua do Ouvidor, 69) Rio de Janeiro, 1870 18,2 x 12 x 2 cm

1940

1798 – 1857

le nOuVeau calendrier deS grandS HOMMeS coleção em 2 volumes; encadernados; 501p e 546p; tradução do inglês por Ch. Avezac-Lavigne; (Paris: Ernest Leroux – 28, Rue Bonaparte –, 1893) 25 x 3 x 16,5 cm

la MiSSiOn de talleyrand encadernado; com 479 p; com retrato de Talleyrand segundo miniatura de Isabey (Paris: Librairie Plon – Rue Garancière 10 –, 1889) 23,8 x 3,8 x 15,7 cm

1829 - 1877


721 PADRE MESTRE FR. FRANcIScO DE MONTE ALVERNE 1783 - 1858

obras oratórias oleção em 4 volumes; encadernados e com ex-líbris de Álvaro Moreyra; volumes com 347 p.; 228 p.; 305 p. e 99 p. (Rio de Janeiro: Eduardo & Henrique Laemmert Rua da Quitanda, 77) 23,8 x 16,5 x 3,4 cm

721

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722 BERNARDO AVELINO FERREIRA DE SOUZA

723 LAMARTINE, ALPHONSE DE

1798 – 1857

le Conseiller du peuple coleção com 3 volumes; encadernados; volumes com 588 p., 456 p e 321 p (Paris: Bureaux d’abonnement – Rue Richelieu, 35 –, 1849, 1850 e 1851) 24 x 2,5 x 16 cm

relação dos festeJos, que à feliz aCClamação do muito alto, muito poderoso, e fidelíssimo senHor d. João vi. encadernação recente; com 52 p (Rio de Janeiro: Typographia Real –, 1818) 20 x 1 x 14,3 cm

724 MANOEL ANTôNIO DE ALMEIDA

725 JOSÉ AGOSTINHO DE MAcEDO

1831 - 1861

1761 - 1831

dous amores encadernado; ex-líbris assinado por José Wasth Rodrigues; com 60 p. (Rio de Janeiro: Typ. e Livraria de B. A. Pinto de Sousa - Rua dos Ciganos, 43 e 45) 15 x 11,6 x 1 cm

os burros ou o reinado de sandiCe encadernado; com ex-líbris de Simões Correa; com 379 p. (Paris: Officina Typographica de Casimir - Rue de la vieille Mounaie, 12 - 1835) 11 x 7,5 x 1,5 cm

1790 - 1869

726 ALFRED MARc

le brésil – eXCursion à travers ses 20 provinCes coleção em 2 volumes; encadernados; com 473 p. e 617 p. (Paris: M. J. G. d’Argollo-Ferrão - 19, Boulevard Montmartre, 1890) 18,5 x 12,3 x 3 cm


727 JOSÉ DE ALENcAR 1829 - 1877

azas de um anJo encadernado; com 192 p. (Rio de Janeiro: Soares & Irmão - Rua da Alfândega, 6 - 1860) 19,3 x 13,5 x 1,5 cm

727a JOSÉ DE ALENcAR 1829 - 1877

o systema representativo encadernado, 204 p. (Rio de Janeiro: B. L. Garnier Rua do Ouvidor, 69 - 1868) 21,3 x 13,5 x 1,5 cm (página ao lado)

727b JOSÉ DE ALENcAR 1829 - 1877

a viagem imperial encadernado; com 35 p. (Rio de Janeiro: Typ. Imp. e Const. de J. Villeneuve & C. Rua do Ouvidor, 65 - 1871) 18,2 x 13 x 0,6 cm (página ao lado)

728 JOSÉ DE ALENcAR 1829 - 1877

ubiraJara encadernado; com 207 p. (Rio de Janeiro: B. L. Garnier, Livreiro-Editor do Instituto Histórico - Rua do Ouvidor, 65 - 1875) 17,3 x 11,6 x 1,8 cm (página ao lado)

728a JOSÉ DE ALENcAR 1829 - 187

a propriedade encadernado; com 269 p. (Rio de Janeiro: B. L. Garnier, Livreiro-Editor do Instituto Histórico - Rua do Ouvidor, 71 - 1883) 22,5 x 14 x 2,3 cm (página ao lado)


727a

727b

728

728a


729 BERNARDIM RIBEIRO 1482 - 1552

729

obras encadernado e com ex-líbris de Álvaro Moreyra; com 391 p. (Lisboa: Escriptorio da Bibliotheca Portugueza, 1852) 13,3 x 2,5 x 8,8 cm


730 JOSÉ BONIFácIO DE ANDRADA E SILVA 1763 - 1838

a abolição encadernado; 36 p. (Rio de Janeiro: Thypographia e Lithographia a vapor, Lombaerts & Comp. - Rua dos Ourives, 7 - 1884) 22,7 x 0,5 x 14,6 cm



731 cAMILO cASTELO BRANcO 1825 - 1890

ConJunto de 77 obras de Camilo Castello branCo constando de:

1) Luiz de Camões (78 p.) 2 exemplares. Porto-Braga: Editora Livraria Internacional de Ernesto Chardron, 1880

2) Camilleana (24 p.) Rio de Janeiro: Companhia Impressora, 1891

3) Duas epochas da vida (243 p.) Porto: Typographia de A. da S. Santos, 1854

4) O retrato de Ricardina (239 p.) Lisboa: Livraria de Campos Junior, 1868

5) A vida futura (222 p.) com ex-líbris de Simão Correa Lisboa: Editores Santos & Vieira, Empreza Litteraria Fluminense, 1877

6) Um homem de brios (303 p.) 2 exemplares. Editado por Rodrigo José d’Oliveira Guimarães. Porto, 1856

7) Uma resposta a Camillo Castello Branco (por conta da maior quantia) Rio de Janeiro: por Typ. rua Uruguaiana nº 43, 1879

8) Amor de perdição (249 p.) editado por N. More. Porto, 1862

9) O carrasco de Victor Hugo José Alves (252 p.) Brag: Livraria Internacional, 1872

10) Esboço de crítica a Othello, o mouro de Veneza, de William Shakespeare (80 p.) Porto: Livraria Civilisação, 1886

11) Nostalgias (54 p.) Porto: Typographia de Manoel Luiz de Souza Ferreira, 1888

12) Cousas leves e pesadas (235 p.) editado por Luiz José d’Oliveira. Porto, 1867

13) Aquella mulher da Azinhaga (16 p.) Lisboa: Typ. da Sociedade Typographica Francoportugueza, 1860

14) O Visconde de Ouguella (107 p.) 2 exemplares. Porto: Typ. Pereira da Silva, 1873

15) Carta d’alforria (35 p.) Correspondência entre Camillo Castello Branco e Thomaz Ribeiro. Lisboa, 1889

16) A diffamação dos livreiros successores de Ernesto Chardron (74 p.) 2 exemplares. com exlíbris de Simões Correa.

17) Novellas do Minho Constando de: a) 3 exemplares de Gracejos que matam (95 p.)

b) O commendador (84 p.) com ex-líbris de Simões Correa c) 2 exemplares de O degredado (76 p.) d) Maria Moysés, primeira parte (74 p.) com ex-líbris de Simões Correa e) Maria Moysés, segunda parte (74 p.) com ex-líbris de Simões Correa f) Maria Moysés, primeira e segunda parte (148 p.) g) O cego de Landim (80 p.) h) A viúva do enforcado, primeira parte (85 p.) i) A viúva do enforcado, segunda parte ( 80 p.) j) 2 exemplares de A viúva do enforcado, terceira parte ( 85 p.) k) 3 exemplares de A morgada de Romariz (87 p.) com ex-líbris de Simões Correa l) O filho natural, primeira parte (72 p.) m) O filho natural, segunda parte (71 p.) Lisboa: Editora Livraria de Mattos Moreira & Ca., 68, Praça de D. Pedro, 1875–1877

18) O parente de cincoenta e três monarchas (18 p.) Lisboa: Typographia “Universal”, de Thomaz Quintino Antunes, 1867

19) A praga rogada nas escadas da forca (240 p.) Livraria Portugueza Editora

20) Catalogo de uma boa (192 p.) acompanha Catalogo do 6º. Leilão de livros (Direito, Artes, Literatura, Viagens, Historia, Sciencias, etc) e uma importante collecção Camilliana. (128 p.) Porto: Tip. Agencia de Publicidade, 1919

21) Suicida (31 p.) Porto-Braga: Livraria Internacional de Ernesto Chardron, 1880

22) A filha do regicida (248 p.) Lisboa: Livraria de Mattos Moreira & Cia.,1875

23) A sereia (269 p.) Porto: Editora Moré, 1865

24) Cartas de Camillo Castello Branco a Francisco Martins Sarmento Porto: Typographia Peninsular, 1905

25) O regicida (232 p.) Lisboa: Livraria de Mattos Moreira & Cia., 1874

26) Doze casamentos felizes (255 p.) 2 exemplares. Porto: Typographia da Revista, 1861

27) Uma filha que matou e esquartejou sua própria Mai, Mathilde do Rozario da Luz (16 p.) com ex-líbris de Simões Correa publicado por Guimarães & Silva

28) A bruxa de MonteCordova (233 p.)

Lisboa: Livraria de Campos Júnior, 1867

29) A Queda d’um anjo (268 p.) 2 exemplares. Lisboa: Livraria de Campos Júnior, 1866

30) Maria da Fonte (425 p.) Porto: Livraria Civilisação, de Eduardo da Costa Santos, 1885

31) Os mysterios de Fafe (250 p.) Lisboa: Livraria de Campos Junior, 1868

32) Coração, cabeça e estômago (226 p.) Lisboa: Livraria de A. M. Pereira, 1864

33) Agulha em palheiro (245 p.) 2 exemplares de edições diferentes. Rio de Janeiro: Typ. do Correo Mercantil, 1863

34) A morgadinha de Vald’Amores (139 p.) com ex-líbris de Simões Correa Porto: Livraria de J. E. da Cruz Coutinho, 1882

35) Memórias de Fr. João de S. Joseph Queiroz (219 p.) Porto: Typographia da Livraria Nacional, 1868

36) Correspondência epistolar (304 p.) 2 volumes em 1 tomo. Porto: Editora Livraria Portugueza e Estrangeira, 1874

37) Abençoadas lágrimas! (59 p.) com ex-líbris de Simões Correa. Lisboa: Livraria de A. M. Pereira, 1861

e 2 brochuras). Edição por Typographia de Manoel Luiz de Souza Ferreira. Porto, 1888

47) O senhor do paço de Ninães (261 p.) com ex-líbris de Simões Correa. Edição por Typographia do Commercio. Porto, 1867

48) Catalogo da Camilliana (127 p.) Edição Imprensa Moderna. Rio de Janeiro, 1940 49) Perfil do Marquez de Pombal (316 p.) Editores Clavel & Cia., Porto, e L. Couto & Cª. Rio de Janeiro, 1882

50) Inspiraçoens Edição por Typographia de José Joaquim Gonçalves Basto. Porto, 1851

51) Ao anoitecer da vida encadernado conjuntamente com outro exemplar do Suicida e com um exemplar de O Morgado de Fafe amoroso Lisboa, 1874 52) Narcóticos (299 p. e 335 p.) Edição por Livraria de Clavel & Cª, Editores. Porto, 1882

53) As virtudes antigas (223 p.) Livraria de Campos Junior, Editor. Lisboa, sem data

54) O que fazem mulheres (238 p.)

38) O sangue (255 p.)

Edição por Cruz Coutinho. Porto, 1858

Lisboa: Livraria de Campos Júnior, sem data

55) Amor de perdição (267 p.)

39) Joana d’Arc e Ignez Sorel (8 p.) Editora Est. Graph. Arte Luxo. Rio de Janeiro, 1923

40) O morgado de Fafe em Lisboa (50 p.) Edição por Livraria de A. M. Pereira. Lisboa, 1861

2 exemplares de edições diferentes. Editora Moré. Porto, 1864

56) O judeu (262 p. e 276 p.) dois volumes. Porto, 1866

57) O demônio do ouro (211p. cada)

41) A caveira da martyr (224 p.; 206 p. e 158 p.)

2 volumes. Edição pela Livraria de Mattos Moreira & Ca. Lisboa, 1874

3 volumes em um tomo. Edição por Livraria de Mattos Moreira & Ca. Lisboa, 1875

58) Cavar em ruínas (252 p.) Edição por Livraria de Campos Junior. Lisboa, 1866

42) O vinho do Porto (87 p.)

59) O esqueleto (301 p.)

Edição pela Livraria Civilisação de Eduardo da Costa Santos. Porto, 1884

2 exemplares (1 brochura e 1 encadernado). Edição pela Livraria de Campos Junior. Lisboa, 1865

43) O olho de vidro (196 p.)

60) D. Antonio Alves Martins, Bispo de Vizeu, Esboço biográfico (31 p.)

Edição por Livraria de Campos Junior. Lisboa,1866

44) Hosanna! (47 p.) com ex-líbris de Simões Correa. Edição por Typografia de F. P. d’Azevedo. Porto, 1852

45) O assassino de Macário (160 p.) Editores – N. & D. Porto, 1886

46) Nostalgias (ultima prosa rimada) (54 p.) 3 exemplares (1 encadernado

Editora Viúva More. Porto, 1870

61) Nas trevas, sonetos sentimentaes e humoristicos (87 p.) Livraria Editora, Tavares Cardoso & Irmão. Lisboa, 1890

62) Agostinho de Ceuta (64 p.) Edição por F. Gomes da Fonseca. Porto, 1858



63) Duas épocas da vida (142 p.) Edição por Livraria de Antonio Maria Pereira. Lisboa, 1865

64) Catalogo das obras de Camillo Castello Branco (15 p.) Edição por Imprensa Civilisação. Porto, 1889

65) Carlota Ângela (260 p.) Edição porTypographia da Aurora do Lima. Vianna, 1858

66) Noites de insomnia 12 tomos em 4 volumes. Edição pela Livraria Internacional, de Ernesto Chardron. Porto, 1874

67) A mulher fatal (228 p.) Edição por Livraria de Campos Junior. Lisboa, 1870

68) O condemnado seguido de Como os anjos se vingam ( 282 p.) Editora Viúva Moré. Porto, 1870

69) Livro de consolação Editora Viúva More. Porto, 1872 70) Revelações (64 p.) Editora Typographia de J. J. Gonçalves Basto. Porto, 1852

2 exemplares com ex-líbris de Simões Correa. Edição por Livraria de Campos Junior. Lisboa, 1872

72) A infanta capellista (198 p.) Edição pela Typographia de Antonio José da Silva Teixeira. Porto,1872

73) A freira no subterrâneo (259 p.) com ex-líbris do Simões Correa. Edição por Typographia Pereira da Silva. Porto, 1872

74) Lagrimas abençoadas (190 p.) com ex-líbris de Simões Correa. Edição por Typograghia (sic) de Antonio José da Silva Teixeira. Porto, 1857

75) Cancioneiro allegre de poetas portuguezes e brazileiros (550 p.) Edição da Livraria Internacional de Ernesto Chardron. Porto e Braga, 1879

76) Lucta de gigantes (240 p.)

71) Quatro horas innocentes (236 p.)

Biblioteca da última residência de D. Nina, na Av. Delfim Moreira, 916 (2010)

com ex-líbris de Simões Correa. Edição por Typographia do Commercio. Porto, 1865

77) Historia e Sentimentalismo (320 p.) Edição pela Libraria Internacional de Ernesto Chardron. Porto e Braga, 1880. Acompanha catálogo de 80 p., da livraria do escritor Camilo Castelo Branco com grande número de livros raros, em diversas línguas e muitos manuscritos importantes (Lisboa: Typographia de Mattos Moreira & Cardosos, 1883) e estojo em forma de livro encadernado constando de:a. Catálogo do 7º leilão de livros da Casa Liquidadora (Antigo Bazar Catholico) de Maria Guilhermina de Jesus, realizado a partir de 26 de novembro de 1917) b. Aditamento e continuação das obras de Camilo Castelo Branco (Porto: Imprensa Civilisação,

em 1890)c. Seis autógrafos de Camilo Castelo Branco em papeis manuscritos por ele, lamentavelmente, atacados por insetos; um dos autógrafos sobre papel timbrado do próprio escritord. Carta de Joaquim José do Rosário, barão de São Francisco de Paula, e de sua mulher Umbelina Rosário, baronesa do mesmo título, datada da Corte, 15 de fevereiro de 1892, em papel timbrado J. do Rosário, e endereçada à Sra. Luiza Goulart, em Minas Gerais


Biblioteca da Ăşltima residĂŞncia de D. Nina, Av. Delfim Moreira, 2010



Regulamento do leilão 01. Os organizadores diligenciaram com esmero e cuidado a confecção do catálogo e procuraram descrever, tanto quanto possível, as peças a serem leiloadas.

02. O leilão obedecerá, rigorosamente, a ordem do catálogo.

03. Todos os lotes estão sujeitos a um preço mínimo, indicado pelo proprietário e ratificado pelos organizadores.

04. A adjudicação será pela oferta mais alta do último licitante. No caso de litígio, prevalecerá a palavra do leiloeiro oficial.

05. Considerando que as obras apresentadas são de propriedade de terceiros, entende-se a sua venda no estado em que se encontram. Por essa razão, os organizadores solicitam que os interessados procedam aos exames que desejarem, durante a vigência da exposição que antecede ao leilão, não sendo aceitas desistências após o arremate.

06. As obras de arte foram cuidadosamente examinadas antes do leilão, e os organizadores se responsabilizam por sua autenticidade e descrição. Na hipótese de divergência quanto à autenticidade das obras, desde que baseada em laudo firmado por perito idôneo, o arrematante poderá optar pela anulação da transação, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias após a compra. No entanto, as obras de autores estrangeiros serão vendidas sempre como obras atribuídas.

07. Para maior comodidade dos licitantes, serão colocadas à sua disposição credenciais numeradas que deverão, em todos os casos, ser preenchidas e firmadas pelos licitantes antes do leilão ou depois da primeira arrematação.

08. Juntamente com este livro/catálogo, são oferecidas listas com as indicações de preços-bases para o início de leilão de cada lote, podendo o leiloeiro a seu exclusivo critério modificá-los para mais ou para menos, no momento do pregão.

09. O leiloeiro poderá receber ordens de compra, com limites máximos indicados, por escrito, pelos interessados. Nesse caso, um funcionário, devidamente credenciado, ficará incumbido de lançar, em nome e lugar do interessado, até o limite autorizado.

10. Serão aceitos, ainda, lances por telefone durante o leilão. Igualmente, o interessado em determinada obra poderá solicitar, através de prévio contato telefônico, que um funcionário devidamente credenciado lhe contate também por telefone, no momento do leilão em que for apregoada a obra de seu interesse. Nesses casos, um funcionário, devidamente credenciado, ficará incumbido de lançar, em nome e lugar do interessado, até o limite verbal autorizado, conforme contato telefônico simultâneo ao leilão. Em tais hipóteses, o licitante firmará a credencial de que trata o item 7, na forma ali prevista, ou, antes, fornecerá os dados constantes da referida credencial, pelos telefones divulgados para o evento.

11. No ato da arrematação, o interessado pagará o sinal de 30% (trinta por cento) do preço, mais 5% (cinco por cento) referente à comissão do leiloeiro e 0.25% (zero ponto vinte e cinco por cento) de despesas de ISS. Arrematada a obra e assinada pelo arrematante a credencial de compra, não mais serão admitidas desistências, podendo o saldo do preço ser cobrado via execução judicial.

12. O saldo deverá ser pago contra a entrega da obra, não tendo os organizadores qualquer responsabilidade pela eventual obtenção de crédito ou financiamento para sua aquisição, entendendo-se que as medidas, para tanto necessárias, são de responsabilidade exclusiva dos adquirentes.

13. Após a licitação, as obras arrematadas estarão à disposição dos adquirentes, correndo, a partir desse momento, por conta exclusiva dos adquirentes, os cuidados para conservação das obras. As peças deverão ser retiradas no prazo máximo de 3 (três) dias úteis após a data de licitação.

14. O leiloeiro, como mandatário dos vendedores e agindo em nome destes, reserva-se o direito de lançar por eles, de não aceitar lances e de agrupar ou retirar lotes, sem nenhuma obrigação de esclarecer os motivos de sua decisão.

15. Os interessados têm ciência das condições estabelecidas neste regulamento, através do catálogo do leilão, na medida em que constitui parte deste impresso, ou acessando os sites mantidos pelos organizadores na internet (www. evandrocarneiroleiloes.com ou www.soraiacals.com.br), pelo que não poderão alegar qualquer desconhecimento dessas condições, ficando eleito o foro central da Comarca do Estado do Rio de Janeiro, com exclusão de qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir qualquer incidente alusivo à arrematação ou ao leilão.


CATÁLOGO

EXPOSIÇÃO

RESTAURO DAS OBRAS

Produção editorial e design

Montagem

Óleo

Soraia Cals

Evandro Carneiro

Cláudio Valério Teixeira

Produção gráfica

Produção

Soraia Cals

Francisco Alves

Kelly Polato

Francisco Roberto F. de Almeida

Papel

Júlio César da Silva Rezende

Thânia Teixeira

Produção executiva Maria Fernanda Cals Marcella Cals

Felipe Rezende Alves Saulo Rezende Sílvia Carneiro de Souza

Textos Estagiária

Àlvaro Seixas

Marcele Vargas

Fernanda Bicchieri Fotografia digital Felipe Araujo Mário Grissoli Designers convidados Felipe Araujo Fernando Braga

Alexandre de Souza Campelloi Luiz Carlos Franzão Administração Gerência executiva Joseane Amorim Cândido Carneiro Secretaria Regina Toscano Arquivo e organização das obras Elizabeth Ferreira

Descrição e identificação dos tapetes

Sanzia Cristina Vieira Juvenal

Najad Khouri Alain Bueno

Site Júlio Feferman

Revisão e padronização de textos Rosalina Gouveia Patrick Meyer Manipulação e tratamento de imagens Kelly Polato Impressão Ipsis Gráfica e Editora As fotos de arquivo reproduzidas nesta edição pertencem ao arquivo pessoal da familia Peixoto de Castro Palhares

Mobiliário José Carlos da Silva

Renan Chehuan

Colaboradores

Descrição das peças de antiquariato Carlos Eduardo Castro Leal

Stelio Leonardo Teixeira (in memoriam)

PEÇAS DE ANTIQUARIATO

Marcus de Lontra Costa

Organização do acervo

Félix Rafael Gassiebayle

Agradecimentos Cláudio Valério Teixeira Flávio Szenkier Ida Paskin Lourdelene dos Santos Garrido Max Paskin Pedro Paulo Camargo Tânia Chehuan Família Peixoto de Castro


© Soraia Cals Escritório de Arte © Marcus de Lontra Costa e Álvaro Seixas de seu texto Reservados todos os direitos desta edição, de acordo com a legislação em vigor. Rio de Janeiro, abril de 2013



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