Técnicas e estratégias de aprendizagem

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Técnicas e Estratégias de Aprendizagem Joecy Dias de Andrade Extrato de: Estratégias de aprendizagem dos alunos dos cursos de especialização do Instituto Nacional de Câncer - INCA - Rio de Janeiro: UFRJ / Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde, 2007, pg 57-67

Conceituação de técnicas Os procedimentos são entendidos como um conjunto de ações ordenadas, orientadas para a realização de uma meta (COLL; VALLS, 1992; VALLS, 1993 apud POZO, 2002). Na classificação dos procedimentos podese estabelecer uma distinção entre técnicas (também chamadas destrezas, habilidades, hábitos) que consistem em rotinas de ação automatizadas e as estratégias (também conhecidas por táticas e planos) que envolvem um uso deliberado de procedimentos para obter determinadas metas (POZO, 2002). As técnicas são o produto da aprendizagem repetitiva de procedimentos que são correspondentes à aprendizagem verbal, onde ocorre a aquisição repetitiva de informação. Segundo Pozo (1998 p.5), na utilização de estratégias o aluno deve se apropriar dessas formas de saber fazer, não como meras rotinas, mas como algo que ele pode controlar, planejar e guiar. Para fomentar um verdadeiro ensino é necessário que o aluno seja confrontado com problemas, do contrário, ele executará rotinas, e as rotinas não se aplicam em situações atuais, uma vez que ao enfrentar uma situação relativamente nova, a rotina será pouco útil. Entretanto, é importante esclarecer que para que haja aprendizagem de estratégias, é necessário que o aluno saiba algumas técnicas nas quais as estratégias se sustentam, ou seja, rotinas a partir das quais o aluno possa utilizar uma estratégia. É papel da educação orientar os alunos a serem mais autônomos, a dar-lhes mais estratégias do que técnicas (POZO, 1998, p.5, grifo do autor). Na psicologia cognitiva, Anderson (apud POZO, 2002) estabeleceu uma distinção entre conhecimento declarativo e conhecimento procedimental ou procedural. Essa distinção se deve a formas diferentes, e nem sempre relacionadas, de que dispomos para conhecer o mundo. Para tornar mais clara essa distinção, apresentamos as principais diferenças entre a aprendizagem de informação verbal, que corresponde à forma como sabemos dizer coisas sobre a realidade física e social, e a aquisição de técnicas que corresponde à forma como sabemos fazer coisas que estão naquelas realidades. Na aprendizagem de informação verbalista da educação, os professores entendem que sua tarefa consiste em dizer aos alunos o que devem saber, que devem ser treinados por meio de exposição, com conteúdos fáceis de serem verbalizados na sua totalidade e de forma controlada. Já na aquisição de conhecimento técnico, os alunos devem saber fazer, e devem ser treinados pela prática, com conteúdos difíceis de serem verbalizados, devendo ser adquiridos de forma gradual (POZO, 2002).

Conceituação de estratégias e de estratégias de aprendizagem Segundo Flavell (apud SILVA; SÁ, 1997 p.19) as estratégias de aprendizagem “podem ser definidas, a um nível mais complexo, como processos conscientes delineados pelos estudantes para atingirem objetivos de


aprendizagem e, a um nível mais específico, como qualquer procedimento adotado para a realização de uma determinada tarefa”. Para ele, as estratégias são complexas, pois auxiliam tanto no cumprimento de rotinas simples (sublinhar o que nos parece mais importante para depois recuperar as idéias principais quando voltarmos a ler apenas os sublinhados), quanto na elaboração de um planejamento para atingir um objetivo de aprendizagem. Em termos gerais, a aplicação adequada das estratégias de aprendizagem implica no estabelecimento do objetivo que se pretende atingir, que pressupõe uma intencionalidade de ação por parte do sujeito, na avaliação das próprias competências intelectuais, e no tempo e esforço requeridos. De acordo com Flavell, a maioria dos autores que se dedica ao estudo das estratégias de aprendizagem propôs uma classificação composta por três grupos: estratégias específicas à tarefa, que se referem pontualmente a determinadas atividades (por ex., fazer a prova dos nove para verificar se uma conta está correta, exige conhecimentos restritos à adição), e que exigem do aprendiz somente conhecimentos sobre os conteúdos específicos das tarefas a realizar. O segundo grupo são as estratégias relacionadas com metas a serem atingidas em determinadas áreas, como por ex., identificar as idéias principais de um texto para aumentar a compreensão da leitura ou memorizar algumas técnicas para executar uma tarefa rotineira. E, por último, as estratégias gerais, que têm por objetivo principal planejar a utilização de outros tipos de estratégias a fim de verificar os resultados obtidos na aprendizagem e utilizar outras estratégias quando estas se mostrarem ineficazes. As estratégias gerais requerem raciocínio e conhecimentos mais amplos, que permitem selecionar e organizar várias ações, de acordo com o objetivo específico. Neste caso, o aprendiz deve possuir conhecimentos sobre as suas próprias competências; as exigências requeridas pela tarefa para escolher as estratégias adequadas; os objetivos que pretende alcançar para poder avaliar a eficácia da estratégia; e os procedimentos necessários à execução da estratégia, para saber aplicá-la. Estas estratégias podem ser aplicadas de uma forma consciente ou automática. O primeiro caso ocorre quando o aprendiz se confronta com situações novas de aprendizagem, ou quando encontra dificuldades no decorrer da aprendizagem. O segundo caso ocorre quando o aprendiz já realizou, repetidas vezes, tarefas semelhantes com sucesso. O aprendiz eficaz usa tudo o que sabe sobre si próprio enquanto aprendiz, sobre o que é exigido pela tarefa e sobre o uso das estratégias, onde experiência passada e desempenhos presentes se relacionam de forma harmoniosa (SILVA; SÁ, 1997). Segundo Meirieu (1998), o que caracteriza uma estratégia e que a torna observável é o fato de ela não ser um “estado”, mas um “processo”. Uma estratégia é a totalidade das ações realizadas por um sujeito, com o propósito de alcançar uma aprendizagem estabilizada. O sujeito desenvolve uma estratégia particular a partir de capacidades já possuídas, para então construir uma nova capacidade que, por sua vez, irá permitir a exploração de novas estratégias, e assim sucessivamente. Afirma ainda que, à medida que o sujeito adquire novas competências, é capaz de explorar novas estratégias e que cada estratégia deve ser superada para que ele possa experimentar novas estratégias. A situação de aprendizagem existe quando o sujeito mobiliza uma ou mais capacidades, fazendo com que entrem em interação com suas competências. A atividade que ele desenvolve podemos chamar de estratégia e é por meio dela que o sujeito constrói novos saberes e competências. Neste processo de aquisição de novas competências ou capacidades, o sujeito desenvolve novas estratégias que o permitirão adquirir uma capacidade nova, que por sua vez irá fecundar novas estratégias, e assim sucessivamente. (MEIRIEU, 1998).


Já as estratégias de aprendizagem são modalidades da atividade por meio da qual você utiliza suas capacidades em seus conhecimentos para alcançar um objetivo. São processos controláveis que facilitam a realização de atividades específicas. Afirma ainda que, para a elaboração de estratégias de aprendizagem, devemos considerar um conjunto de variáveis. O primeiro conjunto de variáveis refere-se às estruturas cognitivas que o sujeito possui. Um segundo conjunto de variáveis comporta tudo o que está ligado à história psico-afetiva do sujeito, pois certos procedimentos são conotados em relação a toda uma vivência pessoal. Um terceiro conjunto de variáveis diz respeito aos determinantes socioculturais, já que cada estratégia é objeto de usos diferentes segundo os meios de origem, e é marcada por uma mais-valia social específica normalmente percebida pelos indivíduos (MEIRIEU, 1998). O objetivo do uso da estratégia é afetar o estado afetivo e emocional do aprendiz, ou o modo como o aprendiz seleciona, adquire, organiza ou integra novo conhecimento (CHAMOT apud COSSENZA, 1996). Em síntese, a finalidade das estratégias é facilitar a aprendizagem. Outro autor que considera a importância da influência afetiva e emocional na aprendizagem é Serafini (1990) que cita dois tipos de motivações que influenciam o desempenho do aluno que são as intrínsecas, relacionadas com o prazer de aprender, e as extrínsecas, ligadas ao desejo de evitar fracasso ou punição ou receber um prêmio. As motivações extrínsecas correspondem à obtenção de boas notas, prêmios, elogios, dinheiro, desejo de agradar aos pais e aos professores, ao desejo de aceitação social e a preocupação em evitar castigos. Já as intrínsecas estão relacionadas com o prazer de aprender, a curiosidade espontânea, o desejo de saber e o desejo de auto-realização. Para Dembo (apud BORUCHOVITCH, 1999) as estratégias de aprendizagem são técnicas ou métodos que os alunos usam para adquirir a informação. Seu propósito é ajudar o aluno a controlar o processamento da informação de maneira que ele possa armazenar e recuperar de forma mais eficaz a informação na Memória de Longa Duração. Weinstein; Mayer (apud BORUCHOVITCH, 1999) identificaram cinco tipos de estratégias de aprendizagem: estratégias de ensaio, de elaboração, de organização, de monitoramento e afetivas. As estratégias de ensaio envolvem a repetição, pela fala e pela escrita, do material a ser aprendido. As estratégias de elaboração implicam na realização de conexões entre o material novo e material antigo (por ex., reescrever, resumir, tomar notas). Não se limitam à repetição, o aprendiz deve criar e responder perguntas sobre o material a ser aprendido. As estratégias de organização implicam na imposição de uma estrutura ao material a ser aprendido, ou seja, é necessário estabelecer relações de subordinação (por ex., elaborar diagramas, criar uma hierarquia ou rede de conceitos). As estratégias de monitoramento da compreensão requerem que o aprendiz esteja consciente do quanto está sendo capaz de aprender do que está sendo ensinado (por ex., tomar alguma providência quando perceber que não entendeu). As estratégias afetivas têm como objetivo eliminar sentimentos desagradáveis, que prejudicam a aprendizagem (por ex., manter a atenção e a motivação, controlar a ansiedade e planejar o tempo de estudo adequadamente). Como apontam Nisbett; Schucksmith 1986 e Dansereau 1985 (apud POZO; MONEREO; CASTELLÓ, 2004, p.147; BORUCHOVITCH, 1999, p.2-3) as estratégias de aprendizagem vêm sendo definidas como “seqüências integradas de procedimentos ou de atividades que se escolhem com o objetivo de facilitar a aquisição, o armazenamento e/ou a utilização da informação”. Entretanto, para Silva; Sá (1997) as estratégias de


aprendizagem, em nível mais específico, podem ser consideradas como qualquer procedimento adotado para a realização de uma determinada tarefa. Neste estudo iremos nos referir a classificação das estratégias de aprendizagem estabelecida por Pozo (2002), por nos parecer a mais adequada porque toma como critério fundamental o tipo de processo de aprendizagem - por associação ou por reestruturação - em que se baseia a estratégia. Pozo (2002) classifica as estratégias de aprendizagem em: estratégias de repetição, estratégias de elaboração simples ou complexa, e estratégias de organização. As primeiras são as mais simples e servem para reproduzir mais eficazmente um material, normalmente informação verbal ou técnicas rotineiras. As estratégias de elaboração simples são usadas para facilitar a recuperação do material e para dar uma estrutura ou organização ao material. São utilizadas quando não basta apenas repetir, mas ainda não se pode compreender o material de aprendizagem e dar-lhe um significado. São usadas, por exemplo, abreviaturas e palavras-chave. As estratégias de elaboração complexa permitem que o material aprendido tenha uma outra estrutura e um novo significado. São usadas metáforas e analogias (por exemplo, relacionar o mestre com um treinador) que alteram o significado do aprendido. As estratégias de organização são as que mais diretamente proporcionam significado a um material porque criam estruturas conceituais que permitem o estabelecimento de relações entre os significados. Assim, podemos processar, de forma mais complexa e eficiente, a quantidade de informações a que somos expostos freqüentemente. Pozo afirma ainda que para aprender são necessários procedimentos de tratamento da informação que se pretende adquirir. Os tipos de procedimentos são: de aquisição de informação para incorporar nova informação à memória, e muito importantes para as estratégias de repetição e elaboração simples; de interpretação da informação que consiste em traduzir a informação recebida num formato (por exemplo, numérico ou verbal) para outro formato distinto (fazer um gráfico com os dados); deanálise da informação que implica fazer interferências e extrair conclusões do material (por investigação, raciocínio dedutivo ou indutivo, etc); de compreensão e organização conceitual necessária para o estabelecimento de relações conceituais entre os elementos do material e os conhecimentos prévios do aprendiz; e finalmente, os procedimentos de comunicação do aprendido, seja oral, escrita ou mediante outras técnicas (gráficos, imagens, etc.). As estratégias são procedimentos aplicados de forma deliberada para alcançar um determinado propósito de aprendizagem. Portanto, o que torna o uso de uma estratégia relevante não é saber diferenciar que procedimentos são técnicas e quais são estratégias, mas diferenciar quando um procedimento deve ser usado de modo técnico, isto é, sem planejamento nem controle, e quando deve ser utilizado de modo estratégico. (MONEREO et al., 1994; POZO; POSTIGO, 1994 apud POZO, 2002). Quando o aluno percebe as situações de aprendizagem que enfrenta não são meramente rotineiras, mas sim um problema, ou uma situação nova, e planeja ou seleciona ações ou procedimentos específicos para enfrentar tal problema, podemos dizer que está fazendo um uso estratégico do conhecimento ou dando um tratamento estratégico a esta situação. (Coll, Marchesi e Palácios, 2004). Conforme afirma Pozo (2002, p.235): As estratégias requerem planejamento e controle da execução. O aprendiz deve compreender o que está fazendo e por que o está fazendo, o que por sua vê exigirá uma reflexão consciente, um metaconhecimento sobre os procedimentos empregados. Além disso, implicariam um uso seletivo dos próprios recursos e capacidades disponíveis. Para que um aprendiz ponha em andamento uma determinada estratégia, deve


dispor de recursos alternativos, entre os quais devem ser utilizados aqueles que considerar mais adequados, em função das demandas da tarefa que lhe seja apresentada.

Entretanto, para se utilizar uma estratégia não basta a simples aplicação de técnicas, é necessário que o aluno pare para pensar no que vai fazer para aprender e por que vai fazê-lo. Selmes (apud POZO, 2002) sugeriu um esquema para se perguntar sobre a própria aprendizagem, onde o aluno deve perguntar-se: qual é meu propósito?, que estratégia vou usar?, vou conseguir o que me proponho?. Esse esquema foi feito com base nas quatro fases da aplicação de uma estratégia, que são as seguintes: fixar o objetivo ou a meta da estratégia; selecionar uma estratégia para alcançar esse objetivo a partir dos recursos disponíveis. Quanto mais técnicas o aluno dispõe, mais variadas poderão ser as estratégias. A terceira fase seria aplicar a estratégia, executando as técnicas que a compõem e por último,avaliar a realização dos objetivos fixados após a aplicação da estratégia. Essa avaliação deve ser fixada a fim de permitir o controle contínuo da execução da tarefa. Pozo afirma que as teorias psicológicas da aprendizagem abandonaram, gradualmente, os modelos que preconizavam que o conhecimento do sujeito era uma réplica da realidade, e passaram a adotar uma posição construtivista, em que a aquisição do conhecimento depende da interação entre a informação apresentada e os conhecimentos prévios do sujeito. Nessa linha, as teorias psicológicas de aprendizagem se ocupam em analisar a interação entre os materiais de aprendizagem e os processos psicológicos que são processados pelo sujeito. Segundo ele, os docentes, por sua vez, passaram a entender que o ensino não se restringe a proporcionar conhecimentos e a assegurar resultados de aprendizagem. Deve, também, fomentar o desenvolvimento dos processos que viabilizem o alcance desses produtos, ou seja, as estratégias de aprendizagem. A cada dia se torna mais claro que os dois objetivos são compatíveis e interligados, uma vez que a aplicação das estratégias de aprendizagem, para ser eficaz, requer do sujeito uma série de habilidades ou destrezas no estudo, mas também um certo nível de conhecimentos específicos.

O lugar das estratégias de aprendizagem entre os processos cognitivos Flavell; Wellman (apud POZO, 1990a, p.179) estabeleceram quatro categorias que demarcam o lugar das estratégias de aprendizagem entre os processos cognitivos: os processos básicos da aprendizagem, que correspondem à estrutura do sistema cognitivo (por ex., para aprender Tabela Periódica o aprendiz deve compreender a informação apresentada, possuir uma determinada capacidade de memória a longo prazo, entre outros elementos); os conhecimento anteriores relativos ao material de aprendizagem: as estratégias de aprendizagem enquanto uma seqüência planejada de atividades realizadas pelo sujeito; e o metaconhecimento ou conhecimento sobre seus próprios processos mentais, que lhe ajudará a utilizar esse conhecimento de um modo mais eficaz ao planejar suas estratégias de aprendizagem. Outras distinções que limitam mais ainda o lugar das estratégias de aprendizagem enquanto processos cognitivos são aquelas feitas entre estratégias e habilidades, e estratégias de aprendizagem e de apoio. Vários autores como Nisbett; Schucksmith (apud POZO 1990a, p.179) fazem uma distinção entre estratégias e habilidades, e estratégias de aprendizagem e de apoio. Podemos considerar habilidades como sublinhar, tomar nota ou formar imagens como estratégias de aprendizagem? A execução mecânica de certas habilidades não deve ser considerada como estratégia de aprendizagem, porque esta requer um planejamento dessas habilidades que devem ser utilizadas numa seqüência com um determinado fim, o que exige do sujeito uma compreensão dos seus próprios processos mentais (metaconhecimento), fazendo com que essas habilidades sejam utilizadas de um modo estratégico. Por esta razão, as estratégias não podem ser reduzidas a uma simples habilidade ou a um metaconhecimento (POZO,1990a).


De acordo com Danserau (apud POZO, 1990a, p.181) as estratégias de apoio à aprendizagem não estão diretamente ligadas à aprendizagem dos materiais, e têm como função incrementar a eficácia da aprendizagem. Portanto, as estratégias de apoio são aquelas utilizadas para aumentar a motivação, a atenção, a concentração e o aproveitamento dos próprios recursos cognitivos. A crítica aos programas de treinamento no estudo é feita porque estes programas insistem em treinar os alunos em certas habilidades, sem que o aluno seja capaz de realizar sozinho duas tarefas metacognitivas básicas: planejar a execução das atividades, optando por aquelas mais adequadas em cada caso, e após aplicálas, avaliar se obteve sucesso, e se não obteve, deve indagar-se sobre suas causas (Pozo, 1990a, p.180)....

Referências: • BORUCHOVITCH, E. Estratégias de aprendizagem e desempenho escolar: considerações para a prática educacional. Psicologia: reflexão e crítica. Porto Alegre, v.12, n.2, 1999. • COSSENZA, S.M. Interação no processo de aprendizagem de língua estrangeira à distância: estilos e estratégias do aprendiz adulto. 1996. 242 f. Dissertação (Mestrado em Lingüística Aplicada) - Faculdade de Letras, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1996. •

MEIRIEU, P. Aprender... sim, mas como? 7. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

• POZO,J.I. Estrategias de aprendizaje. In: COLL, C., PALÁCIOS, J; MARCHESI, A. (Eds.). Desarrollo psicológico y educación - psicologia de la educación. Madrid: Alianza Editorial, 1990. •

POZO, J.I. Estrategias de aprendizaje. Educar,. v.1, n.3, 1998.

• POZO, J.I. Aprendizes e mestres: a nova cultura da aprendizagem. Tradução Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2002. • POZO, J.I.; MONEREO, C.; CASTELLÓ, M. O uso estratégico do conhecimento. In: COLL, C.; MARCHESI, A. ; PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação - psicologia da educação escolar. Porto Alegre: Artmed, 2004. p. 145-160. • SERAFINI, M.T. Saber estudar e aprender. Milano: Grupo Editorial e Fabbri, Bompiani; Sonzogno: Etas S.p.A., 1990. •

SILVA; SÁ. Saber estudar e estudar para saber. 2. ed. rev. e aum. Porto: [s.n.], 1997.


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