Impressão Digital

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IMPRESSÃO DIGITAL

O PROCESSO CRIATIVO E PRODUÇÃO



O QUE É? 01



o que é impressão? Impressão é a actividade ou tarefa de transferir para um suporte, papel, tecido, documento electrónica, entre outros, um determinado conteúdo ou conjunto de signos como letras, palavras, textos e figuras, armazenados em um formato digital para fins de comunicação. A partir da impressão podem vir a ser publicadas fotografias, jornais, revistas, livros, cartas, documentos, pastas, entre outros. Para executar uma impressão é necessário o uso de uma impressora, aparelho electrónico que transfere o aspecto visual a uma superfície física através de variados recursos como laser e tinta.

o que é impressão digital? Em produção gráfica, a impressão digital é um método de impressão no qual a imagem é gerada a partir da entrada de dados digitais directo do computador para a impressora. Actualmente equipamentos de impressão digital de grandes formatos contam com resoluções até 2400dpi´s e imprimem gráficos e textos com nitidez. A redução no preço dos equipamentos hoje possibilita a impressão de materiais de alta qualidade com um custo relativamente baixo.



HISTÓRIA 02



quando surgiu a impressão digital? No início da década de 90 começou-se a falar de impressão digital, mais exactamente em 1993, na feira internacional Ipex, na Inglaterra. Nessa oportunidade, apresentaram-se os primeiros sistemas digitais de impressão em policromia. Na Drupa de 1995, na Alemanha, a impressão digital foi a grande estrela da maior mostra de equipamentos gráficos do planeta. Foi na edição de 2000 da Drupa, quando a feira comemorou seus 50 anos, que a impressão digital mostrou que veio para ficar. A digitalização do processo de pré-impressão criou a possibilidade única de produção dentro da rede, integrando todas as fases da cadeia gráfica. A automação do fluxo de trabalho foi expandida, objectivando a inclusão dos sistemas de desenvolvimento digital, desde a fase da pré-impressão até à de acabamento. Para implantar a tecnologia digital em uma empresa é preciso mais do que investimento em tecnologia. É imprescindível promover uma ruptura e criar novos conceitos de parceria, com fornecedores e clientes. É inegável reconhecer que, mesmo nos dias actuais, há desconhecimento, desconfiança e medo em relação à Impressão Digital. No futuro as gráficas receberão as informações brutas dos criadores de conteúdo. Não importando a mídia elas terão que atender e apresentar soluções de mercado aos seus clientes. A dinâmica da demanda requer novos caminhos para alcançar a pessoa certa, no momento certo e no formato certo.



A gráfica do futuro deverá facilitar essa dinâmica. Sensibilidade e sinergia são palavras obrigatórias no glossário da globalização digital. Há quem veja na intuição e na gestão de talentos um ponto diferencial a ser considerado. A indústria gráfica evoluiu do conceito de “operação e supervisão de máquinas” para uma indústria de serviços, onde o marketing e a comunicação com o cliente são imprescindíveis. Mudança é sinónimo de sobrevivência e hoje uma obrigação do dia-a-dia das nossas empresas. O destino da indústria gráfica está interligado ao destino dos fornecedores.

Será pela Internet que os fabricantes de equipamentos bem-sucedidos irão comercializar, treinar, distribuir, dar suporte, comunicar e negociar com clientes e fornecedores. Para as empresas na área de negócios de comunicação e os seus clientes, há menos valor na comunicação em massa e mais na personalização.



No futuro, a impressão não será mais uma escolha do remetente, mas uma escolha do destinatário. As funções da pré-impressão, impressão e pós-impressão se tornarão cada vez mais automatizadas e executadas através de redes. Tradicionalmente, a indústria gráfica baseada no mercado de massas tem sido parte da categoria de “execução”, e o seu sucesso, frequentemente, é decorrente do volume.

Precisamos ser capazes de imaginar como o produto impresso poderá se tornar um produto com valor agregado. O volume global de impressos pode declinar, mas o valor de cada produto deverá aumentar. Algumas gráficas continuarão a ser organizações de larga escala extremamente eficientes. Outras, todavia, precisarão criar uma solução vertical, incorporando o gerenciamento de dados, o design e o layout, a produção, tornandose assim um negócio com valor agregado. O produto gráfico digital não é um concorrente do offset. A impressão digital complementa e amplia as possibilidades do processo offset. Saber usá-la é o desafio de amor e ódio que tomou conta da indústria gráfica.



Formatos de Impress達o 03



pequenos e grandes formatos A impressão digital já é uma técnica reconhecida pelo seu mérito na publicidade. É possível imprimir desde grandes quantidades até pequenas quantidades. Existem inúmeras opções em termos de suportes na qual a impressão digital consegue imprimir, desde expositores, outdoors, paredes, móveis, renovação de mobiliário, lonas e toldos, murais, decoração de viaturas, transfers para têxtil, autocolantes com recorte, stands para feiras, lonas para festas, letras em vinil, placas de pvc para sinalética, sinalização fotoluminescente, laminação UV, imitação de vidro fosco, efeitos especiais decorativos, e muito mais. Uma das vantagens que a impressão digital apresenta é a rapidez e qualidade que fornece ao cliente, em relação aos outros tipos de impressões. Este tipo de impressão é muito utilizado para decoração seja de montras, viaturas, publicidade em outdoors, no chão, lonas etc. A característica principal da Impressão Digital de Grande Formato é o forte impacto visual que pode causar devido às dimensões que pode atingir, os quais não se consegue ficar indiferente. Suportes de Impressão: Vinil brilhante, mate, transparente, perfurado; lona opaca, perfurada, backlight, blockout; papel poster, autocolante, fotográfico; canvas. Já no pequeno formato, os clientes têm a possibilidade de personalizar os trabalhos a imprimir, fruto da impressão individualizada a partir de ficheiros de base de dados digitais, em paralelo com a eficiência em pequenas tiragens.



jacto de tinta 04



As impressoras a jacto de tinta utilizam sistemas dotados de uma cabeça de impressão ou cabeçote com centenas de orifícios que despejam milhares de gotículas de tinta por segundo, comandados por um programa que determina quantas gotas e onde deverão ser lançadas as gotículas e a mistura de tintas. Uma imagem com 10×10 pixels no monitor de vídeo precisa de uma densidade de impressão bem maior em uma impressora jacto de tinta, para obter-se qualidade semelhante. Uma impressora jacto de tinta necessita, de um número muito maior de pontos por polegada para imprimir com qualidade semelhante, uma imagem mostrada no monitor de vídeo que tenha um determinado número de pixels por polegada. Isso acontece porque a impressora trabalha com pontos formados por até quatro canais de cores (normalmente o padrão CMKY), cada um deles com apenas uma opção de intensidade (quantidade fixa de tinta por canal), enquanto um monitor de vídeo forma um pixel utilizando três canais de cores (RGB), mas cada um deles com 256 níveis de luminosidade diferentes. Sendo assim, o número de cores que podem ser gerados pela impressora em um ponto é 16 (24), enquanto um monitor de vídeo pode gerar 16.777.216 (256³) cores diferentes em um pixel. Algumas impressoras têm a capacidade de variar a quantidade de tinta de cada canal de cor ou ter canais de cores adicionais, mas ainda assim, haverá muito menos opções que as disponíveis em um monitor. A maioria das impressoras resolve essa limitação utilizando recursos de meio-tom (ou dithering) para simular cores adicionais, necessitando de vários pontos de impressão para obter o mesmo efeito de um único pixel na imagem do monitor.



TECNOLOGIAS 05



buble jet ou térmico Actualmente é o sistema mais utilizado, onde a impressora aquece pequenas quantidades de tinta a até 500 °C. Com o aquecimento uma bolha é formada e força as pequenas gotículas de tinta a saírem pelo bocal. O processo leva cerca de 20 milionésimos de segundo por gota. Esse é o sistema utilizado por fabricantes como Hewlett-Packard, Lexmark, Xerox e Canon. O mecanismo fica situado no cartucho de tinta, tornando o valor do cartucho mais caro, mas com menor manutenção e utilização de todo o conteúdo, pois o seu conteúdo fica sob pressão. A resolução que é medida em DPIs é boa, e tem um óptimo custo benefício.

piezo-elétrico Sistema utilizado pela Epson, emprega um cristal piezo-elétrico que muda de forma com a electricidade. Assim, o cristal é entortado, gerando pressão suficiente para expelir uma gotícula de tinta, muito pequena, alcançando resoluções muito altas, com gradações de cores quase imperceptíveis. O mecanismo fica situado na impressora, sendo os cartuchos apenas reservatórios, mas com fluxo de tinta baseado em sucção, e aceitam tanto tintas corantes como pigmentadas.



TIPOS DE TINTA 06



corante São moléculas coloridas solúveis no meio base da tinta que formam uma solução verdadeira, completamente homogénea e estável. São bastante económicas, e são utilizadas tanto em cartuchos originais como remanufacturados, à sua durabilidade é média e não é à prova de água. Essa desvantagem pode ser compensada pelo custo da tinta, que é bem inferior comparado com a pigmentada.

pigmentada São partículas coloridas insolúveis que são dispersas, usualmente por meio de aditivos e moagem, de forma a permanecerem em uma suspensão estabilizada e quase homogénea. A Epson e outros fabricantes utilizam os seus cartuchos originais, a sua precisão de cor é superior à tinta corante, e a sua durabilidade também, utilizada em conjunto com papéis de boa qualidade chega a ser superior a 10 anos, segundo o fabricante. Devido ao seu alto grau de resistência à água, também é utilizada em papéis transfer, muito utilizados para estampar camisolas.



ASPETOS AMBIENTAIS 07



É correcto argumentar que os métodos digitais têm uma uma maior energia e consumo de tinta do que os métodos mecânicos, mas os seus produtos químicos e consumo de água e produção de resíduos é menor. Uma das características que faz com que o impacto ambiental seja menor é o facto de não utilizarem formas, mesmo assim existem resíduos que variam de acordo com o tipo de equipamento e de tecnologia que se está a utilizar, normalmente são os restos de toner e de tintas, pra não deixar de referir o impacto derivado do consumo de energia eléctrica. Os equipamentos de impressão sob demanda geram mais resíduos, como cartuchos para toner, restos de pigmentos que são direccionados para um colector que se localiza dentro do próprio equipamento. Já os equipamentos para provas digitais têm como resíduos os cartuchos de tinta que posteriormente são separados e retirados pelo fornecedor. Mas, independente do equipamento utilizado, o substrato necessita de um cuidado extra, em especial o papel. Este, quando não armazenado de forma correta, absorve humidade. O papel húmido pode dificultar a aderência do toner, provocar manchas na impressão e diminuir o brilho e intensidade da cor Após a utilização, os papéis que sobram na máquina podem ser guardados no mesmo pacote ou em sacos plásticos, assim evita-se que ganhe humidade e possibilita a utilização em um próximo trabalho.



BENEFÍCIOS

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A impressão digital refere-se à reprodução de fotos digitais em uma superfície, tais como o papel fotográfico ou papel sulfite. Comparada a outras formas de impressão, a impressão digital tem mais benefícios. Na verdade, ela é considerada favorável ao meio ambiente. Primeiro, o equipamento de impressão digital é muito simples. Ela não precisa de qualquer prato. Também usa-se menos papel e produtos químicos. Além disso, com a impressora digital, pode-se economizar em toners e tinteiros da impressora. Isto é porque não penetram no substrato ou no papel, em vez disso, eles só formam uma camada fina no papel. Além de as impressoras digitais serem igualmente mais baratas. Impressão digital de fotos tem sido muito útil para a impressão de curto prazo, bem como para criar álbuns de fotos e scrapbooks. A impressão digital também pode ser benéfica para aqueles que estão nas empresas. Não se está limitado aos clip artes e ícones para os materiais de marketing. Existem também impressoras digitais que podem lidar com a impressão de envelopes, papéis timbrados, folhetos e panfletos. Além disso, com base nos benefícios concedidos, as empresas serão capazes de salvar centenas de milhares de dólares com as impressoras digitais.



Impressรฃo electroestรกtica

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É uma variante da impressão electrofotográfica muito semelhante à fotocópia, pois a imagem é transferida para o papel através do calor, e assim como a impressão digital, é indicada para produção de pequenas tiragens, exige um transportador de imagem, só que neste caso a imagem é recarregada no cilindro após cada impressão. Isto é uma limitação no caso de grandes tiragens todas iguais, mas uma vantagem para pequenas tiragens personalizadas. O processo consiste num cilindro revestido a um material fotocondutor carregado com diferentes níveis de luz que criam áreas condutoras nesse cilindro. As partículas de toner aderem a essas áreas, formando a imagem que é depois transferida para o papel, através de atracção electrostática. O cilindro volta a ser carregado em cada rotação, pelo que cada impressão pode ser diferente das restantes. No caso da impressão a quatro cores, este processo repete-se quatro vezes, só no fim sendo o produto transferido para o papel; o toner é fixado através de calor. Os primeiros anos de electrofotografía foram caracterizados por uma qualidade de impressão medíocre e uma selecção muito limitada de tipos de papel e outros substratos. Fabricantes de equipamentos de impressão encomendam das suas próprias marcas de papel para garantirem qualidade de impressão. Toners proprietários são desenvolvidos e optimizados para cada tipo de imprensa. Nos últimos anos, a escolha dos papéis aumentou graças aos desenvolvimentos técnicos da tecnologia de impressão electrofotográfico, mas a oferta de tinta ainda é limitada para os proprietários, imprensa e específicos toners.



A maioria das aplicações de impressão electrofotográfica utilizam toners seco, por exemplo, toner em pó. Toners de dois componentes em pó são chamados promotores, e consistem em partículas com dimensões de transporte (ferro e aditivos, o diâmetro de cerca de 80 m) e as partículas mais pequenas de toner (pigmento e resina aglutinante, diâmetro de 5-20 m). As partículas de toner são transferidas para o tambor, e as partículas transportadoras retornam para a unidade de revelação. Toner adicional (também chamado de tinta seca) deve ser adicionado à unidade de desenvolvimento para substituir o toner consumido. Existem duas abordagens principais para fusão ou de fixação do toner sobre o papel. O método mais comum é uma unidade de fusão em rolo quente, que consiste no rolo do fusor e o rolo de pressão. À medida que o substrato impresso passa através da folga de fusão, os polímeros termoplásticos de toner amolecem, coalescem, derretem e sinterização, e fixam-se sobre o papel. Fusão Hot roll causa alguns problemas, especialmente em alto volume de impressão: o desgaste dos componentes mecânicos, alto consumo de energia, limitações aos substratos e registrar problemas devido à evaporação da umidade do papel. Prensas electrofotográficas podem usar um sistema de passagem múltipla ou singlepass. Em multipass, uma impressão de unidade é utilizada para a impressão de várias cores, e a folha de papel passa múltiplas vezes.



Prensas Singlepass têm unidades de impressão separadas e podem intregar todas as cores - normalmente quatro (CMYK) - em uma única passagem. Para a impressão duplex (impressão em ambos os lados do papel), há três modelos alternativos de equipamento: - A um lado da folha de papel impresso é revertida em uma unidade duplex e outro lado, é impressa utilizando o mesmo aparelho de impressão (muitas folhas alimentadas produção impressoras, por exemplo, Xerox DocuColor 5000, utiliza este sistema). - A prensa consiste em duas unidades de impressão consecutivas com uma folha de viragem entre eles (algumas folha de alto volume e impressoras web, por exemplo Conceito Xerox Color 220 e Océ VarioStrem 8000 Twin, utilizam este sistema). - A unidade de impressão é construída para imprimir simultaneamente em ambos os lados o papel (na unidade duplex Océ Gémeos, o toner é transferido e fundido em ambos os lados do substrato) (Océ 2009). Técnicas diferentes podem ser usadas para transferir a imagem a partir do fotocondutor para o papel. O toner pode ser transferido para o papel directamente ou indirectamente utilizando um tambor de transferência ou correia. Vários sistemas de transferência são apresentados em singlepass facilita a utilização em um próximo trabalho.



WIDINOVATIONS VISITA TÉCNICA



sobre Como parte de exploração e informação para o nosso dossier, decidimos visitar uma empresa, a WIDINOVATIONS com sede em Barcelos, a qual se mostrou imediatamente disponível para nos ajudar tanto em termos técnicos como na autorização para fotografar os equipamentos que constituíam a empresa.

Além da maquinaria que estava exposta no local, a empresa também tinha materiais de assistência às máquinas como ferramentas e peças que tem de ser regularmente substituídas, assim como as tintas apropriadas para cada. Grande parte dos materiais são importados da Coreia do Sul. A WIDINOVATIONS é uma empresa especializada, com experiência no mercado de grande formato de impressão digital, sendo o importador para Portugal e Norte de Espanha das consagradas marcas DGI e AGFA.



A empresa conta com mais de 100 máquinas instaladas DGI e AGFA em Portugal e Espanha, dando todo o suporte técnico e venda de tintas originais para os referidos equipamentos. Tem o objectivo de apresentar os equipamentos DGI e AGFA com uma vasta gama de possibilidades para todas aquelas empresas que se iniciam no mercado de impressão de grande formato e também para aquelas que já estão em desenvolvimento e pretendem dar um passo para adquirir um produto de confiança e plena maturidade no mercado de impressão. São importantes os pontos a considerar, se vai adquirir um equipamento de impressão de grande formato DGI e AGFA que cumpram todos os requisitos que a empresa considera absolutamente necessários, como ser um consolidado fabricante mundial, ter estabilidade na produção, uma estrutura robusta, preços competitivos, produtividade, resolução, serviço técnico com resposta imediata, e um pós-venda de acordo com os novos tempos. A DGl e a AGFA são empresas em constante evolução tecnológica em que a sua aposta sobre estes equipamentos é um investimento protegido.



equipamentos agfa A AGFA é uma marca que aposta mais nas soluções UV, impressão em rolos e rígidos, opcionais com impressão com branco e acabamento em verniz. Afirmando que o mercado de aplicações UV está a ganhar terreno a passos largos e é tão grande quanto as aplicações possíveis já existentes, as soluções de equipamentos híbridos (Rígidos e Flexíveis) permitirão uma maior expansão desta tecnologia, para que os clientes não percam funcionalidades e as demais altíssimas resoluções. As máquinas AGFA são indicadas para suportes rígidos, tem tintas base UV o que permite uma secagem imediata.

equipamentos DGI Os equipamentos DGI acompanham o software RiP WASATCH, fornecendo melhor autonomia e qualidade de saída de impressão. A DGi possui uma excelente gama de equipamentos que variam de 1,80m até 3,20m de largura de impressão, sendo o seu lema rapidez e fiabilidade. As impressões das máquinas DGI são com tinta solvente, as quais tem resistência ao exterior, como por exemplo outdoors, e quanto mais pequena for a resolução mais barata é a impressão.



BERMA VISITA TÉCNICA



Outra das empresas de grande qualidade a nível nacional que trabalha com empresas como a SONAE. A Berma é uma empresa que trabalha com a impressão digital, e que defende em todo o seu processo de trabalho a vertente ambiental. A empresa construiu um percurso sólido, no qual a inovação tecnológica está presente além da qualidade excelente que oferece aos seus clientes.

Toda esta filosofia e conquista de clientes baseiase na inovação constante, na adaptação a cada tipo de trabalho quer em tecnologia quer em metodologia, na competitividade relativamente à qualidade/preço, no respeito pelos prazos de entrega, e acima de tudo organização em todo o processo de trabalho, sempre com o objectivo de servir o cliente para assim ganhar a sua fidelidade e conservá-la. Em termos da visita que executámos à empresa foram-nos esclarecidas várias dúvidas relativamente a métodos de trabalho e até mesmo a forma mais indicada para o envio dos ficheiros a serem tratados. Além de ainda podermos ver o funcionamento das máquinas e adquirir alguma percepção de como devemos pensar sobre a forma de produção dos trabalhos que podemos vir a realizar.



IMPRESSÃO DIGITAL O PROCESSO CRIATIVO E PRODUÇÃO Alfredo Brandão / 6251 Cristóvão Abreu / 6255 Ivo Sampaio / 6247 Juliana Silva / 6250 Instituto Politécnico do Cávado do Ave UC Produção Gráfica - 1ºsemestre Docente Jorge Pereira Brandão



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