JornalG2000 Out2014

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Jornal do Grupo 2000 Edição nº 36 - Outubro 2014

Diretora: Sandra Carmelo

EDITORIAL

Ana Ambrósio

Valorizar a Produção Nacional

Identidade Cultural A afirmação da nossa característica e singular cultura de empresa passou por uma renovação. Sem nunca perdermos a identidade que nos caracteriza refrescamos e renovamos a Missão, a Visão e os Princípios do Grupo 2000, agora mais ajustados à nossa dimensão e ao momento actual. Nestes últimos 16 anos, tudo cresceu na 2000, somos um grupo com 3 empresas, duplicamos o número de colaboradores, mais que duplicamos o valor de vendas, triplicamos a área coberta ocupada, quintuplicámos o número de lojas, em todas as áreas crescemos em dimensão, em conhecimento e em maturidade. E crescemos bem pois com todos os obstáculos e contrariedades continuamos, ano após ano, a apresentar resultados positivos consolidados e a ser distinguidos como empresas PME Líder. Estamos orgulhosos, claro, gostamos de merecer a confiança de quem trabalha connosco e ganhar a de quem ainda não conhece o nosso trabalho, mas estamos sempre abertos a ouvir e permeáveis a sugestões que introduzam melhorias nos nossos produtos e serviços. Faça parte connosco.

da

nossa

história,

(escreve de acordo com a antiga ortografia)

cresça

Ana Ambrósio e Manuel Vieira Lopes na apresentação do programa Portugal Sou Eu na Faculdade de Engenharia do Porto. Desenvolvimento da notícia na pág. 2

Visite o nosso novo blog e descubra tudo o que precisa de saber para pintar a sua casa. Desenvolvimento da notícia na pág. 15

Tintas Marilina pinta Casa dos Segredos 5 A Casa dos Segredos 5 foi pintada com Tintas Marilina. Descubra o primeiro segredo no nosso folheto Cores Secretas! Depois escolha, em segredo, as suas cores preferidas e ouse combiná-las na pintura de espaços interiores e exteriores da sua casa. Desenvolvimento da notícia na pág. 8

Tintas 2000 pinta Porto Wine Fest Os stands do Porto Wine Fest foram pintados com o nosso Milacril MB. Desenvolvimento da notícia na pág. 20 1


Valorizar a Produção Nacional Na tarde de 17 de Setembro realizou-se na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto uma apresentação do programa Portugal Sou Eu (PSE), com o sentido de valorizar as indústrias portuguesas e de expor aos estudantes as vantagens de consumirem produtos portugueses. A AEP (Associação Empresarial de Portugal) iniciou assim um Road Show que passará por 5 universidades no nosso país. Estive presente para dar o testemunho do nosso caso. Aderimos ao PSE em Dezembro de 2013 por acreditarmos que esta iniciativa é verdadeiramente importante para a economia portuguesa.

Ana Ambrósio durante a sua intervenção

Valorizar o produto português é nossa obrigação, tal como o fazem outros países. Contribuímos para o crescimento da economia portuguesa se consumirmos e comprarmos produtos portugueses, a portugueses, que são fabricados em Portugal por empresas que dão emprego aos nossos familiares, amigos e conhecidos, e que pagam impostos em Portugal. Para aderirmos ao PSE tivemos de comprovar que mais de 50% das matérias-primas que compramos e dos nossos fornecedores são

portugueses, temos orgulho nisso pois sempre privilegiamos as relações comerciais e relações técnicas com entidades nacionais. Quisemos assim através desta adesão comunicar aos nossos clientes e ao mercado em geral que a Tintas 2000 é uma empresa portuguesa, que preferencialmente compra matérias primas portuguesas, a fornecedores portugueses. Numa altura em que é absolutamente necessário fazer crescer a economia portuguesa, e em que a balança comercial do país continua deficitária pois as importações são superiores às exportações (apesar de todos os esforços continuamos a importar mais produtos e serviços do que a exportar) é nossa obrigação comprar produtos portugueses em vez de produtos importados. No mercado da indústria de móveis justifica-se existirem mais de 40 marcas de vernizes estrangeiros a serem comercializados em Portugal? Quando temos boas empresas portuguesas a fabricarem excelentes acabamentos de mobiliário? Claro que não. Justifica-se comprar sapatos importados quando temos as melhores fábricas de sapatos do mundo? Claro que não. E fruta? E roupa? E azeite? E eletrodomésticos? Não, claro que não. Acreditamos que com esta atitude fazemos crescer a marca Portugal, em Portugal e no estrangeiro e que unidos criamos sinergias importantes ao nível da inovação, do desenvolvimento e crescimento económico. Portugal é cada um de nós, cabe a cada um de nós fazer a sua parte, para o tão desejado crescimento da economia. Ana Ambrósio (escreve de acordo com a antiga ortografia)

Missão, Valores e Compromissos do Grupo 2000 MISSÃO: O Grupo 2000 tem como missão pintar, proteger, colorir e embelezar edifícios, equipamentos, estruturas metálicas e mobiliário de madeira, com soluções inovadoras e de qualidade, com resultados de excelência, promovendo o bem-estar e a satisfação dos clientes, dos colaboradores e demais parceiros de negócio. VISÃO: No nosso horizonte está ser o maior e melhor grupo de tintas e vernizes do país, produzindo com qualidade soluções inovadoras de pintura, por forma a sermos o parceiro preferencial na concretização de negócios que acrescentam valor a todas as partes envolvidas e à sociedade em geral, atingindo resultados de excelência, com forte empenho, brio e paixão de todos os colaboradores. Com a ambição de fazer mais e melhor perspetivamos a expansão para novos mercados e novos segmentos; a criação de uma estrutura organizativa simplificada e ágil, mantendo e assegurando em simultâneo uma sólida capacidade financeira. Ana Ambrósio 2

QUADRO DE COMPROMISSOS:

EFICÁCIA - DEDICAÇÃO - INOVAÇÃO EXCELÊNCIA - COMPROMISSO - PAIXÃO AMAR O TRABALHO - COLABORAÇÃO - IMAGEM AMBIÇÃO - BRAVURA - HONRA - RESPONSABILIDADE DISTINÇÃO - SUSTENTABILIDADE - LÍDER PÓDIO - PROFISSIONALISMO - PRESTÍGIO - RENTÁVEL ENTUSIASMANTE - QUALIDADE - DISPONIBILIDADE SEGURANÇA - ESTABILIDADE - FUTURO - COLORIR SERIEDADE - CREDIBILIDADE - EMPENHO HUMILDADE - CRESCIMENTO - COMPREENSÃO TRABALHO EM SINTONIA - RECONHECIMENTO SUPERAÇÃO - SOBERBO - SUCESSO ESPÍRITO DE EQUIPA - REALIZAÇÃO - GRUPO COMPANHEIRISMO - UNIÃO - RESILIÊNCIA ANORMALIDADE - IRREVOGÁVEL - SOLIDARIEDADE CONFIANÇA - PODER - ALEGRIA - ORGULHO CRIATIVIDADE - RIGOR - IMPARÁVEL - COOPERAÇÃO CAMARADAGEM - SACRIFÍCIO - CONQUISTA


CRÓNICAS SOLTAS Ciclo de Vida Profissional Numa definição muito simplista, “ciclo de vida é o conjunto de transformações porque podem passar os indivíduos de uma espécie para assegurar a sua continuidade.” (in wikipédia, consulta em 08.09.14) Ora na perspetiva de trabalho, parece-me que também faz sentido considerarmos um ciclo de vida profissional. Refiro de seguida as razões que me levam a pensar desta forma. Nas gerações anteriores à minha havia trabalho para todos. E para toda a vida. O mais normal era que após os estudos que terminavam no nível pretendido, as pessoas entrassem no mundo do trabalho respeitando as suas próprias opções e pondo em prática as suas vocações e os seus saberes. Muitas trabalhavam nas mesmas empresas ou instituições até à “idade da reforma”, especialmente em instituições do Estado. Ao longo dos anos, por mérito, iam sendo promovidas mas na maioria dos casos as funções que desempenhavam não diferiam muito das iniciais. E era mais ou menos este o ciclo de vida profissional. Na minha geração não é como dantes! Não há trabalho para todos. E dificilmente será para toda a vida. Por isso, a tendência a que temos assistido é a de que o ciclo de vida profissional é cada vez mais curto. Quer pelo desiquilibrio entre a oferta e a procura, quer pelos desafios constantes, aos quais alguns profissionais menos bem preparados, sucumbem, quer pela falta de proatividade, de empenho, de ambição ou mesmo pela total falta de vocação para o exercício de algumas funções.

A COMPLEXIDADE DO MUNDO EM QUE VIVEMOS, A VELOCIDADE DAS CONSTANTES MUDANÇAS, A DIVERSIDADE E ESPECIFICIDADE DOS DESAFIOS QUE SE COLOCAM A CADA PROFISSIONAL EXIGEM UMA CONTINUA APRENDIZAGEM DE CONCEITOS, UMA CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO A NOVOS CONTEXTOS E UMA BUSCA CONSTANTE DE SOLUÇÕES. PARA ISSO É IMPRESCINDÍVEL UMA GRANDE CAPACIDADE DE TRABALHO, COMPETÊNCIA, DEDICAÇÃO E DETERMINAÇÃO PARA ACOMPANHAR O CONTEXTO LABORAL QUE NOS RODEIA E ESTAR DISPONÍVEL PARA FAZER ALGUNS “RESTYLINGS” NAS CARREIRAS PROFISSIONAIS, ACEITANDO POR EXEMPLO OS DESAFIOS DE NOVAS FUNÇÕES. MUDAR DE EMPRESA. OU MESMO MUDAR DE PAÍS. Neste exigente meio sóciolaboral é necessário que os trabalhadores identifiquem e construam, diariamente, o seu próprio percurso profissional. Têm que descobrir novos talentos pessoais e colocá-los em prática, impulsionar a inovação e maximizar a eficiência operacional, criando valor para a empresa. Só assim será possível contrariar a tendência e prolongar o seu ciclo de vida profissional. Sandra Carmelo

Frases da Semana “Tentar, não significa conseguir . . . Mas todos os que conseguiram, um dia tentaram!” - Tiago Medeiros “Na vida ou te passas, ou és passado!” - Tiago Medeiros “Faço tudo para que cada dia seja sempre diferente. E tento ser sempre mais.” - Daniel Gonçalves “Não temos que destruir os nossos sonhos, temos que destruir os obstáculos que nos impedem de os realizar”. (Anónimo) - Fernando Leal “Descobre algo que gostes de fazer e nunca mais terás trabalho.” - (Ditado Budista) - António Ambrósio “O saber está sempre a recrutar novos detentores que anulam os outros.” - (Prof. Daniel Serrão) - António Ambrósio “Há três tipos de pessoas: Aqueles que vêem, aqueles que vêem somente o que se mostra e aqueles que não vêem.” - (Leonardo da Vinci) - Nelson Gouveia “Só não trabalhamos ao domingo, porque os nossos clientes precisam de descansar.” - Nuno Martins e José Pedro Coelho “Sem trabalho perde-se a alegria de viver”. - (Susana Nobre) - António Ambrósio “Os empresários que arriscam e criam emprego é que são os Heróis Nacionais”. - (Presidente do Banco Popular) - António Ambrósio “O prazer no trabalho aperfeiçoa a obra.” - Miguel Guedes “Quem muito se ausenta, um dia deixa de fazer falta.” - Tiago Medeiros “Negociar implica saber ser firme e saber ceder”. - António Ambrósio “Enquanto outros falavam nós trabalhavamos!” - (Lima - Jogador do S. L. B.) - Eduardo Correia “Ninguém vence sozinho. Nem no campo de futebol, nem na vida!” - (Papa Francisco) - Tiago Medeiros “Uma boa negociação vale mais que 10.000 manifestações.” - (Paulo Portas) - António Ambrósio “Chame o sucesso para fazer parte da sua vida. Acredite no seu potencial criador, seja inovador, treine a sua mente para vencer, estipule metas e, principalmente, lute pelos seus ideais.” - Hélder Santos “O Sucesso teve sete crias: Faça, Aja, Resista, Reaja, Insista, Persista e Vença.” - (Autor desconhecido) - Mónica Trindade “Nós somos resultado!” - Tiago Medeiros 3


Títulos Vulgares

Os Deuses Devem Estar Loucos

Calma! Aqui não há nada de transcendente! Nem imaterial! Religião também não! O título parece sugerir algo do género ! Mas não! Vou aqui falar de algo bem real mas tão inimaginável que parece ser coisa de outro mundo. Algo que de súbito surge à nossa frente e para o qual parece não existir explicação. E é exatamente aqui que me aproximo deste título que escolhi, também título de um filme com uma história bastante engraçada. Para quem viu o filme, há logo uma diferença naquilo que aqui vos trago - não dá para rir! Mas, como no filme, se vamos à procura de respostas para aquilo que nos surpreende, encontramos situações igualmente hilariantes. Vamos apenas supor que vivemos num mundo, em tudo idêntico aquele em que vivemos e que se chama Terra, mas que fica por baixo de um outro onde apenas vivem seres superiores, que para o efeito até se poderá chamar céu, estratosfera, tanto faz, tinha que lhe dar um nome. Esses seres são também humanos, mas de tão capazes e distintos que são, como que ganharam o direito de viver noutra dimensão - quase como Deuses, mas em carne e osso como todos nós. Porém não são totalmente independentes. Precisam de nós para se lá manterem. É a nossa idolatria e veneração que os mantém e os faz ganhar força para se elevarem cada vez mais no seu mundo, um local magnífico e sublime onde não se pode falhar. Uma falha representaria uma descida à terra donde não poderia regressar e onde seria muito difícil viver. Agora um pouco mais a sério!

Nos últimos tempos assistimos à “descida à terra” de um vasto número destes seres. Indivíduos, brilhantes, com uma inteligência rara e com percursos de vida quase exemplares. O último, quase um Deus para quem estava ligado à banca, e não só. Mas caiu! Uns passos em falso… faltou-lhe o chão… caiu! Como se fosse uma garrafa de vidro! Mesmo à nossa frente! Explicações? Por enquanto poucas. E mesmo essas deixam-nos perplexos e curiosos de saber como pôde isso acontecer? Mas faz-nos realmente pensar que por detrás de algo aparentemente inatingível hoje, poderá estar um cenário bem mais exequível. O mesmo se poderá passar na nossa área. Não há muitos anos atrás o mercado das tintas parecia estar entregue a alguns supostos Deuses. Estes hoje, tal como outros, poderão estar na iminência de cair. Terão pelo menos que aprender a “viver na terra” onde certamente vão encontrar grandes dificuldades e onde algum poderá não conseguir também viver. José Baptista

Aniversários

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Outubro | Novembro

io sár Fe r e l i z a n iv

!!!

António José Monteiro de Sousa

01.10

António Jorge Martins Ribeiro

27.10

Cláudia Sofia Paúl da Silva

11.11

Vera Lúcia Dias Rombert Fernandes

02.10

Delfina Maria Gonçalves da Rocha

29.10

Bruno Jorge Aveiro de Sousa

12.11

Clara Margarida P. Espirito Santo

05.10

Manuel António Lopes Dias

29.10

Maria José Neves Branco Madeira

12.11

Júlio Ricardo da Silva Saro

05.10

José Pedro Roseira Pereira de Barros 30.10

Cláudio João Ribeiro Figueiredo

16.11

Joana Isabel Barbosa de A. Carvalho 12.10

Artur Fernando Moreira da Silva

01.11

Carlos Jorge Coutinho Pereira

17.11

Maria de Fátima Ambrósio

13.10

Rui Miguel Delgado Vasques

03.11

António Daniel Pereira Gonçalves

18.11

Hugo Filipe Pinto Mendes

14.10

Fernando Ferreira da Silva

04.11

José Fernando da Silva

18.11

Manuel Santos Batista Costa

15.10

Diogo João Sousa Rodrigues

05.11

Maria Luísa Pereira Martins Coelho

23.11

José Manuel Teixeira Condesso

22.10

Mário Pimenta Gomes

05.11

Lídia Maria Carvalho Caetano Nora

27.11

Vitor Manuel Dias de Oliveira

25.10

Isabel Maria Rente Gomes

07.11

Pedro Henrique Correia de Oliveira

29.11

António José Oliveira Machado

26.10

Ana Paula Lopes Simões Santos

09.11


Avaliação de desempenho? Porque sim! (Parte II)

No último artigo dei ênfase a um tema muito atual e que será sem dúvida fundamental no desenvolvimento futuro das empresas: a avaliação de desempenho. Referi então que a avaliação de desempenho tem que ser vista como uma ferramenta abrangente que potencie o desenvolvimento da organização, sendo que para tal é fundamental conhecer qual o contributo de cada um para os objetivos e resultados alcançados e as suas responsabilidades individuais. Depois disso, é preciso agir sobre o resultado: apostando nos melhores, premiando o desempenho, a boa performance e corrigindo as menos boas. Enfim, premiando o resultado. Só assim se melhora continuamente. E se caminha para a excelência. Ora, partimos neste artigo para a segunda parte da questão: como é que isso se faz? O primeiro pilar, mesmo antes da avaliação de desempenho é, como referi, definir objetivos concretos, quer da empresa, mas fundamentalmente, individuais e das equipas. Para isso é preciso desenvolver um manual de funções que estabeleça claramente as responsabilidades e exigências de cada função. O desenvolvimento de um manual de funções acarreta três vantagens fundamentais: i) acaba-se com o “jogo do empurra” típico nas organizações, onde é comum “ai isto não é a mim que me compete”; ii) permite às chefias fazer uma avaliação realista e consistente dos seus colaboradores, face aos objetivos da empresa, e iii) ajuda a alocar as pessoas certas, com as caraterísticas certas e nos lugares certos. Com um manual de funções perfeitamente definido e conhecido a empresa está em condições de levar a cabo uma verdadeira avaliação de desempenho. Mas porque é que é tão importante avaliar o desempenho? Porque é necessário saber se cada trabalhador em concreto está sobrecarregado, se perde muito tempo com trabalho sem grande valor acrescentado, ou se faz bem ou mal aquilo que é suposto fazer, mas acima de tudo porquê tal acontece. Para isso é preciso medir o desempenho de forma objetiva, para ir melhorando gradualmente (para saber onde temos de melhorar) desenvolvendo indicadores de desempenho para cada função (se possível com números). A ideia é apurar o nível de realizações da organização, e isso faz-se medindo as performances e depois comparando os resultados com as metas preestabelecidas. É dessa forma que depois temos a noção dos desvios e de onde podemos melhorar. Como dizia Peter Drucker que “só se consegue gerir o que se consegue medir”. A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PERMITE ASSIM ESTABELECER COMPROMISSOS, DEFINIR CONJUNTAMENTE AS METAS E OBJETIVOS A ATINGIR E DE QUE FORMA É POSSÍVEL FAZÊ-LO.

Durante esse período, a empresa terá que assumir a responsabilidade de dar formação específica, de envolver o trabalhador. Mas, se subsistem resultados negativos, mesmo depois de reavaliadas todas as questões, então sim pode a empresa pensar em despedir um trabalhador (lembro que recentemente o Governo anunciou a intenção de tornar a avaliação de desempenho como o principal critério para a seleção dos trabalhadores a despedir no âmbito da extinção do posto de trabalho). Se os resultados forem bons, então devemos recompensar os trabalhadores pelo esforço, pelo trabalho, pelo resultado. A ideia é mostrar apreço por um trabalho bem feito, de acordo (ou acima) com as expetativas. E há várias formas de o fazer. Por exemplo, premiar os que atingem 100% dos objetivos, com um aumento salarial acima da média; ou premiar os que atingem 120% (isto é, excedem claramente o que lhes foi proposto) com um prémio adicional, porque como dizia Kim Nordston “se pensa que a competência é cara, nem imagina o custo da incompetência”. Porque, se os objetivos forem bem definidos, os ganhos de qualidade e produtividade são bem mais significativos que os prémios atribuídos. HOJE EM DIA, SÃO CADA VEZ MAIS AS EMPRESAS QUE SABEM A IMPORTÂNCIA DE ALINHAR OS INTERESSES DA ORGANIZAÇÃO COM O DOS SEUS TRABALHADORES E DE LHES MOSTRAR QUE O SEU SUCESSO ESTÁ MINIMAMENTE LIGADO AO SUCESSO DA ORGANIZAÇÃO. PARA ILUSTRAR A IMPORTÂNCIA DOS INCENTIVOS, STEVE JOBS – QUE TINHA UM SALÁRIO SIMBÓLICO DE UM DÓLAR – DIZIA “EU GANHO 50 CÊNTIMOS POR PÔR CÁ OS PÉS, OS OUTROS 50 CÊNTIMOS DEPENDEM DO MEU DESEMPENHO”. Em jeito de conclusão, e retomando a questão inicial que incentivou este artigo, a aposta num sistema de avaliação de desempenho é a aposta na melhoria contínua da organização, uma aposta na capacidade das pessoas como elemento diferenciador das empresas. Nunca será apenas um instrumento ou critério para o despedimento de trabalhadores. António Pinheiro

Por fim, o que podemos fazer com os resultados da avaliação de desempenho? Podemos “agir sobre o resultado”. Se os resultados são maus, e se sabemos porquê graças à avaliação de desempenho, então há que melhorá-los. Não despedindo imediatamente as pessoas, mas apurando se os resultados surgem por deficiências da organização face ao mercado, por má definição de objetivos ou por falta de qualificações do trabalhador, por exemplo. 5


Empresa Segura & Saudável O regresso de férias constitui sempre uma fase de mudança que alguns encaram como uma atividade motivadora e de definição de novos objetivos, mas que para outros conduz à ocorrência de situações de stresse, que muitas vezes apenas ficaram pendentes pela pausa das férias. O stresse é o segundo problema de saúde relacionado com o trabalho mais frequentemente reportado na Europa e crê-se juntamente com outros riscos psicossociais, representa mais de metade (50-60%) de todos os dias de trabalho perdidos. Ocorre quando as exigências no trabalho excedem a capacidade do trabalhador para lhes dar resposta. O stresse no trabalho é uma questão organizacional e não uma falha individual. Deste modo, é essencial prevenir e encontrar medidas que permitam proporcionar uma rentrée com colaboradores mais motivados e mentalmente saudáveis. O stresse e os riscos psicossociais relacionados com o trabalho podem ser avaliados e geridos com êxito, à semelhança de qualquer outra questão de segurança e saúde no trabalho. A Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho (EU-OSHA) lançou, para o biénio 2014–15, a campanha “Locais de trabalho saudáveis contribuem para a gestão do stresse”, cujo principal objetivo é sensibilizar para o stresse e os riscos psicossociais no trabalho e incentivar os empregadores, gestores e trabalhadores e seus representantes a trabalharem em conjunto para gerir esses riscos. São vários os fatores que contribuem para a saúde mental e o bem-estar dos trabalhadores, estando comprovado que o ambiente no local de trabalho é um deles. Melhor qualidade de vida, sentido alargado de inclusão social, identidade e estatuto são alguns dos contributos que um bom ambiente psicossocial pode trazer para a saúde mental. No sentido inverso, um ambiente de trabalho negativo em termos psicossociais pode ter consequências adversas significativas para a saúde dos trabalhadores. 6

Gestão de Stresse

Uma sondagem de opinião pan-europeia revelou o que pensam os trabalhadores europeus sobre o stresse relacionado com o trabalho: - 72% dos trabalhadores consideram que a reorganização do trabalho ou a insegurança em termos de emprego constitui uma das causas mais comuns de stresse relacionado com o trabalho. - 66% atribuem o stresse a «horas de trabalho excessivas ou carga de trabalho». - 59% atribuem o stresse ao facto de «estarem sujeitos a comportamentos inadmissíveis, com bullying ou assédio». - 51% de todos os trabalhadores dão conta de que o stresse relacionado com o trabalho é algo que é comum no seu local de trabalho. - Cerca de quatro em cada dez trabalhadores considera que o stresse não é corretamente gerido no seu local de trabalho. (Agencia Europeia para a Segurança e Saúde do Trabalho, 2010, Inquérito Europeu às Empresas sobre Riscos Emergentes (ESENER), Disponível em: http://osha.europa.eu/en/ publications/reports/esener1_osh_management)

De um modo geral, é significativa a tendência dos trabalhadores para faltar ao trabalho quando sofrem de stresse relacionado com o trabalho ou de outros problemas psicológicos. As investigações realizadas demonstram que os riscos psicossociais e o stresse relacionado com o trabalho têm elevados custos para as empresas e inclusivamente para as economias nacionais. Os custos totais das perturbações de saúde mental na EU (relacionadas, ou não, com o trabalho) estão estimados em 240 mil milhões de euros por ano (Rede Europeia de promoção da Saúde no Local de Trabalho (ENWHP). A guide to the business case for mental health, 2009. Disponível em: http://www.enwhp.org/fileadmin/downloads/8th_Initiative/MentalHealth_Broschuere_businesscase.pdf ) Quais os benefícios de prevenir os riscos psicossociais? - Para os trabalhadores: melhoria do bemestar e da satisfação com o trabalho. - Para os empregadores: mão de obra saudável, produtiva e a motivada. - Para as empresas: melhoria global do desempenho, redução do absentismo e do presentismo, redução das taxas de acidentes e de danos pessoais e maior manutenção dos trabalhadores em atividade. - Para a sociedade: redução dos custos e dos encargos sobre as pessoas individuais e a sociedade em geral. Como prevenir?

- implementar um plano para prevenir/reduzir os riscos psicossociais; - flexibilizar os regimes de trabalho; - prestar apoio em relação aos desafios da vida quotidiana, como assegurar o acesso a estruturas de cuidados infantis; - permitir aos colaboradores desempenharem um papel na criação de um ambiente de trabalho saudável em termos de riscos psicossociais; - formar/sensibilizar os quadros dirigentes e os trabalhadores para as questões relacionadas com a saúde mental; - disponibilizar gratuitamente aconselhamento e apoio psicológico; - prestar apoio aos trabalhadores para que participem em ações de exercício físico. O envolvimento dos trabalhadores é particularmente importante para o êxito na gestão do stresse e dos riscos psicocssociais no local de trabalho na medida em que, devendo ocorrer um diálogo entre empregadores e trabalhadores, em que ambas as partes: - falem entre si; - escutem as preocupações uma da outra; - partilhem opiniões e informação; - tomem decisões em conjunto. VALE A PENA GERIR O STRESSE E OS RISCOS PSICOSSOCIAIS NO TRABALHO, JÁ QUE AS VANTAGENS PARA A EMPRESA SUPERAM OS CUSTOS DE APLICAÇÃO DE MEDIDAS QUE, DE OUTRO MODO, SERIAM NECESSÁRIAS. No website da campanha https://www. healthy-workplaces.eu/pt, podem ser encontradas ferramentas práticas fáceis de utilizar e eficazes para apoiar as empresas a avaliar e gerir o stresse e os riscos psicossociais relacionados com o trabalho, com êxito. Patrícia Rodrigues


Tinta da China

Porque havemos de gostar de política?

Coloquei um desafio à Eng.ª Sandra Carmelo – e a mim próprio – de passar a ter uma rubrica no nosso Jornal. Este imperativo e vontade surge porque sendo um Jornal de um Grupo de empresas que têm um primeiro propósito de divulgação das nossas marcas e produtos tem associado uma vertente de divulgação de opiniões dos nossos colaboradores, demonstrando assim a multidisciplinariedade de funções e perspetivas que existem nesta “família”. Quanto ao título, a ideia surge por uma clara associação a um produto que comercializamos, mas também a uma marca que pretendo que seja irrevogável – presunção minha – no “nosso” jornal. O desafio é então de periodicamente abordar um tema que considerando relevante, traga outros conteúdos e seja uma plataforma para discussões salutares entre os leitores. A primeira reflexão que vos pretendo apresentar é irrelevante para muitos e para tantos outros constitui-se numa forma de servir a sociedade. Porque havemos de gostar de política? “O objeto principal da política é criar a amizade entre membros da cidade.” (Aristóteles). Esta frase tem mais de vinte séculos e preconizava na Antiga Grécia uma visão não utópica mas na génese do que se pretendia que a política fosse, um confronto de ideias – diferentes – e a busca de um bem comum. Ora esta regra ainda hoje se mantém inabalável, sendo evidente que o exercício desta atividade continua e continuará a ser de irrefutável importância para o ser humano. O que é que ganhamos com a política? O que ganha a sociedade com a política? Tudo! É relevante salientar que é do confronto de ideias que se determina o nosso desenvolvimento, mesmo que seja a título pessoal... Ou será que nunca nenhum de nós percebeu que quando optámos por um “caminho” em vez de outro estamos a optar por certas ideias em detrimento de outras. Contudo muitos poderão dizer que a política em si é nobre mas as pessoas desvirtuaram-na. No entanto somos nós de per si que abstendo-nos de participar permitimos o uso indevido da mesma para os piores fins. E entre os mais céticos poderá ser invocado que os melhores fins não se alcançam com a política porque a corrupção que existe no seu seio conseguiu destrui-la. Nada de mais errado! NÓS TEMOS QUE APRENDER A GOSTAR DE POLÍTICA, NÓS TEMOS QUE SABER TOMAR OPÇÕES SOBRE AS VISÕES QUE EXISTEM PARA A SOCIEDADE E EXPIAR UM SENTIMENTO DE CULPA DE BASE JUDAICA/CRISTÃ, PORQUE É NESTA MATÉRIA QUE O NOSSO FUTURO É DECIDIDO E PARTICIPAR NESSE PROCESSO É FUNDAMENTAL PARA O BOM EXERCÍCIO DE CIDADANIA. Então como aprendemos a essencialidade da política? Com a educação para este fenómeno! Esta educação começa nas famílias mas a função social do Estado não pode negar este estudo e análise nas nossas escolas, porque é no exemplo da discussão, da tolerância e do confronto de ideias que irá surgir o gosto pelo contrário e por diferentes visões da sociedade e esse papel conseguimos nos nossos centros educativos. Mas isso significa onerar mais o Estado com despesas? Nunca, mas sim adaptar os currículos de algumas disciplinas para que o pensamento político possa ser escrutinado, avaliado e ajudar a criar o pensamento dos mais novos.

O meu gosto pela política não me faz apolítico, tenho naturalmente opções nessa área, tenho ideais que defendo… mas como é que cheguei a tal? Não foi uma educação erudita para causas pouco comuns que os meus pais fizeram, mas de facto não havia temas proibidos, foi estimulado o gosto pela leitura, o saber ouvir perspetivas diferentes, o saber trilhar a opinião própria e perceber que discutir as regras comuns faz-nos optar por certas ideias e querer que as mesmas vinguem.

Hemiciclo da Assembleia da Républica

É por isso que a política tanto me apaixona! Podemos saber das diferenças mas será na dialética de opiniões que algumas (das nossas) vingarão. É um permanente devir, é algo inacabado, mas que naturalmente podemos fazer com que os outros lucrem (de forma imaterial) com tal! A política para mim não é um mercado de trabalho é sim um mercado de ideias e projetos em que faze-los cumprir juntamente com outros que pensam como eu não é ganhar dinheiro com elas mas sim gerar riqueza como se fosse uma empresa. Abster-me de participar na política e na discussão política é negar uma faceta da minha vida e permitir que as minhas ideias não sejam discutidas e não aceitar mudar, o que nunca me levará ao melhor. A POLÍTICA HABITUA-NOS A ACEITAR O CONTRADITÓRIO… A BOA POLÍTICA OBRIGA-NOS A TER QUE SABER INTERPRETAR, PENSAR, REFLETIR E A REPLICAR A POSIÇÃO DOS OUTROS. A política permite-nos vincar a nossa personalidade… até quando deixará que sejam outros a pensar por si? Eu nunca! Hugo Padilha 7


Parceiros no Sucesso Victor José Morais Fialho Há 25 anos que o Sr. Victor Fialho fundou a sua empresa de pintura e lacagens e envernizamentos, sediada na Ramalhosa, freguesia da Alvorninha, concelho de Caldas da Rainha, sendo uma das empresas de referência deste setor, no concelho e concelhos limítrofes. A empresa de pintura do Sr. Victor Fialho dedica-se essencialmente à pintura de edifícios novos e em reabilitação. Durante estes 25 anos, a empresa foi evoluindo e modernizando-se, permitindo-lhe, fazer também lacagens e envernizamentos assim como outros trabalhos de acabamentos ligados à pintura. A sua área de atuação situa-se principalmente pelo Oeste e Lisboa, mas já realizou obras em várias zonas do país. O Sr. Victor Fialho tem notado cada vez uma maior procura dos particulares para repintura das suas habitações sendo estas repinturas Moradia unifamiliar

a 2ª pintura, nomeadamente as construídas no inicio deste milénio. Outras obras, já com mais anos, foram reabilitadas, o que é um sinónimo do reconhecimento pelo trabalho efetuado durante estes 25 anos de atividade, embora também tenha efetuado obras novas, mas como constatado com o próprio, estas têm diminuído no últimos anos face à contração bancária e menor concessão ao crédito para a habitação. Trabalha com os nossos produtos há cerca de 16 anos, sendo os produtos mais utilizados, o Plas Super, Primário Pliomil, Supertex, Plas Soft e produtos para lacagens e envernizamentos. Agradecendo e contando com a continuação desta preferência e colaboração com as Tintas 2000, que esperamos que ainda esteja no início. Ricardo Alves

Moradia unifamiliar

Notícias

Marilina pinta a Casa dos Segredos 5 A 5ª edição da Casa dos Segredos estreou em 21 de setembro e desta vez a casa foi pintada com Tintas Marilina. Já está disponível o folheto Cores Secretas com as cores usadas na casa! E o 1º segredo já está revelado!

Capa e interior do folheto Cores Secretas 8


Lojas

Guimarães

Vista do exterior da loja

Guimarães, foi a cidade que escolhemos para abrir a 27ª loja do Grupo 2000. Continuando a estratégia de expansão da marca, procuramos na Marilina e no Grupo 2000 estar cada vez mais perto dos nossos clientes e do consumidor final, permitindo-nos assim, prestar cada vez mais um serviço de excelência para com todos eles. Situada na Freguesia de S. Torcato, na loja de Guimarães pode encontrar todos os produtos para Construção Civil, Indústria Metalomecânica e Indústria de Mobiliário, assim como uma diversidade grande de acessórios de pintura. Tiago Medeiros Vista do interior da loja

Morada e contactos: Rua de S. Torcato, n.º 1146, Azurém 4800-024 Guimarães Tel./Fax: +351 253 531 071 guimaraes@marilina.pt GPS: 41°27’05.3”N 8°17’12.1”W Tiago Fernandes: +351 935 030 579

Vista do interior da loja 9


Lojas

Nova Imagem

Vista do interior da loja

Sede da Tintas 2000 A loja da Sede da Tintas 2000 está, desde agosto, com um novo look interior! Foram decorados os vidros, e alteraram-se as cores das paredes. A destacar a parede pintada com Milacril MB Metalizado - Blue Star que deu outra luz à loja, bem como para complementar, juntamos um laranja, fazendo uma ligação harmoniosa com o mobiliário branco. Helena Barbosa

Lisboa A loja de Lisboa mudou. Não foi de sítio. Mas de aspecto. O layout da loja foi alterado e vejam o resultado! A loja ficou mais bonita, com mais espaço e com mais luz. Sandra Carmelo

Vista do interior da loja de Lisboa 10


Balanced Scorecard Adam Smith, considerado por muitos como o pai da micro-economia aborda na sua obra publicada em 1776 - “A Riqueza das Nações” a questão da especialização do trabalho. Para Smith a divisão social do trabalho era fundamental para o ganho da produtividade e, consequentemente, para a geração da riqueza de um país. O autor utiliza como caso prático o fabrico de alfinetes. Para que se consiga produzir um único alfinete são necessárias 18 operações distintas, desde a compra do arame até ao embalamento do produto. O estudioso analisou que se fosse uma única pessoa a levar a cabo as diferentes operações e, no caso de se tratar de um artesão hábil na posse de equipamento rudimentar, este conseguiria na melhor das hipóteses produzir 20 alfinetes num mês. Contudo, se as 18 operações fossem distribuídas por 10 funcionários, e inseridas num processo fabril conseguir-se-iam produzir 48 mil alfinetes num único dia. Este exemplo parece demonstrar que existem vantagens claras na segmentação do processo produtivo e, na verdade, dificilmente se consegue conceber na era moderna a ideia de uma empresa de su-cesso que não recorra pelo menos a alguma departamentalização dos seus quadros, isto é, à criação (e passagem) de conhecimentos, linguagens e culturas próprias da unidade organizacional em que o colaborador se insere. Mas como funcionaria a especialização do trabalho numa empresa sem estratégia? De que valeria ter os melhores engenheiros, os operários mais produtivos e os contabilistas mais competentes se cada um executasse as suas funções de forma independente e inócua? As organizações que se focam na estratégia conseguem ultrapassar estes “silos funcionais” através da difusão de uma mensagem consistente e da adopção de um conjunto de prioridades coerentes em todas as unidades organizacionais. É através da estratégia que se conseguem sincronizar diferentes motivações, conhecimentos e objetivos, com a expetativa de se alcançarem determinados resultados consistentes com a missão e valores da empresa. Mas como saber se a estratégia que foi definida está a ser corretamente executada? É neste aspeto que entra o controlo de gestão nas empresas. Ao produzir informação para avaliar o desempenho das organizações, os gestores percebem se a estratégia está a funcionar de acordo com os objetivos pretendidos, ou se pelo contrário, existe a necessidade de adaptar procedimentos e recursos de modo a cumprir com esses objetivos, podendo no limite vir a redefinir os objetivos iniciais à luz da mais recente informação. Uma das ferramentas mais utilizadas no controlo de gestão é o Balanced Scorecard (BCS) introduzido pela primeira vez por Kaplan e Norton em 1992. O BSC materializa a visão e a estratégia da empresa por meio de um mapa com objetivos e indicadores de desempenho, organizados segundo quatro perspetivas diferentes: financeira; clientes, processos internos e aprendizagem e crescimento.

Fonte: Wikipedia

Estes indicadores deverão ser construídos de forma dinâmica de modo a que possam ser reconstruídos mais tarde com o objetivo de otimização dos resultados e de modo a que se aproximem cada vez mais da estratégia da empresa. Simultaneamente devem refletir uma relação de causa-efeito entre: - Objetivos a curto e a longo prazo: por exº o prazo médio de recebimentos e o índice de solvabilidade da empresa; - Indicadores financeiros e não financeiros: por exº a rotação de stocks e a liquidez imediata da empresa; - Indicadores de resultado e indicadores indutores desses resultados: por exº o Investimento em I&D e as Vendas por cliente. É NECESSÁRIO, PARA NÃO AFIRMAR OBRIGATÓRIO NOS DIAS DE HOJE, E NAS EMPRESAS QUE PRETENDEM SER COMPETITIVAS, EFECTUAR UMA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA ESTRATÉGIA DE FORMA PERIÓDICA, PARA GARANTIR QUE NÃO SE VERIFIQUEM DESVIOS SIGNIFICATIVOS QUE CONDUZAM AO FRACASSO DE TODA A ORGANIZAÇÃO. Assim, o sucesso do programa Balanced Scorecard começa com o reconhecimento de que este não é um projeto de medição, mas sim um processo de mudança que no limite, atua sobre o comportamento humano no sentido de o orientar para o alcance de resultados. Miguel Oliveira

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Convívio Anual do Grupo 2000

Espetáculo com aves de rapina

Como é hábito, todos os anos, o Grupo 2000 faz um convívio para colaboradores e clientes. Este ano realizou-se no dia 7 de junho, no Aquashow, em Albufeira. A sua organização esteve a cargo da equipa do Algarve, que de uma forma original convidou todos os participantes para um final de tarde no parque aquático Aquashow, onde se pôde assistir a um espetáculo com aves de rapina, bem como pudemos usufruir do local para realizarmos o célebre torneio do jogo da malha. Seguiu-se o jantar ecerrado com um espetáculo de magia que fez as delicias do mais novos e também dos adultos. Para terminar, não podia faltar o pézinho de dança com a atuação do DJ François!

Torneio masculino do jogo da malha

Helena Barbosa

José Conde, Joana Carvalho, Cláudio Figueiredo - vencedores do torneio masculino do jogo da malha e Fábio Rodrigues 12

Joana Carvalho, Sandra Carmelo e Carla Oliveira - vencedoras do torneio feminino do jogo da malha e Fábio Rodrigues


Convívio Anual do Grupo 2000

Vista geral da sala onde decorreu o jantar do convívio

António e Ana Ambrósio durante o discurso de agradecimento a todos os que contribuiram para a realização do convívio, bem como pela presença de todos aqueles que aceitaram o convite do Grupo 2000 para um final de dia bem passado.

António e Ana Ambrósio Espetáculo do mágico José Ambrósio 13


Cereja no Meio do Bolo

Castrati Música para todos

Na Itália do séc. XVI, as mulheres eram proibidas de cantar no palco ou até mesmo em coros. A máxima de S. Paulo “Que as vossas mulheres guardem silêncio nas igrejas” era religiosamente cumprida. A voz castrato desenvolveu-se para resolver este problema. A prática cruel da castração foi usada a partir de 1565 na Capela Sistina de Roma. Um jovem cantor castrado podia tornar-se uma fonte lucrativa para os seus pais. Eles eram enganados com histórias de “acidentes” de infância, tais como quedas de cavalo ou bicadas traiçoeiras de gansos. No séc. XIX, a moda do timbre artificial do castrato desvaneceu-se. O último dos castrati, Moreschi, morreu em 1922 tendo gravado muitos discos no princípio do século, que nos dão uma ideia desta exímia e artificial forma de cantar. Façam o favor de ouvir Música! Fátima Ambrósio Réplica do quadro impressionista, feito pela autora do texto

Gerir Pessoas O Processo de Socialização A importância do processo de socialização nas empresas é fruto de uma maior mobilidade dos indivíduos, fazendo com que experimentem diferentes contextos profissionais ao longo da sua carreira. O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO REFERE-SE ÀS APRENDIZAGENS DOS VALORES, NORMAS, COMPETÊNCIAS E COMPORTAMENTOS EXPECTADOS, QUE IRÃO PERMITIR AO NOVO COLABORADOR ASSUMIR UM PAPEL ATIVO NA EMPRESA A QUE AGORA PERTENCE; CABENDO A ESTA O PAPEL PEDAGÓGICO. É ao longo desta relação entre a empresa e o recém-chegado que se dá um alinhamento entre os objetivos individuais e os organizacionais e em que o indivíduo irá tentar influenciar a organização com novas ideias e novos modos de atuação, permitindo que haja uma renovação da empresa, caso contrário estagnaria. Ainda que esta adaptação não se esgote nas admissões de novos colaboradores, uma vez que se aplica a qualquer movimentação no interior de uma organização (como é o caso de transferências internas entre departamentos ou entre empresas do mesmo grupo e eventuais promoções, etc.); é nas situações de admissão que este processo adquire maior relevância. Ao entrar para uma nova empresa, os recém-admitidos apresentam um elevado nível de ansiedade face à incerteza do que os espera. Um dos principais objetivos do processo de socialização consiste 14

precisamente na redução dessa incerteza, ansiedade e ambiguidade vividas nos primeiros momentos. Informações úteis sobre a empresa e o desempenho das suas funções, bem como a criação de uma rede de relações que lhes irá servir de ajuda e suporte, irão permitir que haja um sentimento de segurança e confiança que vai fazer com que os novos colaboradores se mostrem mais empenhados com a organização. Nesse sentido, o Departamento de Recursos Humanos, em parceria com outros Departamentos, está a proceder à atualização do Manual de Acolhimento que consiste numa publicação sobre a organização que é posta à disposição dos trabalhadores recém-admitidos tendo em vista fornecer-lhes informações úteis que irão permitir um melhor processo de socialização e adaptação, com sucesso, ao seu novo papel e ambiente organizacional. Diana Melo


Reflexões Ser criança é ser feliz! Saudáveis “Quando vejo uma criança, ela inspira-me dois sentimentos: ternura pelo que é, e respeito pelo que pode vir a ser.” (Louis Pasteur) A criança é um ser humano no início do seu desenvolvimento físico, psicológico, emocional e social. O seu desenvolvimento está inerente à sua capacidade de brincar, sonhar, despertar os sentidos, crescer e pensar. Toda a criança representa o futuro da sociedade; nesse contexto os pais devem ser a principal fonte de ensinamento e proporcionar um ambiente familiar e social tranquilo, de regras, partilha, sentido de responsabilidade, solidariedade, respeito, empatia e muito amor. Ser criança é ser feliz! É crescer saudável e com harmonia, é um processo de aprendizagem contínuo, é formar traços de personalidade e ter asas para voar. “É bom crescer com os pés na terra e com a cabeça na lua. É bom ser pequeno e grande, mas ser criança (por dentro) sempre.” (Eduardo Sá) Saudações saudáveis, Inês de Medeiros

Notícias

Na Assembleia da APFAC A Administradora do Grupo 2000, Dra. Ana Ambrósio, assumiu em 27 de marco, a Presidência da Assembleia Geral da Associação Portuguesa dos Fabricantes de Argamassas e ETICS (APFAC), para o triénio 20142017. Sandra Carmelo

Ana Ambrósio

Blogue Mais uma novidade no nosso marketing digital: o novo blogue parceiro da Tintas Marilina, intitulado de “A paixão da cor”, desde o passado mes de junho. O objetivo é continuar próximo do cliente e dar conhecimentos para que os produtos de pintura sejam utilizados da melhor forma. Para além de todas as dicas, temos o nosso simulador de cor, em diversos ambientes, toda a informação dos eventos que realizamos, formações e também vídeos demonstrativos, “report” e promocionais. Visite-nos! José Barros 15


Notícias

Grupo 2000 no Porto Canal

António Ambrósio, a representante da Iluztra, Carla Ascenção, a representante da AEP e o representante da Woodspace

No passado dia 26 de março, o Presidente do Conselho de Administração do Grupo 2000, António Ambrósio, participou no “Conselhos e Negócios”, programa do Porto Canal, apresentado pela jornalista Carla Ascenção, cujo vídeo está disponível em suporte digital no nosso canal do youtube. Desta vez, o tema do programa foi Mobiliário e Decoração e contou com a presença de representantes do Grupo 2000, da Iluztra, da WoodSpace e da AEP (Associação Empresarial de Portugal), entidade promotora do programa Portugal Sou Eu. O crescimento das exportações de mobiliário foi de 11% no ano anterior, 2013, um ano recorde para o setor, com mais de mil milhões de euros em vendas.

Alguns dos assuntos abordados foram a constante necessidade de promover os produtos nacionais, de forma a fortalecer a marca Portugal no estrangeiro, a formação, com o objetivo de aumentar a competitividade e algumas mudanças estratégicas adoptadas pelas empresas dada a situação em que o país se encontra. Os empresários presentes neste programa testemunharam as suas experiências profissionais e deixaram conselhos úteis para qualquer gestor. José Barros

Frases da Semana “Nunca é tarde para seres o que poderias ter sido.” - Ana Ambrósio “Os analfabetos do século XXI não serão aqueles que não conseguem ler e escrever, mas aqueles que não conseguem aprender, desaprender e reaprender.” - (Alvin Toffler) - António Pinheiro “O primeiro método para estimar a inteligência de um governante é olhar para os homens que tem à sua volta.” - (Nicolau Maquiavel) - Diana Melo “Ninguém é tão ignorante que não tenha algo a ensinar e ninguém é tão sábio que não tenha nada a aprender.” - (Pascal) - Nuno Santos “Se vi mais longe, foi por estar de pé sobre ombros de gigantes.” - (Isaac Newton) - Diana Melo “A mente que se abre a uma nova ideia, jamais voltará ao seu tamanho original.” - (Albert Einstein) - Tiago Antunes “É preciso ter brio e ser-se ambicioso. Isso leva a que sejamos mais exigentes connosco próprios.”- (Patrícia Vasconcelos) - Sandra Carmelo “Liderar significa por vezes agradar a todos e por vezes não agradar a ninguém.” - (Judite de Sousa) - António Ambrósio 16


Notícias

Eventos

Seminário Sucessão Empresarial A Administradora do Grupo 2000, Dra. Ana Ambrósio, participou como convidada, no dia 21 de março, no Seminário Sucessão Empresarial em Portugal: Empresas Familiares Ponto de situação e Desafios, que decorreu em Leça da Palmeira no Edifício de Serviços AEP. Para além do Grupo 2000, estiveram presentes representantes das empresas Ach Brito, Corticeira Amorim, Impetus, Bicafé e Costa & Rego. A sucessão empresarial, tema deste debate, refere-se ao período de transição geracional de ‘sucessão’ nos negócios familiares. As empresas familiares ocupam um papel extremamente importante na economia. Sandra Carmelo

Alexandre Gama, Ana Ambrósio e Pedro Araújo

Tintas 2000 na AEP - Portugal Sou Eu No passado mês de maio, no Auditório da AEP em Leça da Palmeira - Matosinhos, a Tintas 2000 esteve presente no evento Portugal Sou Eu – Instrumento de Dinamização da Economia Portuguesa. No átrio, algumas empresas aderentes ao programa Portugal Sou Eu, tiveram oportunidade de expor os seus produtos e na sessão, os representantes de outras empresas partilharam os seus testemunhos. Todos referiram que nas suas experiências de internacionalização, os produtos portugueses são reconhecidos pela sua boa qualidade. Sandra Carmelo

Ana e António Ambrósio com o Dr. Leonardo Mathias, Secretário de Estado Adjunto da Economia e Paulo Nunes de Almeida da AEP

Espaço Tintas 2000 na AEP 17


Notícias

Eventos

Seminário 2014 Mercado de Tintas No dia de 4 abril, realizou-se no Hotel Montebelo Aguieira, o Seminário 2014 Mercado de Tintas promovido pela Associação Portuguesa de Tintas. O evento contou com cerca de 160 participantes e teve intervenções interessantes. Sandra Carmelo

Paulo Pinho, Maria João Neves, Patrícia Rodrigues, Sandra Carmelo, José Marques, Ana Ambrósio e António Ambrósio

Formação sobre Acabamentos de Mobiliário

No passado dia 23 de maio, recebemos 2 professores e um grupo de arquitetos que estão a fazer uma pós-graduação em Design de Mobiliário na Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão (ESEIG). No final da sessão todos se mostraram bem impressionados com a forma como foram recebidos e com a beleza dos móveis expostos 18

que tinham acabamentos produzidos pela Tintas 2000. O Engº Adriano Reis, o Carlos Ferreira e o Vitor Portilho fizeram um excelente trabalho e cuidaram de tudo ao pormenor. Sandra Carmelo


Notícias

Eventos Feira de Artesanato da Maia O Grupo 2000 voltou a ter uma presença forte na 18ª edição da Feira de Artesanato da Maia, que decorreu de 5 a 14 de julho, aproveitando a oportunidade para divulgar as aprovações técnicas do LNEC dos esquemas de pintura constituídos pelo Primário Pliomil Aquoso + Tinta Acrílica Pura 9G e pelo Probex Aquoso. “Somos os 1os no Mercado”. Sandra Carmelo

Engº Bragança Fernandes, Luciano Gomes, Marta Peneda, António Ambrósio, e restante comitiva da Câmara Municipal da Maia na inauguração do evento

Espaço do Grupo 2000 na Feira de Artesanato da Maia

Tintas 2000 na Tektónica No passado mês de maio, entre os dias 6 e 10, a Tintas 2000 marcou presença no espaço dedicado ao programa Portugal Sou Eu, presente na Tektónica, em Lisboa, sendo a empresa de tintas pioneira neste programa, usando assim o selo Portugal Sou Eu em alguns dos seus produtos. Helena Barbosa

Alunos do Centro de Formação Profissional da Indústria da Construção Civil e Obras Públicas do Sul (Cenfic), aplicam produtos da Tintas 2000 durante uma formação na Tektónica

Espaço Tintas 2000 na Tektónica 19


Notícias

Eventos Tintas 2000 pinta o Porto Wine Fest Este ano a Tintas 2000 patrocinou a 3ª edição do evento que decorreu entre 16 e 20 de julho na Ribeira de Gaia, o Porto Wine Fest, onde os stands foram pintados com o nosso Milacril MB. Como não poderia deixar de ser, marcamos a nossa presença numa prova de vinhos com um grupo de clientes e colaboradores. Foi um final de dia bem agradável tendo como cenário principal a bela cidade do Porto. Helena Barbosa

Recinto do Porto Wine Fest

Convidados do Grupo 2000 na prova de vinhos do Porto

Tintas 2000 no Campeonato Nacional de Velocidade A última prova desta temporada do Campeonato Nacional de Velocidade realiza-se nos dias 4 e 5 de outubro, no Circuito do Estoril e a dupla J. Soares - A. Barros, que conduz um Alfa Romeu 156 com publicidade da Tintas 2000, ocupa atualmente o 3º lugar na classificação geral pelo que ainda é possível a conquista do 1º lugar.

A. Barros e J.Soares 20

Troféu FEUP no Circuito do Algarve

Circuito de Vila Real


Notícias Tintas 2000 pinta o Mosteiro de Tibães O Mosteiro de São Martinho de Tibães, localizado na freguesia de Mire em Braga, foi fundado no século XI e foi um dos mais ricos e poderosos mosteiros do norte de Portugal. Vastas campanhas de reconstrução e ampliação, que decorreram nos séculos XVII e XVIII transformam-no numa bela peça arquitectónica e num dos maiores e mais importantes conjuntos monásticos beneditinos portugueses. É considerado Património Nacional e Imóvel de Interesse Público. E está a ser repintado com a nossa Tinta de Silicatos. Sandra Carmelo

Parte da fachada já pintada com Tinta de Silicato

ON LINE E-Commerce Desta vez, o tema que vos trago é o E-Commerce. E-commerce são todos os tipos de negócios ou transações comerciais realizadas a partir da internet. Cada vez mais portugueses fazem compras online, seja de passagens aéreas, hotéis, jogos online, música e até material escolar, que este ano, 22% dos Portugueses planearam fazê-lo. Parece que há uma febre, a DECO até diz que “há cada vez mais viciados em compras online”. Deixo algumas dicas para comprar online com segurança: - Pesquisa sobre a reputação da loja; - Ter em atenção as formas de pagamento disponíveis, prazo de entrega, políticas de trocas e devolução de produtos; - Desconfie de preços demasiado baixos, podem ser lojas online fictícias ou produtos falsificados; - Quando estiver a fazer o pagamento verifique se a conexão é segura a partir do link que deverá dizer (https://) e do cadeado;

- Não guarde as informações do seu cartão de crédito para compras futuras; - Evite fazer compras em computadores de acesso público. Por esta altura já devem saber o porquê deste tema! Pois é, está para breve a nossa loja online. Não se esqueça de nos seguir no Facebook, Youtube, LinkedIn e Blogue para receber informações, promoções e todas as novidades de antemão. José Barros

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Hóquei em Patins Portugal no topo do Mundo. Valongo no centro das atenções! As origens do hóquei são muito antigas. Foi encontrado um baixorelevo egípcio, que mostra um grupo de crianças batendo uma bola com um bastão muito grosso. Em Atenas também foi encontrado um baixo-relevo da civilização clássica grega, que representa vários jogadores em posição de jogar uma bola e empunhando aléus (sticks). Em França, nos fins da Idade Média, o jogo era conhecido por Crosse e por vezes chamavam-lhe Hoquet, que, possivelmente, deu origem em inglês a Hockey. Em 1949 passou a chamarse Roller Hockhey. Em Portugal, julga-se que o hóquei em patins teve a sua origem no jogo da Choca. Esse jogo era jogado por cinco jogadores munidos de um pau (que podia ser, ou não, curvo na ponta), uma pequena bola de madeira (ou uma pinha) que tinha o nome de reca, choca ou porca, ou em outras localidades, unha de boi (corneta). O primeiro relato histórico remete-nos para 1873, data em que D. Maria Pia terá apresentado os primeiros patins em Mafra. Durante muito tempo a patinagem esteve ligada à aristocracia. O primeiro ringue foi construído na antiga cidade de Lourenço Marques (1905). Os primeiros registos de patinagem em recintos públicos apontam para o Colégio Militar e Escola Académica de Lisboa (1905). A Inglaterra venceu o primeiro campeonato da Europa (1926) e do mundo (1936). Foi a partir da segunda guerra mundial que Portugal e Espanha passaram a dominar o hóquei patinado europeu. Em 1947 Portugal venceu os terceiros campeonatos da Europa, realizados em Lisboa. A partir daí a população portuguesa ficou definitivamente conquistada por este bonito e emocionante desporto, o qual passou a ser unanimemente considerado modalidade nacional.

Escalão de iniciados da época de 1987/1988

Na foto abaixo está o futuro titular da seleção nacional, Martim, e que aprendeu com a mãe, Carla Sousa, a andar de patins (como se ela soubesse!)

Atualmente é praticada em cerca de 60 países e tem como principais potências Portugal, Espanha, Itália e Argentina. O organismo máximo para esta modalidade a nível mundial é o CIRH, Comité Internacional de Hóquei em Patins, enquanto que a nível europeu temos o CERH (Comité Europeu), responsável por todas as provas existentes no continente europeu. O país com o maior número títulos de mundiais é Portugal, seguido pela Espanha. Em Portugal existem atualmente cerca de 150 clubes, com a modalidade de hóquei em patins no ativo. SL Benfica e FC Porto são eternos candidatos ao título mas na última época, 2013/2014, a AD Valongo fintou-os ambos e venceu com grande mérito o campeonato nacional. E por falar na AD Valongo, sabia que no Grupo 2000 existem ligações fortes a esta equipa de hóquei em patins? Na foto à direita, em cima (segundo a contar da esquerda, na fila de baixo) podemos ver o nosso colega Hugo Padilha, no escalão de iniciados, que jogou como guarda-redes. Aposto que era necessário um requerimento para lhe marcar um golo… enfim, perdeu-se um craque e nasceu um bom advogado!

Martim Silva

Força AD Valongo! José Marques

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ADIVINHA Ajude o agricultor a atravessar o rio Um agricultor leva uma galinha, uma raposa e um saco de milho para casa. Para lá chegar, ele tem que atravessar um rio, mas só pode levar um item de cada vez. Se a raposa ficar sozinha com a galinha, a raposa come a galinha! Se a galinha ficar sozinha com o milho, a galinha come o milho! Como pode o agricultor atravessar a galinha, a raposa e o milho, sem perder nada? Adivinha enviada por Celeste Pereira Solução: Primeiro leva a galinha para o outro lado. Depois leva a raposa, e traz de novo a galinha. Deixa ficar a galinha e leva o milho para junto da raposa. Por fim leva a galinha, ficando assim com os três itens na outra margem.

ANEDOTA Um motard com cara de poucos amigos, entra num bar, pede uma cerveja, bebe, e quando sai não vê a sua mota. Volta a entrar no bar com uma pistola na mão e diz: - Vou beber outra cerveja, e quando acabar, se a mota não estiver lá fora, faço o mesmo que fiz em Cascais! Acabou de beber, atirou com o copo, e quando chegou lá fora a mota já lá estava. O barman intrigado perguntou: - Já agora, o que é que aconteceu em Cascais? - Fui a pé para casa! Anedota enviada por Celeste Pereira

ADIVINHA Sabem o que faz um urso, no polo norte, sobre um trampolim? Adivinha enviada por Bárbara Carmelo 23

Resposta: Faz um urso pular!


PRODUTOS Probex Aquoso Somos os 1 com aprovação técnica do LNEC os

Este é provavelmente um dos produtos de maior sucesso de sempre do Grupo 2000. Distinguido em 2008 como a “Escolha Certa”, na revista Proteste, o Probex Aquoso volta a demonstrar toda a sua qualidade, sendo agora, o primeiro produto do mercado, na sua classe a obter o selo do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), na forma de Documento de Aplicação (DA).

APROVAÇÃO TÉCNICA DO LNEC (Laboratório Nacional de Engenharia Civil)

Obra em Baião pintada com Probex Aquoso

Estas são as observações do LNEC, expostas no DA 47: • boa resistência à penetração de água, protegendo a madeira quanto à passagem de água da chuva; (…) classificação segundo a categoria de utilização “estável” (vd. 2); • boa resistência às ações de degradação climáticas, protegendo a madeira da influência da radiação solar; (…) resultados satisfatórios de acordo com os requisitos da EN 927-2:2006; • boa aderência ao suporte; • boa resistência ao desenvolvimento de fungos. O Probex Aquoso é cada vez mais uma refrência no mercado. José Marques

Aderente ao programa

Obra na praia de Ribeira d’Ilhas, Ericeira, pintada com Probex Aquoso Ficha Técnica Direção Design Gráfico Fotografia Impressão Sandra Carmelo Helena Barbosa Helena Barbosa Tal Simplicidade Distribuição Gratuita 24

Periodicidade Bimestral

Tiragem 2000 exemplares

Esta publicação foi redigida ao abrigo do novo acordo ortográfico e está disponível, em versão digital, nos sites das empresas do Grupo 2000.

Propriedade Fábrica de Tintas 2000, S.A. Zona Industrial Maia I | Sector VII Ap. 1053 | 4471-909 Maia Tel.: 229 436 800 | Fax: 229 436 819 tintas2000@tintas2000.pt www.tintas2000.pt


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