Informativos nos trilhos do desenvolvimento - Ano 2 - nº 14

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INFORMATIVO CPCD ANO 2 . NÚM 14

julho|outubro Projeto realizado no Estado do Maranhão, desde outubro de 2012

Editorial

DESTAQUES

Caros leitores,

Permacultura na escola. pág 2

O Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento – CPCD – compartilha com vocês o Informativo Nos Trilhos do Desenvolvimento. Aqui, estão registradas algumas das diversas práticas realizadas em cada um dos municípios atendidos.

Embelezamento de espaços . pág 3

Esperamos que a leitura seja agradável e que, além de nos aproximar, também sirva para que todos se reconheçam nas tecnologias, estratégias, execução e desenvolvimento de ações sustentáveis.

Comunidade participativa . pág 7

Novas aprendizagens . pág 4 Enxoval sustentável . pág 5 Cuidando do futuro. pág 6

Economia solidária . pág 8 Vozes da comunidade . pág 9 O que vem por aí? . pág 10

Comunidade saudável – sim é possível!!! Muitas experiências no nosso trabalho têm sido importantes, pois favorecem o fortalecimento das ações voltadas para a saúde. Dessa forma, a partir desses experimentos, pensamos: “Será possível produzir alimentos sem causar tantos danos ao meio ambiente, por exemplo, preservando a mata, nossa grande riqueza?” Assim, iniciamos essa discussão em uma oficina de permacultura, realizada no Quilombo Santa Rosa dos Pretos. Foi um momento de pensar maneiras diferentes para a produção de alimentos saudáveis. Surgiu então a ideia de plantar consorciando os “Satubas” – o sistema consiste em plantar sem cortar as árvores, apenas aproveitando espaços de entrada do sol e realizando

10.290

mudas produzidas

5.090

algumas podas. Já começamos nossa “floresta de alimentos”! Plantamos algumas mudas frutíferas e planejamos o plantio de espécies como mandioca, quiabo, entre outros. O cuidado com o meio ambiente tem sido uma experiência bastante significativa. Produzimos sem agredir a mata. As mudas de laranja, ingá, buriti, limão e caju receberam o sistema de gotejamento, uma boa alternativa para esta época seca. Com essa tecnologia, garantimos a sobrevivência das plantas. Inicialmente, foram plantadas 42 mudas frutíferas na área da floresta de alimentos do Quilombo Santa Rosa.

livros emprestados

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casas pintadas


EDUCAÇÃO

Tenda Literária

Espaço do Conhecimento Todos os locais de encontro com as crianças em Altamira são denominados “Espaços do Conhecimento”. Sempre que possível, adultos e crianças conversam sobre o projeto e a importância do mesmo para as comunidades. Os quintais e ruas transformam-se naturalmente para construir o conhecimento. À tarde, a rua da Casa Referência torna-se espaço de esportes, onde as crianças pulam corda, jogam bola, peteca e realizam outras brincadeiras de domínio popular.

A Tenda Literária também percorre as ruas da comunidade, indo da Casa Referência para os Espaços do Conhecimento, levando consigo livros infantis e infanto-juvenis. Assim, as crianças apaixonam-se ainda mais pela leitura! Em Alto Alegre do Pindaré outras várias atividades são desenvolvidas na tenda. Durante todo o dia, adolescentes, adultos e, principalmente, crianças, participam de pinturas com tinta de terra em tecidos e papéis, brincadeiras, esporte, música, contação de histórias e teatro. Os adultos que visitam o projeto acabam frequentando as atividades. Dessa forma, o espaço torna-se um local de convivência, solidariedade, criatividade e oportunidade. No período de julho a outubro, 364 pessoas participaram das ações nas Tendas Literárias.

Permacultura na escola A construção da horta suspensa, realizada com os alunos da Escola Municipal Padroeira Santa Rita, em Santa Rita, foi um bom pretexto para discutirmos com as crianças o cuidado com o meio ambiente, incentivando o plantio e a alimentação mais saudável. As crianças “trabalham”, deixando a escola ainda mais bonita. Além da horta, as paredes já receberam tinta de terra. Nosso próximo passo é a construção de um jardim. A implantação de 76 hortas nos bairros e comunidades comprova a disseminação e apropriação das práticas.

Parceria de sucesso Desde o início da construção do viveiro em Buritizinho, já tínhamos uma ideia fixa de que faríamos uma parceria com a escola, servindo de exemplo para as gerações mais novas. Assim, toda a população pode se envolver no projeto de fazer replantio das matas ciliares às margens do rio, garantindo um rio mais saudável e uma comunidade mais arborizada. Além de plantar e preparar mudas para o plantio, nossos encontros com as crianças da Escola Municipal Rui Barbosa são momentos de aprendizado. Falamos sobre higiene, não desperdício de comida, companheirismo e outras temáticas, sempre despertando na comunidade a vontade de fazer mais pelo lugar onde vivemos e pelo planeta.

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MORADIA Embelezamento de espaços Assim como nos outros municípios atendidos pelo Projeto Nos Trilhos do Desenvolvimento, em Bom Jesus das Selvas as pinturas com tinta de terra renovam as fachadas de casas e muros, dando “outra cara” à comunidade. A tinta é feita de água, terra e cola caseira, uma nova tecnologia experimentada.

Bom Jesus das Selvas

Em Itapecuru Mirim, a pintura com terra é uma maneira de conquistar as famílias para as outras ações do projeto. Os traços e os tons terrosos são escolhidos pelos donos das residências, refletindo os costumes e a identidade das famílias. Noventa e sete pessoas, entre crianças, jovens e cuidadores solidários participaram dessas atividades. Cento e cinco casas casas tiveram suas fachadas renovadas em seis municípios atendidos pelo projeto.

Buriticupu

Açailândia

Itapecuru Mirim

Santa Rita

Alto Alegre do Pindaré

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Cuidando do ambiente e das pessoas Em Santa Rita, tivemos a oportunidade de aprender e experimentar diversas práticas de permacultura, entre elas a construção do círculo de bananeiras, uma técnica simples para aproveitar melhor a água cinza que sai do banho, da lavação de roupas e vasilhas. A oficina contou com a participação do permacultor Celso Souza Silva, vindo de Minas Gerais, que trouxe muita informação e novas técnicas sobre a prática para serem replicadas nas comunidades. A partir dos encontros, já agendamos futuras atividades que ocorrerão no Quilombo Vila Fé Em Deus.

ÁGUA Consciência ambiental Em Alto Alegre do Pindaré, o viveiro de mudas foi construído na Unidade Integrada Viriato Correia. Neste viveiro, produzimos e armazenamos mudas de árvores frutíferas, ornamentais e nativas, que serão transplantadas para os igarapés, ruas e quintais da comunidade. Já foram produzidas 800 mudas. Esse é um exercício para resgatar o compromisso ambiental com sensibilidade, intervindo positivamente no meio ambiente em que vivemos.

Novas aprendizagens A oficina de produção de adobe, realizada na Casa Familiar Rural de Buriticupu, em parceria com o Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento (CPCD), teve duração de dois dias. Na oportunidade, estiveram presentes alunos do 1º ano da escola Casa Familiar Rural Padre Josino Tavares, o coordenador da escola, Jonatas da Cruz, a técnica em agroecologia Franciane Mourão e a educadora social do CPCD Talita Vieira. Esse trabalho teve como meta a construção do galinheiro, projeto elaborado em sala de aula pelos estudantes da Casa Familiar. A tecnologia, ainda desconhecida da maioria das pessoas, será disseminada entre diversas comunidades. Um dos mais antigos materiais de construção utilizados no mundo é o tijolo de adobe. Sua composição traz terra crua, água e fibras naturais (como esterco de gado). Depois de amassado com os pés, os tijolos são moldados artesanalmente em fôrmas e colocados para secar ao sol.

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Pensando no futuro Além do acompanhamento da saúde de mulheres e bebês, os cuidadores solidários envolvem mães e gestantes nas práticas do viveiro de mudas. Diversas mudas de árvores nativas serão plantadas nos igarapés e áreas desmatadas da cidade, no Quilombo Vila Fé Em Deus e nos quintais das casas, em Santa Rita. Trinta cuidadores e 294 gestantes estão envolvidos nas ações.


Recuperação da Cachoeirinha

Cuidando do Rio Buritizinho

Cachoeirinha é uma pequena reserva de água, localizada em Açailândia, próxima à linha do trem. A área era apreciada pelos moradores, que faziam piqueniques, tomavam banho e lavavam roupas no local. Porém, hoje, a reserva está bastante degradada.

A oficina comunitária ganhou uma nova dimensão: semanalmente, as mulheres se reúnem para preparar produtos de limpeza, feitos a partir de materiais alternativos. Entre os itens mais procurados pela comunidade estão sabão, desinfetante, detergente, pasta brilho e, o mais aceito por todos, o amaciante de roupas. Começamos a fazer o sabão como uma forma de cuidado com o rio, tentando convencer as mulheres a não jogarem o óleo de cozinha usado nas águas do Buritizinho.

Com o objetivo de recuperar sua nascente e devolver sua benfeitoria à população, iniciamos o plantio nas margens. Nosso objetivo é plantar mil mudas na região, até o fim do ano.

Já foram plantadas 470 mudas às margens do curso d’água.

SAÚDE Cuidando das crianças

Enxoval sustentável

Em Bom Jesus das Selvas, cerca de 30 crianças da Unidade Integrada Rio Branco participaram de um encontro sobre higiene bucal e alimentação saudável. Na oportunidade, o médico Ricardo Dalcol conversou com os meninos sobre a importância de se manter a higienização da boca para evitar o surgimento de cáries. As crianças participaram de um lanche alternativo com bolo de casca de banana, bolo de abóbora e suco de acerola e, depois, receberam um kit de escova e creme dental. O espaço contou também com um “escovódromo”, onde todos puderam praticar a escovação depois do lanche.

Em Itapecuru Mirim, são realizadas visitas às puérperas e gestantes, nos bairros Roseana Sarney, Miquilina, Quilombo Santa Joana dos Pretos e Santa Joana. Nas visitas, aproveitamos para conhecer o quintal das famílias e planejar uma ação em conjunto com elas. Daí, surgiu a ideia do “enxoval sustentável”, que são intervenções de plantio, permacultura e pintura nas casas das gestantes. Tudo para deixar a casa pronta para a chegada do bebê, que vai encontrar um lugar mais agradável e ecologicamente melhor de se viver.

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Oficina de cuidados em saúde

Cuidando do futuro

A primeira oficina do segundo módulo de capacitação em saúde dos cuidadores solidários foi ministrada pela equipe da Secretaria de Saúde e contou com a participação da professora Cristina Loyola. Em Santa Rita, foram três dias de aprendizado e troca de cuidados simples, porém, de grande valor para salvar vidas: os sinais vitais da gestante depois do parto, a melhor abordagem para as visitas às puérperas e cuidados básicos com o bebê. Em uma das visitas, encontramos uma criança com risco de morte. Felizmente, foi possível procurar assistência médica a tempo de tratá-la. A oficina fortaleceu e qualificou a equipe nos cuidados com as puérperas e recém-nascidos, reforçando a importância do acompanhamento nos primeiros dias de vida do bebê.

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Em Açailândia, além das visitas domiciliares, foram realizados encaminhamentos às unidades de saúde e dias de beleza com as mulheres. Foi dada atenção especial às gestantes participantes das oficinas comunitárias realizadas semanalmente. Independentemente da atividade desenvolvida no dia, temos o “Momento Pré-Natal”, quando reunimos as gestantes e outros participantes da oficina para discutirmos assuntos relacionados à saúde (gestação, puerpério, cuidados com recém-nascidos, alimentação e hábitos saudáveis, entre outros) e trocarmos experiências. Esses são momentos ricos de aprendizagem. Felizmente, os participantes solicitam novas oficinas, como banho do bebê e alimentação após os seis meses; e esclarecem suas dúvidas sobre os mais variados assuntos.


CULTURA

TRABALHO

Compartilhando saberes

Comunidade participativa

Em Bom Jesus das Selvas, todas as quartasfeiras, ocorrem oficinas comunitárias com a participação de mulheres e adolescentes das comunidades. Durante as atividades, são feitos bolos, biscoitos, tapetes e multi-mistura. Em cada encontro, os participantes vivenciam uma rica troca de experiências. No período de julho a outubro, foram realizados 41 encontros comunitários nos municípios atendidos pelo projeto.

Como os quintais das casas são pequenos, surgiu a ideia de construir uma horta coletiva, na comunidade Buritizinho, em Buriticupu. As educadoras limparam e prepararam as mandalas. Já foram plantados quiabo, mamão, mandioca, abacaxi e diversas hortaliças, como couve, alface e mostarda. Os envolvidos se revezam nos cuidados diários e a plantação ocorre em mutirão. A horta também é uma “sala de aula”! Crianças sentem-se atraídas por ela e aprendem novas técnicas para cuidar do meio ambiente.

Trabalho em prol da comunidade É cada vez maior a contribuição dos moradores de Itapecuru Mirim com o viveiro de mudas. Sempre que possível, um morador ajuda a molhar as sementes já plantadas. Sr. Gregório Pires é um grande exemplo de comprometimento com as ações do projeto. As pessoas sentem-se orgulhosas por ter um viveiro na comunidade e envolvem-se com outras atividades. Neste período, foram construídos seis viveiros, um em cada município.

Algibeiras As algibeiras passeiam pelas comunidades e bairros atendidos pelo Projeto Nos Trilhos do Desenvolvimento. Meninos, meninas e educadores se reúnem para ouvir histórias. Além de estimular a leitura, a ação é fundamental, pois permite o acesso facilitado ao mundo da literatura. Os livros lidos pelas crianças podem ser levados para casa, estimulando a ação em família. Em Alto Alegre do Pindaré já é possível perceber um interessante movimento de leitura, troca de livros, conversas e dinâmicas sobre os temas lidos. Dez algibeiras circulam pelo povoado e outras 105 unidades estão espalhadas em seis municípios atendidos pelo projeto.

Os viveiros do Projeto Nos Trilhos do Desenvolvimento já produziram mais de oito mil mudas. Muitas já foram plantadas nos espaços comunitários, às margens de igarapés e córregos.

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Economia solidária

ALIMENTO

Nos grupos de produção de Alto Alegre do Pindaré, as mulheres se reúnem para ensinar e aprender a preparar e reaproveitar os recursos existentes, economizando dinheiro e cuidando do meio ambiente. Essa ação faz crescer o espírito solidário e a cooperação entre as pessoas. A comunidade de Altamira produz material de limpeza e higiene, doces, biscoitos, temperos caseiros e geleias.

Práticas sustentáveis Em Buriticupu, durante as oficinas de permacultura, são construídos espiral de ervas, canteiros em forma de mandalas, bordas, círculo de bananeiras, entre outras coisas. A comunidade se reúne para discutir as construções e uma roda sempre é feita ao final do trabalho. Essa conversa com a população serve para fortalecer os ideais de cuidados com os quintais e ruas, sempre se preocupando com o meio ambiente. No período de julho a outubro, foram replicadas 54 práticas de permacultura nos quintais.

Reintegração do homem com a natureza A construção da mandala no quintal de Laura Sousa, moradora do Quilombo Vila Fé em Deus, em Santa Rita, foi um sucesso! No quintal, também fizemos uma cerca-viva com as mudas de sansão do campo e plantamos 25 mudas frutíferas no sistema de floresta de alimentos. Já é possível perceber que as pessoas cuidam melhor do seu quintal. A construção da cerca contou com a ajuda dos moradores locais. Nossa meta é transformar 95 quintais nos municípios.

Comunidade empreendedora As oficinas comunitárias são realizadas semanalmente na Casa Verde, em Açailândia. As trocas de receitas e conhecimentos são bastante significativas. A partir dos encontros, surgiram os grupos de produção, que trabalham o resgate da cultura local. Produtos de limpeza, receitas culinárias (alternativas), confecção de bolsas, bonecas e enfeites em geral espalham-se pela comunidade. Os grupos, ainda tímidos, têm o desejo de tornar o empreendedorismo fonte primordial de renda. Assim, organizam-se em parceria com a equipe de educadores para divulgar e comercializar os produtos. Nosso desejo é trazer satisfação econômica de forma sustentável às famílias atendidas pelo Projeto Nos Trilhos do Desenvolvimento.

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Alimentação saudável A partir das oficinas de culinária em Buritizinho, município de Buriticupu, ensinamos os moradores a preparar comidas mais saudáveis e com menos desperdício. Além das oficinas semanais, pelo menos uma vez por mês, nos reunimos para fazer um almoço alternativo. Em média, 50 pessoas participam desses encontros. Em homenagem às crianças, fizemos um cardápio com grande diversidade de verduras e legumes. Além de promover a saúde, estamos rompendo um paradigma muito sério: a falta de cuidado dos pais com a alimentação dos filhos.


VOZES DA COMUNIDADE

“Estamos fazendo o máximo para acolher as gestantes. Ensinamos o que deve ser feito com os bebês. Fazer sempre o melhor foi a coisa mais importante que aprendi com o projeto.” Wilma Barbosa, cuidadora solidária Itapecuru Mirim

“A nossa casa é um espaço de criação e transformação. Por isso, queremos que ela fique cada vez mais bonita e acolhedora. Quanto mais você conhece a casa, mais você se surpreende.” D. Lucimar Costa - Buritizinho

“É incrível como o grupo evoluiu nas pinturas de tinta de terra. Com o tempo, passamos a ousar e a criatividade foi aflorando. Hoje, as pinturas são referência do nosso trabalho.” Laura Sousa Vila Fé em Deus - Santa Rita

“Nos primeiros dias da oficina, as pessoas mais tímidas participavam menos. Mas, a cooperação e o envolvimento do grupo sempre existiram. As dinâmicas, textos, brincadeiras e a forma como foi conduzida a oficina facilitou a participação e motivou a ajuda mútua.” Maria Lima - Açailândia

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o que vem por aÍ? AÇAILÂNDIA

BURITICUPU

4 de dezembro

17 de novembro

Seminário Hospital humanizado

Feira de economia solidária

ALTO ALEGRE DO PINDARÉ

ITAPECURU MIRIM

24 de novembro

2 de dezembro

Feira de economia solidária

Seminário Hospital humanizado

BOM JESUS DAS SELVAS

SANTA RITA

14 de dezembro

27 de novembro

Plantio de 10 mil árvores

Consultas Pré-natal

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expediente Este informativo contou com a contribuição de Gleidiane Oliveira Santos, Astrogilda Jardim Santana, Ednalda Aparecida dos Santos, Poliana Silva, Vânia Lúcia Coutinho, Jorge Luiz Pereira Pinto, Cláudio Nascimento, Diana Ribeiro Toledo, Doralice Barbosa Mota, Cristiana Andrade e Simone Cecília M. da Mata.

Leia também Conheça os informativos de outros projetos desenvolvidos pelo CPCD. Acesse o link: http://www.scribd.com/cpcdbh/documents

Iniciativa:

Parceria:

Realização:

Coordenação:

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