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Abertura faz da Madeira exemplo na integração

buições de residências e pedidos de renovação de residência.

Na Madeira, temos marcado a diferença. Continuamos, tal como sempre, a abrir os braços e a não deixar ninguém para trás, sejam cidadãos que nos chegam através dos vistos Gold ou simplesmente pessoas que querem recomeçar os seus projetos de vida e nos fazem escolha, neste cantinho do céu. Da nossa parte, como sociedade, temos de continuar este caminho, acolhendo de braços abertos, com humildade e simpatia, todos os que, ao nosso lado, querem levar as suas vidas em frente, precisamente porque somos uma terra onde temos sabido conviver com outros costumes, tradições e realidades.

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Por parte do Governo Regional, temos a garantia de que a estratégia é para manter e reforçar, sempre com a mesma abertura ao mundo, reforçando o espaço que a Madeira já ocupa enquanto terra cosmopolita. Isto aplica-se, por exemplo, ao recrutamento de pessoas do estrangeiro para colmatar a falta de mão-de-obra que hoje se faz sentir em vários setores e que não encontra, na oferta regional, solução, necessidade essa que se tem vindo a intensificar devido à grande recuperação económica que temos evidenciado depois da pandemia.

A responsabilidade pela integração destas pessoas tem de ser um desígnio coletivo e não apenas dos políticos, é o nosso dever ouvir estas comunidades que hoje estão a fazer vida na Madeira, de modo a percebermos os seus anseios, as suas dificuldades e as suas preocupações e trabalharmos, em conjunto, para termos uma Região cada vez mais aberta às mudanças e disponível a romper paradigmas.

Note-se que não basta falar em inclusão para sermos uma sociedade integradora. Não é a nivelar por baixo ou a usar os discursos “dos coitadinhos” que chegamos lá. É através de políticas sérias que devemos apresentar, com qualidade, viradas para uma Região que tem de continuar a crescer como tem feito até agora.