Diário Oficial - Alerj Notícias (29/11/18)

Page 1

2 ESTA PARTE É EDITADA ELETRONICAMENTE DESDE 1º DE JULHO DE 2005

PARTE II PODER LEGISLATIVO

ANO XLIV - Nº 220 QUINTA-FEIRA, 29 DE NOVEMBRO DE 2018

PLENÁRIO » Deputados derrubam 20 vetos e Alerj promulga e atualiza leis

AGORA É LEI » Programa Mamografia Móvel será estendido a presídios femininos

PÁGINA 2

PÁGINA 3

Alerj aprova relatório final da CPI dos Lixões Votação em plenário incluiu no texto irregularidades em aterros e no apoio a catadores Rafael Wallace

A CPI realizou oito visitas técnicas e constatou lixões desativados que não passaram por programa de recuperação ambiental, com risco de contaminação do lençol freático pelo chorume

DA REDAÇÃO

IMPRESSO

A

Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal 12.305/2010) determinou que todos os lixões a céu aberto do País deveriam ser extintos e substituídos por Centrais de Tratamento de Resíduos (CTRs) até o ano de 2014. No entanto, ainda existem no Estado do Rio 17 desses depósitos irregulares em funcionamento, além de diversos vazadouros clandestinos. A denúncia consta no relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj) que investigou a permenência de lixões no Estado, aprovado em plenário pelos deputados. O relatório a CPI dos Lixões, como ficou conhecida, teve um destaque aprovado em plenário,

de autoria da deputada Lucinha (PSDB), que foi vice-presidente do grupo. O texto produzido pela parlamentar apontou indícios de irregularidades na gestão de Centrais de Tratamento de Resíduos (CTR) nos municípios do Estado, como a possível formação de um cartel entre empresas. A Comissão enviará a denúncia ao Conselho de Administração e Defesa Econômica (Cade). O relatório também será enviado ao Tribunal de Contas (TCE), ao Ministério Público, Instituto Estadual do Ambiente (Inea), entre outros órgãos. O documento denuncia ainda a existência de vazadouros clandestinos de lixo ao lado de antigos lixões que tiveram suas atividades encerradas, como o de Gramacho, em Duque de Caxias, e o de Itaóca, em São Gonçalo. A CPI também encontrou falhas em lixões desativados,

como o de Gericinó, no município do Rio, e o do Babi, em Belford Roxo. CATADORES O grupo também apurou problemas no projeto de capacitação e apoio aos catadores que atuavam nos lixões. Segundo o relatório, o Centro de Estudos Socioambientais Pangea, uma Organização da Sociedade Civil para o Interesse Público(OSCIP) que recebeu cerca de R$ 4,5 milhões para desenvolver projetos na área, mas, segundo a CPI, não conseguiu comprovar de fato a prestação dos serviços. A deputada Lucinha declarou que a ineficiência na gestão dos aterros compromete a renda de milhares de catadores no estado. “No destaque aprovado, chamei atenção para o valor irrisório recebido pelos cata-

dores que trabalham fazendo a reciclagem. Este aspecto deu origem ao meu Projeto de Lei 1649/16, que obriga as concessionárias de transbordo e tratamento de resíduos sólidos a investir em 5% do que recebem em reciclagem, garantindo o piso de um salário mínimo para o catador, ao mesmo tempo em que aumenta a vida útil do Aterro Sanitário. Assim, asseguramos a preservação do meio ambiente”, explicou. O relator original do inquérito, deputado Thiago Pampolha (PDT), salientou que o documento aponta ações para que o lixo no estado tenha o devido tratamento, aumentando a vida útil dos aterros. “O Rio é ainda muito tímido nesses aspectos. Também recomendamos ações específicas contra a corrupção, o desperdício do dinheiro público e o

mau uso dos aterros, além da punição para as empresas e prefeituras que não recuperarem seus lixões”, avaliou. RECOMENDAÇÕES A CPI dos Lixões recomendou a suspensão temporária de todos os contratos assinados pela Oscip Pangea com relação aos Projetos no Estado do Rio de Janeiro por falta de apresentação de resultados concretos e efetividade nos programas gerenciados pela organização. Também pediu os órgãos de controle como Cade e MP uma investigação sobre possível formação de cartel no tratamento do lixo no estado.A comissão sugere ainda que sejam realizadas diligências para averiguação e punição de crimes ambientais. * Matéria da edição de 21/11, republicada com correções


Ă

PODER LEGISLATIVO

PLENĂ RIO

Deputados derrubam 20 vetos na Alerj Quatro vetos a projetos de lei foram mantidos e outros quatro foram retirados de pauta OctacĂ­lio Barbosa

DA REDAĂ‡ĂƒO

A

Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) derrubou 20 vetos do governador Luiz Fernando PezĂŁo a projetos de lei aprovados pela Casa. As votaçþes aconteceram a Ăşltima terça-feira (27/11). As novas leis serĂŁo promulgadas ou atualizadas – caso o veto seja parcial – e publicadas no DiĂĄrio Oficial do Legislativo nos prĂłximos dias. Na mesma sessĂŁo, os deputados tambĂŠm mantiveram quatro vetos , e outros quatro foram retirados de pauta. Entre as novas leis, estĂĄ a que cria PolĂ­tica Estadual de Controle de Armas de Fogo, Peças e Componentes, e de Muniçþes, estabelecida pelo projeto de lei 2.966/17, que tinha sido vetado na Ă­ntegra pelo governador. O texto, dos deputados Bruno Dauaire (PRP), Carlos Minc (PSB), Luiz Martins (PDT), Martha Rocha (PDT) e Zaqueu Teixeira (PSD), prevĂŞ a implementação de uma sĂŠrie de medidas de cooperação entre os trĂŞs poderes para prevenir o desvio e trĂĄfico de armamentos, incluindo o uso de chips eletrĂ´nicos de identificação e a criação de um sistema de cruzamento de dados. TambĂŠm terĂĄ que ser criado o NĂşmero de Identificação de Arma de Fogo (Niaf) que deverĂĄ ser preso no guarda-mato ou em outra parte mais conivente e segura dos armamentos. O texto teve origem na CPI das Armas, que encerrou seus trabalhos no fi m de 2016. O veto do governador foi derrubado por 49 votos favorĂĄveis e nenhum contrĂĄrio. “A comissĂŁo fi nalizou seu trabalho com 38 resoluçþes e este projeto sintetiza nove delas. No perĂ­odo que analisamos, foram 23 mil armas desviadas sem possibilidade de monitoramento. Agora, vamos aumentar o controle do armamentoâ€?, explicou o depu-

A lei que cria a PolĂ­tica Estadual de Controle de Armas de Fogo, Peças e Componentes, e de Muniçþes estĂĄ entre as que serĂŁo promulgadas tado Carlos Minc (PSB), co-autor do projeto e presidente da CPI. EDUCAĂ‡ĂƒO TambĂŠm foram rejeitados vetos a propostas voltadas para a ĂĄrea de Educação. Entre eles, o veto ao projeto de lei 1.940/16, que reduz de 40 para 30 horas semanais a carga horĂĄria dos servidores tĂŠcnicos administrativos da Fundação de Apoio Ă Escola TĂŠcnica do Estado do Rio (Faetec). O veto foi rejeitado por 49 votos favorĂĄveis e nenhum contrĂĄrio. A autoria da proposta ĂŠ dos deputados Comte Bittencourt (PPS), FlĂĄvio Serafi ni (PSol), Waldeck Carneiro (PT), Martha Rocha (PDT) e Edson Albertassi (MDB). Segundo Comte Bittencourt, que ĂŠ presidente da ComissĂŁo de Educação da Alerj, a nova lei serĂĄ importante por igualar a carga horĂĄria de trabalho dos funcionĂĄrios da Faetec e da Secretaria de Estado de Educação (Seeduc). “O que fizemos foi para gerar isonomia entre as duas redes do sistema de educação estadualâ€?, declarou o parlamentar. TambĂŠm havia sido vetado

o projeto de lei 2.963/17, dos deputados AndrĂŠ Ceciliano (PT) e FlĂĄvio Serafi ni (PSol), que defi ne regras para o fechamento e a transferĂŞncia de escolas sob administração estadual. O texto determina que sejam elaborados pareceres do Conselho Estadual de Educação e do respectivo Conselho Escola Comunidade para o fechamento ou transferĂŞncia das unidades educacionais - inclusive as tĂŠcnicas. “Essa lei vai proibir o fechamento arbitrĂĄrio de escolas pĂşblicas estaduais. Somente em 2016, mais de cem turnos noturnos, especialmente de educação de jovens e adultos, foram interrompidos. Essa prĂĄtica nĂŁo poderia continuarâ€?, destacou Serafi ni. A derrubada do veto Ă proposta, por 49 votos favorĂĄveis a nenhum contrĂĄrio, foi comemorada pelos servidores da categoria que acompanharam a votação das galerias do PlenĂĄrio, entre eles Rejane Machado, diretora do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (SEPE-RJ). “AlĂŠm dos alunos, os profissionais tam-

bĂŠm sĂŁo muito impactados. Com o fechamento, tem professores dando aula em quatro ou cinco escolas ao mesmo tempoâ€?, explicou. TambĂŠm por 49 votos favorĂĄveis e nenhum contrĂĄrio, foi derrubado o veto ao projeto de lei 3.384/17, do deputado Edson Albertassi (MDB), que dĂĄ autonomia para o Conselho UniversitĂĄrio da Fundação Centro UniversitĂĄrio Estadual da Zona Oeste (Uezo) decidir sobre as normas para a progressĂŁo na carreira dos servidores da instituição. Atualmente esta responsabilidade ĂŠ do governador. A medida altera a Lei 5.380/09, que regulamenta o funcionamento da Uezo. “A instituição existe desde 2005 e nĂŁo temos progressĂŁo na carreira. Isso ĂŠ um marco muito importante, ĂŠ a base da valorização de qualquer profissionalâ€?, explicou Vânia LĂşcia Muniz de PĂĄdua, prĂł-reitora de Graduação da Uezo. DIREITOS DOS ANIMAIS O projeto de lei 2.833/17, que se transformou na Lei 8.057/18 e criou o Cadastro Estadual de

ComĂŠrcio e Registro Animal (Cecra), teve o veto parcial derrubado, com 49 votos. O objetivo da norma ĂŠ regulamentar o registro, a reprodução, a doação e a compra e venda de cĂŁes e gatos no estado. “O projeto foi criado a partir da mobilização das associaçþes protetoras dos animais do estado, entĂŁo conservar na Ă­ntegra sua redação ĂŠ dizer Ă sociedade que vale a pena se movimentar e construir a vĂĄrias mĂŁos um projeto de leiâ€?, afi rmou o deputado Jânio Mendes (PDT), autor do texto. Ao todo, o governador havia vetado dez trechos do projeto original. O prazo de 180 dias para a regulamentação da lei, a obrigatoriedade de microchipar e esterilizar os animais vendidos e doados e a responsabilidade dos municĂ­pios por informar ao devido ĂłrgĂŁo estadual a relação dos estabelecimentos em situação regular que vendem animais sĂŁo alguns dos itens que foram validados pela Alerj. Confi ra a lista completa de vetos rejeitados pelos deputados em www.alerj.rj.gov.br.

DIREITOS HUMANOS

Mecanismo de Combate Ă Tortura retorna a presĂ­dio em Bangu LEON LUCIUS O Mecanismo Estadual para Prevenção e Combate Ă Tortura (MEPCT/RJ) da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) visitou o Instituto Penal Talavera Bruce, em Bangu, apĂłs a morte de duas detentas durante o ‘feriadĂŁo’ entre a Proclamação da RepĂşblica, no dia 15 de novembro, e o Dia da ConsciĂŞncia Negra, no dia 20. A visita foi relatada durante reuniĂŁo ordinĂĄria do ĂłrgĂŁo realizada nesta sexta-feira (23/11). As mortes ocorreram nos dias 16 e 18 de novembro. De acordo com a advogada NatĂĄlia Damazio, integrante do

MEPCT/RJ, a diretoria da unidade afirmou que uma delas havia sido em decorrĂŞncia de um mal sĂşbito e a outra, por complicação por conta de obesidade mĂłrbida. “Por outro lado, durante a nossa inspeção, o relato foi unânime de que houve negligĂŞncia no atendimento e que as presas começaram a passar mal de madrugada, sendo atendidas pelas agentes de segurança sĂł de manhĂŁ. Elas jĂĄ teriam ido para o hospital em Ăłbitoâ€?, contou Damazio. Durante a reuniĂŁo, Damazio apontou a hipĂłteses das mortes estarem relacionadas Ă s altas temperaturas das celas durante o feriado e a ausĂŞncia da equi-

pe de tĂŠcnicos em enfermagem, que sĂł trabalham durante os dias Ăşteis em “horĂĄrio comercialâ€?. Na unidade, a equipe do Mecanismo constatou a falta de insumos bĂĄsicos, como remĂŠdios e itens de higiene, alĂŠm de condiçþes insalubres. A unidade havia sido visitada recentemente pelo Mecanismo, que recebeu relatos do uso ilegal de algemas durante o trabalho de parto das mulheres presas. O relatĂłrio do ĂłrgĂŁo ainda serĂĄ publicado, mas o Mecanismo informou que a visita foi feita com a Defensoria PĂşblica do Estado do Rio de Janeiro e que estĂĄ acompanhando o caso junto aos ĂłrgĂŁos competentes.

Rafael Wallace

A visita ao Instituto Penal Talavera Bruce, onde foi constatada negligĂŞncia no atendimento Ă s presas, foi relatada em reuniĂŁo ordinĂĄria do dia 23/11


Ă

PODER LEGISLATIVO

#AgoraÉLei

EDUCAĂ‡ĂƒO

Divulgação

Da TV Alerj para as salas de aula das escolas SÊrie sobre constituiçþes farå parte da grade na rede estadual Octacílio Barbosa

Âť MamograďŹ a mĂłvel em presĂ­dios O atendimento a internas e semi-internas do sistema penitenciĂĄrio do estado vai entrar para o calendĂĄrio de açþes e campanhas do Programa Mamografia MĂłvel, promovido pela Secretaria de Estado de SaĂşde (SES). É o que determina a Lei 8165/18, sancionada pelo governador Luiz Fernando PezĂŁo e publicada no DiĂĄrio Oficial do Poder Executivo desta sexta-feira (23/11). “A saĂşde ĂŠ um direito previsto para as detentas e muitos estabelecimentos nĂŁo possuem recursos necessĂĄrios para a atenção especĂ­fica Ă saĂşde da mulherâ€?, justifica a autora do texto, deputada Martha Rocha (PDT).

Âť Programa PedagĂłgico Hospitalar

A parceria com a Secretaria de Estado de Educação foi celebrada em cerimônio no Plenårio Barbosa Lima Sobrinho

LEON LUCIUS

N

o ano que vem, uma sĂŠrie de seis programas contando a histĂłria das oito constituiçþes brasileiras, produzida pela TV Alerj, serĂĄ utilizada nas aulas de HistĂłria da rede estadual de Educação. O material tambĂŠm serĂĄ apresentado nas rodas de conversa com estudantes que visitam o PalĂĄcio Tiradentes. O local guarda a memĂłria do parlamento brasileiro, por ter sido sede da Câmara dos Deputados quando o Rio era a capital federal. Nesta segunda-feira (26/11/2018), Ă s 13h, no plenĂĄrio Barbosa Lima Sobrinho, da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), ocorreu a cerimĂ´nia de abertura da parceria entre a TV Alerj, a Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC) e o Museu da RepĂşblica, localizado no PalĂĄcio do Catete. Durante a abertura do evento, o deputado estadual Waldeck Carneiro (PT) relembrou a relevância da celebração de 30 anos da Constituição de 1988 para a consolidação da soberania nacional do ponto de vista histĂłrico, polĂ­tico e cultural. “Foi um marco no processo de redemocratização depois de 21

anos de arbĂ­trioâ€?. Sobre a inclusĂŁo do conteĂşdo produzido pela TV Alerj nas aulas de HistĂłria da rede pĂşblica, o deputado disse que ĂŠ muito importante para que o aluno da Educação BĂĄsica desenvolva um vĂ­nculo de respeito pela Constituição e os preceitos que ela preconiza. “O Brasil atravessa um perĂ­odo de muito desrespeito Ă Constituição. Muitas instâncias que deveriam zelar por elas sĂŁo as mesmas que violam. Trazer esse debate para o centro da cena ĂŠ fundamentalâ€?. A coordenadora do projeto na TV Alerj, jornalista Iara Cruz, explicou que, a princĂ­pio, o programa era para comemorar os 30 anos da Constituição de 88, mas que, em conversa com o secretĂĄrio de Estado de Educação, Wagner Victer, decidiu-se implementar o conteĂşdo nas escolas. Em 2019, a sĂŠrie com todas as constituiçþes federais estarĂĄ disponĂ­vel nas salas de aula e serĂĄ apresentada como atividade pedagĂłgica complementar. “Embora tenhamos focado na Ăşltima, que ĂŠ a de 1988, todas elas, desde o sĂŠculo XIX, serĂŁo ensinadas nas disciplinas de HistĂłria e Geografia, ou mesmo nos debates que podem acontecer no ambiente escolarâ€?, afirmou o secretĂĄrio.

Celebrando a parceria com a TV Alerj e a SEEDUC, o diretor interino do Museu da RepĂşblica, Marcus Macri, sinalizou que o vĂ­nculo entre os museus e as escolas ĂŠ elementar para que os estudantes saibam de seus direitos. “AtravĂŠs de nossos acervos podemos enfatizar e conscientizar os alunos em relação aos direitos bĂĄsicos que sĂŁo defendidos pela Carta Magnaâ€?, declarou. Para o aluno do ColĂŠgio Estadual AntĂ´nio Prado JĂşnior, Victor Salvadore (17 anos), estudar a histĂłria das constituiçþes ajudarĂĄ as pessoas a saĂ­rem do senso comum e terem opiniĂľes prĂłprias. “Sabendo dos nossos direitos podemos reivindicĂĄ-los quando descumpridosâ€?. No final da cerimĂ´nia, o deputado Paulo Ramos (PDT), que foi Deputado Federal Constituinte (1986/1990), salientou que o respeito Ă Constituição ĂŠ o que assegura o Estado democrĂĄtico de Direito. “A Constituição deve ser defendida porque todos os direitos estĂŁo lĂĄ. Hoje estamos vivendo no Brasil uma espĂŠcie de Ăłdio Ă polĂ­tica. Mas ĂŠ o Legislativo que representa o povo e esse Estado democrĂĄtico de direitoâ€?, concluiu bradando um salve Ă Constituição.

O Estado do Rio passarå a contar com o Programa Pedagógico Hospitalar destinado às Crianças e Adolescentes Hospitalizados. A determinação Ê da Lei 8.166/18, de autoria dos deputados Dr. Julianelli (PSB) e Waldeck Carneiro (PT), sancionada pelo governador Luiz Fernando Pezão e publicada no Diårio Oficial do Poder Executivo de sexta-feira (23/11). O objetivo Ê garantir aos alunos da rede pública a continuidade de seus estudos enquanto estiverem no hospital. O programa deverå, assegurar o vínculo com as escolas por meio de currículo flexibilizado ou adaptado e integrar o estudante enfermo em suas atividades.

Defesa do Consumidor atĂŠ 2018

das 9h Ă s 17h

30/11

Taquara A Comissão de Defesa do Consumidor da Alerj estå atendendo hoje em uma tenda montada na Avenida Nelson Cardoso, nº 121, na Taquara, em Jacarepaguå. A comissão atende presencialmente tambÊm em sua sede, que fi ca na Rua da Alfândega 8, no Centro da capital.

0800 282 7060

DIĂ RIO OFICIAL PARTE II - PODER LEGISLATIVO ASSINATURAS SEMESTRAIS DO DIĂ RIO OFICIAL

PUBLICAÇÕES

Francisco Augusto Nobre Diretor Presidente Wander GuimarĂŁes Damaceno Diretor Administrativo Nilton Nissin Rechtman Diretor Financeiro Luiz Carlos Manso Alves Diretor Industrial PUBLICAĂ‡ĂƒO SEMANAL - Quintas-feiras As matĂŠrias publicadas nas pĂĄginas 1 a 4 sĂŁo de responsabilidade da Subdiretoria Geral de Comunicação Social da Alerj Celia Abend Diretora de Comunicação Social AndrĂŠ Coelho Editor Daniela Matta e Jorge Ramos Coordenação Daniel Tiriba Design e diagramação

ENVIO DE MATÉRIAS: As matĂŠrias para publicação deverĂŁo ser enviadas pelo sistema edof’s ou entregues em mĂ­dia eletrĂ´nica nas AgĂŞncias Rio ou NiterĂłi. PARTE I - PODER EXECUTIVO : Os textos e reclamaçþes sobre publicaçþes de matĂŠrias deverĂŁo ser encaminhados Ă Assessoria para Preparo e Publicaçþes dos Atos Oficiais - Ă Rua Pinheiro Machado, s/nÂş - (PalĂĄcio Guanabara - Casa Civil), Laranjeiras, Rio de Janeiro - RJ, Brasil - CEP 22.231-901 Tels.: (0xx21) 2334-3242 e 2334-3244. AGĂŠNCIAS DA IMPRENSA OFICIAL - RJ: RI O - Rua SĂŁo JosĂŠ, 35, sl. 222/24 EdifĂ­cio Garagem Menezes Cortes Tels.: (0xx21) 2332-6548, 2332-6550 e Fax: 2332-6549 PREÇO PARA PUBLICAĂ‡ĂƒO:

Atendimento das 09:00 Ă s 17:00 horas NITERĂ“I - Av. Visconde do Rio Branco, 360, 1Âş piso, loja 132, Shopping Bay Market - Centro, NiterĂłi/RJ. Tels.: (0xx21) 2719-2689, 2719-2693 e 2719-2705

cm/col cm/col para Municipalidades

R$ 132,00 R$ 92,40

ASSINATURA NORMAL ADVOGADOS E ESTAGIĂ RIOS Ă“RGĂƒOS PĂšBLICOS (Federal, Estadual, Municipal) FUNCIONĂ RIOS PĂšBLICOS (Federal, Estadual, Municipal)

(*) SOMENTE PARA OS MUNICĂ?PIOS DO RIO DE JANEIRO E NITERĂ“I. OBS.: As assinaturas com desconto somente serĂŁo concedidas para o funcionalismo pĂşblico (Federal, Estadual, Municipal), mediante a apresentação do Ăşltimo contracheque. A Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro nĂŁo dispĂľe de pessoas autorizadas para vender assinaturas. CĂłpias de exemplares atrasados poderĂŁo ser adquiridas Ă rua Professor Heitor Carrilho nÂş 81, Centro - NiterĂłi, RJ. ATENĂ‡ĂƒO: É vedada a devolução de valores pelas assinaturas do D.O. IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO • Rua Professor Heitor . CEP 24.030-230. Tel.: (0xx21) 2717-4141 - PABX Carrilho nÂş 81, Centro - NiterĂłi, RJ. - Fax (0xx21) 2717-4348

RECLAMAÇÕES SOBRE PUBLICAÇÕES DE MATÉRIAS: DeverĂŁo ser dirigidas, por escrito, ao Diretor-Presidente da Imprensa OďŹ cial do Estado do Rio de Janeiro, no mĂĄximo atĂŠ 10 (dez) dias apĂłs a data de sua publicação.

www.imprensaoďŹ cial.rj.gov.br

Serviço de Atendimento ao Cliente da Imprensa OďŹ cial do Estado do Rio de Janeiro: Tel.: 0800-2844675 das 9h Ă s 18h

@assembleiaRJ

@alerj

R$ 284,00 R$ 199,00 (*) R$ 199,00 (*) R$ 199,00 (*)

@instalerj

j.mp/TVAlerj


Á

ESTÁ EM SUAS MÃOS FICAR AINDA MAIS POR DENTRO DE TUDO O QUE A ALERJ FAZ POR VOCÊ.

LINHA DIRETA

COM O NOVO APP, VOCÊ TEM UMA INTERAÇÃO COM OS SEUS DEPUTADOS. É A ALERJ DENTRO DO SEU CELULAR E VOCÊ POR DENTRO DA ALERJ.

PODER LEGISLATIVO


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.