Em defesa da velha guarda Marcados por um percurso de várias alterações no alinhamento, passando por interrupções na carreira musical, os Asphyx parecem agora estar mais sólidos do que nunca. Após a reunião de 2007, continuam incansavelmente a evangelizar a herança conquistada pelo Doom/Death-Metal do final dos anos 80. Uma banda que rejeita por completo o adjectivo ‘talento’, em favor da pureza do estilo mais cru, mas que na realidade são objectivamente uma das bandas que melhor sabem colocar em disco o espírito original do Doom/Death-Metal. O baterista Bob Bagchus respondeu a algumas questões para a VERSUS Magazine. Alguns dos factores mais intrigantes com que os Asphyx tiveram de lidar foram as constantes mutações e caminho irregular tanto em termos de alinhamento como as separações e reuniões dos vários elementos da banda. Seria de presumir que tais processos levassem qualquer banda a ficar musicalmente fragmentada e consequentemente
com perda de identidade. Porém não foi isso que aconteceu com vocês. Em função destes factos como explicas a sobrevivência da banda após mais de vinte anos de percalços ao longo da vossa história? Bob: Sim, os Asphyx tiveram a sua dose de mudanças de alinhamento, etc, etc. Eu poderia escrever um livro inteiro sobre isso