Versus Magazine #18 Fevereiro/Março 2012

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da sem fim

Vocês são a segunda banda húngara que entrevisto em dois meses. A outra foi Thy Catafalque. Tamás Kátai referiu-se a Sear Bliss como uma das bandas mais internacionais no vosso país. Que pensas disto? András – Estou muito feliz por o Tamás ter mencionado Sear Bliss como uma das bandas mais

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ternacionais. Mas a mim parece-me que há outras bandas mais famosas na Hungria. Nós temos a vantagem de termos sido a primeira banda húngara a lançar um álbum através de uma editora internacional. Na altura, era muito raro tal acontecer. Na tua opinião, que contributo importante pode a Hungria dar ao metal europeu e à cena em geral? A cena húngara é muito restrita e está bastante isolada. Mas, por outro lado, essas caraterísticas também conferem às nossas bandas uma certa especificidade. Temos algumas bandas bem originais, com ideias frescas, e espero que isso lhes venha a trazer o reconhecimento internacional cada vez mais cedo. Podes referir algumas influências da vossa banda? Vindas da Hungria? De fora do vosso país?


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