Portfólio institucional

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P O RT F Ó L I O I N S T I T U C I O N A L


Boas ideias distinguem um projeto e dessa forma definem sua funcionalidade, a beleza e o valor do design eficiente.


Localizada no estado da Bahia, a Solisluna Design Editora iniciou suas atividades em 1993. É uma empresa especializada no desenvolvimento de projetos de design gráfico e design editorial; livros de caráter histórico, antropológico e institucional, catálogos, jornais, revistas, relatórios empresariais e institucionais, brochuras e livros técnicos. Com 27 anos de experiência e atuação no mercado baiano e brasileiro, a Solisluna Design Editora é reconhecida pela sua notável qualificação no desenvolvimento de projetos editoriais complexos, com uma série de conhecimentos específicos. Os projetos são plenamente desenvolvidos pela equipe de editores e designers que fazem parte do corpo funcional da empresa e os experientes redatores, revisores, fotógrafos e gráficos, profissionais que participam da rede de fornecedores da Solisluna.

A Solisluna se diferencia pela especial atenção que dedica ao design de suas publicações.


Seleção de projetos de design gráfico e editorial realizados pela Solisluna Design Editora


Balé Folclórico da Bahia Edição e design do livro Balé Folclórico da Bahia Patrimônio Cultural do Brasil.

Patrimônio Cultural do Brasil Cultural Patrimony of Brazil

Balé Folclórico da Bahia


Fecomércio Edicão e design do livro comemorativo aos 70 anos da instituição.


Acbeu Edicão e design do livro comemorativo aos 75 anos da instituição.


Promédica Edicão e design do livro comemorativo aos 50 anos da instituição.


Fundação Pierre Verger / Odebrecht Solisluna Editora Concepção, edição e design da Série Entre Amigos. Edições em português/inglês e espanhol/inglês. Carybé e Verger - Gente da Bahia Carybé, Verger e Caymmi - Mar da Bahia Carybé, Verger e Jorge - Obás da Bahia


Fundação Pierre Verger Nova edição do livro Orixás, de Pierre Verger.


Solisluna Editora Edição, criação e design do livro Sorrisos com fotografias de Pierre Verger.


Fundação Pierre Verger Nova edição do livro Lendas Africanas dos Orixás, de Pierre Verger e Carybé.


Fundação Pierre Verger Edição em português do livro O Mensageiro, de Pierre Verger.


Museu Carlos Costa Pinto Edição e design do livro Círculo das Contas, de Solange Sampaio Godoy.


Secretaria de Turismo do Estado da Bahia Glossário Náutico da Bahia de Todos-os-Santos.


Viva Saveiro Edição e design do livro Viva Saveiro - Patrimônio naval da Bahia.


El Paso Edição e design do livro Tinharé História do Litoral Sul da Bahia, de Antonio Risério.


Grupo A Tarde / Instituto Educare / MINC Edição e design do livro Um século de jornalismo na Bahia 1912-2012. Livro comemorativo ao centenário do Jornal A Tarde.


CBPM Edição e design do livro comemorativo aos 40 anos da instituição.


Petrobras / RLAM Refinaria Landulpho Alves Edição e design do livro Uma luz na noite do Brasil 50 anos de História da RLAM 1950/2000.


Desenbahia Edição e design do livro Três décadas que mudaram a Bahia.


Fundação Visconde de Cairu Edição e design do livro Cem anos educando para a vida.


Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia - IPAC. Edição e design do livro Catedral Basílica de Salvador.


Hospital Português Edição e design do livro Real Sociedade Portuguesa de Beneficiência Dezesseis de Setembro. Livro comemorativo aos 150 anos do Hospital Português.


Abacult - Associação Baiana de Arte e Cultura Edição do livro Um Palacete Baiano e sua História De Villa Catharino a Museu Rodin Bahia.


Museu de Arte da Bahia Edição e design do livro A Bahia na época de D. João. Livro comemorativo aos 200 anos da chegada de D. João na Bahia.


Museu Carlos Costa Pinto Edição e design do livro Prata da Casa de Mercedes Rosa.


Governo do Estado da Bahia Secretaria de Turismo do Estado da Bahia Edição e design do livro Turismo étnico afro na Bahia.


Fundação Gregório de Matos Edição e design do livro 2 de julho – A festa é história, de Socorro Targino Martinez.


Governo do Estado de Sergipe (Seplan, Setur e Secult) Sergipe Cultura e diversidade Conhecer, reconhecer e valorizar.


Secretaria de Comunicação do Estado da Bahia - SECOM Edição e design do livro Baianos com fotografias de Manu Dias.


Edital da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia - Centro de Culturas Populares e Identitárias. Edição e design do livro.


Fundação Luís Eduardo Magalhães Edição e design dos Cadernos FLEM.


Bahiagás Edição e design do livro Gás natural - Benefícios Ambientais no Estado da Bahia.


Ministério Público do Estado da Bahia Edição e design do livro Árvores para cidades.


Renova Energia Edição e design do livro Plantas Medicinais Saberes Tradicionais.


Renova Energia Edição e design da cartilha Plantas Medicinais Saberes Tradicionais.


UNEB - Universidade Estadual da Bahia Edição e design do Relatório Institucional da Uneb 2006/2007.


Criação e design do catálogo e programação visual da exposição “O que é que a Bahia tem...” de Nádia Taquary.


Sebrae Revista institucional Projeto gráfico editorial padrão. Publicação comemorativa 40 anos do empreendedorismo na Bahia.


Projeto Tamar Revista institucional Projeto gráfico editorial padrão.


Juntos Navegando

Wilhe Paranhos, lixador.

Ano 1 • Edição n.º 3 • Novembro/2013

Juntos

Foto roque PeiXoTo

Navegando

EEP estimula empreendedorismo local 2e3

Boletim informativo do Estaleiro Enseada do Paraguaçu (EEP) e do Consórcio Estaleiro Paraguaçu (CEP) Plano Básico Ambiental (PBA) – Programa de Comunicação Social

A vez e a voz dos quilombos 2e3

Marujada encerra a Flica 4

Estaleiro recupera patrimônio histórico e cultural do Recôncavo

Ano 1 • Edição n.º 1 • Setembro/2013

Boletim informativo do Estaleiro Enseada do Paraguaçu (EEP) e do Consórcio Enseada do Paraguaçu (CEP) Plano Básico Ambiental (PBA) – Programa de Comunicação Social

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Carteira assinada agora é realidade 2e3

comdo Rosário exissperança, perspectiva Estaleiro de Nossa Senhora melhora. Trocar a labuta te há a mais de 60 anos, mas foi se obras todo vapor nos dendezeiros e nas roças de deteriorando ao longo do tempo, 4 de tanto sol, chuva, tempestade aipim por um trabalho mais gratificante. Dar aos jovens a chan- e ventania. Ver a igreja reformace de escolher outros caminhos, da era um dos sonhos da comualém da pesca, da mariscagem, nidade local, que comemorou, da lavoura. Abrir portas para no dia 7 de outubro, a entrega abrigar os sonhos de uma nova do templo totalmente restauraprofissão. Sonhos semelhantes do. “Sempre resta um pouco de ao de Antônia Cristina Sacra- perfume nas mãos que oferecem mento de Souza, 32 anos, uma mulher que se declara feliz por ter conseguido o emprego de soldadora no Estaleiro Enseada do Paraguaçu (EEP). “Esperava isso aqui, como uma mãe espera um filho no ventre. A ansiedade era muito grande. E quando surgiu a primeira oportunidade eu acatei”, diz ela no vídeo Navegantes do Estaleiro. A exibição do vídeo na praça da Enseada, onde ela mora, emocionou o público. Foi um dos momentos de destaque da festa e da procissão em homenagem à padroeira da cidade, Nossa Senhora do Rosário. Depois de Reprodução da maquete do moderno estaleiro baiano, que será inaugurado em 2015. quase um ano fora de casa, ela pôde voltar a ocupar seu lugar temos a missão de produzir, tunidades pelo na igrejacriadas que leva seuEEP. nome edade do Governo da Bahia de pela primeira vez no Brasil, Mensalmente, abordaremos te- atrair para o Estado um empreque foi restaurada pelo EEP. seis sondas de perfuração. masMarco comoda o avanço das obras religiosidade dos mo-endimento de alcance mundial, Com o “Navegando Jun- e asradores ações de de responsabilidade Enseada, a igreja defaz parte de um plano maior tos”, lançamos uma nova for- social, sustentabilidade e edu- de investimentos e de desenma de comunicação com os cação profissional que estão volvimento para a nação. Esta Antes da inauguração, procissão com públicos estratégicos, notada- em uma andamento. Masaqueremos publicação tentará contar para imagem de N.Sra. do mente com nossos integrantes mesmo é compartilhar as ricas os leitores por que nos tornaRosário percorreu as ruas davividas Enseada. pelos nossos mos protagonistas da história e com as comunidades do en- histórias torno do estaleiro. Nesta edi- 3.700 integrantes. de retomada e alavancagem da ção, mostramos casos de emO projeto iniciado em 2007, indústria naval brasileira. Orpreendedores locais que vêm e que se estabeleceu no Recôn- gulhe-se, porque você faz parte crescendo junto com as opor- cavo Baiano graças à capaci- desta história vitoriosa.

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assim que podemos definir a unidade Estaleiro Enseada do Paraguaçu (EEP), maior investimento privado da Bahia nos últimos 10 anos. Sua implantação vem abrindo um manancial de oportunidades em diferentes frentes. Seja nos 15 municípios que o Estaleiro impacta direta ou indiretamente, seja pelo fortalecimento do mercado de trabalho local, seja pela necessidade criada por novos serviços ou pelo incentivo à formação de uma rede de fornecedores apta a atender nossas demandas. Nosso Estaleiro tem visão de longo prazo e nível

permanente de encomendas. Alinhados com o “momento Brasil”, estamos buscando novos clientes, novos mercados, novos negócios. O que torna nossa causa ainda mais edificante é a nossa política de responsabilidade socioambiental densa e coerente. A partir das oportunidades que vêm sendo criadas, estamos estimulando o empreendedorismo local e contribuindo na estruturação dos municípios. Muito além da expectativa de geração de milhares de empregos e de ser uma fonte de formação de mão de obra altamente qualificada, o EEP representa um legado tecnológico para o país, sobretudo pela junção de quatro potências empresariais: a Odebrecht, a OAS, a UTC e a centenária Kawasaki, que acumula mais de um século de tradição em construção de navios e maquinários para o setor naval. Além do moderno estaleiro baiano, Fernando Barbosa é presidente do Estaleiro Enseada do Paraguaçu.

A igreja restaurada.

lugar novo, temos de pedir licença para entrar e, antes de qualquer coisa, aprender a ouvir os moradores e a entender os costumes locais”, disse. Desde o início das obras do Estaleiro, os responsáveis pelas áreas de Sustentabilidade e Responsabilidade Social da empresa vêm mapeando os anseios e os desejos dos habitantes da região. Uma vez detectado o sonho da reforma e depois de avaliar a importância da igreja para a comunidade de Enseada, o EEP começou a agir. Investiu cerca de 200 mil reais no projeto de alto rigor técnico, necessário para conservar a arquitetura original. Além de manutenção estrutural e pintura, a igreja ganhou dois

Fotos JuliuS Sá

Um estaleiro de oportunidades para a Bahia

rosas”, disse dona Bite, uma das lideranças locais, em suas palavras de agradecimento. Durante o evento, Caroline Azevedo, gerente de Sustentabilidade do EEP, afirmou que realizar a obra foi uma forma de demonstrar respeito às pessoas e ao território no qual o Estaleiro começou a atuar em 2010. “Sempre que chegamos a um

Fernando Barbosa

Foto MARCELO GENTIL/EEP

José Carlos, armador.

Presidente

novos espaços: a Casa do Sino e uma suíte de hospedagem para o pároco. Com a troca de portas e janelas, aumentaram a ventilação e a iluminação no local. O mobiliário foi renovado e o novo piso, antiderrapante, ampliou a segurança dos visitantes. O projeto de recuperação contribui para a preservação do patrimônio histórico e cultural do município de Maragojipe. Ele faz parte de um conjunto de ações que vêm sendo conduzidas pelo Estaleiro, visando a melhoria da qualidade de vida na região. "O trabalho envolveu execução de serviços no forro, pintura, troca de esquadrias, telhado, gradil, passeio, restauração do cruzeiro e renovação de instalações elétricas e hidráulicas", afirma Genésio Bispo, assistente técnico do Consórcio Enseada do Paraguaçu (CEP) e um dos 16 integrantes responsáveis pela reforma. O nome de todos eles foi citado na missa de ação de graças. As celebrações católicas, que haviam sido transferidas para o salão do Centro Comunitário, voltaram para a igreja, que agora está novinha em folha.

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Enseada Indústria Naval S.A. e Consórcio Estaleiro Paraguaçu Edição e design do jornal mensal Navegando Juntos. Navegando Juntos

Navegando Juntos

“Estamos empenhados em preparar os trabalhadores da primeira etapa a ocuparem os cargos que surgirão na etapa industrial. Aqueles que forem bem avaliados serão requalificados nas profissões da operação. Nosso objetivo é continuar a garantir o desenvolvimento socioeconômico da região”, afirma Silvio Zen, diretor de implantação do EEP. As áreas de Educação Profissional e de RH vêm mapeando as necessidades de mão de obra dessa nova fase. Internamente, a qualificação dos integrantes vem sendo feita por meio de capacitações, como o Ondas de Aprendizagem. Apenas ajudantes classificados como meio oficiais são indicados para o treinamento. Já os moradores das comunidades, interessados em disputar uma vaga no Estaleiro, também podem se qualificar. A maioria dos cursos de capacitação é dada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), parceiro do EEP.

Uma das maiores preocupações do brasileiro é a segurança. O mesmo acontece com a população da Enseada. A tranquila vila de pescadores e marisqueiras modificou seu ritmo de vida em função da chegada do Estaleiro: mais gente transitando pelas ruas, novos moradores, mais entra e sai de pessoas estranhas à comunidade. Prestar queixa de alguma ocorrência ou contar com o apoio da polícia sempre foi um problema para os moradores do distrito, que pertence ao município de Maragojipe. Graças a negociações conduzidas pelo Estaleiro, Enseada agora abriga um posto policial que responde à delegacia de Salinas da Margarida e ao comando regional da PM de Feira de Santana. “Num processo que durou quase um ano, conseguimos modificar a circunscrição da delegacia de Salinas, que agora se estende até Enseada. Qualquer cidadão, agora, pode abrir ocorrência no posto de Enseada, sem ter de se deslocar até Maragojipe”, explicou Danilo Albano, coordenador de Infraestrutura Regional do EEP.

Milhares de jovens estão sendo beneficiados com os treinamentos do Acreditar e Prominp.

Comportamento, a palavra-chave Os cursos específicos da área naval vêm sendo realizados nas comunidades de Maragojipe (caldeireiro naval), São Roque (soldador), Salinas (mecânico, ajustador e caldeireiro). Todos os alunos são residentes das comunidades da região. Izabel Porto, psicóloga organizacional do EEP, explica que essa fase industrial exige funcionários comprometidos com a empresa em todos os sentidos.

“Hoje não basta ter apenas conhecimento técnico, mas uma postura adequada nas entrevistas de seleção e nos cursos”, diz. Isso significa não apenas prestar atenção, se mostrar interessado e não faltar às aulas. “Os jovens das comunidades precisam entender que não é adequado usar shorts, boné e óculos escuros e que é fundamental respeitar as regras e o professor” explica a psicóloga. Ela garante que o comportamento tem mais de 50% de peso

Profissões em alta a seguir, algumas das profissões necessárias para a fase industrial do estaleiro: Caldeireiro Naval: confecciona, repara, instala e solda peças e elementos diversos em chapas, barras perfiladas e tubos de metal Rigger; opera máquinas e equipamentos de campo. Soldador TIG: faz soldas em tubulações, estruturas e equipamentos pelo processo tig. Mecânico de Manutenção: avalia condições de funcionamento e desempenho de componentes de máquinas e equipamentos e documenta informações técnicas.

Foto Julius sá

Fotos Renato velasco

Este ano reserva muitas novidades para todos. Em 2014 as obras de conclusão do Estaleiro ganham força total, para que sejam concluídas dentro do prazo previsto. Equipes de todos os setores – da produção às áreas de apoio – se empenham em atingir essa meta, que é a maior prioridade deste novo ano. Paralelamente, há uma rede de departamentos trabalhando em conjunto em outro tipo de construção: a construção do processo de transição que está em andamento. Quando for entregue, em 2015, o EEP tem de estar preparado para operar como indústria naval. As atividades que já vêm sendo executadas em São Roque se estenderão para a Enseada. Afinal, o EEP foi concebido para construir seis navios-sondas. Essa é uma tarefa bastante complexa, que envolve procedimentos e rotinas bem diferentes daquelas que acontecem num canteiro de obras. Para dar conta desse desafio, o Estaleiro precisará se cercar de profissionais com outro tipo de qualificação.

A fase de operação exigirá uma capacitação mais específica e refinada para a indústria naval.

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“A atitude expressa o

Enseada ganha posto policial

Foto Julius sá

Fase industrial pede novo perfil profissional

Fotos aMéRico veRMelho

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na avaliação de um aluno ou de um profissional. “A atitude expressa o caráter do indivíduo. Parte do perfil do candidato, que é feito durante o processo de seleção ou de requalificação, se baseia no comportamento dele. Escolher a pessoa com perfil comportamental adequado é uma espécie de garantia para a empresa de que ela vai executar seu trabalho com maior qualidade”, argumenta Izabel. Dinamismo e criatividade Não há dúvidas de que nosso comportamento tem influência em nosso desempenho, aumentando ou diminuindo nossa eficiência, nossa produtividade. A maneira como nos comunicamos, a forma como reagimos a uma discussão ou a uma crítica, o jeito como executamos nossas tarefas revelam muito do nosso caráter. Ser cordial e capaz de se relacionar com a

equipe, por exemplo, são duas atitudes que contam pontos positivos na hora da avaliação. “A fase industrial do Estaleiro vai exigir dos integrantes outro tipo de postura”, reafirma Izabel. Segundo ela, têm mais chances de serem reaproveitados aqueles funcionários que demonstram criatividade e dinamismo no dia a dia no canteiro. “Identificar oportunidades para resolver problemas de outro jeito, por exemplo, é muito importante”, explica. Muitos ajudantes sugeriram o uso de outras ferramentas de trabalho que facilitaram a maneira de fazer as coisas. “Isso é inovação. Demonstra um alto grau de comprometimento com o trabalho”, argumenta. Izabel explica que ter uma boa comunicação, respeitar e conviver bem com pessoas com opiniões diferentes e praticar

diariamente os procedimentos de segurança no trabalho também valorizam o profissional. “O canteiro está dando a oportunidade de troca de experiência, de conhecimento e de valores entre pessoas da região e outras que vieram do Maranhão, do Pará, de Pernambuco, Minas, São Paulo. Isso está fortalecendo a capacitação dos integrantes”, esclarece. Nessa troca, todos ganham. E ganha também o Estaleiro, porque poderá contar com um grupo de profissionais talentosos e comprometidos em dar o melhor de si na construção dos navios. Junto com os navios, os trabalhadores que se destacarem estarão construindo também o próprio futuro.

Qualidades valorizadas certas posturas dão destaque ao integrante do cep/eep. conheça algumas delas: • ser claro na hora de falar e saber ouvir; • respeitar a hierarquia; • respeitar pontos de vista diferentes; • ser dinâmico e criativo; • comprometer-se com sua equipe; • praticar o código de conduta da empresa; • ter capacidade de inovar; • incorporar os procedimentos de segurança; • seguir as normas de meio ambiente e de sustentabilidade.

caráter do indivíduo. Parte do perfil do candidato, que é feito durante o processo de seleção ou de requalificação, se baseia no comportamento dele. Escolher a pessoa com perfil comportamental adequado é uma espécie de garantia para a empresa de que ela vai executar seu trabalho com maior qualidade” Izabel Porto, psicóloga organizacional do EEP.

O Estaleiro precisará continuar contando com profissionais talentosos e comprometidos em dar o melhor de si na construção dos seis navios.

Navegando Juntos Boletim informativo do estaleiro enseada do paraguaçu (eep) e do consórcio estaleiro paraguaçu (cep). www.eepsa.com.br informes@consorcioep.com.br presidente: Fernando Barbosa vice-presidente de operações: Guilherme Guaragna diretor de implantação: Silvio Zen diretor de Relações institucionais: Humberto Rangel diretor de pessoas e organização: Ricardo Lyra diretor de execução: José Luis Coutinho de Faria gerente de comunicação externa: Hermann Nass coordenador de comunicação e editor: Marcelo Gentil (Conrerp 7ª/nº 1771) Redação: Denise Ribeiro (MTB 12.379) Fotografia: Julius Sá e Márcio Lima apoio: Malany Tavares, Roque Peixoto, Thaise Muniz e Caíque Fróis projeto gráfico e editoração: Solisluna Design Revisão: Maria José Bacelar Guimarães pré-impressão e impressão: Rocha Impressões tiragem: 15.000 exemplares o eep é uma empresa associada à associação Brasileira de comunicação empresarial (aberje). www.navegandojuntos.com.br

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Al. Praia de Barra Grande, quadra 12 lote 33, Vilas do Atlântico Lauro de Freitas, Bahia. CEP 42.707-690 Tel. 71 3379.6691 editora@solislunadesign.com.br www.solisluna.com.br


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