Chão da Escola 02

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Ertretanto,o muirdodasrnercadorlas é o mufdo do esohmo,do iriere$e irdivÌ dua esokta. No âmbito do mercado,os sujeiios sáoindlferentes recipfocamenie, só seÍe acionampaÍaatendefa seu5inieres sespessoais/ rão evamemcontãas neces sidadesdos ouifos,as necessidades mais elevadas e mak humanas. PodemosdeJÌrirnecess dadesrnaise e vadascomoaquelasque u trapassamos iriereses lidiv dLajs,as qualstUarxde n o m i n a" r e c e s s l d a dseosc i a i s /q/ ,u en ã o cof€spordemà denrandado mercado,€ qu-psáod€teÍminadas por criiérlosecorô, m i c o s(.[ I A R X /1 9 9 ] / p . 2 1 : l ) grande Na sociedade contempoÍânea/ pariedasnecessidades sociaiseíáo suboÊ dinadasà iisUtuições(públicasor pfivadas),q!Ê detêmo cortro e sobÍea pfodu dosobjeiosque çáo/dkirlbuiçãoecafsurìro as corespoid€rìr/isio é, que deiefmÌnam as rcqfaspeâs quas sáosaiisfeiias€stas necessidades. Paraa saiislaçãodasreces sidades eíéticas,temosiodaproduçãore lacioradaà chamadainclústriacultural, bemcomaa criaçãode sa as de clnema, clubes,leaÍos, museus/ etc.-A limitação d0 acesso a eíes espaços e objelosé, bas camerie/decofrentes de dolsprobemas. Um delesse relereà condiçaoeconô poìso acesso rnicadaspessoas/ a maiofia dees sedá de fofma pfivadae, a so uçáo mak sÌmpes/ pofém nrprovável no aiual geÍa/ serÌatofnácontexto depflvatizaçáo l o sp ú b l i c o os u c r i a ro u ú o sq u ea s s i nor losem- Aindaassm, a €xisiência de espa ços públicosnão é cordiçãosrficlent€,e as pfoposiasa teÍnativasqLese co ocam nestãdireçáo comoexposições abedas 0u corcedoscom entradalranca têm a t r a í d od/ e m o d oq e r a , u m p ú b l i c o mais quepossuio "qoslo',pa|a inteectualizado eíe tipo de arie, d€ a qumâíorrÌìã,já de O queros levaa ideniÌficafa seqrrdo problema/quese feíefeà necess dadede umaed!caçáoeÍélica/ quedesrvolvaos sentidos hunanose iorneacesívela compreeírsAo dasobrasdeade/suastécnlcâs e m o d o sd e e x p r e s á od o ss i q nf c a d o sh u manosfe as contidos.EÍe proce$o/além de métodosadequâdos, exilreuma clafa d d i r i ç ã od af u n ç ã o s o c i ã l d a d ee r q u a r to expfessão € alirmaçãoda realidadehumaia/ e desuaiunçáoespecífica na pétipr ncipamen capedaqógicadesenvolvida/ le na iríiiuiçáo escoaí

m a sd e s u ap o s i ç ã no o c u r f i c uo e s c o l a r De um ado/a v são?adkiofa de ensiro quese cafaciefizapela feprod!çãomecâ nica dos padrõesclásslcosde arte, e de outro,a vÈãolibefalquese baseiana ex pressão por espontâneae mediata, acabarn possibilidade se erconíar no ideaismo:a de pÍoduzirÊ aprcciafa ãrte deperdede um dominatoe m sterloso. Naspa avrasde Porcher:"0s métodos ifadicionaise os méiodosliberaisrepre seftam,aliás,sobesieaspecto as duasfa cesde umamesmamoedã.."Eías "dras isfejlnhascorcore.tese queseexcomun g a m m u t u a m e r i ea,c r e d i t a m ro mesmo Deusda arte"l e "as difererçasresidem aperasnosexercíclos de cuto". Em am basos casos,não há o queensiraf,basta d ê i x aqr r ea " r a i u r e z a a " j ap o fs i : s eh o u verralentoeleseapresentaráj senáohou v e f , f a d a p o d e r ás e r f e i t o -( P 0 R C H E R , 7942, p_2r.2I) Nestadlreção,o "desenvolvlmento da cr ativldade",pelavia da eÍimulaçãoda expfessão esportânea, 0flentadope as te NeslabLsca,o camirhopercofrldoíoi orias nodeamericafas,e popuarlzadoa p a r i i Í d a r e f o f m ae d u c a c i o ndaol sa f o s lonqoe pefmeadopor avarçose recuos, pe a dificudadeem encor deienninados 7 0 " , a r d a m a n t é ms u âl r f u ê n ca : " N a quetoírassemtorrarv sí tÍar relerências ade educação, o queimpo'1anáoé o pro vel umanecessldade sertida.Comoafifma dutofinalobtido;nAoé a pfodução deboas quea arte é necessária, obrasdeade.Antes/a atençãodeveÍecaiÍ Flschef,sabemos f e s t as a b e Íp o f q u ê(.F I S C H peio E R ,1 9 8 1 ,p . sobreo pfocesso decrlaçá0.0 processo qual o educardodevee aboraf seuspfó 7) pflosserildosem Íe açáoao murdoà sua 0 pesoda históflado ensiroda arte ra escolab|asil€ra e dasconcepçõesteóflcãs voltã.A firalidadeda ade-educação deve queo maiizouaÌrda sefaz sertir nosdias sf, sempfeodesenvo vinreniodeumacons de hoje,iofnardodlfícilsuperarosprobe c i ê f ca e s t é t i c a .( /D/ U A R Ì EJ R / 1 9 8 5 /p . 73) É esia influêrclaquepadeÌÌoside.ti ficar, pof exempo, nos subsídiospara a pfoqfamaçãode EducaçãoArikiica de SantâCatafina,ap€sardejá esúf coftida a preocupação como deservoìvimento dos sentidose da percepção:"Na Educação aÍavésdaArie,umaíofmaacessÍvele ãde quadade eÍimulâr a crlarça,é daf aier e se.timerios/visafdo 0 çáo às ernoções a p r l m o r a m e n i od e s r a c a p a c i d a d e percepiiva e a dinamzaçãode sua lmaqi.ação, atravésde experlências cfiadofas, l a d ee n a m e d i d ad e s u a sp o s s i bi d s llmi t e s . "S A N T AC A Ì A R l N A1, 9 8 58 8 , p . 7 ) C o f t u d o ,a i n d a s u b o f d i r a d aa L e i 5692l71,formua seus"objellvosseralse especílicos da expre$ãoplástica",dentro do espíriioda lei: Vejatabelana pá9iÌraseguinte: CompÍeender comoa necessidade es téticase conífói/ semaniíestae setrars tarna, a padir desuasfelações como tra ba ho, é a condiçãopafadefjnifos objeti vospa|a 0 efsinoda ade na escoa. se na maioriadas vezes,a a'1e é co ocadana escolacomoforma de azef e expÍessáo espontánea.", reíe senlldo/opostaàspÍe ocupações re acioradascomo conhecnren to rece$áÍlo pafa a íofmaçãohumana, esta situaçãose exp ica pelascordições esiabeecidaspelo s stemaproduiivo.A concepção de arte/ qle predomra neía áÍeade ensiro,estácenÍadana individu alidadeabsolutado sljelto. A paÍtir da décadade 80, os eíudos na áreade €rovaçáocuffÌcular,a paíti. de umanovabaseepisienoóqicade base uma rova pefspectrva p a | a 0 e n s i rdoa a r t en a e s c a o b á s i c ap,a f a s u p e Í a ra v i s a o o Í a i d e a ls t a / o r a mecarjcista/qLeter. permeadoa edlca ç ã o e s c o l a [b e m c o m oo d e t e f m i n i s m o mobÌllsta das arállses critico-

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