Chão da Escola 02

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modÍ.aciónde nÊ.esesarl:s, s ì r n!rúna â t i l ol l l E L L E R1,9 7 3p, n a s p e . t o . ul a

d o c a p i t a e à d i v l s ã o5 o c i a d o t ' a b a l ì 0 . .ap L1 ía, Ìì nit.a A c dê acunrula!ãô e nattfa!, ia iea ]dadÊsó s qnÍl.a da e.n q r . s u an a t u f e zeax cu L 0 d o d e c f ér5ocd o q f a ud eê ! p ô f a ç ã d o ot í a b ah Ôo r t o d ae . quep0ssaÌì.0m preço dotfabalho !açãodo p r o f t t e fs ê f l a m e n t e a n p r o d u ç ã o . o n t n u a rla fe a!áo .a|ita ista. da suaÊprodrqão e m e s c a as e Ì ì p f ê : m pi a d a E L Ê nd e s e r a s i m n r r ì o d ô d êp Ì o d u q ã o . qn u ê0 i f a lrahadoÍexiê pafàar re.er5dadesd!er pansãodosvaofêsêxÈtent6,ao nvasdea rlqu?zamatc a êÍis1Í pafa ar ie.Êssda d ê sd e d e 3 ê i ú vo m e i t o d o í a b a h a d o f ( t u ] A R X , 1 9 9pr .Ì ,7 2 2 ) Côm úeiio, os Íaba lradofe5satiía r c o r d oc Ô Ì s u a s z e ! ì s u a s r e c e s s l d â ddees a p o s sb i d a d e se c o r d ì c a s , p o r q u ea s r e cessdadesse fepadefíì enlfe os ind viduos s e m p Ì ee ì v i l u d e d a d i v l s ã od o i r a b a l h o : Õ lúsar acqada io seioda divbãÕ da üa belho tleÍenlnra e esííuíú.a de necesstda d q o u a o m e n o s s, e r i / l m l i e s .( H E L L E R , \9ÌA, p, 2)) PoÍ consellu.ie, 0Ìl as pessoasse pfe' 0 c u p a me m q â n h a fd Ì n h e Ì r co, l r p e a t a t a d e e , í c a m i m p e d l d âdse r e a ! i z a df e t e f m i n a d o s d e s e j oDs e . i o d om o d o ,a f i q u e z ad a s nrercadoíiaspfoduz das, ianto como rrers d e c o n s u n oq u a n t oc 0 ì o D e n s0 e p r c o u ção, súb.reie todos à btsca nce$ante de

A nece$ dade (Beddürfnìs)dô dllnei r c é a s s i ì a l e Ì d a d ef a n e c e s i d a d ê p f o d u z i d ap e l a e c o n o m l aP o i i c a e a ú n c a r e c e s s l d a dqeu e e a p t o d u z .( . . . ) a p ' o p f i e d â d eP f i v a d af á o s a b e1 a z e f d a i e c e $ i d a d eb t u t a n e c e s ds a d e hutrâna;ter idealisna é a fantesla,a aúitrarìeded.", o capricho; 1...) íoda umafra' n e c e s s i d a df .ea o u p o s s i v e l é quezaqlre affaíará ãs moscasao me a d o e x p o r a ç A ou n v e 6 a Ld a e s s e l c a c o d Ì v a d o l r o m e ì . ( M A R X ,l 9 € 7 , p . 1 8 21 8 1 ) No eniafio/ o pfocessode desenlo vi nreÌ11ôdas Íotças prcduuvas pfofhovldos p , ê l ad i v i s á od o i f a b a h o e p a l a e x p a r s ã o d o c a pt a , t f a z e m s l u m a c o n t f a dç ã o :p o f r m a d o / . ' a a s c o n dç õ e sm a t e ra i s p a f a o p e r o d e s e r v o! m e n t od o s r l e i i oê d a s u a a t i v i d a d e , p o r o u t f od e t e í m i n aa í a a l i ' eiação sn re ação aos produtos e m'"!os

. A R X ,1 9 7 1 ,p . 7 1 6 ) d ep f ô d u ç ã o( M Destemodo,a deiefnrfação do saáfio doÍabr lradof,ao elaf eì contaapebásicasem set mlte na5as necesidades mírino, Íaiíorma enì " !r0", o3prcou e s. i ap e E t o sq u e f ã 0! h e s c o Í e s p o n d eNm re pectl!a,!s oblelosrfão coÌ'rsidÊfedôs c e $ á - i o so ú d e u x o e x cu s i v a m ê r tdeo p o n t od ev i í a e c o n Ô n l c o . .apita nle, na socledadê Por consequ !iía/ podernos consde'af obleiose rP.es sldádesde /rxo, iudo aqu o que.ão Pef dade5defli do terce ao s siena de necess pa'a a c assêifaba hadofa.Ìoda a dile rençaque se possala2ÊfefÍe as mefca d o Ì l a s s seÌ t u an op o n i od ev i s t ad oc o f s u _ a qua per m dor,tendôÊmvistaa cLasse podernos enter A paftiÍ desiaanáLise, q r a srod!' d e t e r Ìn a d op d e Íà f a z a op e l a ìais ba rossetorneì, tempofafiamente/ felose acesíle s. As iecesidadesde uxo são, e o3 objetosque hescoaespoÌrdenr p o Í t a n t od, Ê fn d o s e ì u Ì ì d e t e Í m i n a d ! tempoe em detenÌinadasc fcunstân.as,

l v i " q ú rp Í o d r . t 00 n e . e sd n Cc ô n c r e i : posseea propfledadde sef un pfodu.lÔ0 unaie.Êsldadde !jo. Ertov ere deteríl nadoLiri.ãrìertepo . lre.hodequeeLoh o urad0(y pôf tanÌ0quede lctc seàposeldo ent.nece5dad)pof sat sfechala.ôftesp0nd a m a y o i a d e a P o P ra c j ó r o l r i Ê n úr .amentepof a rn nôf a que rcpÈscnlã y dêpôdÊfad'rúÈitit0, unnive máselevado c l o e n v l ' 1 u d d:ed t s ó r d e t a b t r j oC. o Ì . o coírecmnciadee.rescicilÊpfoductvldad, a 5 i . o m a t e r o f d e o 5 . a n r bo s d . a estructufa50cã, ne.essdadesÔfI nafia en tcês dàde5 mentede ulo 5êcotrvle|ten

P o re s t em o l l o , s Ón o 5 e r td o e c o n ô r ì l c op o d e m ocsl a s sf c a ' u m ãn e c e $d a d e ou objêlode uxo.Po|tarto,a nece$dade esiéii.ae o objeú a|tisiico só podeì rf /nêiosdP .or5rrìo .1êirxd, coÌrslderados quandoÊ porque5ão .acesslle5 a c asse traba hadofae, ercedetras recessidades d e l i nd a sp a r aÍ a s o b r e v i v é r c i a . a . assel'abalfadoÍanão Em síntes8, podesaiisfazeÍdeierrnfadasneces5 dades qle Êstasselaì d-Ê a paÌt I do pfessuposto pois,a5 rÉ uro pof sla pfÓ!ílaÌratufeza, i!Ìo deiran de ex nif qlar .essidadÉr.íÉ do o sisienrapfodutvo íanstorma0 mo.lo te.esráti de defiição das "rÊcess/./ades E s t ec o n c el o Í o Ì m ua d oF o r H e e r ,é o delenvovirner_ mpolante pafeanÀLisar lrumaraspa€ a émdãs to dasiecessldades ê x l g ê nacsd eo f d e nv i t a o ! n a t l f a. N e s ' ênas rão * lin tanr às ne tã perspectila, cessidades rnatefielsrmas tarrrem as de cafálefrão rnatefal ta s comoo ensno,a padlc paçáopoliilca,o a.essoe arÈ/ eic.. queo homemtem deaí r A recessidadÈ de rìaf-se.omoseÍhlmanoé o lLrndamento todãa ativdadepráika,e é tambéíìo tLr coma feai detua relação estélica damênto dadejái|aÌríomada pelot/aba ro Seafl e quezalrLmaraé | quezade necÊssidades como mufdo,a ade se rlquezade € aEÕes jusiÍ capeaposlbi idadedÊ,aoÌnesnro tem po em qre erf queÉa Ìea dadee a revea tra.íomaf o ho.reme asla art slicamente/ d e v e r o m u r d o ". T - a n s t o m r a rad o ÍorÌa erte'lo-, 0 lr0Ìem rezc0Ì e a Lm natLÉza e med da, um nundolrunrano/ mundoà sla ratureza. Ulas o humairoà assimaÍescentot ieveder iraniofmar a sj r.esnror tanrbém es pos tampolcoem aa pÍópflenatureza a m e n t e" tava o hLrnafo dado Pfev p . u Á z Q u E Z ,1 9 7 s , s 2 ) Ena lfaníormaçãoôbrdiva{da reali d a d ee x t Ê f i o fe) s u b r evt a ( d a r e a ld a d e i r t e Ì o Í ) d e t e f l r o u , n a f e a ç ã o' è n i r ea n e c e $ l d a deeo b l ú 0 ,a c r a q á od es e r i l d o s propfiatrente l'rlman05 Fa'a rearlzafa sua e apfoprâçãodos pfoduiosda satisÍação suaai vidade.No pfocesode obielilação s e . r a m 0 5s e n d l 0 sh ! ì a n 0 se d oh o r n e m a relaçãh o r m a n ao b j e t i l aq u es e d e s e n ! o l l e a i f a v é sd e s e n t l d oes n e c e sdsa r l e

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