Chão da Escola 02

Page 31

..--

-r

i i t u a f , r a s ú l i m a s s é Í l e sl.í o t e m d o i s um, postivo, .o sefiido desdobÍanrentos: q u e o s p a r ad e s m o r i aoÌ de tfaz subsld que somentemu heresé que ialsorn to de poderiarn5eÍ bôesdo.entBs;e, outí0, ne g a tv o ,e r n t e Í . i o s deel i a ' f e v ea . d oo a t o g'au de des4ìpfeqoeslrutufalem que a socedadef encoiifa. 0u seja,o desem p'ego a io ern!áfias áíÊasvem aconrpa nhado d eu ma u m e f t o d oe m p f e seomd u a s Pasemosa áfeas,na saúdee educação. amp andoa enÍada tef .otro docentes, o n r a s c u L inl ao p ' o f e s s o Ì a d o eprinìeire q f a u s / q u l m ie i g e n h e i r oÍ iss,i c 0 s , sequndo qúe e oqtros cos, bió ogos,nratemáiicos coma expêciau' f zeíamsuasgfaduações vã de sÊrempfof sionaÌsem suasrespên tivasáfeas,e foramobÍlgadosa seiornaT e n r ô se,r i á o ,n e s i as t u a E á oâ q u n s paradoxos queaconrpanham a vidae 0 ira rja qrandolnserdo às ba ho do pfofessor, s u a sa i i ! i d ã d e sn o c o n t e x l oe s c oa f r o u fisico. mesmoquandoofqe desseespaqo L l mp r l Ì Ì e i Í op a r a d o reos t a f i al o c ai z a d on a sr e l a ç Õ e ìsp f e q oe d - " s e n p € q o . E í a ' e l a E ã o" p r 0 Í i s 5 ãdoe s e ì F r e s a d a Íaba ho empfelado"(p0Í exempo, enqe nnef0 .resempfegadop'ofessorenpre pafa a! fe ações sado)t'az, internamentê , ms e uí a b a l h o d o p f o f e s o ' e ms u av i d a e e c or s s o n r e s m o i/n ú m e r o 5a s p e c t o s p s i c o s s o csi ac r l a r e p e ' c u s s ãaot e i a m0 e n f r e . i a n r e ndio sd e s aof se a c o n Í f r ç ã o a !é. md i í o , d e s u ad e n t d a dpes k o s s o c i A íaz/ paía denifo da escoa, as irúnrens reiLexões acercada5 re açóesde gênero ( r o m e mm u l r e rn a d 0 c è n c i a e ,m e s p eac Êr umapÌoflssão senpfev stacomoie ni n na)e da dentdadedesses aiofessoclas, cornodocerlehomeme comodocentenì! h e r D e ! Ì a d o ,a s d o c e r t eÍse m i n i n a s podemr sentr ameaçadas eÌ set tíaba L s a ' d B n Í od ae s c oa p e l a h o ,a t v d a d e s e d o c e r t em s aÍuli e . " a d ad o sh o m e n s0.s p0r passafaÌ n05/ suavez, sers cufso!oÊ q f a d u a Ç ã. oom a e x p e c t a i i vqau es e fa n , e x e r c k i 0m/ a 5 a q u ee p f . í È so n a L ' \ x /er m qre teÌlamdese"iÍaníoF Ìrã0espefavarr , m a r " e n ìd o c e n t e s . s0 e! l ao, sl r o m e nesm gfandemedidã,nã0recessafameÌe t!Íam e não !Íeparadospafasefefnprolessofes/ p sa f ar s i l J n cÌ iaq u e s e s i n t âpmf e p a f a d o , r e m q l e a c r e or ê mq u e f e mp f o r e s o t s e qle p ô $ a mf t m e s m o D e p r e e n d ed-asq, u ,q L Ês ei n s t a r Í au m s

ê n c i o l ao p o sç á o e n t f eo s d o s 9 ê n e r o sd e d0centes,.rÊsmo que ambos estelamã vi vef os mesmoslmFesses/medose a.qústi r entfo a s . N a l e f d a d e ,p o d Ês - "f e p ' o d u z i d da escola os resilos confltos e h e r a r q L l z a ç õ eÊ! x i s t e r t e se m J L n ç ã od a d visão sexlal do trcba ho, somerte agofa agÍavados pela fa sa e pefveEa idé a de que há, de !rì ado, unìa -.sFé.lede ' nva sáo" de espa-cos, e de o!Ío podefia haver u m a . e d a " c a p a c i d a d e / i n c a rdaac d e "1 é c iica De a ados potefca s Pefa o erÍfertamento, podemser crlada5sltuações d e o p o s Ì ç ã oc,o i l l i t o e p o u c ac o l a b o f a ç a o e par.efÌa. Se lsto a.o.iece, perde a êscô a , F e ' d e mo e n s i n oe a Í o f m a ç ã o p , e f d ea U m o u L f op a f a d o x o ,i Í i n r c o à p f ó rf a ativldads docerie/ fefe'e se à natureza da felaçãoqre estabeecea i n de at n qlfseus objÊllvôs.E ì out'as pa avfas,pafa a c o n p a n n a fs e u sa r u n o se Ì a z e f c o m q u e se rieqfern em suâs at vidades, exige se d o s p Ì o Í e 5 s o f e su r n a ! f o x r i d a d e e eivo v marto conr seu objeio de íabalho: o a ! o . A s s i Ì , d e c o r f e d a q ua q u ea d é i a de que .abe ao professofa ém de ens iar, o u t r a sh a b i i d a d e s q a d ã s a o p j a naoÍ e tv o do a pfoeìociora / a ém da íÊpfÊsentaçã i i s á o c o n r o" c u d a d o f a " . D e s t at o f m a ,

d e p a ' a mnoo sc o ml f n c o n t e r l oq u ec r i a dequea at vidadedoceft€seia expectaiÌvas u m ee s p é c Ìdee p Í o o n q a m e r tdoa sa t i v i d a d ed s e . u d a d oq u ea c o n t e c erno e s p a doméíico. Todaviã,lstô vel Íazef íe ço percussod e isi e r e n c i a d a 5 se o d o c 8 r t eé o ! m u h e r : n o c a s od a q u e , p o hoìen Í e í Í Ì ç õ e s oú d slancia def. ac!nteceí nas lnierações com seusestudan ÍÌìentos \Ì t/ seÍjaque dÊsras/ o norma tes;n0 caso pape ê e a.e tassem este se slbfnetessem acfescerte se, aqlr/ tam esiaexpeciauva. que a atividade docenie é bém,o fâto de qle não há sepafãção ura ai vidadeenr e r Ú e e s p a _ cpoú b c o e e s p a ç op Í ! a d o / consiiiurdo seefn umagfandee peÍvefsa cafa.tefistca do tfaba lrodocerie:ao c0e semm e ç a ie s s et f a b a L nn0u n c aa c a D a pfe lnvadea ! da privadae as t açõesfatriliafese afet vasno espaçolrtjmo. indaqa'se PodeÉ!ela, nesiernorrrentô, q l a d f o d a v i d ae d a sa t v i d a d ecso l Ì d i a o pfoíÊso(a) mudo!, ou, en oliras ras do p a a v Í a 5o/ q u ei e í a m u d a d eo o q u et Ê ' a T ê m odso i st u r ô m e r oqsq ea l t d a f a ì a mudãra reaidadede Íabalho do rforêr 0 p f i n e i f or f e f e s e à c h a n r a dDae m o . , a Ì i z a ç ádoac l i e n t e ieas c o l aar c, o f t e c i d e a paÍi r da décadade 1990 e qLetfolYe a sunsreÍ exospãraa es.alae na E ação c o n o e l t o r n os o c i a. a s e s c oa sv o L t a ' a m sepafa a socedadeenì Lrmmovirerio de uma espéce de abe|iuraamDiada,tendo p o r é ma q u ai d a d ee o s Ì é t o d o sd ee n sn 0 s ed e p a | a d.o ì a l s u m ãasm e a ç a s . 0t s suiados acoiiecÌdosforanr:a) a cfieqão d e l Ì r ú r n e f 0c5! f s o sn o t u f r o sd, e s u pe t !os/ de 6os de cor.p em€rtaçãoe de nas rcqua f caçáo;b) o aunreitodeaLunos s aa 5 d e a ! l a / h a v e n dsou p e r l o i a ç ã1oa s i a a se d r p l l c a ç ãdoe j o m a d ad et f a b al r o pafa os Frofessofes; c) nao holvÊun ar nosrecu|sosruma mentocorfespordenie dá se o seguÌrd0 Concomiianienente/ t u n ô m e n o ,d a c h a m a d aE x p a n s ãdoã E s c oa f i z a ç ã oq,u e , Ì T í ei z m e r t en, ã oi f r p i c o ue n o í e f e . erfm a e d u c a _ cdAeoq u a d a d ep a f ao s s e t o í epso p r l a r e sP.a r ao s seioresfnas pobfesa escoa acàlroutendo conìof!n_cáoâlq!ns aspectosrieressan' seí um pÍo 0n ies, emborapreoclpentes: gaÌn€Ìriodos clridadosda famílla; podef p Í ô l e s eor sm a s f ' a c o so; c u p aof " t e m p o

r-stsMlac 35


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.