Chão da Escola 02

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Propostaspararuperaçãode condicionamentos institücionais: . divulsafsistematÌcamerie as reuni ões e seusresutados(pof rìreiode bole tins, murais,jofraÌs, rádio-esco a, assem . utili2afdiíerentes Ìnstrumerios -"for masparachamaÍa conrunìdade a partÌci par da sestãoda escoa promoverdodÌs cuss0es/ maniíesiações culturais/mudando o funciorarÌrento dasreuriõesquejásão realizadas/ acolherdode maneifaprazeíosaos sujeitosenvolvidost . ofganizaras Íeuniões/com pauta prevlamenie defiridae divulsada,hoário paracomeçare acabaçdelesação de Íabalhospor meiode comissões €tc./poisa seisaçáode improduiividade é um dosfa toresque !,eraas absíençÕes nos encon . adotara s:íemáiicade rodíziopara a coordenação dâsreuniões, dadoseresta umahabiÌdadequeseadquireao exercê a; ! asslmir o caÉter políticoda sestáo da escoa comonáoconÍaditórioâo exer cícÌoda direçAoda mesma; P Í o p o s t a sp a r a a s u p e r a ç ã od o s político-sociais: condÌcionantes . procurarenffeitaf os conflitos/náo impedirdoqueosÍnesmos surjam.Ìa postuÍa permitiráàmanifestação dosdiferei, tes interesese percepçao do pfoblemaou queíão sefando/também/a possibjidade de quedifer€ntes e inieressartes souções apafeçarÌr. Alémdesarariiro exercíclo da práticademocrática no iilefior dosCEs; . realiza[sempfeque necesário/urÍa decodlflcação das leis,normas,poftarlas e demaÌsdocumeriosformais,pois nern iodosdominama linsuaqemburocrática, pof trás enquantoorÍos se rrescondem// . avallarco etivae peÍmanertemerie asaçoesdesenvolvidas no interiorda -"sco a- avaliaçáoerquariopfoc€sso contíiuo deiodaa iníiiuição e fáo só dosallrnos prir cipalmente/ embora nãoexclusÌvamer te, daquelas açÕese projelosqre ernana ram dasdecisões co etivas; ' enabelecerco etivamente priofidadese dktribuir,iambémde maieira cole tiva, as responsabi Ìdadespelasua opera cionaizaçáo.Ìanto a deíiriçãoquantoa execução dasprioridades devempresupor páticas aqueles elementos das dlalóqicas, nasq!rajsosconsensossáo necessarlamen-

te precárioseresuliamda fesociaçãopossive. Isto é dilereriedã definiçãoaprio fGticadas prioridades e da d€legaçáo de tarefasquandode suaexecuçãoi . definir prioíidadese metâspodee dev€pressupora seeçáodos rccursose p|azosparaser€matinqidas/casoconÍá rio a sersaçáoseráde incapacidade; . pfopiciaf e valorizafas discussÕes préviasenÍe r€presentantes e fepreserta dospafa subsÌdiafo processo de tomadãs de decisão/contribuindopara a diminui, de desprcpafo e fa ta de çáo da sensação lesitimidadeque caractefizaa ação dos fepresentartes dos difefentessesrnerios quecompõ€m osdlfefentes mecankmos de . va orizaf a padicipaçãoofganizada de iodosos sesmentos e d€ todasas lor rnas/considefando todosos padìcipantes comointerlocutores válidose imprcsclndíquandoorqanlzados veis/principalmenie ern Grêmios,Sociedades ArÌrisosde BaiÊ ro, C ube de lì,,lães, Sindicatos,padidos, oulfosConselhos eic.)Propostaspafa a superação dos condicionam€ntos niateriais: ! procu|afdestirartodosos fecurcas existentes na escolaparao favorecimento pfáiicas das a s€femadotadaspeloCE; . exp icitar as carênciasexislentese expefimentafsoluEões/ mesmoqueconjunque lu|ais, favoreçam o maiorenvolvimento dosdiferentes sesmentos na resol!çãodos . incorporafexperiências populares e

locah na resoluçãode pfobemaspontu ais, comotática pãra o ircentivoaos en corlf oscoletivoternboraresponsabilizar do os sovemospela manutençáo dos re parao bomlur cionamer cu60s adêquados to da €scola,exenrplos sãoosmuiìrões/as iestividades locaiseic.; . possibiliiar, ro casodosusuários, a avaliaçãodas ativÍdades da escolamedi antea presença deíes no coiidÌanoda escola deservolverdo ativldades d€ con?ole e supervisáo daspráiicasesco ares.Exernp os sedan o acompanhamento de enÍada,/saída e iniervalode alunos;superuisão e operacionalização das prioridades d€fi ridas parao períodotassistência aospfofessores, etc.; . lembrafque um caletÌvoarticulado 9 e Í am e n t ed e s e n v o l vl res Í u m e n t o sd e pressáo maiseficazes. A ém do que/é necessárioÍeiterar qLe as so uçõespara a reíriçáo dos fecu6ospúblicoscedamen ie ráo se r€solverána eíera da unìdade

Emboraasmedidas acimapareçamde difícilexecução, dadoo graude ceticismo quetem cafacterlzado atualmente osseto rescompromeiidos como aLmentoda de' mocraciana escola,em funçáodo ideário pelasatuais e daspráticasimp ementados polítkasgovernameniais/ aspossibilidades cunhadas ra eíera daspáticas escolafes somamse às aternativaspfópriasda es' fefa das polítrcaseducacionaÈ e sociais, contdbuindoparaum fedesenho da orqa nizaçáoescoat no s€ntidodo ircremento no srau de participação e derìrocratizaçáo Assim,seo pÍincípioda sesiãodemo cráticafez sepresenie notextocor+itucional,sendomantidopelaatual Lei de Di rctrizese Bases n.D9394/96 do ponto devlía da democfatização da escolaé ro âmbiioda s€stãa€scolarquee e podeou nãoa vir a corsolidaÉse comopráticaes colarAssim/ao sepadirde apontamertos ra esferada esisaçãoparece/cadavez maisrece$áriolerfatizaros lrnilese as p o s s i b i l i d a dqeuse a l e i o f e r e c em , eros cono expressáo de normasjurídicase se néricase rnaiscomoÌnstrumento iidutor demodlficações depráticassociais concretas,nestecaso,daspráUcasescolafes. Práquesequefcompfometidas ticasessas cam ' o aumerioda qualidadesocia quese de-


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