CHAPITRE
pressantes.
V.
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Tronson lui écrivit une lettre q u i
m é r i t e d'être r a p p o r t é e . Cayenne, I
E R
frimaire an V I .
« Citoyen agent, nous vous avions
demandé
» d e n e p a s p r o n o n c e r s u r n o t r e sort sans n o u s » e n t e n d r e . Il est p o u r t a n t a r r ê t é , d i t - o n , et v o u s «nous envoyez tous à Sinnamari. Vous t r o u v e r e z juste q u e n o u s vous adressions u n e r é c l a » m a t i o n c o n t r e v o t r e p r o p r e d é c i s i o n . Un a d « ministrateur ne peut t r o u v e r mauvais qu'on * p r o t e s t e d e v a n t l u i c o n t r e ses e r r e u r s . V o u s « n o u s avez d i t , à n o t r e a r r i v é e i c i , u n m o t aussi
« h u m a i n qu'ingénieux : Là où il me sera permis
» d'avoir une volonté personnelle,
elle vous sera
» toujours favorable : c h a c u n d e n o u s a r e t e n u c e «mot
obligeant.
Permettez-moi
de d i r e
qu'il
» devient notre texte a u j o u r d ' h u i , l o r s q u e n o u s » cherchons à expliquer votre conduite à n o »tre égard. Comme homme public, nous vous » v o y o n s l a loi à l a m a i n ; c o m m e h o m m e p r i v é , «nous
consultons
avec vous
les p r i n c i p e s d e
« j u s t i c e e t d ' h u m a n i t é ; e t , e n v é r i t é , s o u s ces « d e u x r a p p o r t s , il est difficile
de c r o i r e q u e
« v o u s n o u s exiliez à S i n n a m a r i . » O n a b e a u n o u s r é p é t e r t o u s les j o u r s q u e » nous n o u s alarmons t r o p , q u e nous y serons » t r è s - b i e n t r a i t é s , q u e n o u s y serons l i b r e s , e c t . ,