Les Déportés ou Cayenne en l'An VII de la république

— 223 — d'indienne aux vives couleurs. Ses c h e v e u x é t a i e n t c a c h é s s o u s u n e coiffe g a r n i e d ' u n e d e n t e l l e t u y a u t é e , l a q u e l l e était c o n s t a m m e n t surmontée d'un chapeau d e paille noire, a p p e l é d a n s l e p a y s u n e capeline. Le v i s a g e d e c e t t e f e m m e é t a i t r é g u l i e r et é n e r g i q u e ; e t ses y e u x d'une vivacité ardente, étaient s u r m o n t é s d e s o u r c i l s é p a i s et p a r f a i t e m e n t a r q u é s ; e l l e m a r c h a i t , d'après s o n e x p r e s s i o n , d r o i t e c o m m e u n i, e n s ' a p p u y a n t à p e i n e s u r sa c a n n e d e b o i s n o i r .

Quand elle arrivait chez ses amis, le nègre l ' a n n o n ç a i t b r u y a m m e n t e n s'écriant d'un t o n joyeux : — Madame Madeleine! m a d a m e Madeleine !

La v i s i t e u s e a v a i t c o u t u m e d e r é p o n d r e à cette manifestation bienveillante en relevant sa l o n g u e c a n n e et e n d i s a n t d'un air d'amitié : — Tais-toi d o n c , animal !

Cette v i e i l l e f e m m e é t a i t l ' h é r o ï q u e V é t u r i e ; l e s d e u x é p o u x , c'étaient Évariste et Rosalie, q u e l e s n o b l e s a p p e l a i e n t le v i c o m t e e t la v i c o m t e s s e d e M e y r o n n a i s , et l e s b o u r g e o i s M. e t m a d a m e d e M e y r o n n a i s t o u t c o u r t . É v a riste mourut dans les premiers mois de 1 8 2 9 et R o s a l i e a u c o m m e n c e m e n t d e 1 8 3 0 . Ils l é g u è r e n t l e u r p e t i t e f o r t u n e a u x p a u v r e s , et l e