Les Déportés ou Cayenne en l'An VII de la république

— 123 — c h a d'un pas r a p i d e , le v i s a g e a n i m é , l'œil a r d e n t , et r é p é t a n t par i n t e r v a l l e s : — Il y a d o n c d e s h o m m e s qui c r o i e n t r é e l lement! Aujourd'hui encore, de notre t e m p s , il y a v a i t d a n s l e s c l o î t r e s d e s c r o y a n t s a u s t è r e s ! L e s p r a t i q u e s qu'ils a c c o m p l i s s a i e n t n'ét a i e n t pas d e v a i n e s m o m e r i e s p o u r t r o m p e r le p e u p l e ! O h ! la c o n s c i e n c e h u m a i n e ! Q u e l s s o n t l e s f o u s , q u e l s s o n t l e s s a g e s ? Où s o n t l e s b o n s et l e s m é c h a n t s ?

Le s o i r , l o r s q u ' i l s r e n t r è r e n t à S i n n a m a r i , É v a r i s t e fit u n e p e i n t u r e a n i m é e d e la t r a n q u i l l i t é , d u b o n h e u r d o n t j o u i s s a i t le j e u n e c é n o b i t e . Il e x a l t a le r é s u l t a t d e sa v i e l a b o r i e u s e , il fit u n e d e s c r i p t i o n m i n u t i e u s e d e s o n e n c l o s et d e sa c e l l u l e .

— R i e n n e n o u s serait p l u s f a c i l e , d i t P a u l , que de jouir du même bonheur. Nos b r a s , c o m m e les s i e n s , s o n t j e u n e s et r o b u s t e s ; n o u s s a v o n s , d e p l u s , p ê c h e r et c h a s s e r , s u r c e s r i v i è r e s et d a n s n o s forêts d o n t c h a q u e l a m e d ' e a u , d o n t c h a q u e touffe d ' h e r b e s r e c è lent les objets nécessaires à notre subsistance.

Que ne partons-nous? Rien ne nous manque p o u r d é f r i c h e r c e s t e r r a i n s f é c o n d s , ni la f o r c e , ni l e s i n s t r u m e n t s q u ' e l l e m e t e n œ u v r e .

A c e t t e p r o p o s i t i o n , E v a r i s t e s e c o u a la t é t e .

— Ce q u i n o u s m a n q u e , d i t - i l , c e n'est effec-