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Setúbal Comandante dos bombeiros sapadores de Setúbal acusado de recusar meios

Em causa está o despiste de um camião com matérias perigosas que ocorreu pelas 06h25 no IC1, na zona da Marateca

O comandante da Companhia de Sapadores Bombeiros (CSB) de Setúbal foi acusado pelo Sindicato Nacional de Bombeiros Sapadores (SNBS) de ter recusado mobilizar meios para uma ocorrência grave envolvendo matérias perigosas.

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"A CSB foi mobilizada para um acidente com matérias perigosas em Águas de Moura, a cerca de 20 km do quartel sede da Companhia", esclarece o SNBS, fazendo referência ao despiste de um camião que transportava quatro tipos de matérias perigosas na galera, uma delas bastante inflamável, ocorrido pelas 06h25 no IC1, na zona da Marateca.

"De imediato, e com os bombeiros prontos a sair, houve por parte do Comandante, Paulo Lamego, ordem para os mesmos não saírem para o local", explica o SNBS.

Em declarações ao Correio da Manhã, Cláudio Almeida, dirigente desta estrutura, acrescentou que "apesar de o acidente ser fora da área de acção dos Sapadores de Setúbal, estes têm competências de actuação na zona Sul do país, nomeadamente com a viatura de controlo ambiental.

E foi esta viatura que não saiu, por ordem do comandante Paulo Lamego", assegurou o dirigente.

S. R.

O SETUBALENSE apurou que a recusa do comandante prende-se com o facto de a ocorrência ter sido fora da área de intervenção dos Sapadores de Setúbal - o município de Setúbal -, por o pessoal do corpo se encontrar em greve, o que obrigaria a ter de pedir autorização ao sindicato e por a limpeza da matéria ser da responsabilidade da empresa transportadora o que impossibilitaria a imputação de custos à seguradora.

Devido ao despiste, o trânsito esteve cortado no IC1 no local do sinistro desde as 06h25. A matéria perigosa contida na galera do camião não verteu para a faixa de rodagem.

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL AUTORIDADE MARÍTIMA NACIONAL CAPITANIA DO PORTO DE SETÚBAL

EDITAL N.º 02/2023

ASSUNTO: ABATE DE REGISTO POR DEMOLIÇÃO DA EMBARCAÇÃO 4176SB4 DENOMINADA

“RUMO AO GOLFINHO I”

Marco Alexandre Serrano Augusto, Capitão-de-fragata e Capitão do Porto de Setúbal, faz saber que: ---------------

Sorraia Tours – Sociedade Marítimo Turística, Lda, proprietário da embarcação denominada “RUMO AO GOLFINHO I” registada nesta Delegação Marítima com o número 4176SB4, requer o abate de registo e a demolição da referida embarcação, equipada com o motor interior marca MWM, nº serie 15077-21 de 550HP à qual, de acordo com o art.º 92º nº 2 de Decreto-Lei n.º 265/72 de 31 de julho foi atribuído o valor residual 15000€ (quinze mil euros), -------------

Nos termos do disposto no art.º nº 93º nº 2 do referido diploma legal, são citados os credores incertos e os demais interessados, para, caso assim o entendam, deduzirem oposição ao pedido, no prazo de trinta dias, que se começará a contar da data da publicação do presente Edital. ------------------------------------------------------------------------------------

Delegação Marítima de Sesimbra, 28 de março de 2023

O CAPITÃO DO PORTO, Marco Alexandre Serrano Augusto Capitão-de-fraga 5974

Convocat Ria

Assembleia Geral Ordinária

Nos termos estatutários, convoco a Assembleia Geral Ordinária da YMCA Setúbal – Associação Cristã da Mocidade de Setúbal, a reunir pelas 17.30h, do dia 18 de abril de 2023, no Centro Urbano de Animação da Bela Vista, sito na Av. da Bela Vista, 38, 2910-421 Setúbal, com a seguinte Ordem de Trabalhos:

1. Informações

2. Apresentação e apreciação do Relatório de Atividades e Relatório de Contas de 2022

3. Apresentação do Parecer do Conselho Fiscal

4. Votação do Relatório de Atividades e Relatório de Contas de 2022

A Assembleia Geral reunirá à hora marcada, se estiver presente mais de metade dos Associados com direito a voto, ou trinta minutos depois, com qualquer número de presentes, mantendo-se a Ordem de Trabalhos.

Setúbal, 31 de março de 2023

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral (António Antunes Dias)

Comunidade educativa acusou o Governo e as direcções escolares de “restringir a liberdade” do protesto que se tem vindo a sentir desde o final do ano passado pacificamente, “podiam mostrar descontentamento” para com os governantes de Portugal.