Portifólio Arquitetura - Octavio Mendes

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portifรณlio

Octavio Pena 2019


Octavio Henrique Mendes-Pena Estudante de Arquitetura e Urbanismo octavio.hmp@gmail.com Nono Semestre 18/08/1995

formação Estágio Obrigatório de formação - AREP Group Paris - França 2018 - 09h/ dia ISCTE-IUL Instituto Universitário de Lisboa Lisboa - Portugal Intercâmbio acadêmico - 2017 Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Belo Horizonte - Brasil Graduação em curso em Arquitetura e Urbanismo - Entrada no 1º Semestre de 2014 softwares Microsoft Office

Adobe Premiere

Autodesk Revit

VRay

Adobe Photoshop

Adobe After Effects

Autodesk Autocad

Lumion

Adobe InDesign

Adobe Illustrator

TwinMotion Sketchup

línguas Inglês

Espanhol

Francês

Português (Materna)

premiações e participações - Prêmio de Desenho à Mão Livre - FUNCESI - Autor individual da Exposição de arte digital Etéreos Mínimos na FCCDA (Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade) - 2009 - Prêmio Agente Jovem de Cultura - Promovido pelo Ministério da Cultura - 2009 - Premiado na Semana do Conhecimento da UFMG 2016 pela pesquisa Natureza Urbana - Menção Honrosa no concurso internacional de arquitetura ARCHICONTEST - Venice Artisan School Edition - Aluno escolhido para participar da exposição “Planalto da Estrela - Propostas para uma nova centralidade” no Museu da Cidade da Lisboa, expondo o projeto - Intervenções e Mercado na traseira do Convento


experiência profissional Estágio em MEIUS Arquitetura- 4h/dia Atribuições: / Desenho Técnico, Renderização e Modelagem 3D / Levantamento arquitetônico / Detalhamento de arquitetura

Estágio em AREP Group - Paris - 6 Meses - 9h/dia Atribuições: / Desenho Técnico, Renderização e Modelagem 3D / Desenvolvimeto de projetos na área de estações intermodais (trêm, metrô) / Análise patrimonial, urbanística e de fluxo

Estágio em Linha2 Arquitetura - duração: 6 meses Atribuições: / Finalização de projetos executivos, Desenho técnico / Trabalho em Revit

Estágio em De Bernardi Arquitetura - duração: 6 meses Atribuições: / Desenho Técnico, Renderização e Modelagem 3D / Autocad e Sketchup

Professor de curso particular no escritório 5 por 3 Professor de cursos particulares com o tema “Renderização em arquitetura: do renderizador at´´e a pós-produção” dentro do escritório 5 por 3, em Belo Horizonte, durante o período de 2017 a 2018.

Pesquisador em PET Arquitetura UFMG - duração: 8 meses Pesquisa sobre moradias contemporâneas, sob orientação de Celina Borges.

formação complementar • Curso de Capacitação em Revit (Escola Desenhar) • Curso de Capacitação em AutoCad • Eficiência Energética em Edifícios. (ONUDI - Observatory for Renewable Energy in Latin America and the Caribbean) • Estruturas em Bambu (Semana de Arquitetura PUC Minas) • Técnicas Construtivas com Utilização de Terra. (Semana de Arquitetura PUC Minas) • Workshop com Naja & DeOstos (Noite Branca - Palácio das Artes Belo Horizonte) • Curso - Pintura em Aquarela (FCCDA) • Curso - Desenho à mão livre (FCCDA) • Curso de capacitação no uso do ENVI-Met (UFMG) • Contemporary Architecture Online Course - Ivan Shumkov (Professor em Harvard)


Escola de Artesãos Concurso “Venice Artisan School” Revit, Photoshop


O trabalho de um artesão vai além do objeto em virtude de seu valor cultural. Ele está relacionado com a cultura de um lugar como um todo, responsável por darcoesão e sentido à idéia de comunidade. Essa memória coletiva leva a coesão social. E este é o valor do artesão: Mais do que um trabalho, é um patrimônio do lugar. A nova escola de artesãos deve ser um espaço de idéias e encontros, onde a vida social é permitida e onde o processo de fazer (o processoentre, comunitário) é o principal enfoque do aprendizado.


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preservação do patrimônio O projeto preserva o muro original do terreno, acreditando que ele conta um pouco da história da cidade. O diálogo e o contraste entre o muro e a nova edificação é o principal objetivo do partido arquitetônico: Dialogar com o passado, sem copiá-lo

laboratórios e Espaços de aprendizagem Integrados Apesar de estarem divididos em níveis diferentes, todas as áreas tem uma constante conexão visual entre sí, fazendo a vida social e a troca de experiências mais intensa


programa arquitetônico 01) Auditório / plaza pública 02) Espaços de apoio à equipe de recepção e depósito 03) Livraria / Book Shop 04) Área de exposição pública interligada com canal 05) Banheiros, vestiários 06) Forno para confecção de vidro 07) Laboratórios integrados 08) Mezzanino para workshops 09) Espaços para trabalho em grupo / confecções 10) Espaço para refeições/banho de sol

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identificação do contexto Alguns aspectos de veneza foram mandatórios no desenvolvimento do projeto. Eles são: 1) Divisão tripartida da forma e do programa; 2) O contexto do lote tem, majoritariamente, 4 to 5 pavimentos (repeito à altimetria); 3 ) A análise da cidade mostrou que ela é feita de camadas históricas; isto é, várias histórias são contadas no mesmo ambiente.

Organização do Programa 8h

Trabalho e espaços de aprendizado; concetração e produção

12h

espaços mistos de laboratórios para experimentação e trabalho de grupo

24h

Nas casas venezianas, mercados e depóstios; na escola, espaço público de vida urbana e áreas de exibição


A nova escola de artesãos começa com o entendimento de que Veneza é uma cidade de camadas históricas. Em outras palavras, a justaposição de valores em sua arquitetura não pode ser ignorada ao se inserir no contexto. Ao preservar elementos do local, como a parede, pretendia-se preservar a memória do espaço. Mas o patrimônio não se baseia apenas em aspectos mensuráveis. Como Louis Khan acreditava, a arquitetura dá corpo ao incomensurável. Portanto, a cultura veneziana deve ser expressa na essência do edifício. Ao escavar uma nova camada de domínio público, a escola incorpora uma transição íntima que convida as pessoas a fazer parte dessa comunidade.


tectonic facade Architecture as craft

skylight

Roof openings to imbue the building with natural light

workshop mezzanine

Classroom practices

learning center

4thLevel

Integrated classrooms without boundaries

integrated labs

WC

Experimentation and making process driven

gas-fired furnace

3rdLevel

WC exposition area

Used to melt the ingredients used for glass making

dressing room

Smooth transition open to the channel and the auditorium

2nd Level library book shop Library and book shop are integrated at the street level

deposit

1 stLevel

Connection by water with Rio del Gesulti

auditorium reception preserved wall Original wall maintaned to preserve the memory of the space

Multi-purpose arena at the street level to invite people Archaeological layer papier-mache inspired




Requalificação e Reabilitação: Estação Central do Brasil

um projeto por etapas: corte e planta


No Rio de Janeiro, a Central do Brasil, principal estação ferroviária do estado, se tornou o principal tema da cooperação para resolução de complexas questões levantadas: melhor integração dos modos (urbanos, interurbanos, trens, metrô), reestruturação da estação rodoviária degradada, gerenciamento de comércio informal, questões de segurança e a conexão urbana com bairros vizinhos. Criação de um projeto de modernização para a estação e a demonstração do potencial de exploração; em termos de desenvolvimento comercial e melhor gerenciamento de fluxo.


isométrica do complexo requalificado

Desafios « Estação »

DE

Um projeto por etapa

abertura de átrio comercial de interligação metrô-estação

interligação estação e espaços públicos

aproveitamento dos espaços superiores para exploração comercial


Desafios « Estação »

DESAFIOS E PIST

Um projeto por etapa

conexões com os espaços circundantes

eixo de ligação norte-sul entre estação de brt e rodoviária

ligação dos espaços norte e sul em altura pela edificação, valorizando exploração comercial


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s la métropole Méthode

Legenda Estação Central do Brasil Elementos estruturates Parque Campo de Santana Pólo Estação Parque Cultural Programação Atrativa

aines : La gare dans la métropole diagrama diretrizes urbanas N

1:2500 la baie et les quartiers alentours

gées, ale (propreté, sécurité, lisibilité, identité) pour tout le secteur, té, avilha, mation globale et (propreté, lisibilité, identité) pour tout le secteur, ntre piétons modessécurité, motorisés, Porto Maravilha, équilibré entre piétons et modes motorisés, tons, s la restauration patrimoniale, ge, ,le à travers la restauration patrimoniale, ntre de Rio,

dynamiques de mutation déjà engagées, e l’espace public et de l’intermodalité,

Ligação Paisagística Malha permitindo conexão ao norte Linha Teleférico VLT

M


Legenda Comércios Circ. Púb. não controlada Circ. Púb. controlada

corte longitudinal

corte transversal

térreo

Serviços públicos Bilheteria Espaços apoio técnico




EdifĂ­cio Institucional

Orientadores: Bruno Santa CecĂ­lia, Daniel Medeiros, Paula Barros Revit, Advanced Steel, Photoshop


Projeto de reabilitação de área urbana degradada via inserção de edificação de caráter urbano. Utilizou-se três lotes, sendo dois deles de esquina. Esses lotes encontram-se numa importante centralidade do hipercentro de belo horizonte - Entre as estações do MOVE da rua Santos Dumont e a rua Guaicurus. A intensa circulação de pedestres neste miolo de quadra foi um importante fator na decisão do partido arquitetônico - que propôs multiplos atravessamentos ao interior do edificio.


isomĂŠtrica - pav 01

isomĂŠtrica -


- pav tipo

isomĂŠtrica conjunto



perfil paredes internas

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CORTE AA ESCALA 1:5

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CORTE AA ESCALA 1:5

perfil fachada

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CORTE BB ESCALA 1:5

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CORTE BB ESCALA 1:5




Parque das Ocupações


O Parque das Ocupações do Barreiro em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, propõe o diálogo entre a área de proteção ambiental e a ocupação habitacional ali existente como forma de promover a convivência e a interação entre ambos. Valemos da premissa da possibilidade uma coexistência harmoniosa entre as ocupações e o verde, e que a existência da área de proteção ambiental seria importante não apenas para a qualidade do espaço das habitações como também na disputa política. A despeito do senso comum e do discurso de mercado, que os coloca em lados opostos e antagônicos, propõe-se reunir essas duas lutas por uma cidade mais justa e sustentável, na construção de uma contranarrativa.

Planta de situação

10km

Recorte do Parque das Ocupações

Acessos ao Parque das Ocupações

Instituição de Ensino Médio ou técnico

Área verde sem equip. de lazer

Instituição de Ensino Infantil ou Creche

Área verde com equip. de lazer

Equipamento Cultural

Conjuntos Habitacionais

Equipamento Esportivo

Conjuntos de Indústrias

Áreas vegetadas

Áreas de Terrenos Industriais

Áreas de ocupação recente não mapeadas

Áreas urbanas consolidadas


Horta hortas comunitárias

Paulo Freire

agrofloresta agrofloresta

Irmã Dorothy Reflorestamento

Re

Camilo Torres

Legenda Escola de Formação Política com ênfase ambiental Creche Tia Carminha Biblioteca Rádio Hortas Comunitárias

Áreas Verdes do Parque

Área verde existente: 40642m²

Equipamentos Públicos

Casas com hortas e pomares mapeadas: 21 casas

do Parque Vias Asfaltadas Vias Largas de

Área verde total: 95319m²

Pavimentação Permeável

Área destinada à agrofloresta: 22876m²

Vias Estreitas de Pavimentação Permeável Curso d’água em leito natural Distrito Industrial do Jatobá Parque das Ocupações

Piscinas Comunitárias

Área destinada à hortas comunitárias: 1906m²

do Barreiro

Área de recuperação de mata ciliar: 29549m² Distrito Industrial do Jatobá, na Regional Barreiro Área: 95 mil m² Famílias: 1400 (estimado)


Nelson Mandela

agrofloresta

eflorestamento

Reflorestamento

Eliana Silva

horta counitรกria

reflorestamento

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Árvores de resistência

Árvores de recuperação

As “árvores de resistência” são aquelas formadas por espécies arbóreas que de tem seu corte regulamentado pela legislação e não podem ser cortadas, nem retiradas. A proposta colocada aqui é da proteção atribuída a essas espécies ser ampliada à população que ali construiu suas casas. Esse tipo de arborização foi pensado para ser empregado nas ruas das ocupações onde existem mais espaços para que árvores de grande porte possam se desenvolver sem grandes problemas.

As “àrvores dos afetos” são formada por espécies frutíferas de pequeno porte que possam estabelecer uma relação afetiva mais próxima dos moradores através, seja através de seus frutos ou da sombra fornecida. Esse tipo de arborização foi pensado para as vias da ocupação que não suportam árvores de grande porte ou que tenham rede elétrica no mesmo lado de implantação das árvores.

Árvore do afeto

Jardineira do afeto

Árvores de recuperação

A arborização de “recuperação” é formada por espécies nativas da Mata Ciliar de Minas Gerais e que produzem frutos consumidos pela fauna nativa, priorizando as espécies presentes na Serra do Rola Moça, vizinha ao parque. Ela tem como objetivo atuar na recuperação da mata ciliar originária da região, que hoje se encontra degradada, e é indicada para as áreas de preservação ambiental que não possuem mais cobertura verde e que envolvem os cursos d’água da região. Outros exemplos de possíveis espécies: Cabralea canjerana; Allophylusedulis;Syagrus romanzoffiana; Vitex megapotamica; Dendropanax cuneatum

Árvores dos Afetos


Hortaliças dos afetos

Árvore do afeto

Árvore de resistência

Observação

As hortaliças exemplificadas são espécies identificadas nas hortas dos moradores, e que no projeto proposto aqui serão também cultivadas nas áreas destinadas às hortas comunitárias e à agrofloresta, em associação com espécies arbóreas nativas, considerando as condições climáticas locais.

As espécies descritas nesta prancha são apenas uma pequena parcela das espécies que poderiam ser utilizadas nos diferentes tipos de arborização propostos.

Hortaliças dos afetos

Hortaliças dos afetos

Jardineiras dos afetos As plantas a serem utilizadas no mobiliário urbano são uma forma de levar o verde às vias mais estreitas que não suportam arborização. Tendo como diretrizes espécies perenes de pequeno porte que se desenvolvam a sol pleno, partindo, também, do mapeamento dos jardins e pomares. dos moradores do território do parque.


Ruas Compartilhadas

A cartografia das Ocupações do Barreiro nos indica que as vias existentes já possuem características de Ruas Compartilhadas. Nelas, o espaço é agenciado constantemente. Não há uma diferenciação demarcada ou limites para o espaço de cada usuário - a rua é para o pedestre, o ciclista, o carro, a criança que brinca ou os vizinhos que conversam. Estes negociam o uso simultâneo ou alternado do espaço comum a todos. A busca por sustentabilidade, nesse contexto socio-ambiental, nos orienta a garantir a manutenção dos modos de vida ali existentes e buscar soluções adequadas para a preservação do meio-ambiente.

Ruas tipo A Ruas de 9 a 10 metros de largura, com baixa declividade e poucas irregularidades. Possuem capacidade de captação de água pluvial. Permitem o acesso de veículos maiores, como os do Serviço de Limpeza Urbana ou Corpo de Bombeiros. Possuem canteiros laterais para a arborização. Piso em blocos de concreto intertravados | 01 Contenção em pré-moldado de concreto | 02 Areia de assentamento | 03 Base em brita n1 | 04 Base em brita n3 | 05 Tubo de drenagem pluvial | 06

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Corte perspectivado - Rua tipo A

Ruas tipo B Vias 7,5 metros de largura, topografia variável. Estão na interface com a área de preservação permanente. Permitem o acesso logístico aos equipamentos do parque e a opção de contorno às ocupações por veículos

Piso em blocos de concreto intertravados | 01 Contenção em pré-moldado de concreto | 02 Areia de assentamento | 03 Base em brita n1 | 04 Base em brita n3 | 05 Tubo de drenagem pluvial | 06

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Corte perspectivado - Rua tipo B

Ruas tipo C Vias 7,5 metros de largura, topografia variável. Estão na interface com a área de preservação permanente. Permitem o acesso logístico aos equipamentos do parque e a opção de contorno às ocupações por veículos

Piso em blocos de concreto intertravados | 01 Contenção em pré-moldado de concreto | 02 Areia de assentamento | 03 Base em brita n1 | 04 Base em brita n3 | 05 Tubo de drenagem pluvial | 06

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Corte perspectivado - Rua tipo C


Mobiliário Urbano

1 concretagem das peças de argamassa armada

A partir da modulação do tijolo de cimento e peças simples em argamassa armada desenhamos um sistema de mobiliário urbano com peças que se contêm em faixas de lagura de 40cm e 100cm. Buscando adaptabilidade e uma simples reprodução, essas peças podem ser rearranjadas nas diferentes vias, formando espaços potentes adequados ao seu contexto.

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Execução da alvenaria com blocos de concreto

Ancoragem dos tampos de argamassa armada

Revestimento de cimento queimado

Ruas tipo A 5,00 m

Ruas tipo B 2,5 m

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Ruas tipo C 1,80 m

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casa รกtrio viver na floresta


A necessidade de estabelecer uma arquitetura completamente integrada ao entorno definiu as principais restrições para a implementação do projeto. Escolhemos como premissa fundamental a proposta de um modelo de ocupação do solo ambientalmente correto que respeite e faça referência à natureza. Esperamos, desta forma, construir as relações simbólicas necessárias para superar as diferenças entre “construído” e “natureza”. Mantemos a paisagem natural - suas árvores e arbustos - fazendo um átrio que ao mesmo tempo permite que o ar respire e conecte visualmente todos os ambientes da casa. É um lugar para se divertir, ter festas, sentir a natureza - sem o medo de estar nela. É no átrio, um elemento estruturante que concentra e distribui todos os fluxos, que percebemos a dimensão espacial da arquitetura proposta.


O sistema de construção adotado buscou conciliar redução de custos, redução de desperdício, velocidade de execução, facilidade de manutenção e flexibilidade. Para isso, adotamos um sistema em madeira laminada colada. O Glulam é um sistema estrutural totalmente préfabricado e tecnicamente controlado que permite a construção de componentes de construção robustos sem as medidas limitativas da madeira maciça. Permitirá rápida produção e montagem, baixos custos de manutenção, alta resistência e ótimo desempenho térmico e acústico.

The construction system adopted sought to reconcile cost savings, waste reduction, speed of execution, easy maintenance and flexibility. For this we have adopted a system in Glued Laminated Timber. The Glulam is a fully prefabricated and technically controlled structural system allowing the construction of sturdy construction components without the limiting measures of solid wood. It will enable fast production and assembly, low maintenance costs, high fire resistance, and optimum thermal and acoustic performance.



urban sketches

Igreja da Boa Viagem

PalĂĄcio Liberdade - Belo Horizonte

Castelo de Sant’Angelo, Roma

Catedral de Berlim


Parlamento de Budapeste

Galeria Vittorio Emanuelle

Igreja Saint Etienne-du-Mont - Paris

Estação Rossio - Lisboa


fotografia





muito obrigado!


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