“[...]a utilização e o sucesso do procedimento esta diretamente ligada ao bom planejamento do cirurgião e ao domínio sobre a técnica correta para o seu procedimento.” Os materiais a serem usados nesses procedimentos de enxerto ósseo, podem ser de cinco tipos basicamente, tais como: autógenos (retiradas do próprio paciente), alógenos (com doador da mesma espécie), aloplásticos (de origem sintética), xenógenos (doadores de espécie diferente), e engenharia genética (estimula a formação óssea sem necessidade de área doadora). Porém, este último tipo, sempre associamos com outro tipo de material para enxerto. Tendo essa quantidade de materiais para trabalhar, ainda podemos associar uns aos outros, melhorando o desempenho
do procedimento. Passando rapidamente pelos tipos de materiais a serem usados, hoje temos disponível também na nossa clínica, uma tecnologia muito avançada, em que trabalhamos com um concentrado de Fibrinas Ricas em Plaquetas e Leucócitos (L-PRF) – agregados plaquetários – que tem o intuito de melhorar a cicatrização, e promover vascularização nos nossos enxertos, principalmente com osso sintético, a fim de aumentar a taxa de sucesso e a previsibilidade da técnica de reconstrução. Sendo assim, a utilização e o sucesso do procedimento esta diretamente ligada ao bom planejamento do cirurgião e ao domínio sobre a técnica correta para o seu procedimento. A escolha inoportuna do material a ser enxertado aumenta a taxa de insucesso do procedimento, levando a uma perda do material enxertado, e em alguns casos, até a piora do quadro do paciente devido infecção e necrose óssea. Procuramos trabalhar com bastante seriedade frente aos nossos pacientes, explanando todos os prós e contras nos seus planejamentos reabilitadores, mostrando a viabilidade e a previsibilidade de cada material de modo personalizado com seu caso clínico nos procedimentos cirúrgicos. ■
DR. PEDRO JAIME ROSA JÚNIOR Especialista em Implantodontia CRO/SC: 10771 (47)9 9929-1415
47