Notícias do Mar n.º 338

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Pesca Desportiva

Isco vivo, morto, pesca vertical, corrico… são muitas as técnicas para apanhar estes peixes. Tudo depende da espécie e do local em concreto.

É por isso que os pescadores de meros e chernes de águas “mais baixas” os procuram entre os 70 e os 90 metros

e a partir dos 250-300 metros para as espécies da fundura

Os chernes da fundura devem ser mais procurados em batimetrias próprias para os carretos elétricos do que para os carretos normais. 50

2015 Fevereiro 338

sua pesca está diretamente proibida estes peixes estão presentes em fundos de 20 e 30 metros enquanto nos locais onde o peixe é mais pressionado estes se movimentam para zonas mais profundas e/ou para locais onde possam assegurar um refúgio seguro, tal como é o caso de barcos afundados; é por isso que hoje em dia os pescadores de meros e chernes de águas “mais baixas” os procuram entre os 70 e os 90 metros e a partir dos 250-300 metros para as espécies da fundura. Como já referido, os chernes adoram navios afundados e são reis e senhores destes “castelos”, contando com a vantagem

de poderem partir as nossas linhas, libertando-se facilmente, arrancando direitos a eles de forma a cortar o nylon. A pesca Dado tratarem-se de peixes sedentários, com dieta muito variada, podem ser capturados com muitas técnicas, que vão desde o corrico, “jigging” vertical, “slow jigging”, “inchiku”, pesca fundeada com isco morto ou vivo, etc. Os iscos podem ser usados vivos, como os chocos ou lulas, os carapaus e as cavalas, todos válidos para pescar desde zonas mais baixas a fundas. Nestes últimos casos há que chegue a utilizar


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