Notícias do Mar n.º 317

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Pesca Desportiva

no sul de Angola se lá pudesse pescar na corrente. Levei a rabadeka para a Guiné quando percebi que só pescava ao fundo perto das margens, por causa da força das marés em Buba. A surpresa e o sucesso obtido só visto. Levei tambem para Chiapas no México que tem uma pesca sensacional nos barcos afundados perto da costa, mas há muitas vezes corrente muito forte. O sucesso e as pescarias foram do outro mundo. Bicas que lá chamam pargos, corvinas e gorazes acima de 10 kg, é “mato”. Tenho desde que me reformei, pescado na Guné Bissau, Mexico no Pacifico e nos Açores, no Faial. Já apanhei barracudas e xaréus que chegam para a minha vida toda, mas continuo com muito entusiasmo a pescar ao fundo e tenho

tentado aprender a pescar com isca viva, mas até agora sem grande sucesso a não ser no México. Os tempos de crise tem-me limitado nas viagens, mas com cuidado vou tentando. Fiquei muito impressionado por uma zona de costa do Pacifico, nos States, em que não eram permitidas artes profissionais, para estimular o Turismo da Pesca Desportiva de Mar, já que o turismo de pesca de rio e lagos é importantissimo em todo o território. Mas ao terninar os arrastos até 5 milhas da costa, bem como os covos e as redes, fez aumentar imenso a quantidade de peixe pescado na pesca desportiva, que tem limitações rigorosissimas nas capturas por barco e que fez florescer uma indústria de material, guias e iscos, importantissima

Com Celolê Bica, Corvina e Gorazes

Corvina 12 Kg a zagaiar, Ilha La Luna-Xiapas -México 2013 Maio 317

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