apoio às camadas socioeconomicamente mais vulneráveis, conforme registra Acelrad (2008). A metodologia é empregada em diversos países e também no Brasil para servir como instrumento de disputa dos movimentos sociais e levou, em muitos casos, à demarcação de terras indígenas, à (re)definição de planos de manejos de recursos naturais, à reconstituição dos deslocamentos forçados das populações, entre outros igualmente importantes.
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