Das Aroeiras às Andrômedas

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Das Aroeiras

às Andrômedas


Das Aroeiras às Andrômedas Quanto à Temática Perseus, herói mitológico, num traspasse no tempo, até nossos dias, certamente teria muito trabalho. Não seria nada fácil enfrentar tantos ”monstros” e problemas criados pelo próprio homem. Visando fornecer elementos para reflexão, mesmo que de forma dissimulada, foi montada esta Exposição abrigando fragmentos de nosso entorno. Como brinde a Perseus, a lembrança de Andrômeda. Uma floresta encantada abrigando a vida ou será mera miragem bucólica dos sonhos? Qual a realidade? O espírito da Floresta certamente abalado pela sua impotência junto à industrialização e num esforço descomunal batalha na tentativa em manter não só a vida local como para garantir os bens mínimos de subsistência para a vida no planeta. Ingênua penalização incontida das matas com resultados mais devastadores que uma guerra de titãs. No entanto, basta o homem entrar em estresse para ser indicada uma receita infalível - a de se buscar maior contato com a Natureza. Todo ciclo de vida baseia-se na Mãe Terra. Sonhos e pesadelos, bons ou ruins? Bons num relance de diversão e criatividade. Sérios quando faz do homem um depósito de problemas, sob toda sorte de pressões. Nem tudo é sonho de criança, mesmo que habitados por um mundo de monstros. Muitos pesadelos advêm da dura realidade sejam resultados de problemas financeiros, saúde, guerras... e aqui os seres e suas angustias são tratadas, pelo poderio, como inexistentes ou invisíveis. O homem vive sob os domínios dos mais fortes ou dos que detém o poder. Jovens “sequestrados” de sua infância, direito à educação e a cultura, costumes, tudo sob interesses múltiplos de terceiros. Sem contar os costumes ditatórios de beleza e maltrato às mulheres. Fugindo à padronização, e num intervalo de forma, como num jogo com Obras em forma de hexágonos, que bem poderiam conter enredos distintos quando da sua alteração de ordem, apresentam-se alguns flashes do porvir: a compulsão desenfreada por itens industrializados, os desafios na preservação de territórios, o poderio desenfreado, a carência de conhecimentos, o despertar para o futuro. Não parando por aqui, buscando uma maior transparência, teremos que enfrentar ainda o império, o desejo pela fortuna, as guerras e as dificuldades da busca pela paz, a globalização, as novas expectativas, as mudanças climáticas, as riquezas perdidas antes de descobertas, a dependência por drogas, os desencontros e a descoberta do vasto espaço em busca de nossa origem.


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Sem demagogia, saindo de nossos domínios, hoje testemunhamos uma pseudopolítica defendendo a interesses escusos, concentração de riquezas, desmandos, uma industrialização desenfreada e irresponsável, guerras incontidas por busca de novos domínios, etc. e os problemas acabam por ser cada vez maiores. Um desafio descomunal à manutenção da ordem e da vida no planeta. As malformações psicológicas e a inversão de valores dificulta ainda mais a busca de uma ordem. Como vimos os problemas são muitos, mas não nos iludamos, Perseus não poderá resolver nossos problemas. Esperemos que com sua visita consiga-se despertar para uma visão menos egocêntrica, mais consciente e crítica das necessidades de melhorias para garantia de um futuro.

Quanto à Técnica Com Obras de três Artistas Visuais já reconhecidos no meio das Artes: Cleusa Rossetto, Linda de Sousa e Osvaldo Mantovani, esta Exposição “Das Aroeiras às Andromedas” fornece a diversidade de mídia e técnica onde o processo envolvido e o representado variam resultando em forças distintas junto ao espectador. Nas florestas e sonhos a mídia foi o papel como símbolo de fragilidade, enquanto que as angústias são representadas em mídia impressa sobre tela retratando uma maior fixação e penetração no ser. Este por sua vez é tratado de forma vazada intuindo invisibilidade ou nenhuma significância diante dos responsáveis pela sua situação. As Obras em hexágonos já trabalham com a idéia de jogo e de que podem ser questionados de maneiras distintas. Uma alusão ao jogo de palavras. Quanto às obras em metacrilato busca-se uma representação mais nítida e próxima do espectador. Imagens com recursos científicos, sensuais, com planos de observação distintos, foco no macro e no micro confundindo o espectador. Tudo é brilho e com frescura pela modernidade visível, mesmo diante das agruras. Situação de que nada é questionado. Do figurativo ao abstrato, as Obras apresentadas, em sua maioria foram criadas com recursos informáticos, mas não de forma meramente automática, houve uma constante preocupação no tratamento destas e nas intervenções propositadas. Houve um enriquecimento dos traços, criação de novas estruturas, texturas personalizadas foram introduzidas formando o objeto, o cenário, etc. deixando como protagonista as idéias, em aberto para a interpretação, para a formação do enredo.

Cleusa Rossetto Profa. Me. Arquiteta Curadora e Organizadora


http://cleusarossetto.wix.com/rossetto-art http://www.facebook.com/cleusa.rossetto

Cleusa Rossetto natural de Botucatu no interior do Estado de São Paulo (Brasil) residente na capital desde 1973. Mestre em Tecnologias Avançadas da Construção (IETCC “Eduardo Torroja”/CSIC/1998) na Espanha, Mestre em Engenharia Civil (EPUSP/1996), Arquiteta (Mackenzie/1981), Tecnóloga em Construção Civil – Edifícios (FATEC-SP/1976), estudou ainda desenho artístico e publicitário e outros cursos de Técnicas de Representação. Pinta desde os 14 anos. Professora de Graduação e Pós-Graduação na Faculdade de Tecnologia de São Paulo e na Fundação de Apoio à Tecnologia. Seu trabalho profissional gira entorno à engenharia da construção tanto no Brasil como no exterior. Habitualmente utiliza diversos recursos informáticos, matemáticos e científicos em sua atividade diária. Em 2005 decidiu conciliar sua vertente artística com o uso de softwares específicos e personalizados para a confecção de complexas imagens buscando uma inovação pictórica e visual, técnicas com as quais obteve vários prêmios em Salões de Artes Plásticas no Brasil. Em 2011, Cleusa Rossetto foi uma das fundadoras e responsável pela Publicação e Editorial da revista “FEMMES&ARTS - A publicação democrática das artistas brasileiras (Hospedada no ISSUU). Desde 2009 atua como curadora e organizadora das exposições anuais do Espaço Cultural Tecnologia e Arte da FATEC-SP, atividade esta agregada ao Congresso de Tecnologia. Vem participando nos últimos anos em varias exposições individuais e em mais de cinquenta exposições coletivas nacionais e internacionais.


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Explanação sobre o Trabalho de Cleusa Rossetto

Cleusa Rossetto faz da apropriação indireta dos diversos sistemas e mecanismos modernos de produção científica e artística uma linguagem capaz de aflorar sensações e reações. Mesmo com a intervenção ou o uso de recursos científicos e com uma modernidade incorporada nos elementos, o resultado de suas pesquisas garante às obras criadas um aspecto lúdico. O procedimento de representação e o objeto representado permitem que uma figuração ou um figurativo abstrato, junto ao observador, venham a catalisar a sua significância e a potencializar um significado remetendo-o à lembrança de símbolos, objetos, alegorias e metáforas já conhecidas e que muitas vezes surpreende o expectador. Este tipo de representação ou linguagem pictórica exige do artista, ademais dos conhecimentos e fundamentos básicos do desenho convencional, grande conhecimento técnico prévio das ferramentas ou recursos modernos de informática, disponíveis ou ajustáveis para a criação de imagens. Convém, no entanto, incluir aqui a expertise de um consultor em informática que permitirá a criação ou a exploração de novas ferramentas, visando fugir da massificação dos programas correntes. O processo criativo, embora dependente da capacidade do hardware utilizado, não é unicamente dependente de softwares trabalhando de forma automatizada, há de se ter um relativo controle do processo de construção da “realidade” e da expressividade pretendidas. A vantagem deste tipo de produção artística é a de se permitir obter imagens surreais com alto nível de detalhamento e de difícil produção ou reprodução pelos métodos de concepção convencional. A busca pelo novo, miscigenado muitas vezes por recursos convencionais de produção artística pictórica proporciona novas formas de representação e consequentemente de experiências. Cativa a curiosidade pelo método e reforça a atenção nas obras criadas e suas respostas. Skoswas McKay Crítico de Arte


De Olho no Amazonas Impressão Fine Art s/canvas com intervenções 104 x 120 cm Ano 2014

Aguas Passadas Impressão Fine Art s/canvas com intervenções 104 x 120 cm Ano 2014

Compulsão II Impressão Fine Art s/canvas com intervenções 104 x 120 cm Ano 2014

Cleusa Rossetto


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Inside Papel fotográfico e laminação em metacrilato 70 x 70 cm Ano 2011

Cleusa Rossetto


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Motim Papel fotográfico e laminação em metacrilato 80 x 80 cm Ano 2013

Cleusa Rossetto


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Floresta Encantada Impress達o Fine Art sobre papel algod達o 40 x 40 cm Ano 2012

Cleusa Rossetto


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Império Papel fotográfico e laminação em metacrilato 70 x 70 cm Ano 2012

Cleusa Rossetto


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Under My Feet Papel fotográfico e laminação em metacrilato 80 x 80 cm Ano 2013

Cleusa Rossetto


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Andrômedas II Papel fotográfico e laminação em metacrilato 70 x 70 cm Ano 2011

Cleusa Rossetto


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www.lindadesousa.com www.facebook.com/LindadeSousaCoello

Linda de Sousa (Lisboa,1949) nacionalizada espanhola e residente em Madri. Formada em química, estudou diferentes técnicas de restauro com o Mestre Julián Fdez Picazo e de restauro de pintura de cavalete com a Dra. Paloma Renard Gross - restauradora do Patrimônio Nacional de Espanha. A sua inquietude levou-a a cursar com o Professor Dr. José Sanchez Carralero, estudos de pintura para profissionais. Artista multidisciplinar, conferencista, crítica de arte, curadora de exposições e mestra de artes plásticas. Desenvolveu o seu trabalho como escultora de arte publica, com o escultor Moisés Preto Paulo no Centro Internacional de Escultura de Sintra donde foi artista convidada vários anos. Começou a sua atividade plástica na década dos 80, primeiro com pintura e paulatinamente com diferentes materiais, assim como em diversos gêneros: escultura, performance, ou as instalações a partir da sua serie “Transparentes” para a Noche en Blanco no Museu Thyssen Bornemisza de Madri. Na sua Trajetória Professional levou a cabo mais duma centena de exposições dentro e fora da Espanha. Como artista recebeu diversos galardões, destacando entre outros: Primeiro Prêmio de Instalação na Universidade de Chapingo (México); Prêmio Excelência pela Tertúlia Ilustrada de Madrid (Espanha); Primeiro Prêmio de Artes Plásticas em Béziers (França); Grande Medalha de Ouro em Arte Digital no XXVII Salão de Artes Plásticas de Arceburgo (Minas Gerais) Brasil. Os seus últimos trabalhos artísticos versam sobre o abuso aos mais débeis da sociedade como mulheres, anciãos ou crianças, tema sobre o qual deu conferencias em diferentes foros universitários e institucionais. Crítica de Arte, membro da AECA (Associação Espanhola de Críticos de Arte) e da AICA (Associação Internacional de Críticos de Arte).


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Explanação sobre o Trabalho de Linda de Sousa

Haverá sempre duas o três noções a ter em conta na aproximação que fizermos à obra de qualquer pintor por exemplo, a sua técnica, a concepção do espaço enquanto matéria volátil e enquanto figuração o representação do imaginário artístico. Não as concebo em separado, mas sim unidas pelo mesmo movimento criativo da mão, e mais ainda por uma idealização sensível da pintura, susceptível de gerar o equilíbrio e a harmonia de cada obra. Desse ponto de vista, parece-me óbvio que Linda de Sousa domina todos estes conceitos, e como que os convoca, permanentemente e por instinto, à ideia da mente e ao trabalho da mão. A sua técnica mista conciliando o acto de pintar o espaço habitável com o de esculpir as formas que nele se movem, recorre à utilização de um sem-número de materiais (os metais, a madeira, a tela, as massas pictóricas, os relevos trabalhados) e tece quadros que são instrumentos duplos, distribuídos pelos objectos representados e dispostos em projecção espacial. Por outro lado, a pintora possui uma teoria e um sentido da composição muito próprios, como modo de indagar e imaginar esse mesmo espaço. Recorrendo a universos que parecem seguir em frente – mas que apenas estão em expansão através de círculos excêntricos, esse movimento gera-se em direcção ao cósmico, ao sideral, ao insondável além, como se incorresse na tentação de compreender e até de abarcar a ideia do infinito. É uma obra, a sua, aparentemente inquieta, mas também paradoxalmente tranquila, harmónica, equilibrada nos seus próprios mecanismos, girando num mundo de esferas, espirais e luas redondas, ou à luz dos elementos naturais água, ar, terra e uma que outra sugestão de fogo. Daí, também a sua densidade. Tão depressa é escultura como pura criação pictórica. E mais depressa se alarga, como um arco-íris, no caleidoscópio dos seus muitos e variados motivos, do que se molda ou acomoda a qualquer automatismo ou sistema de repetição. Trata-se, repito, de um universo de partida, de um mundo que se expande, de um «movimento» interior que se repercute em volta e que connosco caminha para o alto. Em elevação e em alegria.

João de Melo Escritor e Concelheiro Cultural da Embaixada de Portugal em Madrid (Março 2005)


Serie “Transparentes” Homenagem aos intelectuais

Bonjour tristesse (Françoise Sagan) Impressão Fine Art s/canvas com intervenções 104 x 120 cm Ano 2014

El Doncel de Sigüenza (Juan Antonio Martinez Gomez-Gordo) Impressão Fine Art s/canvas com intervenções 104 x 120 cm Ano 2014

Voces (Dacia Maraini) Impressão Fine Art s/canvas com intervenções 104 x 120 cm Ano 2014

Linda de Sousa


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Serie “Transparentes” Homenagem aos intelectuais

La náusea (Jean Paul Sartre) Impressão Fine Art s/canvas com intervenções 70 x 70 cm Ano 2013

Linda de Sousa


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Serie “Transparentes” Homenagem aos intelectuais

Los gozos y las sombras (Gonzalo Torrente Ballester) Impressão Fine Art s/canvas com intervenções 70 x 70 cm Ano 2013

Linda de Sousa


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Serie “Transparentes” Homenagem aos intelectuais

Memórias duma Geisha (Arthur Golden) Impressão Fine Art s/canvas 70 x 54 cm Ano 2014

Linda de Sousa


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Serie “Anorexia” Homenagem aos pintores

Três desgraçadas (a mulher no século XXI) (Rubens) Impressão Fine Art s/canvas 70 x 43 cm Ano 2014

Linda de Sousa


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Serie “Anorexia” Homenagem aos pintores

Menina Anorexica (Velázquez) Técnica mixta de Sn/cartão e Acrílico s/Dm 164 x 110 cm Ano 2000

Linda de Sousa


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Serie “Anorexia” Homenagem aos pintores

Maja Anorexica (Goya) Técnica mixta de Sn/cartão e Acrílico s/Dm 100 x 200 cm Ano 2004

Linda de Sousa


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www.mpq.com.br/anima https://www.facebook.com/jose.o.mantovani

Osvaldo Mantovani - Artista Visual Formado em Comunicação Visual (Universidade Mackenzie) e extensão em desenho artístico e publicitário. Cursou ainda, aerografia, gravura em metal e história em quadrinhos. Em 2002 foi selecionado pelo Programa Cultural “Artiste en Residence”, no Canadá, e convidado pelo Consulado Geral do Brasil em Montreal para participar da Mostra Cultural Íbero-Latino-Americana (Festivalíssimo). Em 2007 expôs no “I Congreso Internacional de Innovación Docente” na Universidade de Barcelona. Eleito Personalidade Cultural pela Academia Brasileira de Letras e Artes Itapira/SP e reconhecido pela Fundação Abrinq pela contribuição na defesa dos direitos da criança e do adolescente. Osvaldo é funcionário da FATEC-SP. Já ganhou vários prêmios.


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Explanação sobre o trabalho de Osvaldo Mantovani

Seu trabalho atual propõe basicamente uma reflexão sobre as consequências do comportamento humano em relação ao meio ambiente. Para o artista as dificuldades das sociedades atuais são inversamente proporcionais ao cuidado que estas dispensam à Terra em uma bem conhecida relação de causa e efeito. A raiz dos problemas esta no afastamento do homem da natureza, seja pela migração do campo para as cidades ou pela destruição do ambiente natural. Por este motivo a manutenção do bem estar planetário far-se-a ante um reequilíbrio interno de cada indivíduo, reconectando-o ao planeta que lhe serve de abrigo. Com o apoio de um magnífico desenho, e um perfeito domínio do traçado e da cor, Osvaldo Mantovani dá-nos um trabalho de grande beleza plástica e que não deixa ninguém indiferente.

D. S. C. Critica de arte (Membro de AICA)


Tempestade Impressão Fine Art s/papel algodão 48 x 48 cm Ano 2012

Why?-30 Impressão Fine Art s/papel algodão 48 x 34 cm Ano 2012

Why?-32 Impressão Fine Art s/papel algodão 48 x 34 cm Ano 2012

Why?-35 Impressão Fine Art s/papel algodão 34 x 48 cm Ano 2012

Osvaldo Mantovani


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Biosfera Impressão Fine Art s/papel algodão 40 x 30 cm Ano 2013 Pesadelo Impressão Fine Art s/papel algodão 36 x 53 cm Ano 2012

Insetos Impressão Fine Art s/papel algodão 36 x 53 cm Ano 2012

Estrada do Fim do Mundo Impressão Fine Art s/papel algodão 40 x 30 cm Ano 2013

Osvaldo Mantovani


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Insight Impressão Fine Art s/canvas 41,5 x 117 cm Ano 2011

Totem Impressão Fine Art s/canvas 117 x 41,5 cm Ano 2011

Vestígios Impressão Fine Art s/canvas 79 x 79 cm Ano 2011

Peixes-Guardiões Impressão Fine Art s/papel algodão 16 x 39 cm Ano 2013

Osvaldo Mantovani


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O Mundo Impress達o Fine Art s/papel algod達o 50 x 50 cm Ano 2012

Osvaldo Mantovani


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Galápagos Impressão Fine Art s/papel algodão 27 x 39 cm Ano 2013

Osvaldo Mantovani


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Vaga-lumes AcrĂ­lica s/tela 110 x 90 cm Ano 1998

Osvaldo Mantovani


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Gaia Impress達o Fine Art s/papel algod達o 35 x 25 cm Ano 2014

Osvaldo Mantovani


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Das Aroeiras às Andrômedas EXPOSIÇÃO CENTRO PAULA SOUZA - MEZANINO Rua dos Andradas, 140 - Santa Ifigênia 01208-000 - São Paulo - SP Brasil 18 de agosto a 9 de setembro de 2014 CERIMONIAL Kazumi Takaesu CURADORIA E ORGANIZAÇÃO Cleusa Rossetto rossetto@fatecsp.br MONTAGEM Cleusa Rossetto Xabier Mikel Turrillas Osvaldo Mantovani

CATÁLOGO DESENHO E MAQUETAÇÃO Linda de Sousa APRESENTAÇÕES Cleusa Rossetto Skoswas Mckay João de Melo D.S.Coello FOTOGRAFÍAS Facilitadas pelos artistas RESPEITE OS DIREITOS AUTORAIS

COLABORAÇÃO

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MEZANINO Exposição de18 de agosto a 9 de setembro de 2014

Rua dos Andradas, 140 - Santa Ifigênia - 01208-000 - São Paulo - SP

Brasil


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