Lado Direito II edição

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Outubro 2011| Lado Direito

Findado o congresso distrital, o “Lado Direito” quis saber de que forma a recém-eleita Presidente da Comissão Política Distrital visualiza o futuro do Distrito de Lisboa, perspectivando o passado tendo em conta as características e No passado dia 17 de Setembro, realizou-se em Lisboa, na as possibilidades do presente. Numa pequena entrevista, Sede do partido, o IV Congresso Distrital da Juventude conhece melhor Catarina Alves. Popular. A concelhia de Lisboa, presidida por Raquel Paradella Lopes, acolheu no Caldas congressistas e convidados de todas as concelhias do distrito de Lisboa, procurando assim eleger o novo Presidente da Comissão Política.

IV Congresso Distrital de Lisboa da Juventude Popular

Os candidatos Catarina Alves e André Carreira apresentaram, cada um, uma moção de estratégia global que seria alvo de votação por parte dos congressistas eleitos. A primeira candidata, com o apoio dos restantes subscritores, desenvolveu a moção “Trabalho, mérito e seriedade”, o outro postulante apresentou o projecto “Apostar na Juventude”

Depois de algumas horas onde o debate foi flagrante, ambas as moções foram alvo de uma votação pública, de onde o projecto “Apostar na Juventude” conseguiu uma maioria relativa, cuja diferença entre a outra candidata foi de um voto apenas.

Lado Direito (LD) - Terminado o IV Congresso Distrital, como avalias a participação das diversas concelhias no congresso distrital? Catarina Alves (C.A.) - O IV Congresso Distrital de Lisboa da Juventude Popular, foi o meu segundo congresso a nível do Distrito, no entanto tenho a certeza que este foi o mais participado, mesmo de todos os anteriores. Num universo de cerca de 85 delegados, a adesão foi quase de 100%, o que é sem dúvida de louvar. Portanto a participação e mobilização das concelhias não podia ter sido mais satisfatória. Foi um congresso no qual se discutiram verdadeiramente estratégias e propostas para o desenvolvimento do Distrito.

LD - O que distingue a tua participação na anterior CPD da actual? C.A. - Os dois anos que passaram sob a alçada do Luís Chiti, foram dois anos de muito trabalho e aprendizagem. Foi um mandato muito positivo, que fez muito pelo Distrito de Lisboa, no entanto esse período deu-me legitimidade e permitiu-me perceber o que ainda existe para desenvolver. O que distingue a minha participação será só mesmo o cargo que ocupo Joana Rodrigues na Comissão Política Distrital, porque irei trabalhar da Editora do “Lado Direito” mesma forma, com empenho e dedicação. Acredito Coordenadora do Gabinete de Comunicação da Concelhia de Lisboa que são as pessoas que fazem os lugares e não os da Juventude Popular lugares que fazem as pessoas.

O resultado obtido anteriormente inverteu-se aquando da votação, quer para a Mesa do Congresso, quer para a futura Comissão Política Distrital. A lista encabeçada por Catarina Alves foi eleita, tendo Vasco Costa, Tiago Curado e Lígia Piedade como Vice-Presidentes e Frederico Dique dos Santos como Secretário-Geral da mesma.


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